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<p>Atribuições Regulatórias</p><p>da ANA e dos Entes</p><p>Reguladores</p><p>Infranacionais</p><p>Regras uniformes e melhoria da</p><p>governança regulatória para atrair</p><p>investimentos para o setor e alcançar a</p><p>universalização do serviço.</p><p>Incentivar a regionalização, buscando</p><p>a sustentabilidade do serviço através</p><p>das economias de escala para atingir</p><p>a universalização</p><p>Todos os contratos em vigor são</p><p>respeitados até o final de sua vigência,</p><p>desde que incluam e cumpram as metas</p><p>de universalização.</p><p>Economias de Escala</p><p>Harmonização Regulatória</p><p>Atração de Capital para o SetorMetas Claras</p><p>Pilares do Novo Marco Legal do</p><p>Saneamento Básico</p><p>Antes da reforma as empresas</p><p>públicas eram responsáveis por</p><p>atender mais de 70% dos municípios.</p><p>Os arranjos contratuais não eram</p><p>SMART (specific, measurable,</p><p>achievable, realistic & timely). A</p><p>reforma mudou esse cenário pela</p><p>obrigação de licitações para os futuros</p><p>contratos.</p><p>Estabilidade Regulatória</p><p>Segurança Jurídica</p><p>❑ A atribuição da ANA para elaborar Normas de Referência para a</p><p>regulação do saneamento básico visa criar um ambiente de</p><p>convergência entre os diversos modelos regulatórios,</p><p>diminuindo os custos de transação no setor;</p><p>❑ A segurança e estabilidade regulatória são fundamentais para a</p><p>atração de investimentos e custos de capital menores;</p><p>Como o Novo Marco Legal endereça</p><p>essas questões?</p><p>𝑅𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎 = 𝑇𝑎𝑟𝑖𝑓𝑎 ∗ 𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒</p><p>❑ Não existe fórmula mágica, o passo nº 1 de qualquer operação é a receita. Deste modo, ter clareza e segurança</p><p>sobre as regras que impactam a tarifa são fundamentais para a diminuição das incertezas para os operadores e</p><p>financiadores.</p><p>Segurança e Estabilidade</p><p>Regulatória</p><p>Segurança Jurídica</p><p>❑ A atribuição da ANA para elaborar Normas de Referência para a</p><p>regulação do saneamento básico visa criar um ambiente de</p><p>convergência entre os diversos modelos regulatórios,</p><p>diminuindo os custos de transação no setor;</p><p>❑ A segurança e estabilidade regulatória são fundamentais para a</p><p>atração de investimentos e custos de capital menores;</p><p>𝑅𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎 = 𝑇𝑎𝑟𝑖𝑓𝑎 ∗ 𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒</p><p>❑ Não existe fórmula mágica, o passo nº 1 de qualquer operação é a receita. Deste modo, ter clareza e segurança</p><p>sobre as regras que impactam a tarifa são fundamentais para a diminuição das incertezas para os operadores e</p><p>financiadores.</p><p>❑ O risco é mapeado e precificado por operadores e financiadores;</p><p>❑ Projetos e cenários com risco mais elevado, necessitam de maiores níveis</p><p>de remuneração para compensar esse risco envolvido;</p><p>❑ Portanto, quanto maior a insegurança regulatória e jurídica -> maior o</p><p>custo de capital dos projetos -> Maiores as tarifas -> Menor o bem-estar.</p><p>A LIÇÃO É</p><p>SIMPLES!</p><p>Como o Novo Marco Legal endereça</p><p>essas questões?</p><p>• As normas de referência para o setor são de adoção facultativa,</p><p>e precisam ser adotadas pelos reguladores infranacionais para</p><p>se tornarem compulsórias para a prestação do serviço.</p><p>• Como forma de incentivar essas agências a adotar as normas de</p><p>referência, o Governo Federal se utilizou de seu spending</p><p>power. → vinculou à adoção das NR ao repasse de recursos</p><p>públicos federais para o setor.</p><p>ANA</p><p>Quem nós Somos</p><p>• A ANA foi criada no ano 2000 com a responsabilidade principal de</p><p>implementar a Política Nacional de Recursos Hídricos a nível federal.</p><p>• Na época de criação da ANA, a visão era a de que o setor de saneamento</p><p>básico era mais um setor usuário de recursos hídricos, como a irrigação,</p><p>indústria e hidroeletricidade, e como tal, deveria ser tratado como os</p><p>demais.</p><p>• Além disso, o Governo Federal não tem jurisdição sobre a provisão e</p><p>Regulação do setor de saneamento</p><p>• Em julho de 2020, a Lei nº 14.026 expandiu consideravelmente as</p><p>competências da ANA, incorporando o papel de harmonizar a Regulação</p><p>para os serviços de saneamento básico, estabelecendo normas de</p><p>referência para o setor.</p><p>§ 1º do art. 4-A traz os temas que precisam</p><p>ser regulamentados nas normas de</p><p>referência da ANA</p><p>Temas que serão regulamentados</p><p>1</p><p>§ 3º do art. 4-A discorre sobre os objetivos e</p><p>requisitos que as normas de referência</p><p>DEVEM conter.</p><p>Objetivos e Requisitos das NR</p><p>2</p><p>Apresenta questões que devem ser levadas</p><p>em consideração quando da elaboração das</p><p>Normas de Referência pela ANA.</p><p>Procedimentos para Elaboração</p><p>das NR3</p><p>Apesentam as condições de contorno da</p><p>norma, que devem ser consideradas e</p><p>contribuirão no processo de elaboração e</p><p>cumprimento das normas de referência</p><p>Atividades Complementares</p><p>4</p><p>As Atribuições da ANA</p><p>“Nós não devemos</p><p>desconfiar dos mercados,</p><p>devemos apenas saber</p><p>regulá-los bem”</p><p>Jean Tirole</p><p>Prêmio Nobel de Economia – 2014</p><p>Peculiaridades Regionais</p><p>§ 3º As normas de referência para a regulação dos</p><p>serviços públicos de saneamento básico deverão:</p><p>.........................................................................</p><p>IV - possibilitar a adoção de métodos, técnicas e</p><p>processos adequados às peculiaridades locais e</p><p>regionais;</p><p>• Contratos Vigentes e Regulares</p><p>Preservados</p><p>• Clusters – Paradigmas para</p><p>proposição da Norma de</p><p>Referência</p><p>• Características Geográficas</p><p>ANA – Harmonização da Regulação</p><p>ANA – Harmonização da Regulação</p><p>Tipo de Prestador</p><p>• Contrato de</p><p>Programa</p><p>• Contrato</p><p>Licitado</p><p>• Prestação Direta</p><p>Tipo de Regulação</p><p>• Regulação</p><p>Contratual</p><p>• Regulação</p><p>Discricionária</p><p>Universalização</p><p>Metodologia de Indenização de</p><p>Ativos</p><p>Governança das Entidades</p><p>Reguladoras</p><p>Padronização de Contratos e</p><p>Matriz de Riscos</p><p>Padrões de qualidade e eficiência</p><p>na prestação do serviço</p><p>Critérios de Contabilidade</p><p>Regulatória</p><p>Metas de Universalização</p><p>do Serviço</p><p>ANA – Harmonização da Regulação</p><p>Sistema de avaliação do cumprimento</p><p>de metas de ampliação e</p><p>universalização da cobertura dos</p><p>serviços</p><p>Regulação Tarifária</p><p>Condições Gerais de Prestação</p><p>do Serviço</p><p>Subs. Sistema Unitário por</p><p>Separador Absoluto</p><p>Novo papel da Agência Nacional de Águas e</p><p>saneamento básico (ANA) e supervisão regulatória</p><p>Processo de Elaboração da NR</p><p>Obrigada!</p><p>Cíntia Leal Marinho de Araujo</p><p>Superintendente de Regulação de</p><p>Saneamento Básico</p><p>cintia.araujo@ana.gov.br</p><p>SEPPI-CC/MIDR</p><p>Agenda Regulatória da</p><p>ANA</p><p>Diretrizes para definição do modelo de</p><p>regulação para água e esgoto</p><p>Estrutura tarifária para água e esgoto</p><p>Diretrizes para metas progressivas de cobertura</p><p>para água e esgoto e sistema de avaliação</p><p>Padrões e indicadores de qualidade e eficiência</p><p>e avaliação da eficiência e eficácia para água e</p><p>esgoto</p><p>Matriz de riscos de contratos para água e esgoto</p><p>Procedimentos para mediação e arbitragem</p><p>Modelo organizacional das agências reguladoras</p><p>infranacionais, transparência e accountability.</p><p>Condições gerais de prestação dos serviços de</p><p>resíduos sólidos urbanos</p><p>NORMAS DE REFERÊNCIA EM ANDAMENTO</p><p>2023</p><p>Reajuste tarifário para água e esgoto</p><p>Padronização dos contratos de concessão para</p><p>água e esgoto.</p><p>Condições gerais prestação dos serviços,</p><p>atendimento ao público e medição, faturamento e</p><p>cobrança, dos serviços de água e esgotosIndenização de Ativos para Água e Esgoto</p><p>Critérios para a contabilidade regulatória privada</p><p>para os serviços de água e esgotos</p><p>Diretrizes para definição de modelo de</p><p>regulação de drenagem e manejo de águas</p><p>pluviais urbanas</p><p>Padrões e indicadores de qualidade e eficiência</p><p>e avaliação da eficiência e eficácia para resíduos</p><p>sólidos urbanos</p><p>NORMAS DE REFERÊNCIA</p><p>2024</p><p>https://arquivos.ana.gov.br/_viewpdf/web/?file=/resolucoes/2022/0138-</p><p>2022_ato_normativo_14122022_20221215092420.pdf?15:44</p><p>Revisão Tarifária de serviços de abastecimento</p><p>de água e esgotamento sanitário.</p><p>https://arquivos.ana.gov.br/_viewpdf/web/?file=/resolucoes/2022/0138-2022_ato_normativo_14122022_20221215092420.pdf?15:44</p><p>https://arquivos.ana.gov.br/_viewpdf/web/?file=/resolucoes/2022/0138-2022_ato_normativo_14122022_20221215092420.pdf?15:44</p><p>Novo papel da Agência Nacional de Águas e</p><p>saneamento básico (ANA) e supervisão regulatória</p><p>Processo de Elaboração da NR</p><p>Novo papel da Agência Nacional de Águas</p><p>e</p><p>saneamento básico (ANA) e supervisão regulatóriaANA – Harmonização da Regulação</p><p>2021 2022 2023 Total</p><p>NTs de Planejamento 3 5 4 12</p><p>Estudos Contratados 6 12 3 21</p><p>Estudos em Contratação 3 3</p><p>AIRs 2 3 3 8</p><p>Reuniões com</p><p>Especialistas 15 24 12 51</p><p>Tomadas de Subsídios 2 6 8</p><p>Consultas Internas 3 3</p><p>Consultas Públicas 2 4 1 7</p><p>Audiências Públicas 1 2 3</p><p>Contribuições 5428</p><p>NR Publicadas 2 0 1 3</p><p>INs Publicadas 1 1</p><p>Verificação de NR 1 1 2</p><p>Planejamento Estudo TS AIR CP RAC Publicação</p><p>Diretrizes para definição do modelo de regulação para água e esgoto</p><p>Estrutura tarifária para água e esgoto</p><p>Reajuste tarifário para água e esgoto</p><p>Matriz de riscos de contratos para água e esgoto</p><p>Padronização dos contratos de concessão para água e esgoto.</p><p>Indenização de Ativos para Água e Esgoto</p><p>Padrões e indicadores de qualidade e eficiência e avaliação da eficiência</p><p>e eficácia para água e esgoto</p><p>Procedimentos para mediação e arbitragem</p><p>Modelo organizacional das agências reguladoras infranacionais,</p><p>transparência e accountability.</p><p>Diretrizes para metas progressivas de cobertura para água e esgoto e</p><p>sistema de avaliação</p><p>Condições gerais prestação dos serviços, atendimento ao público e</p><p>medição, faturamento e cobrança, dos serviços de água e esgotos</p><p>Condições gerais de prestação dos serviços de resíduos sólidos urbanos</p><p>Critérios para a contabilidade regulatória privada para os serviços de</p><p>água e esgotos</p><p>https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiZjJiOWEzNTYtMzM2Yy00YWJkLThkYWEtZTE5M2Y0YTJkYjJjIiwidCI6ImUwY</p><p>mI0MDEyLTgxMGItNDY5YS04YjRkLTY2N2ZjZDFiYWY4OCJ9&pageName=ReportSectionc691e601dd0799520599</p><p>https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiZjJiOWEzNTYtMzM2Yy00YWJkLThkYWEtZTE5M2Y0YTJkYjJjIiwidCI6ImUwYmI0MDEyLTgxMGItNDY5YS04YjRkLTY2N2ZjZDFiYWY4OCJ9&pageName=ReportSectionc691e601dd0799520599</p><p>https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiZjJiOWEzNTYtMzM2Yy00YWJkLThkYWEtZTE5M2Y0YTJkYjJjIiwidCI6ImUwYmI0MDEyLTgxMGItNDY5YS04YjRkLTY2N2ZjZDFiYWY4OCJ9&pageName=ReportSectionc691e601dd0799520599</p><p>REGULAMENTOS EDITADOS</p><p>NR 01 –</p><p>Regime, estrutura,</p><p>e parâmetros da</p><p>cobrança pela</p><p>prestação de</p><p>serviços de</p><p>manejo de</p><p>resíduos sólidos</p><p>urbanos (SMRSU)</p><p>Resolução nº 79, de 14</p><p>junho de 2021.</p><p>Manual de</p><p>Elaboração de</p><p>Atos Regulatórios</p><p>Resolução ANA nº 102, de 4</p><p>de outubro de 2021.</p><p>NR 02 – Conteúdo</p><p>Mínimo de Aditivo</p><p>aos Contratos de</p><p>Água e Esgoto</p><p>Resolução ANA nº 106, de 4</p><p>de novembro de 2021.</p><p>Manual</p><p>Orientativo sobre</p><p>a NR 01</p><p>REGULAMENTOS EDITADOS</p><p>IN 01 –</p><p>Dispõe sobre os</p><p>requisitos e</p><p>procedimentos a serem</p><p>observados pela ANA</p><p>para a comprovação da</p><p>adoção da Norma de</p><p>Referência (NR) nº</p><p>1/ANA/2021</p><p>Instrução Normativa nº</p><p>1, de 17 maio de 2022.</p><p>NR03 - Norma de</p><p>Referência de</p><p>Indenização de</p><p>ativos</p><p>Resolução de</p><p>Comprovação de</p><p>Adoção das</p><p>Normas de</p><p>Referência</p><p>Resolução ANA nº 134 de 18</p><p>novembro de 2022.</p><p>Obrigada!</p><p>Cíntia Leal Marinho de Araujo</p><p>Superintendente de Regulação de</p><p>Saneamento Básico</p><p>cintia.araujo@ana.gov.br</p><p>SEPPI-CC/MIDR</p><p>Módulo II – Atribuições</p><p>Regulatórias</p><p>Comprovação da adesão dos entes</p><p>reguladores infranacionais às normas de</p><p>referência da ANA – Aula 3</p><p>Lígia Maria Nascimento de Araujo</p><p>Curso sobre a Implementação do Marco</p><p>Legal do Saneamento Básico para o</p><p>Estado do Rio de Janeiro</p><p>1</p><p>2</p><p>3</p><p>Dispositivos sobre a comprovação</p><p>nos instrumentos legais</p><p>Lei 11.445/2007 (Lei 14.026/2020)</p><p>Lei 9.984/2000 (Lei 14.026/2020)</p><p>Resolução ANA N° 134/2022</p><p>https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/L11445compilado.htm</p><p>https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9984compilado.htm</p><p>https://arquivos.ana.gov.br/_viewpdf/web/?file=https://arquivos.ana.gov.br/resolucoes/2022/0134-2022_Ato_Normativo_18112022_20221125083058.pdf?09:40:56</p><p>Art. 25-A. A ANA instituirá normas de referência para a regulação da prestação dos serviços públicos de</p><p>saneamento básico por seus titulares e suas entidades reguladoras e fiscalizadoras, observada a</p><p>legislação federal pertinente.</p><p>Art. 50. A alocação de recursos públicos federais e os financiamentos com recursos da União ou com</p><p>recursos geridos ou operados por órgãos ou entidades da União serão feitos em conformidade com as</p><p>diretrizes e objetivos estabelecidos nos arts. 48 e 49 desta Lei e com os planos de saneamento básico e</p><p>condicionados:</p><p>...</p><p>III - à observância das normas de referência para a regulação da prestação dos serviços públicos de</p><p>saneamento básico expedidas pela ANA;</p><p>Lei 11.445/2007 (Lei 14.026/2020)</p><p>Art. 1º Esta Lei cria a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), entidade federal de</p><p>implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos, integrante do Sistema Nacional de Gerenciamento</p><p>de Recursos Hídricos (Singreh) e responsável pela instituição de normas de referência para a regulação</p><p>dos serviços públicos de saneamento básico, e estabelece regras para sua atuação, sua estrutura</p><p>administrativa e suas fontes de recursos.</p><p>...</p><p>Art. 3º Fica criada a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), autarquia sob regime</p><p>especial, com autonomia administrativa e financeira, integrante do Sistema Nacional de Gerenciamento de</p><p>Recursos Hídricos e vinculada ao Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, com a finalidade</p><p>de implementar, em sua esfera de atribuições, a Política Nacional de Recursos Hídricos e de instituir</p><p>normas de referência para a regulação dos serviços de saneamento básico.</p><p>...</p><p>Art. 4º-A. A ANA instituirá normas de referência para a regulação dos serviços públicos de</p><p>saneamento básico por seus titulares e suas entidades reguladoras e fiscalizadoras, observadas as</p><p>diretrizes para a função de regulação estabelecidas na Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007.</p><p>Lei 9.984/2000 (Lei 14.026/2020)</p><p>https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Lei/L11445.htm</p><p>Art. 4º-B. A ANA manterá atualizada e disponível, em seu sítio eletrônico, a relação das entidades</p><p>reguladoras e fiscalizadoras que adotam as normas de referência nacionais para a regulação dos</p><p>serviços públicos de saneamento básico, com vistas a viabilizar o acesso aos recursos públicos federais ou a</p><p>contratação de financiamentos com recursos da União ou com recursos geridos ou operados por órgãos ou</p><p>entidades da administração pública federal, nos termos do art. 50 da Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007.</p><p>§ 1º A ANA disciplinará, por meio de ato normativo, os requisitos e os procedimentos a serem</p><p>observados pelas entidades encarregadas da regulação e da fiscalização dos serviços públicos de</p><p>saneamento básico, para a comprovação da adoção das normas regulatórias de referência, que poderá</p><p>ser gradual, de modo a preservar as expectativas e os direitos decorrentes das normas a serem substituídas</p><p>e a propiciar a adequada preparação das entidades reguladoras.</p><p>§ 2º A verificação da adoção das normas de referência nacionais para a regulação da prestação dos</p><p>serviços públicos de saneamento básico estabelecidas pela ANA ocorrerá periodicamente e será</p><p>obrigatória no momento da contratação dos financiamentos com recursos da União ou com recursos</p><p>geridos ou operados por órgãos ou entidades da administração pública federal.</p><p>Lei 9.984/2000 (Lei 14.026/2020)</p><p>https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Lei/L11445.htm#art50</p><p>A agenda regulatória</p><p>Eixo 9 - Saneamento Básico</p><p>Ciclo 2022 – 2024</p><p>- 02 Normativos de</p><p>procedimentos, um deles foi a</p><p>Resolução ANA N° 134/2022</p><p>- 15 Normas de referência –</p><p>11 A&E, 02 RSU, 01 DMAPU, 01 Gov</p><p>Cada NR pode ter seus</p><p>prazos e seu ritmo de</p><p>cobrança de cumprimento</p><p>Comprovação da</p><p>adesão dos entes</p><p>reguladores</p><p>infranacionais às</p><p>normas de</p><p>referência da</p><p>ANA</p><p>https://arquivos.ana.gov.br/_viewpdf/web/?file=/resolucoes/2022/0138-2022_ato_normativo_14122022_20221215092420.pdf?15:44</p><p>https://www.gov.br/ana/pt-br/assuntos/saneamento-basico/normativos-publicados-pela-ana-para-o-saneamento-basico/resolucao-ana-no-134-2022-1</p><p>A Resolução ANA N° 134/2022</p><p>Ementa: Disciplina os requisitos e os procedimentos a serem</p><p>observados</p><p>pelas entidades infranacionais encarregadas da</p><p>regulação e da fiscalização dos serviços públicos de</p><p>saneamento básico, para a comprovação da adoção das normas</p><p>de referência, em conformidade com as competências</p><p>atribuídas à Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico</p><p>dispostas no §1º do artigo 4º-A e no §1º do 4º-B, da Lei nº</p><p>9.984/2000, alterada pela Lei nº 14.026/2020.</p><p>A Resolução ANA N° 134/2022</p><p>São</p><p>15 artigos</p><p>7 capítulos</p><p>CAPÍTULO I</p><p>DISPOSIÇÕES GERAIS</p><p>CAPÍTULO II</p><p>DO CADASTRO DAS ENTIDADES REGULADORAS INFRANACIONAIS JUNTO À ANA</p><p>CAPÍTULO III</p><p>DOS REQUISITOS PARA ADOÇÃO DAS NORMAS DE REFERÊNCIA</p><p>CAPÍTULO IV</p><p>DOS PROCEDIMENTOS DE COMPROVAÇÃO E VERIFICAÇÃO DA OBSERVÂNCIA ÀS NORMAS DE REFERÊNCIA</p><p>CAPÍTULO V</p><p>DO PEDIDO DE REEXAME DA COMPROVAÇÃO DA ADOÇÃO DAS NORMAS DE REFERÊNCIA</p><p>CAPÍTULO VI</p><p>DA DIVULGAÇÃO DAS INFORMAÇÕES ACERCA DA ADOÇÃO DAS NORMAS DE REFERÊNCIA</p><p>CAPÍTULO VII</p><p>DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS</p><p>Art. 2º As ERIs devem cadastrar-se e manter o cadastro atualizado, mediante o preenchimento dos dados</p><p>solicitados no módulo de cadastramento disponibilizado no site da ANA.</p><p>§ 1º. A atualização do cadastro das ERIs junto à ANA deverá ser realizada, no mínimo, uma vez ao ano, até o</p><p>prazo a que se refere o inciso II do art. 6º desta Resolução.</p><p>§ 2º A ERI não cadastrada ou com o cadastro desatualizado não será avaliada quanto à adoção das NRs.</p><p>Art. 3º Os requisitos e os critérios de aferição da adoção das NRs serão especificados em cada uma delas,</p><p>de modo a preservar as expectativas e os direitos decorrentes das normas a serem substituídas e a propiciar a</p><p>adaptação das entidades reguladoras infranacionais, disciplinando:</p><p>I - os prazos para a sua adoção, considerando:</p><p>a) o período de preparação das ERIs;</p><p>b) o grau de complexidade da norma; e</p><p>c) os prazos legais e infralegais para a implementação dos respectivos dispositivos.</p><p>Art. 4º A comprovação da adoção das NRs pelas ERIs será realizada anualmente mediante o encaminhamento</p><p>de informações e documentos à ANA, em conformidade com os critérios de aferição e os prazos estabelecidos</p><p>em cada norma.</p><p>Art. 5º A ANA avaliará a adoção das NRs por componente do saneamento básico.</p><p>§ 1º Considerar-se-á que houve a adoção se forem observadas a totalidade das NRs referentes ao respectivo</p><p>componente e das normas gerais.</p><p>§ 2º Consideram-se “normas gerais” as NRs que tratarem de temas de caráter transversal, comuns a todos os</p><p>componentes do saneamento básico regulados e à totalidade das ERIs.</p><p>A Resolução ANA N° 134/2022</p><p>Art. 6º Ficam definidos os seguintes prazos para os procedimentos de solicitação de informações,</p><p>comprovação e verificação da adoção das NRs:</p><p>I - até 20 de maio de cada ano, ou o primeiro dia útil subsequente, para a ANA publicar em sua página na</p><p>internet as instruções para envio das informações e a relação de documentos comprobatórios de adesão às NRs</p><p>a serem fornecidos pelas ERIs.</p><p>II - até 20 de agosto de cada ano, ou o primeiro dia útil subsequente, para as ERIs encaminharem as</p><p>informações e documentos comprobatórios de adoção das NRs, aos quais se refere o inciso I;</p><p>III - até 20 de outubro de cada ano, ou o primeiro dia útil subsequente, para a ANA comunicar às ERIs a</p><p>eventual não observância da NR, indicando os critérios específicos não observados ou não atendidos e oportunizando</p><p>eventual pedido de reexame, em consonância com o disposto nos arts. 9º e 10 desta Resolução;</p><p>IV - até 20 de dezembro de cada ano, ou o primeiro dia útil subsequente, para a ANA divulgar ou atualizar em</p><p>sua página na internet o resultado da comprovação quanto à adoção das NRs.</p><p>§ 1º As instruções a que se refere o inciso I deste artigo poderão, a depender do requisito da NR, isentar a sua</p><p>comprovação, se já adotado ou observado em anos anteriores pela ERI.</p><p>§ 2º O resultado da comprovação a que se refere o inciso IV deste artigo terá vigência de 1º de janeiro a 31 de</p><p>dezembro do ano subsequente, ressalvadas as alterações decorrentes do artigo 7º desta Resolução.</p><p>§ 3º O não envio das informações e documentos, nas datas referidas no caput deste artigo, implica</p><p>inobservância da(s) respectiva(s) NRs.</p><p>§ 4º A ERI que não comprovar a observância das NRs poderá participar do processo de comprovação, no</p><p>ano subsequente, conforme prazos estabelecidos neste artigo.</p><p>A Resolução ANA N° 134/2022</p><p>Art. 7º Excepcionalmente, a ERI poderá apresentar à ANA solicitação de análise sobre adoção de NRs,</p><p>antecipadamente, ao cronograma estabelecido no artigo 6º, condicionada à demonstração de existência de tratativa do</p><p>titular ou do prestador regulado visando à liberação de recursos públicos federais ou à contratação de financiamentos</p><p>com recursos da União ou com recursos geridos ou operados por órgãos ou entidades da Administração Pública Federal.</p><p>§ 1º A tratativa a que se refere o caput deverá ser comprovada por meio de carta de intenção ou documentos</p><p>equivalentes do órgão ou entidade repassadora do recurso e/ou da demonstração de inscrição em linhas de</p><p>financiamento abertas ou programas e projetos da União voltados para o apoio às ações de saneamento básico.</p><p>§ 2º A análise da solicitação será realizada pela ANA, no prazo de 30 dias corridos, a contar do dia do protocolo da</p><p>solicitação, e, se deferida, ensejará a atualização do resultado da comprovação quanto à adoção das NRs, a que se refere o</p><p>inciso IV do art. 6º.</p><p>...</p><p>Art. 8º A ANA poderá solicitar às ERIs informações e documentos adicionais para verificar ou confirmar a adoção</p><p>das NRs, bem como realizar, a seu critério, após comunicação prévia, diligências, direta ou indiretamente, inclusive por meio</p><p>de auditorias externas, respeitando os prazos estabelecidos nos artigos 6º, 7º, 9º e 10, conforme o caso.</p><p>A Resolução ANA N° 134/2022</p><p>Art. 9º Após a comunicação à ERI acerca da motivação de eventual não observância de NR, a que se refere o inciso</p><p>III do art. 6º, será concedido o prazo de 20 (vinte) dias corridos para o protocolo junto à ANA de pedido de reexame.</p><p>Parágrafo único. O pedido de reexame a que se refere o caput deverá ser encaminhado formalmente à ANA</p><p>acompanhado dos fundamentos do pedido e dos documentos considerados convenientes.</p><p>Art. 10. A análise do pedido de reexame será realizada pela ANA, no prazo de 30 dias corridos, a contar da data</p><p>do protocolo, e observará, no que couber, a Lei nº 9.784/1999, que regula o processo administrativo no âmbito da</p><p>Administração Pública Federal. Resultado do reexame informado até ~10 de dezembro</p><p>Resolução ANA N° 134/2022</p><p>Síntese</p><p>• O que é a comprovação anual</p><p>• As datas de comprovação</p><p>• Os meios de comprovação</p><p>As datas de comprovação</p><p>anual</p><p>O que é a comprovação</p><p>anual</p><p>Os meios de comprovação</p><p>Art. 6º Ficam definidos os seguintes</p><p>prazos para os procedimentos de</p><p>solicitação de informações, comprovação</p><p>e verificação da adoção das NRs:</p><p>I - até 20 de maio de cada ano, ANA</p><p>publica as instruções para envio das</p><p>informações e documentos</p><p>comprobatórios de adesão</p><p>II - até 20 de agosto de cada ano, para as</p><p>ERIs encaminharem à ANA o solicitado</p><p>III - até 20 de outubro* de cada ano, ANA</p><p>comunica às ERIs a eventual não</p><p>observância da NR dando oportunidade</p><p>de pedido de reexame;</p><p>IV - até 20 de dezembro - ANA divulga ou</p><p>atualiza em sua página na internet o</p><p>resultado da comprovação quanto à</p><p>adoção das NRs</p><p>Os requisitos a serem comprovados são</p><p>exigências previstas em cada norma</p><p>para fins de adoção pelas ERIs.</p><p>A adoção das NRs pelas ERIs significa</p><p>estabelecer regras, padrões e</p><p>parâmetros por meio de seus atos</p><p>normativos, em consonância com as</p><p>diretrizes nacionais e/ou por meio da</p><p>implementação de ações visando à sua</p><p>observância.</p><p>A adoção das NRs e a continuidade de</p><p>sua observância são condições para</p><p>viabilizar o acesso aos recursos públicos</p><p>federais e à contratação de</p><p>financiamentos com recursos da União,</p><p>ou com recursos geridos ou operados por</p><p>órgãos ou entidades da Administração</p><p>Pública Federal, art. 4º-B, Lei nº</p><p>9.984/2000, e III, art. 50 Lei nº</p><p>11.445/2007.</p><p>Art. 2º As ERIs devem cadastrar-se e</p><p>manter o cadastro atualizado</p><p>Art. 4º A comprovação da adoção das</p><p>NRs pelas ERIs será realizada anualmente</p><p>mediante o encaminhamento de</p><p>informações e documentos à ANA, em</p><p>conformidade com os critérios de</p><p>aferição e os prazos estabelecidos em</p><p>cada norma.</p><p>Art. 5º A ANA avaliará a adoção das NRs</p><p>por componente do saneamento básico.</p><p>A ANA desenvolve por módulos o Sistema</p><p>de Acompanhamento da Regulação do</p><p>Saneamento Básico – SASB</p><p>Cadastro das entidades reguladoras –</p><p>módulo central</p><p>Art. 13. No caso em que as NRs</p><p>impuserem obrigações aos titulares, seu</p><p>atendimento será avaliado pela ERI,</p><p>conforme disposições na respectiva NR</p><p>ou, no que couber, pela ANA, com</p><p>resultado exposto também pela ERI</p><p>Pedido de reexame e resultados:</p><p>Art. 9° - em até 20 dias corridos* ~9 Nov</p><p>Art. 10 – em até 30 dias corridos* ~10 Dez</p><p>NR 01 – instituição</p><p>do instrumento de</p><p>cobrança pelo</p><p>SMRSU</p><p>Resolução ANA N°</p><p>134/2022</p><p>NR02 – NR Metas</p><p>progressivas de</p><p>universalização dos</p><p>serviços de A&E</p><p>Cadastro das</p><p>entidades</p><p>reguladoras</p><p>infranacionais</p><p>Sistema de acompanhamento da regulação</p><p>do saneamento básico - SASB</p><p>Sistema de acompanhamento da regulação</p><p>do saneamento básico - SASB</p><p>Portal de acompanhamento da regulação do</p><p>saneamento básico</p><p>https://www.gov.br/ana/pt-br/assuntos/saneamento-basico</p><p>https://www.gov.br/ana/pt-br/assuntos/saneamento-basico</p><p>a t é a p r ó x i m a .</p><p>Obrigada!</p><p>SEPPI-CC/MIDR</p><p>Norma de Referência Nº 1/ANA/2021 (NR 1) - cobrança pela prestação do</p><p>Serviço Público de Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos</p><p>▪ Contexto: Lei, serviços e diagnóstico;</p><p>▪ Resolução ANA Nº 079/2021 – NR 1;</p><p>▪ Atendimento à NR 1.</p><p>Módulo II - Atribuições Regulatórias da ANA</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>Lei Nº 14.026/2020</p><p>Atualiza o marco legal do saneamento básico e altera a Lei nº 9.984/2000, para atribuir à Agência Nacional</p><p>de Águas e Saneamento Básico (ANA) competência para editar normas de referência sobre o serviço de</p><p>saneamento, ... , a Lei nº 11.445/2007, para aprimorar as condições estruturais do saneamento básico no</p><p>País, a Lei nº 12.305/2010, para tratar dos prazos para a disposição final ambientalmente adequada dos</p><p>rejeitos ...</p><p>➢ Lei nº 9.984/2000 - Lei de criação da ANA</p><p>➢ Lei nº 11.445/2007 - Estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico</p><p>➢ Lei nº 12.305/2010 - Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos</p><p>Lei nº 14.026, 15 de julho de 2020 – “Novo” Marco legal do Saneamento</p><p>Art. 4º-A. A ANA instituirá normas de referência para a regulação dos serviços</p><p>públicos de saneamento básico por seus titulares e suas entidades reguladoras e</p><p>fiscalizadoras, observadas as diretrizes para a função de regulação estabelecidas na</p><p>Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007.</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>Serviços</p><p>São dois serviços públicos de Saneamento Básico:</p><p>Serviço Público de Limpeza Urbana (SLU); e</p><p>Serviço Público de Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos (SMRSU).</p><p>Art. 3º Para fins do disposto nesta Lei, considera-se:</p><p>I - saneamento básico: conjunto de serviços públicos, infraestruturas e instalações operacionais de:</p><p>...</p><p>c) limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos: constituídos pelas atividades e pela disponibilização e</p><p>manutenção de infraestruturas e instalações operacionais de coleta, varrição manual e mecanizada, asseio e</p><p>conservação urbana, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos</p><p>resíduos sólidos domiciliares e dos resíduos de limpeza urbana; e</p><p>...</p><p>Lei nº 14.026, de 2020</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>SLU</p><p>Limpeza Urbana (SLU)</p><p>• Objetiva o asseio dos espaços públicos urbanos, compreendendo, dentre</p><p>outras, as atividades de:</p><p>i. varrição;</p><p>ii. capina/raspagem;</p><p>iii. roçada;</p><p>vi. poda;</p><p>v. asseio de túneis, escadarias, monumentos, abrigos</p><p>e sanitários públicos;</p><p>vi. desobstrução e limpeza de bueiros;</p><p>vii. feiras públicas e outros eventos de acesso aberto ao público; e</p><p>viii. outros eventuais serviços, “como pintura de meio-fio”.</p><p>• O SLU é um serviço prestado à coletividade. É indivisível - não é possível</p><p>determinar a parcela que cada usuário usufrui, portanto não é possível a</p><p>realização da cobrança pela prestação a um usuário específico.</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>SMRSU</p><p>Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos (SMRSU)</p><p>• É o conjunto de atividades exercidas, direta ou indiretamente, para manejar os resíduos sólidos urbanos</p><p>(RSU), por meio das etapas de:</p><p>i. coleta;</p><p>ii. Transbordo;</p><p>iii. transporte;</p><p>iv. triagem, para fins de reutilização ou reciclagem;</p><p>v. tratamento;</p><p>vi. destinação final;</p><p>São considerados resíduos do SMRSU (Art. 3-C da Lei N° 11.445, de 2007):</p><p>i. resíduos domésticos;</p><p>ii. resíduos originários de atividades comerciais, industriais e de serviços,</p><p>equiparados a resíduos domésticos; e</p><p>iii. resíduos originários dos serviços públicos de limpeza urbana.</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>SMRSU</p><p>• Etapa do serviço público divisível, isto é, passível a mensuração da utilização pelos usuários, dessa</p><p>forma é possível a realização da cobrança.</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>Diagnóstico do SMRSU</p><p>Amostra</p><p>Cobrança</p><p>Fonte: SNIS* 2022</p><p>* SNIS - Sistema Nacional de</p><p>Informações sobre Saneamento</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>Diagnóstico do SMRSU</p><p>Cobertura do serviço de coleta domiciliar</p><p>Fonte: SNIS 2022</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>Diagnóstico do SMRSU</p><p>Fonte: SNIS 2022</p><p>Norma de Referência Nº 1/ANA/2021</p><p>Resolução ANA nº 79, de 14 de junho de 2021</p><p>Aprovou a NORMA DE REFERÊNCIA Nº 1/ANA/2021 (NR 1), que dispõe sobre o regime, a estrutura e</p><p>parâmetros de cobrança pela prestação do Serviço Público de Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos</p><p>(SMRSU), bem como os procedimentos e prazos de fixação, reajuste e revisões tarifárias.</p><p>(* A norma não abrange a cobrança pela prestação do serviço público de limpeza urbana - serviço indivisível.)</p><p>https://www.gov.br/ana/pt-br/assuntos/regulacao-e-fiscalizacao/normativos-e-resolucoes/resolucoes</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>7. Vigência e Aplicação</p><p>[...]</p><p>7.4. Ato normativo previsto no art. 4º-B, § 1º da Lei nº 9.984/2000 disciplinará os requisitos e</p><p>procedimentos a serem observados para a comprovação da adoção das normas de referência da</p><p>ANA para fins do art. 50, caput e inciso III da Lei nº 11.445/2007.</p><p>https://www.gov.br/ana/pt-br/assuntos/regulacao-e-fiscalizacao/normativos-e-resolucoes/resolucoes</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>• O serviço público compreendendo as atividades de coleta, transbordo, transporte, triagem para fins de</p><p>reutilização ou reciclagem, tratamento e destinação final dos resíduos sólidos urbanos, englobando os:</p><p>I) resíduos domésticos;</p><p>II) resíduos originários de atividades comerciais, industriais e de serviços, em quantidade e qualidade</p><p>similares às dos resíduos domésticos, que, por decisão do TITULAR, sejam considerados resíduos</p><p>sólidos urbanos, desde que não sejam de responsabilidade de seu gerador nos termos da norma</p><p>legal ou administrativa, de decisão judicial ou de termo de ajustamento de conduta; e</p><p>III) resíduos originários do SERVIÇO PÚBLICO DE LIMPEZA URBANA (SLU).</p><p>Norma de Referência Nº 1/ANA/2021</p><p>Usuário</p><p>• Pessoa física ou jurídica geradora efetiva ou potencial de resíduos sólidos</p><p>urbanos, bem como o Distrito Federal ou o Município, como gerador de</p><p>resíduos originários do SLU.</p><p>Serviço Público de Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos (SMRSU)</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>• O INSTRUMENTO DE COBRANÇA para o SMRSU pode ser TARIFA ou a TAXA;</p><p>• O valor arrecadado deverá atingir a RECEITA REQUERIDA;</p><p>• Cobrança tanto pela disponibilidade quanto pelo uso efetivo do serviço;</p><p>• USUÁRIOS para os quais os serviços não são disponibilizados não estão sujeitos à cobrança.</p><p>Norma de Referência Nº 1/ANA/2021</p><p>Documento de arrecadação</p><p>• Fatura específica de manejo de resíduos sólidos urbanos;</p><p>• Cofaturamento com o serviço de abastecimento de água;</p><p>• Cofaturamento com outros serviços públicos; e</p><p>• Cobrança junto ao carnê ou guia do IPTU.</p><p>Parâmetros de Cobrança</p><p>• Características dos lotes e as áreas (área construída);</p><p>• Peso ou o volume médio coletado por habitante ou por domicílio;</p><p>• Consumo de água; e,</p><p>• Frequência da coleta.</p><p>Instrumento de cobrança</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>Sustentabilidade Econômico-Financeira</p><p>Norma de Referência Nº 1/ANA/2021</p><p>• Deve ser assegurada por meio da cobrança;</p><p>• Deverão ser adequados e suficientes para assegurar a Sustentabilidade Econômico-Financeira:</p><p>i) Regime de cobrança (Taxa ou Tarifa)</p><p>ii) Estrutura de cobrança (Matriz de Usuários)</p><p>iii) Parâmetros de cobrança (Área construída, consumo de água)</p><p>• É necessária a apuração de todos os custos do SMRSU, determinando-se a</p><p>RECEITA REQUERIDA;</p><p>Estrutura de Cobrança</p><p>• Matriz com os valores a serem cobrados por categoria de USUÁRIOS, e eventuais subcategorias, de modo a</p><p>ratear a RECEITA REQUERIDA do SMRSU;</p><p>• Cobrança social:</p><p>“Deve ser prevista cobrança social para os usuário de BAIXA RENDA, por meio de subsídios tarifários ou</p><p>fiscais.”</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>Manual e curso da NR N° 1/ANA/2021</p><p>Manual Orientativo</p><p>• Endereço de acesso: https://www.gov.br/ana/pt-br/assuntos/saneamento-</p><p>basico/manual-orientativo-sobre-a-norma-de-referencia-no-1.pdf</p><p>Curso da ENAP – Implementação da Cobrança</p><p>• Endereço de acesso: https://www.escolavirtual.gov.br/curso/896/</p><p>Comprovação de Adoção da NR 1 – IN 1</p><p>Instrução Normativa 1, de 17 de maio de 2023 (alterada pela IN Nº 2, de 07/08/2023)</p><p>Art. 1º Esta instrução normativa dispõe sobre os requisitos e procedimentos a serem observados pela ANA para a</p><p>comprovação da adoção da Norma de Referência (NR) nº 1/ANA/2021, ...</p><p>Parágrafo único. A adoção da NR nº 1/ANA/2021 e a continuidade de sua observância são condições para a viabilização</p><p>de acesso aos recursos públicos federais e a contratação de financiamentos com recursos da União ou com recursos</p><p>geridos ou operados por órgãos ou por entidades da Administração Pública Federal nos termos do art. 4º-B, da Lei nº</p><p>9.984, de 17 de julho de 2000, e do Art. 50 da Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007.</p><p>Art. 2º A comprovação da adoção da NR nº 1/ANA/2021 será realizada pela Entidade Reguladora Infranacional</p><p>(ERI) cadastrada junto a ANA, mediante o encaminhamento de informações e documentos,</p><p>segundo os requisitos e procedimentos estabelecidos neste ato normativo.</p><p>Parágrafo único. Até a publicação da NR de Governança Regulatória, o encaminhamento</p><p>de informações para a comprovação da adoção de que trata no caput deste artigo será</p><p>realizado pelo titular do serviço.</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>Instrução Normativa ANA N° 1/2023</p><p>• São considerados requisitos da NR nº 1/ANA/2021:</p><p>• Entidade Reguladora (ERI) do SMRSU definida pelo Titular;</p><p>• Instituição da cobrança do SMRSU, observando as diretrizes da NR nº 1/ANA/2021; e</p><p>• Comprovação sustentabilidade econômico-financeira do SMRSU;</p><p>v</p><p>• Metas:</p><p>• 2023 - Instituição da cobrança, observando as diretrizes da NR nº 1/ANA/2021;</p><p>• 2024 - Comprovação sustentabilidade econômico-financeira do SMRSU; e</p><p>• 2025 - ERI do SMRSU definida pelo Titular;</p><p>• Datas:</p><p>• 1º de agosto - abertura de módulo de verificação da adoção;</p><p>• 20 de setembro - fechamento do recebimento de informações;</p><p>• até 20 de outubro - divulgação sobre a observância da NR 1;</p><p>• até 20 de dezembro - resultado de comprovação de adoção das NR1.</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>Atendimento à NR Nº 1/ANA/2021</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>Regulação e normas de referências</p><p>Agenda Regulatória da ANA (2023-2024)</p><p>• NR das condições gerais da prestação dos SLU e SMRSU – previsão de publicação: out/2023; e</p><p>• NR de indicadores e padrões de qualidade para a prestação dos SLU e SMRSU – 2024.</p><p>Temas que poderão compor outras agendas</p><p>• Metas de universalização dos SMRSU e SLU;</p><p>• Regulação tarifária do SMRSU; e</p><p>• Sistema de avaliação do cumprimento de metas de ampliação e universalização da</p><p>cobertura dos serviços.</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>a t é a p r ó x i m a .</p><p>Obrigado!</p><p>Coordenação de Regulação de Resíduos Sólidos</p><p>Paulo Henrique Monteiro Daroz - Coordenador</p><p>Contato:</p><p>cores@ana.gov.br</p><p>SEPPI-CC/MIDR</p><p>Norma de referência para metodologia de indenização de</p><p>investimentos realizados e ainda não amortizados ou</p><p>depreciados dos contratos de prestação de serviços de</p><p>abastecimento de água e esgotamento sanitário.</p><p>Superintendência de Regulação de Saneamento Básico – SSB</p><p>Coordenação de Contabilidade Regulatória – COCON</p><p>Norma de Referência nº 3</p><p>(Aprovada pela Resolução ANA nº 161, de 3 de agosto de 2023)</p><p>Agenda</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>1. Novo Marco Legal</p><p>2. Processo Normativo</p><p>3. Participação Pública</p><p>4. Alguns Destaques da Norma de Referência</p><p>5. Árvore de Decisão – AIR</p><p>6. Desafios</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>Novo Marco Legal</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>Lei nº 9.984/2000 alterada pela Lei nº 14.026/2020.</p><p>Art. 4º-A. A ANA instituirá normas de referência para a regulação dos serviços</p><p>públicos de saneamento básico por seus titulares e suas entidades reguladoras e</p><p>fiscalizadoras, observadas as diretrizes para a função de regulação estabelecidas</p><p>na Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007 .</p><p>§1º Caberá à ANA estabelecer normas de referência sobre:</p><p>(...)</p><p>VII – metodologia de cálculo de indenizações devidas em razão</p><p>dos investimentos realizados e ainda não amortizados ou</p><p>depreciados;</p><p>(...)</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Lei/L11445.htm</p><p>Processo Normativo</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>RAC NT e</p><p>minuta de</p><p>ato</p><p>Planejamento</p><p>da norma</p><p>Análise</p><p>de Impacto</p><p>Regulatório</p><p>START</p><p>Participação</p><p>Social</p><p>Publicação</p><p>da Norma</p><p>Instrução</p><p>Normativa Finish</p><p>Participação Pública</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>Aprovação</p><p>pela DIREC</p><p>RAC NT e</p><p>minuta de</p><p>ato</p><p>Aprovação</p><p>da DIREC</p><p>Tomada de Subsídios</p><p>Audiência Pública</p><p>Consulta Pública</p><p>Instrumentos Contribuições</p><p>145</p><p>337</p><p>Período</p><p>08 a</p><p>10/09/21</p><p>09/12/22</p><p>11/11/22 a</p><p>31/01/23</p><p>N/A</p><p>A Norma de Referência</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>Aprovação</p><p>pela DIREC</p><p>RAC NT e</p><p>minuta de</p><p>atoAudiência Pública</p><p>Consulta Pública</p><p>145</p><p>0</p><p>337</p><p>02/12/22</p><p>11/11/22 a</p><p>31/01/23</p><p>Capítulo I – Disposições Preliminares</p><p>Art. 1º Esta norma de referência dispõe sobre metodologia de indenização de investimentos realizados e ainda não</p><p>amortizados ou depreciados dos contratos de prestação de serviços de abastecimento de água e esgotamento</p><p>sanitário.</p><p>Art. 2º Esta norma aplica-se aos contratos de programa e de concessão para prestação de serviços de</p><p>abastecimento de água e esgotamento sanitário celebrados antes e depois de sua vigência.</p><p>Art. 3º Para os efeitos desta norma, são adotadas as seguintes definições:</p><p>I - ativo: recurso econômico presente controlado pela empresa como resultado de eventos passados;</p><p>II - base de remuneração regulatória: valor atribuído pela Entidade Reguladora Infranacional (ERI) ao conjunto</p><p>de bens vinculados e imprescindíveis à prestação dos serviços públicos de Abastecimento de Água e</p><p>Esgotamento Sanitário, tais como redes de água e esgoto, estações de tratamento de água e esgoto, estações</p><p>elevatórias e reservatórios, com vistas a encontrar o valor da remuneração de capital e a quota de</p><p>reintegração do capital;</p><p>III - bens vinculados à operação: conjunto formado pela soma dos bens não reversíveis e bens reversíveis que</p><p>atende ao objeto do contrato;</p><p>A Norma de Referência</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>Aprovação</p><p>pela DIREC</p><p>RAC NT e</p><p>minuta de</p><p>atoAudiência Pública</p><p>Consulta Pública</p><p>145</p><p>0</p><p>337</p><p>02/12/22</p><p>11/11/22 a</p><p>31/01/23</p><p>Capítulo I – Disposições Preliminares</p><p>IV - contratos existentes: contratos firmados até a data de publicação desta norma;</p><p>V - contratos futuros: contratos firmados após a publicação desta norma;</p><p>VI - índice de aproveitamento: fator de ajuste aplicado aos investimentos ociosos;</p><p>VII - investimentos incrementais extraordinários: Investimentos necessários, realizados ao longo do prazo</p><p>contratual, por demanda do Poder Concedente ou da ERI; e</p><p>VIII - sistemas integrados: conjunto de bens reversíveis utilizados nos serviços de abastecimento de água e</p><p>esgotamento sanitário que atende mais de um município.</p><p>A Norma de Referência</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>Aprovação</p><p>pela DIREC</p><p>RAC NT e</p><p>minuta de</p><p>atoAudiência Pública</p><p>Consulta Pública</p><p>145</p><p>0</p><p>337</p><p>02/12/22</p><p>11/11/22 a</p><p>31/01/23</p><p>Capítulo II – Bens Reversíveis</p><p>Art. 4º Consideram-se bens reversíveis</p><p>aqueles vinculados à operação e imprescindíveis para a continuidade da</p><p>prestação do serviço.</p><p>§1º São classificados como bens reversíveis, exemplificativamente:</p><p>I - redes de água e esgoto;</p><p>II - estações de tratamento de água e esgoto;</p><p>III - estações elevatórias;</p><p>IV - reservatórios; e</p><p>V - softwares específicos cuja utilização seja essencial para a prestação dos serviços, como programas técnicos,</p><p>de análise e processamento de dados.</p><p>A Norma de Referência</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>Aprovação</p><p>pela DIREC</p><p>RAC NT e</p><p>minuta de</p><p>atoAudiência Pública</p><p>Consulta Pública</p><p>145</p><p>0</p><p>337</p><p>02/12/22</p><p>11/11/22 a</p><p>31/01/23</p><p>Capítulo II – Bens Reversíveis</p><p>§2º Não são considerados bens reversíveis aqueles cuja característica funcional é de um bem comum, capaz de</p><p>atender as demandas de outros serviços após o término do contrato de prestação de serviços, tais como:</p><p>I – softwares de gestão corporativa;</p><p>II – máquinas e equipamentos de uso geral;</p><p>III – terreno da sede da companhia;</p><p>IV – edifício sede da companhia;</p><p>V – móveis e utensílios;</p><p>VI – veículos administrativos; e</p><p>VII– tratores.</p><p>§3º Os bens não reversíveis poderão ser adquiridos pelo novo prestador, desde que pactuado com o prestador</p><p>de serviço anterior.</p><p>A Norma de Referência</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>Aprovação</p><p>pela DIREC</p><p>RAC NT e</p><p>minuta de</p><p>atoAudiência Pública</p><p>Consulta Pública</p><p>145</p><p>0</p><p>337</p><p>02/12/22</p><p>11/11/22 a</p><p>31/01/23</p><p>Capítulo II – Bens Reversíveis</p><p>§2º Não são considerados bens reversíveis aqueles cuja característica funcional é de um bem comum, capaz de</p><p>atender as demandas de outros serviços após o término do contrato de prestação de serviços, tais como:</p><p>I – softwares de gestão corporativa;</p><p>II – máquinas e equipamentos de uso geral;</p><p>III – terreno da sede da companhia;</p><p>IV – edifício sede da companhia;</p><p>V – móveis e utensílios;</p><p>VI – veículos administrativos; e</p><p>VII– tratores.</p><p>§3º Os bens não reversíveis poderão ser adquiridos pelo novo prestador, desde que pactuado com o prestador</p><p>de serviço anterior.</p><p>Art. 5º Serão considerados reversíveis e não indenizáveis os bens cedidos ou transferidos ao prestador de</p><p>serviço pelo Poder Público a título não oneroso.</p><p>Parágrafo único. Os investimentos de melhoria, necessários para a manutenção do funcionamento dos bens de</p><p>que trata o caput, desde que aprovados pela ERI, estarão sujeitos a indenização.</p><p>A Norma de Referência</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>Aprovação</p><p>pela DIREC</p><p>RAC NT e</p><p>minuta de</p><p>atoAudiência Pública</p><p>Consulta Pública</p><p>145</p><p>0</p><p>337</p><p>02/12/22</p><p>11/11/22 a</p><p>31/01/23</p><p>Capítulo III – Sistemas Integrados</p><p>Art. 6º Os sistemas integrados serão indenizados ao prestador de serviço, quando couber, pelos municípios</p><p>conectados às instalações, na proporção devida, ou pelo novo prestador que assumirá o serviço, a critério dos</p><p>titulares.</p><p>§1º A proporção devida de que trata o caput, será definida por norma das ERIs para rateio da cota-parte de</p><p>responsabilidade de indenização para cada município, e esta proporção poderá considerar os seguintes</p><p>critérios:</p><p>I - volume faturado;</p><p>II - volume macromedido;</p><p>III - número de economias ativas;</p><p>IV - população atendida; ou</p><p>V - outro critério definido e justificado pelas ERIs.</p><p>§ 2º Nos casos em que houver prestação regionalizada, nos termos do inciso VI, art. 3º da Lei 11.445, de 5 de</p><p>janeiro de 2007, a obrigação de indenizar permanecerá sob responsabilidade dos municípios conectados aos</p><p>sistemas integrados.</p><p>Art. 7º Os municípios afetados pelo encerramento de contratos com o prestador de serviço responsável pela</p><p>operação de sistemas integrados de saneamento básico, mediante a indenização cabível, têm o direito de</p><p>permanecer conectados às instalações.</p><p>A Norma de Referência</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>Aprovação</p><p>pela DIREC</p><p>RAC NT e</p><p>minuta de</p><p>atoAudiência Pública</p><p>Consulta Pública</p><p>145</p><p>0</p><p>337</p><p>02/12/22</p><p>11/11/22 a</p><p>31/01/23</p><p>Capítulo IV – Metodologias de Indenização</p><p>Seção I</p><p>Das informações Necessárias para Cálculo das Indenizações</p><p>Art. 8º Para fins de indenização dos investimentos não amortizados ou depreciados, é obrigatória a</p><p>apresentação, pelo prestador de serviço, das seguintes informações à ERI:</p><p>I - inventário de bens reversíveis atualizado;</p><p>II - demonstrações financeiras auditadas por empresa de auditoria independente;</p><p>III - laudos técnicos específicos, quando necessários, elaborados por pessoa jurídica especializada</p><p>independente; e</p><p>IV - demonstrativos financeiros desagregados por município e/ou contrato.</p><p>§1º A ERI deverá auditar e certificar anualmente os investimentos realizados, os valores amortizados, a</p><p>depreciação e os respectivos saldos, conforme o art. 42, § 2º, da Lei nº 11.445, de 2007.</p><p>§2º Toda auditoria, certificação, elaboração de laudos técnicos e outros documentos para fins da observância</p><p>desta norma, deverão atender às restrições de conflito de interesses dispostas no art. 3º, I, da Lei nº 12.813, de</p><p>16 de maio de 2013 e no art. 119 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002.</p><p>A Norma de Referência</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>Aprovação</p><p>pela DIREC</p><p>RAC NT e</p><p>minuta de</p><p>atoAudiência Pública</p><p>Consulta Pública</p><p>145</p><p>0</p><p>337</p><p>02/12/22</p><p>11/11/22 a</p><p>31/01/23</p><p>Capítulo IV – Metodologias de Indenização</p><p>Seção II</p><p>Do Custo Histórico Corrigido</p><p>Art. 9º O Custo Histórico Corrigido – CHC, para fins desta norma, considera o custo de aquisição ou construção</p><p>do bem registrado na contabilidade, atualizado por índices inflacionários.</p><p>§1º Para os contratos existentes e omissos quanto à adoção de índices inflacionários, a ERI indicará os índices a</p><p>serem adotados para atualização dos valores registrados na contabilidade, apresentando as devidas</p><p>justificativas na escolha do índice e respeitando a legislação vigente.</p><p>§2º Para fins desta norma, os bens reversíveis não amortizados ou depreciados deverão passar por teste de</p><p>recuperabilidade (impairment) com objetivo de excluir os efeitos de apropriações indevidas ou ineficientes nos</p><p>registros contábeis.</p><p>Art. 10. Para fins de aplicação de metodologia de CHC, além das informações previstas no art. 8º é necessária a</p><p>apresentação dos documentos comprobatórios de aquisição e construção dos bens e instalações referentes aos</p><p>investimentos ainda não amortizados ou depreciados.</p><p>A Norma de Referência</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>Aprovação</p><p>pela DIREC</p><p>RAC NT e</p><p>minuta de</p><p>atoAudiência Pública</p><p>Consulta Pública</p><p>145</p><p>0</p><p>337</p><p>02/12/22</p><p>11/11/22 a</p><p>31/01/23</p><p>Capítulo IV – Metodologias de Indenização</p><p>Seção III</p><p>Valor Novo de Reposição</p><p>Art. 11. O Valor Novo de Reposição – VNR é o valor de um bem novo, idêntico ou similar ao avaliado, que pode</p><p>ser obtido a partir do banco de preços de referência.</p><p>§1º O VNR é determinado pelo valor de fábrica do equipamento principal somado aos componentes</p><p>acessórios, custos adicionais e juros sobre obras em andamento.</p><p>§ 2º Os bens e os respectivos valores considerados no cálculo da indenização por VNR são aqueles listados por</p><p>inventário físico dos ativos, auditados por uma entidade independente contratada pelo prestador do serviço e</p><p>homologados pela ERI.</p><p>§3º A indenização pelo VNR considerará o valor novo de reposição, descontada a depreciação física, de forma a</p><p>incorporar o desgaste dos ativos.</p><p>§4º São permitidos os bancos de preços de referências instituídos pela ERI, ou por ela homologados, ou</p><p>instituídos pela ANA.</p><p>A Norma de Referência</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>Aprovação</p><p>pela DIREC</p><p>RAC NT e</p><p>minuta de</p><p>atoAudiência Pública</p><p>Consulta Pública</p><p>145</p><p>0</p><p>337</p><p>02/12/22</p><p>11/11/22 a</p><p>31/01/23</p><p>Capítulo IV – Metodologias de Indenização</p><p>Seção IV</p><p>Do Valor Justo</p><p>Art. 12. O Valor Justo, para fins desta norma, corresponde ao valor calculado com base no valor presente do</p><p>fluxo de caixa estimado para o prazo remanescente do contrato.</p><p>Parágrafo único. O fluxo de caixa para o cálculo do valor justo deve refletir a performance da concessão.</p><p>Art. 13. Para cálculo do Valor Presente Líquido, será utilizada a mesma fórmula ou índice de preços previsto em</p><p>contrato para a taxa de desconto utilizada para fins de reequilíbrio econômico-financeiro ou aquela</p><p>estabelecida pela ERI.</p><p>Art. 14. Na elaboração do Fluxo de Caixa, para fins de indenização,</p><p>deverão ser considerados os dados reais do</p><p>prestador até a data do encerramento contratual, que servirão de referência para as projeções futuras.</p><p>Parágrafo único. A projeção do Fluxo de Caixa deve seguir as regras descritas no contrato sobre a projeção de</p><p>Fluxo de Caixa para fins de reequilíbrio econômico-financeiro.</p><p>A Norma de Referência</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>Aprovação</p><p>pela DIREC</p><p>RAC NT e</p><p>minuta de</p><p>atoAudiência Pública</p><p>Consulta Pública</p><p>145</p><p>0</p><p>337</p><p>02/12/22</p><p>11/11/22 a</p><p>31/01/23</p><p>Capítulo V – Indenização pelo Advento do Termo Contratual</p><p>Art. 15. Para fins de indenização, os investimentos realizados por força de obrigações firmadas em contratos</p><p>precedidos ou não de licitação, serão considerados integralmente amortizados ou depreciados até o término</p><p>do prazo contratual e, por isso, não serão objeto de indenização.</p><p>§1º No caso dos contratos não licitados em que o modelo de regulação considere um prazo de amortização ou</p><p>depreciação dos investimentos maior do que o prazo contratual, deverá ser verificada a modicidade tarifária</p><p>pela ERI, observada a norma de referência de modelo de regulação tarifária.</p><p>§2º Excepcionalmente, poderá ser considerada indenização de parcela não amortizada ou depreciada no prazo</p><p>contratual, desde que o investimento a ser indenizado esteja pactuado no contrato de concessão.</p><p>A Norma de Referência</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>Aprovação</p><p>pela DIREC</p><p>RAC NT e</p><p>minuta de</p><p>atoAudiência Pública</p><p>Consulta Pública</p><p>145</p><p>0</p><p>337</p><p>02/12/22</p><p>11/11/22 a</p><p>31/01/23</p><p>Capítulo V – Indenização pelo Advento do Termo Contratual</p><p>Art. 16. Os investimentos incrementais de contratos de concessão precedidos de licitação, realizados ao longo</p><p>do prazo contratual, também serão considerados integralmente amortizados ou depreciados quando do</p><p>advento do termo.</p><p>§1º Investimentos incrementais extraordinários originados por eventos não previsíveis podem ter prazos de</p><p>amortização maiores do que o prazo contratual, desde que:</p><p>I - haja comprovação do fato extraordinário originário dos investimentos acompanhado de justificativas</p><p>técnicas registradas à época pela ERI.</p><p>II - sendo o saldo remanescente indenizado no encerramento do contrato.</p><p>§2º O disposto no caput é válido, desde que não haja disposição contratual específica que estabeleça prazo</p><p>distinto.</p><p>A Norma de Referência</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>Aprovação</p><p>pela DIREC</p><p>RAC NT e</p><p>minuta de</p><p>atoAudiência Pública</p><p>Consulta Pública</p><p>145</p><p>0</p><p>337</p><p>02/12/22</p><p>11/11/22 a</p><p>31/01/23</p><p>Capítulo V – Indenização pelo Advento do Termo Contratual</p><p>Art. 17. Na ausência ou inaplicabilidade de metodologia de indenização em contratos não licitados, a escolha</p><p>da metodologia deverá ser justificada pela ERI, e observar as seguintes etapas:</p><p>I - a metodologia de cálculo deverá ser consistente com a regra utilizada pelo regulador para a formação da</p><p>Base de Remuneração Regulatória – BRR nos processos tarifários, ajustada pelos efeitos da aplicação de índice</p><p>de aproveitamento, quando couber, descontados os valores correspondentes a doações e subvenções.</p><p>II - nos casos em que não houver BRR e em que existam as informações históricas necessárias para a aplicação</p><p>da referida metodologia de Custo Histórico Corrigido - CHC, de que trata o art. 10, as entidades reguladoras</p><p>infranacionais devem adotar a metodologia de CHC.</p><p>III - na ausência das informações históricas de que trata o art. 10 as agências infranacionais devem adotar a</p><p>metodologia do Valor Novo de Reposição – VNR.</p><p>Parágrafo único. No caso previsto no inciso II do caput, as regras sobre as vidas úteis regulatórias e as taxas de</p><p>amortização e/ou depreciação dos investimentos são aquelas regulamentadas pela Receita Federal do Brasil –</p><p>RFB.</p><p>Alguns Destaques da Norma de Referência</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>RAC NT e</p><p>minuta de</p><p>ato</p><p>Tomada de Subsídios</p><p>Instrumentos Contribuições</p><p>145</p><p>0</p><p>337</p><p>Período</p><p>08 a</p><p>10/09/21</p><p>02/12/22</p><p>Capítulo V – Indenização pelo advento do termo contratual</p><p>Exceção</p><p>- Investimentos pactuados no</p><p>contrato com prazo maior;</p><p>e/ou</p><p>- Investimentos extraordinários</p><p>desde que aprovados pela ERI.</p><p>Regra Geral</p><p>Investimentos totalmente</p><p>amortizados ou depreciados ao</p><p>longo do prazo contratual</p><p>Alguns Destaques da Norma de Referência</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>RAC NT e</p><p>minuta de</p><p>ato</p><p>Tomada de Subsídios</p><p>Instrumentos Contribuições</p><p>145</p><p>0</p><p>337</p><p>Período</p><p>08 a</p><p>10/09/21</p><p>02/12/22</p><p>Capítulo V – Indenização pelo advento do termo contratual</p><p>Em casos de ausência ou inaplicabilidade de metodologia de indenização em contratos não licitados</p><p>Metodologia consonante com a regra para</p><p>formação da Base de Remuneração Regulatória</p><p>Custo Histórico Corrigido, desde que tenha</p><p>informações históricas necessárias</p><p>Valor Novo de Reposição - VNR</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>Instrumentos Contribuições</p><p>337</p><p>Período</p><p>Capítulo VI – Extinção antecipada do contrato</p><p>Caducidade ( Penalidades)</p><p>Encampação ( Custo de Ruptura)</p><p>Alguns Destaques da Norma de Referência</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>RAC NT e</p><p>minuta de</p><p>ato</p><p>Tomada de Subsídios</p><p>Instrumentos Contribuições</p><p>145</p><p>0</p><p>337</p><p>Período</p><p>08 a</p><p>10/09/21</p><p>02/12/22</p><p>Capítulo VII – Doações e Subvenções</p><p>Art. 32. Os valores recebidos pelos prestadores de serviço a título de doação ou subvenção para</p><p>investimentos em bens reversíveis não serão computados para fins de indenização, nos termos do § 1º do</p><p>art. 42, da Lei nº 11.445, de 2007.</p><p>§ 1º Também não serão objeto de indenização os bens adquiridos ou recebidos na forma do caput</p><p>do artigo.</p><p>§ 2º O prestador tem o ônus de comprovar que o bem não foi objeto de doação ou adquirido com</p><p>recursos não-onerosos e, caso isso não seja possível, o bem não será computado para fins de</p><p>indenização.</p><p>§ 3º Caberá à ERI, responsável pela regulação e fiscalização do serviço prestado, a apuração dos</p><p>valores e bens recebidos que serão descontados no processo indenizatório.</p><p>Desafios</p><p>#AÁguaÉUmaSó</p><p>Aprovação</p><p>pela DIREC</p><p>Instrução Normativa</p><p>Capacitação</p><p>Comprovação</p><p>de adoção da Norma</p><p>Obrigado!</p><p>Superintendência de Regulação de Saneamento Básico – SSB</p><p>Coordenação de Contabilidade Regulatória – COCON</p><p>Equipe COCON/SSB/ANA</p><p>Diogo Ribeiro Lopes</p><p>Silvia Helena Paula Carvalhêdo</p><p>Valdeme Daniel Rosa Almeido</p><p>E-mail para contato: cocon@ana.gov.br</p><p>SEPPI-CC/MIDR</p><p>Referências</p><p>Brasil, Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico – ANA. Consulta Pública nº 005 / 2022.</p><p>Normativo de Procedimento Geral para Comprovação da Adoção das Normas de Referência.</p><p>Brasília: ANA, 2022. Disponível no sistema de participação social da ANA no seguinte link:</p><p>Sistema de Participação Social nas Decisões da ANA</p><p>Brasil, Controladoria-Geral da União (CGU) e pelo Escritório das Nações Unidas de Serviços</p><p>para Projetos (UNOPS). Relatório de Avaliação da Capacidade Institucional para</p><p>Regulação - ANEEL, ANTT, ADASA/DF e AGER/MT. Brasília: CGU e UNOPS, 2020, 30 p.</p><p>Disponível em Pesquisa - Relatórios de Auditoria da CGU</p><p>Brasil, TCU –Tribunal de Contas da União. Referencial básico de governança aplicável a órgãos</p><p>e entidades da administração pública. 2ª Edição. Brasília, 2014. Disponível em</p><p>https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&ved=2ahUKEwig2t</p><p>aLkdP5AhXbGLkGHRB3CNUQFnoECCAQAQ&url=https%3A%2F%2Fportal.tcu.gov.br%2Flumis%</p><p>2Fportal%2Ffile%2FfileDownload.jsp%3FfileId%3D8A8182A14DDA8CE1014DDFC404023E00&u</p><p>sg=AOvVaw22dBOkSkjmRxnQKM9_oBXg</p><p>Brasil, TCU –Tribunal de Contas da União. Referencial básico de governança aplicável a órgãos</p><p>e entidades da administração pública / Tribunal de Contas da União. Versão 2 - Brasília: TCU,</p><p>Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão, 2014. 80 p. Disponível em</p><p>https://portal.tcu.gov.br/data/files/FA/B6/EA/85/1CD4671023455957E18818A8/Referencial_b</p><p>asico_governanca_2_edicao.PDF</p><p>Brasil, Ministério do Desenvolvimento Regional – MDR. Projeto Acertar - Certificação e Manual</p><p>de Melhores Práticas da Gestão da Informação sobre Saneamento. Brasília: Ministério do</p><p>Desenvolvimento Regional – MDR, 2018. Disponível em Projeto Acertar — Português</p><p>(Brasil) (www.gov.br)</p><p>OECD. Anexo C. Princípios de Melhores</p><p>Práticas da OCDE sobre o Envolvimento das Partes</p><p>Interessadas na Política Regulatória, 2012. Disponível em https://www.oecd-</p><p>ilibrary.org/sites/39416960-en/index.html?itemId=/content/component/39416960-en</p><p>_____. Práticas internacionais de governança e criação de regras: evidências de 50</p><p>organizações internacionais, 2017a. Disponível em</p><p>https://www.oecd.org/regreform/regulatory-policy/international-governance-and-rule-</p><p>making-practices-evidence-from-50-ios.htm</p><p>Site Chamada Pública Ana: https://participacao-social.ana.gov.br/Consulta/120</p><p>https://participacao-social.ana.gov.br/Consulta/120</p><p>https://eaud.cgu.gov.br/relatorios/875328?apenasAbertas=false&exibirColunaPendencias=false&apenasModificadasNosUltimos30Dias=false&colunaOrdenacao=dataPublicacao&direcaoOrdenacao=DESC&tamanhoPagina=15&offset=0&titulo=AGER&urlConfiguracao=875328&fixos=#lista</p><p>https://www.gov.br/mdr/pt-br/assuntos/saneamento/snis/produtos-do-snis/projeto-acertar/</p><p>https://www.gov.br/mdr/pt-br/assuntos/saneamento/snis/produtos-do-snis/projeto-acertar/</p><p>https://www.oecd.org/regreform/regulatory-policy/international-governance-and-rule-making-practices-evidence-from-50-ios.htm</p><p>https://www.oecd.org/regreform/regulatory-policy/international-governance-and-rule-making-practices-evidence-from-50-ios.htm</p><p>https://participacao-social.ana.gov.br/Consulta/120</p><p>Slide 1</p><p>Slide 2: Pilares do Novo Marco Legal do Saneamento Básico</p><p>Slide 3: Como o Novo Marco Legal endereça essas questões?</p><p>Slide 4</p><p>Slide 5</p><p>Slide 6: As Atribuições da ANA</p><p>Slide 7</p><p>Slide 8: Peculiaridades Regionais</p><p>Slide 9</p><p>Slide 10</p><p>Slide 11</p><p>Slide 12</p><p>Slide 1</p><p>Slide 2</p><p>Slide 3</p><p>Slide 4</p><p>Slide 5</p><p>Slide 6</p><p>Slide 7</p><p>Slide 8</p><p>Slide 9</p><p>Slide 1</p><p>Slide 2</p><p>Slide 3</p><p>Slide 4</p><p>Slide 5</p><p>Slide 6</p><p>Slide 7</p><p>Slide 8</p><p>Slide 9</p><p>Slide 10</p><p>Slide 11</p><p>Slide 12</p><p>Slide 13</p><p>Slide 14</p><p>Slide 15</p><p>Slide 16</p><p>Slide 17</p><p>Slide 1</p><p>Slide 2</p><p>Slide 3</p><p>Slide 4</p><p>Slide 5</p><p>Slide 6</p><p>Slide 7</p><p>Slide 8</p><p>Slide 9</p><p>Slide 10</p><p>Slide 11</p><p>Slide 12</p><p>Slide 13</p><p>Slide 14</p><p>Slide 15</p><p>Slide 16</p><p>Slide 17</p><p>Slide 18</p><p>Slide 19</p><p>Slide 1</p><p>Slide 2</p><p>Slide 3</p><p>Slide 4</p><p>Slide 5</p><p>Slide 6</p><p>Slide 7</p><p>Slide 8</p><p>Slide 9</p><p>Slide 10</p><p>Slide 11</p><p>Slide 12</p><p>Slide 13</p><p>Slide 14</p><p>Slide 15</p><p>Slide 16</p><p>Slide 17</p><p>Slide 18</p><p>Slide 19</p><p>Slide 20</p><p>Slide 21</p><p>Slide 22</p><p>Slide 23</p><p>Slide 24</p>

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