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Revisão Antecipada CNU Bloco 2 - Tecnologia, Dados e Informação - Parte I

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Kátia Gondim

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Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
1
2
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
REVISÃO DE VÉSPERA
CNU
BLOCO 2 - TECNOLOGIA, DADOS E INFORMAÇÃO - PARTE I
EIXO TEMÁTICO 3 – GESTÃO
AMBIENTAL E TECNOLÓGICA, 
SUSTENTABILIDADE E ENERGIA
3
4
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
GESTÃO GOVERNAMENTAL
Prof. Stefan Fantini
5
6
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
Tipos de Planejamento
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
Missão x Visão x Valores x Negócio
7
8
Análise SWOT
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
Ambiente EXTERNO 
(aspectos não controláveis)
Ambiente INTERNO 
(aspectos controláveis)
Oportunidades ForçasAspectos POSITIVOS
(ajudam a organização)
AmeaçasFraquezasAspectos NEGATIVOS 
(atrapalham a organização)
Balanced Scorecard - BSC
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
Perspectivas
Financeira Melhoria dos resultados financeiros (Perspectiva do acionista)
Cliente "Como a organização é vista pelo cliente"
Processos Internos Processos internos críticos para o sucesso
Aprendizado e 
Crescimento Ativos intangíveis (Pessoas, Sistemas e Procedimentos)
9
10
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
Cinco Forças de Porter
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
Estratégias Competitivas Genéricas
11
12
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
Matriz BCG
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
Estratégia Deliberada x Estratégia Emergente
ESTRATÉGIA
Pretendida Trata-se da estratégia inicial planejada. É a estratégia intencional, 
que poderá ou não ser realizada.
Não realizada É a estratégia que foi inicialmente pretendida, mas que, por algum 
motivo, acabou não sendo executada.
Deliberada É a estratégia que foi pretendida (foi definida pela organização) e, 
posteriormente, foi implementada.
Emergente É a estratégia não planejada. Ela surge "do nada". A estratégia 
"brota" durante o desenvolvimento das ações.
Realizada Trata-se do que foi realmente executado. Pode-se dizer que é a 
soma das estratégias deliberadas e das estratégias emergentes.
13
14
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
Objetivos e Metas SMART
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
Tipos de Controle
15
16
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
Eficiência x Eficácia x Efetividade
EFICIÊNCIA Utilização de 
recursos
Fazer de 
forma 
correta
Relaciona-se 
aos Meios Foco Interno
EFICÁCIA
Alcance dos 
resultados 
(objetivos)
Fazer a coisa 
certa
Relaciona-se 
aos Fins Foco Externo
EFETIVIDADE Impacto
causado
Gerar 
benefícios, 
transformaçã
o 
Relaciona-se 
aos 
Benefícios
gerados
Foco Externo
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
Finalidades dos Indicadores
17
18
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
Componentes Básicos dos Indicadores
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
Variáveis Componentes dos Indicadores
Variáveis dos 
Indicadores 
(TCU)
Custo
custos unitários das tarefas
custos “totais” das ações programadas
Tempo
quanto tempo cada tarefa está sendo executada 
ações estão sendo desenvolvidas dentro dos prazos 
estabelecidos. 
Qualidade
mensurar a satisfação do “cliente/usuário” 
avaliar se os padrões de qualidade estão sendo atingidos.
Quantidade
mensurar a produção total (objetivos quantitativos)
avaliar se a demanda dos “clientes/usuários” foi atendida.
19
20
Projeto x Processo
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
Projeto
Projeto é um esforço temporário (conjunto de 
atividades que ocorrem apenas uma vez), 
empreendido com o objetivo de criar um 
produto, serviço ou resultado “unitário/único” 
(“novo/exclusivo”). O projeto tem datas de início 
e fim previamente definidas, bem como 
resultados previamente determinados.
Processo
Processo é um conjunto de atividades inter-
relacionadas, sequencialmente e logicamente 
estruturadas e encadeadas, por meio das quais 
as entradas/inputs (insumos) são 
transformadas (processamento) em 
saídas/outputs (produtos / serviços). Os 
processos são perenes
(constantes/permanentes). 
Tipos de Processos
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
Tipos de 
Processos Guia 
BPM CBOK
-Primários 
-Essenciais
-Finalísticos
-Centrais
Representam as atividades essenciais que a organização executa para cumprir 
sua missão. agregam valor diretamente ao cliente. Impactam e influenciam
imediatamente a “experiência do cliente” 
-Secundários 
-De suporte 
-De apoio
Dão suporte aos processos primários e também aos processos gerenciais. 
São processos que agregam valor a outros processos (e não diretamente aos 
clientes).
-De 
Gerenciamento 
-Gerenciais 
-De Gesão
Tem por objetivo monitorar, medir, controlar e avaliar as atividades, com o 
objetivo de administrar o presente e o futuro do negócio organizacional. São 
fundamentais para garantir que a organização atue de acordo com seus 
objetivos e metas de desempenho.
21
22
BPMN
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
Grupos de 
Sìmbolos 
BPMN
Atividades trata-se da ação que é executada (ou seja, o trabalho que é realizado). 
Eventos são episódios que delimitam alguma ocorrência (por exemplo, o início 
ou o fim de um processo). 
Gateways
tratam-se de “pontos de desvio” que irão determinar o caminho que o 
processo irá seguir. São os pontos que exigem algum tipo de tomada de 
decisão. São também chamados de “gatilhos”. 
Conectores são símbolos que ligam diferentes elementos em um fluxo de 
processo.
Ferramentas / Técnicas
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
Ferramentas / 
Técnicas
Fluxograma
O fluxograma consiste em um gráfico que, através da utilização de diferentes 
símbolos, demonstra o fluxo (ou a “sequência normal”) do trabalho e das 
atividades de um processo. Em outras palavras, é um gráfico que representa o 
“passo a passo” do processo.
Benchmarking
É um processo contínuo e sistemático de análise das práticas adotadas por 
empresas concorrentes, as quais são consideradas fortes e, na maioria das vezes, 
líderes de mercado. Consiste em estudar e comparar as práticas adotadas pela 
organização, em relação às “melhores” práticas adotadas no mercado, com o 
propósito de aprimoramento organizacional.
Diagrama de 
Ishikawa
Essa ferramenta auxilia o gestor a identificar as causas que geram determinados 
efeitos (ou problemas) e, consequentemente, “compreender” melhor um processo.
Reengenharia
De acordo com o Guia BPM CBOK, a “reengenharia de processos (BRP – Business 
Process Reengineering) é um repensar fundamental e um redesenho radical de 
processos para obter melhorias dramáticas no negócio”.
23
24
Ciclo PDCA
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
PLAN
DO
CHECK
ACT
Método de Análise e Melhoria de Processos (MAMP)
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
Visão 3 (Scartezini Destrinchado)Visão 2 (Scartezini Simplificado)Visão 1Passos / 
Etapas
Mapeamento do processoMapeamento dos processosIdentificação do Problema1
Elaboração do fluxogramaMonitoramento dos processos e de 
seus resultadosObservação2
Monitoramento do ProcessoIdentificação e priorização de 
problemas e suas causasAnálise de causas3
Identificação dos problemasAções corretivas, preventivas e de 
melhoriaPlano de Ação4
Priorização dos problemasSistema de documentação e 
procedimentos operacionaisExecução do Plano de Ação5
Identificação das causas dos 
problemas-Verificação e Controle6
Priorização das causas dos problemas-Padronização / 
Normatização7
Identificação de soluções alternativas-Encerramento / Conclusão8
Normatização do processo--9
25
26
Níveis de Detalhamento dos Processos
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
Ciclo de Vida dos Projetos (Fases do Projeto)
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
1 – Início do Projeto 2 – Organização e 
Preparação 
3 – Execução do 
Trabalho do Projeto 
4 – Encerramento doProjeto 
27
28
Áreas de Conhecimento em Gerenciamento
de Projetos - 6ª edição
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
Áreas de 
Conhecimento 
do Guia PMBOK
1 – Integração do Projeto
2 – Escopo do Projeto
3 – Cronograma do Projeto
4 – Custos do Projeto
5 – Qualidade do Projeto
6 – Recursos do Projeto
7 – Comunicações do Projeto
8 – Riscos do Projeto
9 – Aquisições do Projeto
10 – Partes Interessadas 
(Stakeholders) do Projeto
PERT e CPM
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
O CPM (Critical Path Method), ou Método do Caminho Crítico, adota apenas uma única
estimativa de duração para cada atividade do projeto. Ou seja, o CPM é determinístico em
relação aos prazos. O método CPM tem por objetivo determinar a menor duração possível
do projeto (estimar a duração mínima de um projeto).
O PERT (Program Evaluation Review Technique), ou Técnica de Avaliação e Revisão de
Programas (ou Método da Estimativa de Três Pontos), é uma técnica utilizada para estimar
a duração das atividades de um projeto, baseando-se em incertezas probabilísticas
(distribuição de probabilidade do tipo Beta). Ou seja, a PERT é probabilista em relação aos
prazos.
29
30
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
Caminho Crítico
S
4 5
T
V
4
W
X
2
Y4
Z
26
7
10
Escritório de Gerenciamento de Projetos
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
Escritório de 
Gerenciamento de 
Projetos
EGPs de suporte
EGPs de controle
EGPs Diretivos
31
32
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
Custos e Riscos associados ao Ciclo de Vida dos Projetos (Fases do Projeto)
EncerramentoFase de 
ExecuçãoInício do Projeto
Começam a diminuir 
rapidamente
Atinge o Valor 
MáximoBaixos
Custos e Nível 
de Utilização de 
Pessoal
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
Custos e Riscos associados ao Ciclo de Vida dos Projetos (Fases do Projeto)
Quanto mais o projeto se 
aproxima do finalInício do Projeto
Vai DiminuindoAltos
Riscos 
Incertezas e 
Influências 
das Partes 
Interessadas
Vai AumentandoBaixos
Custos da 
Mudança e 
Correção de 
Erros
33
34
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
Gestão por Projetos e Estrutura Organizacional
35
36
OBRIGADO!
Prof. Stefan Fantini
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
GESTÃO DE RISCOS
Prof. Douglas Schneider
37
38
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Prof. Douglas Schneider
Gestão de
Riscos
Questões CESGRANRIO
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / AGERIO / 2023
1. Uma equipe está desenvolvendo a gestão de riscos de um empreendimento de seu
departamento, partindo da identificação de potenciais fontes de impacto negativo para
o negócio. Algumas perguntas podem ser feitas para auxiliar na identificação dos riscos,
EXCETO a seguinte:
A) Com que frequência os riscos devem ser monitorados?
B) Quais pontos fortes da organização o projeto explora?
C) Qual a probabilidade e o impacto de cada evento adverso identificado?
D) Que fragilidades e ameaças podem afetar o empreendimento?
E) Quem deve ser comunicado dos riscos e do controle?
39
40
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / Transpetro / 2023
2. A gestão de riscos abrange estratégias e práticas destinadas a identificar, a avaliar e a
mitigar ameaças potenciais. Considere um determinado procedimento que trata da
procura de riscos comuns, já conhecidos teoricamente, visando a facilitar a
identificação dos riscos e a prevenção de acidentes. Nesses casos, em geral, as soluções
possíveis já foram estudadas anteriormente e constam em bibliografias. Tal
procedimento é denominado
A) investigação de acidentes
B) plano de ações corretivas
C) inspeção de segurança
D) análise de fluxograma
E) análise e revisão de critérios
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / Transpetro / 2023
3. O tratamento de riscos envolve a seleção de uma ou mais ações para modificar o
nível de cada risco e possibilitar a elaboração de planos de tratamento que, uma vez
implementados, implicarão novos controles ou novas modificações dos riscos
existentes. No processo de gestão e elaboração de um plano de riscos, buscando
modificar e otimizar o nível de cada risco, é recomendável que se adote, em relação ao
risco, as seguintes ações:
A) ignorar, transferir, compartilhar e mitigar.
B) aumentar, aceitar, compartilhar e transferir.
C) mitigar, compartilhar, aceitar e ignorar.
D) potencializar, aceitar, transferir e mitigar.
E) evitar, reduzir, compartilhar e aceitar.
41
42
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / Transpetro / 2023
4. O propósito da estrutura de gestão de riscos é apoiar a organização na integração da
gestão de riscos em atividades significativas e em suas funções. O desenvolvimento da
estrutura da gestão de riscos engloba os seguintes componentes:
A) a reunião de metas, a concepção, a avaliação e o feedback
B) a implementação, a concepção, o estudo de probabilidades e a melhoria
C) a avaliação, o feedback, a melhoria, o estudo e as probabilidades
D) a integração, a concepção, a implementação, a avaliação e a melhoria
E) a integração, as probabilidades, a reunião de metas, a avaliação e o feedback
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Fonte: ABNT NBR ISO 31000:2018 (2018, p. 4).
43
44
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / Transpetro / 2023
5. Os princípios da gestão de riscos fornecem diretrizes fundamentais para orientar a
abordagem organizacional a lidar com incertezas e ameaças potenciais. Nesse contexto,
considere um princípio da gestão de risco em que o envolvimento apropriado e
oportuno das partes interessadas possibilita que seus conhecimentos, pontos de vista e
percepções sejam considerados, resultando em melhor conscientização e em uma
gestão de riscos fundamentada.
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / Transpetro / 2023
5. (...) Tal princípio caracteriza a gestão de risco como
A) dinâmica
B) inclusiva
C) personalizada
D) abrangente
E) generalista
45
46
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Fonte: ABNT NBR ISO 31000:2018 (2018, p. 3).
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / Eletrobras / 2022
6. Entre os conceitos apresentados na norma ABNT ISO 31000:2018, encontra-se o de
gestão de riscos, que envolve um(a)
A) tratamento de riscos, o qual deve ser implementado para que os agentes atuem no
controle da probabilidade simultaneamente ao controle de consequências.
B) controle de riscos, que é uma medida que inclui o histórico de acidentes, não se
limitando a qualquer processo, política, dispositivo ou prática.
C) análise de riscos, que pode ser realizada em vários graus de detalhamento e
complexidade, dependendo do propósito, da disponibilidade e da confiabilidade da
informação.
47
48
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / Eletrobras / 2022
6. (...) norma ABNT ISO 31000:2018, encontra-se o de gestão de riscos, que envolve
um(a)
D) avaliação de riscos, em que se comparam os resultados advindos da identificação
dos riscos com os critérios estabelecidos para os níveis de ação.
E) identificação dos riscos, que tem como objetivo decrescer o número de acidentes
ocorridos no passado, estabelecendo séries históricas e taxas de frequência.
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / Eletrobras / 2022
7. No contexto das diretrizes de gestão de riscos, apresentadas na norma ABNT NBR
ISO 31000:2018, o processo de avaliação de um risco engloba as três seguintes etapas:
A) escopo, contexto e critério; análise de risco; tratamento de riscos
B) escopo, contexto e critério; identificação de risco; análise de risco
C) identificação de risco; análise de risco; tratamento de risco
D) identificação de risco; análise de risco; avaliação de risco
E) análise de risco; avaliação de riscos; tratamento de risco
49
50
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Fonte: ABNT NBR ISO 31000:2018 (2018, p. 9).
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Gabarito
1-B
2-C
3-E
4-D
5-B
6-C
7-D
51
52
Prof. DouglasSchneider
@adm.em1minuto
Prof. Douglas Schneider
Inovação na gestão 
pública 
Questões CESGRANRIO
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / AGERIO / 2023
1. Em um seminário sobre Gestão da Inovação, foi discutida a diferença entre os
conceitos de inovação e mudança. Ao final do seminário, chegou-se à conclusão de que
A) toda mudança envolve ideias novas ou conduz a melhorias significativas; portanto,
pode-se afirmar que toda mudança envolve inovação.
B) a inovação é um tipo especializado de mudança: é uma ideia nova aplicada para criar
ou melhorar um produto, processo ou serviço.
C) a inovação, diferentemente da mudança, requer essencialmente três componentes:
perícia, pensamento criativo e motivação pela tarefa.
53
54
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / AGERIO / 2023
1. (...) Ao final do seminário, chegou-se à conclusão de que
D) a personalidade associada à criatividade e à habilidade de usar analogias, bem como
o talento de ver o que é familiar sob uma nova perspectiva definem a mudança e a
inovação.
E) a introdução pioneira de um novo produto por uma organização é considerada uma
estratégia de mudança, e as organizações que a copiam são consideradas inovadoras.
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
em·pre·en·de·do·ris·mo
substantivo masculino
1. Disposição ou capacidade de idealizar, coordenar e realizar projetos, serviços,
negócios.
2. Iniciativa de implementar novos negócios ou mudanças em organizações já
existentes.
55
56
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Gestão Pública 
empreendedora
1. Confiança / Ética
2. Descentralização
3. Controle de resultados (a posteriori)
4. Ênfase nos resultados para o cidadão-cliente
5. Interesse público
6. Flexibilidade / agilidade / qualidade
7. Profissionalismo
8. Desburocratização
9. Transparência / accountability
Governo 
empreendedor
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Governo empreendedor
Conceito
Governo empreendedor significa aproveitar os recursos disponíveis da melhor
maneira possível, através de formas inovadoras, em busca de satisfazer as
necessidades dos cidadãos. O que o governo empreendedor pretende é estimular a
ação e a parceria com a sociedade.
Osborne e Gaebler (1995)
57
58
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Empreendedorismo governamental
Conceito
O empreendedorismo governamental procura mobilizar a atuação de todos os
setores – público, privado e voluntário – para a ação conjunta dirigida à resolução
de problemas e ao atendimento das demandas sociais, tornando mais eficiente e mais
transparente a utilização dos recursos públicos e mais eficaz o resultado de suas ações.
Paludo (2013)
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Empreendedorismo governamental
Ao visar a resultados que melhor 
respondam às demandas dos 
cidadãos como clientes, a gestão 
pública empreendedora é 
baseada em avaliações 
contínuas da sociedade para 
ajustar suas estratégias, planos e 
metas, bem como sua ação 
implementadora.
Paludo (2013)
59
60
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / AGERIO / 2023
2. Um gerente tem tido dificuldade para estimular a inovação na sua organização. Para
desenvolver uma estratégia de inovação, ele atua em três conjuntos de variáveis –
estrutura, cultura e prática de Recursos Humanos – e toma, acertadamente, as
seguintes decisões
A) Favorece a adaptação e a flexibilidade estrutural; desencoraja a aceitação da
ambiguidade; oferece aos seus funcionários alta segurança no trabalho.
B) Favorece a disponibilidade da plenitude de recursos; desencoraja a tolerância a
conflitos e ao risco; promove o treinamento de seus funcionários.
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / AGERIO / 2023
2. (...) e toma, acertadamente, as seguintes decisões
C) Desencoraja a comunicação frequente entre as unidades; favorece o foco no
objetivo final e não nos meios de alcançá-lo; inspira os funcionários com sua forte
convicção pessoal sobre sua visão.
D) Favorece a fecundação cruzada, a tolerância do não prático, os controles externos
baixos, o foco nos sistemas abertos e, quando uma nova ideia é desenvolvida, constrói
uma sustentação que supere a resistência.
E) Desencoraja equipes de risco; busca o foco interno e a orientação consistente para
um ambiente estável; apoia a abordagem metódica de fazer negócios.
61
62
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / PETROBRAS / 2014
3. O trecho abaixo identifica um grupo de inovação tecnológica:
[...] Quando existe melhoria no que se faz e/ou aperfeiçoamento do modo como se faz,
por acrescentar novos materiais, ou desenhos ou embalagens que tornam mais
práticos produtos ou processos já anteriormente existentes, ou ainda acrescentando
utilidades diferenciadas ou melhoras evidentes que os tornam mais desejados pelos
seus clientes/consumidores e portanto mais competitivos.
Manual de Inovação – Movimento Brasil Competitivo, 2008.
62034628
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / PETROBRAS / 2014
3. (...) Trata-se de grupo de inovação tecnológica
A) incremental
B) radical
C) semirradical
D) corrente
E) sistemática
62034628
63
64
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / BACEN / 2010
4. Constata-se, cada vez mais, que as organizações modernas devem ter uma cultura
inovadora. Isso significa que é preciso que a
A) harmonia e o acordo entre os indivíduos e as unidades sejam vistos como evidências
de um desempenho superior.
B) mudança na organização seja vista como a quebra de paradigmas e a busca de uma
nova identidade organizacional.
C) organização dê muita ênfase à objetividade e à especificidade.
995230184
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / BACEN / 2010
4. (...) Isso significa que é preciso que a
D) organização tenha um desenho mecanicista com forte especialização do trabalho,
das regras e dos procedimentos verticalizados.
E) organização tenha uma estrutura orgânica e descentralizada, com foco nos sistemas
abertos.
995230184
65
66
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Gabarito
1. B
2. B
3. A
4. E
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Prof. Douglas Schneider
Governo
eletrônico
Questões CESGRANRIO
67
68
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / IPEA / 2024
1. A acessibilidade diz respeito à utilização com segurança e autonomia de dispositivos,
sistemas e meios de comunicação e informação. O Modelo de Acessibilidade em
Governo Eletrônico (eMAG) reúne recomendações para promover a acessibilidade de
sites e portais do governo brasileiro, de maneira padronizada, para pessoas com
deficiência e idosos. Dessa forma, sites oficiais de governo acessíveis são
4001542416
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / IPEA / 2024
1. (...) Dessa forma, sites oficiais de governo acessíveis são
A) mais fáceis de navegar porque têm o layout menos elaborado.
B) mais fáceis de navegar porque promovem conteúdos mais populares da internet.
C) compatíveis com mais aplicativos e mais bem indexados em mecanismos de busca.
D) mais rápidos de navegar porque têm layout e landing pages menos elaborados.
E) compatíveis com mais aplicativos e têm landing pages menos elaboradas.
4001542416
69
70
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
governo eletrônico
Portal TCU (2023)
1. Definido como o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), em
particular a internet, como ferramenta para levar a um melhor governo.
2. Governo eletrônico (ou e-government, em inglês) é a forma pela qual o governo se
utiliza da internet e da web para ofertar informações e serviços governamentais aos
cidadãos.
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Governo digital
Com a incessante evolução das tecnologias, o Governo 
Eletrônico foi substituído pelo Governo Digital. Com o objetivo 
de modernizar a administração do Estado Brasileiro, o 
governo digital, através da TI, reconstrói processos e utiliza 
dados disponíveis para otimizar e transformar os serviços 
públicos aos olhos do cidadão, além de reduzir a burocracia.71
72
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Governo eletrônico
Governo digital
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Características
1. Dinamização da relação governo/sociedade
2. Redução de custos
3. Melhoria de processos
4. Redução de desigualdades
73
74
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Dimensões
a) interna: modernização da administração pública por meio do uso de tecnologias de
informação e comunicação (TICs) e melhoria da eficiência dos processos operacionais e
administrativos dos governos
b) externa: uso de internet no setor público para prestação de serviços públicos
eletrônicos
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Objetivos
1. Democratizar o acesso à informação (inclusão digital)
2. Modernizar a máquina pública / minimizar a burocracia pública
3. Reduzir custos e melhorar a eficiência da administração pública no que se refere
aos seus processos internos
4. Aumentar a eficiência e a qualidade dos serviços públicos
5. Permitir maior participação popular do cidadão na gestão pública
6. Aumentar a transparência, o controle social e a accountability
7. Criar mecanismos de gestão do conhecimento
8. Aprimorar a governança
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Política
Fundamentos
1. Participação cidadã (participação do cidadão)
2. Melhoria da própria gestão interna do Estado
3. Integração com parceiros e fornecedores
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Política
Diretrizes
1. Promoção da cidadania como prioridade
2. Indissociabilidade entre inclusão digital e governo eletrônico
3. Utilização de software livre como recurso estratégico
4. Gestão do conhecimento como instrumento estratégico de articulação e
gestão das políticas públicas
5. Racionalização dos recursos
6. Adoção de políticas, normas e padrões comuns
7. Integração com outros níveis de governo e com os demais poderes
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práticas
relacionada à prestação de serviços e informações por meios 
eletrônicos à sociedade
e-serviços e comunicação
e-democracia
uso das TIC para abertura de canais de comunicação com a 
sociedade, permitindo sua efetiva participação na tomada de 
decisões, além do aumento da transparência
e-Govde voltada para modernização e revisão dos procedimentos e rotinas 
da gestão pública e o desenvolvimento, execução e avaliação de 
políticas públicas
e-administração
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@adm.em1minuto
CESGRANRIO / INÉDITA / 2024
2. De acordo com a Lei nº 14.129/2021, são princípios e diretrizes do Governo Digital e
da eficiência pública, EXCETO:
A) a desburocratização, a modernização, o fortalecimento e a simplificação da relação
do poder público com a sociedade, mediante serviços digitais, acessíveis inclusive por
dispositivos móveis.
B) a disponibilização em plataforma única do acesso às informações e aos serviços
públicos, observadas as restrições legalmente previstas e sem prejuízo, quando
indispensável, da prestação de caráter presencial
4001542416
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@adm.em1minuto
CESGRANRIO / INÉDITA / 2024
2. (...) são princípios e diretrizes do Governo Digital e da eficiência pública, EXCETO:
C) a possibilidade aos cidadãos, às pessoas jurídicas e aos outros entes públicos de
demandar e de acessar serviços públicos por meio digital, sem necessidade de
solicitação presencial.
D) a transparência na execução dos serviços públicos e o monitoramento da qualidade
desses serviços.
E) o incentivo à participação estatal no controle e na fiscalização da administração
pública.
4001542416
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / INÉDITA / 2024
3. Considerando o art. 4º da Lei nº 14.129/2021, o acesso pelo cidadão a serviço
público prestado por meio digital, sem necessidade de mediação humana é
denominado(a):
A) base nacional de serviços públicos.
B) autosserviço.
C) formato aberto.
D) governo como plataforma.
E) transparência ativa.
4001542416
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@adm.em1minuto
Gabarito
1-C
2-E
3-B
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Prof. Douglas Schneider
Accountability
Questões CESGRANRIO
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CESGRANRIO / AGERIO / 2023
1. Os princípios da responsabilidade social considerados na Norma ISO 26000, dentre
outras diretrizes, apontam que convém que a organização preste contas e se
responsabilize por seus impactos na sociedade, na economia e no meio ambiente. Isso
está relacionado ao princípio
A) da Transparência
B) da Accountability
C) do Estado de Direito
D) dos Stakeholders
E) das Partes interessadas
4000725706
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@adm.em1minuto
Accountability (prestação de contas)
Diz respeito à obrigação que têm as pessoas ou entidades às quais se 
tenham confiado recursos, incluídas as empresas e corporações públicas, de 
assumir as responsabilidades de ordem fiscal, gerencial e programática
que lhes foram conferidas, e de informar o cumprimento dessas a quem 
lhes delegou essas responsabilidades
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@adm.em1minuto
Accountability
Mecanismos obrigatórios de sanção e controle entre as organizações
civis e os segmentos sociais por elas representados.
Przeworski (2002)
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Accountability
Características
 Transparência
 Prestação de contas
 Responsabilização
 Foco no cidadão
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@adm.em1minuto
accountability
tipos
Um Poder fiscaliza o outro
Horizontal
de
Vertical
Societal
População controla os políticos (voto)
Sociedade civil organizada controla o governo
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@adm.em1minuto
accountability
horizontal
Ocorre através da mútua fiscalização e 
controle existente entre os poderes (os 
freios e contrapesos), ou entre os órgãos, 
por meio dos Tribunais de Contas ou 
Controladorias Gerais e agências 
fiscalizadoras – pressupõe uma ação entre 
iguais ou autônomos.
Freios e contrapesos
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@adm.em1minuto
accountability
vertical
Ocorre quando os cidadãos controlam os 
políticos e governos por meio de plebiscito, 
referendo e voto, ou mediante o exercício 
do controle social – pressupõe uma ação 
entre desiguais.
Voto
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accountability
societal
Está ligado às diversas entidades sociais
como associações, sindicados, ONGs, mídia, 
etc., que investigam e denunciam abusos
cometidos e cobram responsabilização, 
sendo capaz de alcançar também gestores 
públicos.Associações
Sindicatos
ONGs
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CESGRANRIO / ELETRONUCLEAR / 
2022
2. Dentre os conceitos considerados na Instrução Normativa Conjunta no 1, de 10 de
maio de 2016, que dispõe sobre controles internos, gestão de riscos e governança no
âmbito do Poder Executivo Federal, está aquele que se refere ao “conjunto de
procedimentos adotados pelas organizações públicas e pelos indivíduos que as
integram e que evidenciam sua responsabilidade por decisões tomadas e ações
implementadas, incluindo a salvaguarda de recursos públicos, a imparcialidade e o
desempenho das organizações.”
4001076973
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / ELETRONUCLEAR / 
2022
2. (...) Trata-se do conceito de
A) governança
B) accountability
C) auditoria interna
D) mensuração de risco
E) gerenciamento de risco
4001076973
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@adm.em1minuto
CESGRANRIO / PETROBRAS / 2014
3. O conceito de accountability tem estreita correspondência com o de
responsabilidade social, um dos fundamentos das relações públicas comunitárias.
Nesse sentido, para uma organização ser considerada accountable, ela deve
A) permitir livre acesso aos resultados de suas ações, sejam eles de impactos positivos
ou negativos para a organização
B) conquistar a anuência da opinião pública, a partir da publicação de balanços sociais
que mostrem suas ações cidadãs.
C) justificar as decisões tomadas, a partir de projetos pontuais de apoio financeiro às
comunidades carentes.
62056721
Prof. Douglas Schneider@adm.em1minuto
CESGRANRIO / PETROBRAS / 2014
3. (...) Nesse sentido, para uma organização ser considerada accountable, ela deve
D) concentrar seus investimentos na maximização dos resultados operacionais, para
evitar ser reconhecida somente como um modelo de responsabilidade moral.
E) estimular ações de responsabilidade social como instrumentos de ganhos
mercadológicos e de imagem institucional, aplicando práticas responsáveis como fazem
os concorrentes do seu setor.
62056721
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Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / PETROBRAS / 2011
4. Um dos valores relevantes da Lei Sarbanes-Oxley, também aplicável ao conceito de
Governança Corporativa, é o de Accountability. Um dos principais fatores
determinantes do Accountability é a possibilidade de
A) resolver os conflitos de agenda.
B) constituir comitê de auditoria.
C) incluir as contingências no balanço patrimonial.
D) aprovar, através do conselho de administração, os planos de stock options.
E) evitar o deságio de governança.
4001135890
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@adm.em1minuto
CESGRANRIO / PETROBRAS / 2011
5. A criação do Comitê de Auditoria entre as empresas que adotam as boas práticas de
governança corporativa, está vinculada ao princípio denominado
A) disclosure
B) going concern
C) fairness
D) compliance
E) accountability
451660876
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Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / BACEN / 2010
6. Boa governança e accountability são conceitos interdependentes. Quando o Banco
Central do Brasil divulga, em seu site, diversas informações sobre sua atuação, dentre
elas, a remuneração de membros da diretoria em eventos externos, exemplifica a
importância da accountability vertical das organizações públicas.
996034910
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@adm.em1minuto
CESGRANRIO / BACEN / 2010
6. (...) Entretanto, o fortalecimento da accountability vertical não depende apenas das
próprias organizações públicas, sendo também fatores de seu desenvolvimento:
I - ocorrência de competição real entre elites pelo poder;
II - instâncias institucionais de supervisão, controle e avaliação recíproca;
III - existência de liberdade de expressão e mídia independente do Estado;
IV - população com bom nível educacional, renda e bem-estar;
V - divisão de poderes segundo a estrutura republicana.
996034910
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Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / BACEN / 2010
6. (...) Estão corretos APENAS os fatores
A) II e V.
B) I, II e IV.
C) I, III e IV.
D) II, III e V.
E) III, IV e V.
996034910
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@adm.em1minuto
Gabarito
1. B
2. B
3. A
4. B
5. E
6. C
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@adm.em1minuto
Prof. Douglas Schneider
Comunicação
Questões CESGRANRIO
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CESGRANRIO / UNEMAT / 2024
1. Considere as seguintes reflexões de Jorge Duarte:
Por parte do mercado, as empresas, preocupadas com sua imagem pública, sentiram-se
compelidas a tomar atitudes socialmente responsáveis e tanto as instituições privadas
quanto as públicas ficaram atentas às reivindicações dos cidadãos. [...] A comunicação é
hoje um ator político proeminente e é parte constituinte da formação do novo espaço
público.
DUARTE, J. Conceitos de Comunicação Pública. In. DUARTE, J. (org.). Comunicação
pública. Estado, mercado, sociedade e interesse público. São Paulo: Atlas, 2007. p. 9-10.
4001547966
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@adm.em1minuto
CESGRANRIO / UNEMAT / 2024
1. (...) Qual seria a definição mais adequada para o conceito de comunicação pública?
A) A transmissão de mensagens promocionais por meio de canais de mídia tradicionais.
B) O processo de compartilhar informações apenas entre instituições governamentais.
C) A prática de difundir notícias e eventos apenas para o público interno de uma
organização.
4001547966
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@adm.em1minuto
CESGRANRIO / UNEMAT / 2024
1. (...) Qual seria a definição mais adequada para o conceito de comunicação pública?
D) A gestão estratégica da comunicação, envolvendo a interação entre instituições
públicas e privadas, visando ao interesse coletivo.
E) A divulgação seletiva de informações para influenciar a opinião pública a favor de
determinadas organizações.
4001547966
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Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / UNEMAT / 2024
2. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) é uma fundação pública federal
vinculada ao Ministério do Planejamento e Orçamento. Suas atividades de pesquisa
fornecem suporte técnico e institucional às ações governamentais para a formulação e
reformulação de políticas públicas e programas de desenvolvimento brasileiros. Os
trabalhos do Ipea são disponibilizados para a sociedade por meio de inúmeras e
regulares publicações eletrônicas, impressas e eventos. A partir dessa definição, que
está disponível no site do Instituto, compreende-se que o Ipea produz comunicação
4001542383
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / UNEMAT / 2024
2.(...) A partir dessa definição, que está disponível no site do Instituto, compreende-se
que o Ipea produz comunicação
A) governamental
B) comunitária
C) segmentada
D) empresarial
E) pública
4001542383
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Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / TRANSPETRO / 
2023
3. A ação de conquistar e engajar a opinião pública acerca de ideias relacionadas ao
poder pode ser definida como comunicação
A) social
B) política
C) governamental
D) de crise
E) de massa
4001481881
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / UNIRIO / 2019
4. Regularmente, o presidente da empresa convoca seu assessor direto para saber
como está a situação na organização. Esse assessor, via de regra, apresenta os dados
positivos do momento e costuma dar menos atenção ao que anda errado na
organização. Ele deseja sempre agradar ao chefe e tem medo de contrariar suas
expectativas. Nesse caso, a comunicação eficaz entre essas duas partes enfrenta a
barreira denominada
1251106083
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Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / UNIRIO / 2019
4. (...) Nesse caso, a comunicação eficaz entre essas duas partes enfrenta a barreira
denominada
A) filtragem
B) linguagem
C) percepção seletiva
D) disposição emocional
E) sobrecarga de informação
1251106083
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@adm.em1minuto
Barreiras à comunicação eficaz
1. Filtragem
2. Percepção seletiva
3. Sobrecarga de informação
4. Emoções
5. Idioma
6. Silêncio
7. Medo da comunicação
8. Diferenças de gênero
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@adm.em1minuto
Manipulação da informação pelo 
emissor para que ela seja vista de 
maneira mais favorável pelo 
receptor.
1.
Barreiras
filtragem
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@adm.em1minuto
O receptor no processo de comunicação 
vê e escuta seletivamente, com base nas 
próprias necessidades, motivações, 
experiências, histórico e outras 
características pessoais. Os receptores 
também projetam seus interesses e 
expectativas quando decodificam as 
mensagens.
2.
Barreiras
percepção
seletiva
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Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
As pessoas têm uma capacidade finita de 
processar informações. Quando as 
informações com as quais temos de 
trabalhar excedem nossa capacidade de 
processamento, o resultado é a 
sobrecarga.
3.
Barreiras
sobrecarga
de informação
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Você pode interpretar a mesma 
mensagem de uma forma, caso esteja 
aborrecido ou distraído, e de outra, caso 
esteja feliz. Os estados emocionais mais 
extremos, como euforia ou depressão, 
oferecem maior probabilidade de impedir 
a comunicação eficaz.
4.
Barreiras
emoções
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Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Mesmo na mesma língua, as palavras têm 
significados diferentes para pessoas 
diversas. A idade e o contexto cultural são 
fatores que influenciam essas diferenças. 
Os emissores tendem a achar que as 
palavras e termos utilizados significam a 
mesma coisa para o receptor. Essa 
suposição com frequência é incorreta.
5.
Barreiras
idioma
Prof. DouglasSchneider
@adm.em1minuto
O silêncio e a sonegação de informações 
são tão comuns quanto problemáticos. O 
silêncio significa que os gestores não 
possuem informações sobre problemas 
operacionais atuais ou não pode tomar 
medidas para eliminar alguns 
comportamentos nocivos.
6.
Barreiras
silêncio
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Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Tensão e ansiedade com relação à 
comunicação oral, escrita ou ambas. A 
principal preocupação é o indício de que 
as pessoas portadoras dessa disfunção 
tendem a distorcer as demandas de 
comunicação oral em seu trabalho, de 
modo a minimizar a necessidade de 
comunicação.
7.
Barreiras
medo
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
As mulheres falam e ouvem a linguagem 
da conexão e da intimidade; os homens, a 
linguagem do status, do poder e da 
independência. Essas afirmações, 
evidentemente, não se aplicam a todos os 
homens nem a todas as mulheres, mas 
existem.
8.
Barreiras
diferenças
de gênero
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Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Barreiras (Chiavenato, 2021)
Tipos
1. Barreiras pessoais: decorrem das limitações, das emoções e dos valores humanos
de cada pessoa.
2. Barreiras físicas: são as interferências que ocorrem no ambiente em que acontece o
processo de comunicação.
3. Barreiras semânticas: são as limitações ou distorções decorrentes dos símbolos por
meio dos quais a comunicação é feita.
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Barreiras (Chiavenato, 2021)
Processo de comunicação
Fonte: Chiavenato (2021, p. 241)
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Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / UNIRIO / 2019
5. O chefe de um departamento formou um grupo de cinco pessoas para analisar
algumas questões administrativas referentes ao processo de admissão de alunos de
uma universidade. Para maximizar a satisfação dos membros desse grupo, ele optou
por uma rede formal de comunicação tipo:
A) roda
B) cadeia
C) circular
D) não verbal
E) todos os canais
1250290940
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / UNIRIO / 2019
6. Toda semana o diretor da empresa reúne seus subordinados e os informa a respeito
do atingimento das metas estratégicas. Além disso, toda semana a direção envia
newsletters para os funcionários a partir do correio eletrônico da empresa, com
comentários a respeito do desempenho de cada setor. Esses são exemplos de ações de
comunicação que utilizam o canal de comunicação formal
A) retilíneo
B) uniforme
C) horizontal
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Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / UNIRIO / 2019
6. (...) Esses são exemplos de ações de comunicação que utilizam o canal de
comunicação formal
D) ascendente
E) descendente
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@adm.em1minuto
Fluxos
Descendente
A comunicação dentro de 
um grupo ou 
organização, a qual flui 
dos níveis mais altos para 
os mais baixos
Atribuir tarefas
Instruções de trabalho
Informar políticas
Identificar problemas
Fornecer feedback aos
funcionários
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@adm.em1minuto
Fluxos
Ascendente É a que se dirige aos 
escalões mais altos do 
grupo ou da organização
Relatar problemas
Informar sobre progresso
Prestar contas de metas
Fornecer feedback aos
gestores
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Fluxos
Lateral
Quando a comunicação 
se dá entre os membros 
de um mesmo grupo, de 
grupos do mesmo nível, 
gestores do mesmo 
nível ou entre quaisquer 
pessoas que estão em um 
nível horizontal 
equivalente dentro da 
organização
Economiza tempo
Facilita coordenação
Formais / informais
Exige cuidado!
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Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Fluxos
Diagonal
Transversal
Multidirecional
A comunicação ocorre, ao 
mesmo tempo, por 
diferentes níveis 
hierárquicos e por 
diferentes departamentos 
(do mesmo nível 
hierárquico). A 
comunicação transversal 
ocorre “em todas as 
direções”, ao mesmo 
tempo.
Organizações flexíveis
Equipes multidisciplinares
Comprometimento
Participação
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Fluxos
Circular
Desenvolvido em 
organizações informais, 
nas quais todos os níveis 
estão envolvidos. O 
fluxo de comunicação 
circular é muito parecido 
com o multidirecional, 
mas se diferencia pela 
forma como a relação 
comunicativa se 
estabelece dentro da 
empresa. 
Alto relacionamento 
interpessoal
Organizações informais
Empresas pequenas
Flui naturalmente
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@adm.em1minuto
CESGRANRIO / TRANSPETRO / 
2018
7. Sabendo como a honestidade e a sinceridade afeta a comunicação eficaz, o
bombeador de um navio tomou a seguinte atitude, que é fundamental numa boa
comunicação:
A) elogiou as ideias do subordinado para um projeto apesar de considerar que as suas
sugestões eram fracas.
B) evitou expressar qualquer mensagem que pudesse desagradar o receptor.
C) disse aos seus subordinados o que eles queriam ouvir utilizando mensagens
ambíguas.
447251394
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@adm.em1minuto
CESGRANRIO / TRANSPETRO / 
2018
7. Sabendo como a honestidade e a sinceridade afeta a comunicação eficaz, o
bombeador de um navio tomou a seguinte atitude, que é fundamental numa boa
comunicação:
D) afirmou que sinceridade não é grosseria e, com todo o respeito e franqueza, criticou
as colocações feitas por um subordinado.
E) fez um julgamento emocional do que foi dito pelo subordinado e distorceu a
interpretação da mensagem, para expressar a sua opinião.
447251394
131
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Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / IBGE / 2016
8. As redes de comunicação organizacional podem diferir das estruturas hierárquicas,
pois os funcionários procuram a melhor informação para realizar o seu trabalho. As
funções que os indivíduos desempenham nas redes organizacionais podem ser
analisadas de acordo com as suas contribuições para o funcionamento da rede. Assim,
o funcionário que desempenha a função de cosmopolita
A) tem uma posição estratégica na rede que lhe permite controlar as informações,
movendo-se para qualquer direção do canal.
B) serve de ponte entre os grupos, unindo-os e facilitando o fluxo de comunicação
necessário para integrar as atividades grupais.
235163484
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / IBGE / 2016
8. (...) Assim, o funcionário que desempenha a função de cosmopolita
C) tende a trabalhar sozinho, interagindo e se comunicando pouco com outros já que
não tem função importante na rede de comunicação.
D) favorece a rotatividade de funcionários compartilhando sentimentos sobre a
organização e influenciando quem deseja sair ou ficar.
E) liga a organização ao ambiente externo participando de convenções e feiras,
podendo ser um líder de opinião no grupo.
235163484
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Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / PETROBRAS / 2015
9. Uma empresa do setor agroindustrial, visando a aumentar a produtividade de seus
empregados, resolveu adotar alguns programas institucionais para melhorar a sua
relação com eles. Um dos programas utilizados pela empresa, para atingir esse
objetivo, foi o programa “Reuniões com a Presidência e Direção”, em que o presidente
e a direção da empresa respondiam a perguntas feitas diretamente pelos funcionários.
Esse tipo de programa tem como objetivo, na relação da empresa com seus
empregados, estabelecer a
1685716954
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@adm.em1minuto
CESGRANRIO / PETROBRAS / 2015
9. (...) Esse tipo de programa tem como objetivo, na relação da empresa com seus
empregados, estabelecer a
A) demissão voluntária
B) avaliação de desempenho
C) competição entre os empregados
D) estrutura de poder
E) comunicação ascendente 
1685716954
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@adm.em1minuto
CESGRANRIO / CEFET-RJ / 2014
10. A comunicação na empresa é um dos maiores desafios para os administradores por
ser muito importante para o alcance dos objetivos. Um exemplo desse desafio é a
resolução de problemas, como o ocorrido na situação em que um atendimento de
telemarketing não é realizado porque a central de telefonia da empresa não está
funcionando no dia em que houve uma solicitação.758673799
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@adm.em1minuto
CESGRANRIO / CEFET-RJ / 2014
10. (...) O exemplo acima apresentado envolve um problema no processo de
comunicação causado pelo seguinte elemento:
A) canal
B) emissor
C) receptor
D) destinatário
E) transmissor
758673799
137
138
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@adm.em1minuto
Elementos da comunicação
1. Fonte (emissor): é quem emite a mensagem para a outra parte.
2. Codificação: é o processo de transformar o pensamento em forma simbólica.
3. Mensagem: é o conjunto de símbolos que o emissor transmite.
4. Meio (mídia ou canal): são os canais de comunicação através dos quais a
mensagem passa do emissor para o receptor.
5. Decodificação: é o processo pelo qual o receptor confere significado aos símbolos
transmitidos pelo emissor.
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Elementos da comunicação
6. Destinatário (receptor): é a parte que recebe a mensagem emitida pela outra
parte;
7. Resposta: são as reações do receptor após ter sido exposto à mensagem.
8. Feedback ou retroalimentação: é a parte da resposta do receptor que retorna ao
emissor.
9. Contexto (referente): trata-se da situação comunicativa em que estão inseridos o
emissor e o receptor.
10. Ruído: é uma perturbação indesejável em qualquer processo de comunicação, que
pode provocar danos ou desvios na mensagem.
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Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Processo
Fonte
É a pessoa, grupo ou organização 
que deseja transmitir alguma ideia ou 
informação através de uma mensagem. 
A fonte dá início ao processo e a 
mensagem pode comunicar 
informações, atitudes, comportamentos, 
conhecimentos ou alguma emoção ao 
destinatário.
1.
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Processo
Transmissor / 
codificador
A mensagem é enviada através de um 
transmissor, que é o transportador da 
comunicação. É o meio ou aparelho 
usado para codificar a ideia ou 
significado através de uma forma de 
mensagem – como símbolos, sinais ou 
gestos.2.
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@adm.em1minuto
Processo
Canal
É o meio escolhido através do qual a 
mensagem flui entre a fonte e o 
destino. É o espaço ou ambiente que 
medeia os elementos envolvidos no 
processo de comunicação.3.
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Processo
Receptor / 
decodificador
É o meio ou aparelho que decodifica 
ou interpreta a mensagem para 
oferecer um significado percebido.4.
143
144
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Processo
Destino
É a pessoa, grupo ou organização que 
deve receber a mensagem e 
compartilhar do seu significado.5.
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Processo
Ruído
É o termo que indica qualquer distúrbio 
indesejável dentro do processo de 
comunicação e que afeta a mensagem 
enviada pela fonte ao destino.6.
145
146
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Processo
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Cuidado!
Fonte
Transmissor
Destino
Receptor
147
148
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / CEFET-RJ / 2014
12. De acordo com a direção dos fluxos de mensagens e informações dentro da
estrutura organizacional de uma empresa, as comunicações podem ser classificadas
como
A) orais, escritas ou digitais
B) formais, informais e oficiais
C) implícitas, explícitas ou híbridas
D) descendentes, ascendentes e laterais
E) deliberadas, emergentes e planejadas
712799978
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
CESGRANRIO / IBGE / 2014
11. Uma pesquisa recente revelou que 75% dos colaboradores de uma organização
sabem primeiro das notícias por meio da rede de rumores do que por meio dos canais
formais. Quais são as condições que alimentam uma rede de rumores?
A) Fofoca interessante e alta velocidade das informações 
B) Alta velocidade e importância das informações 
C) Condições de ansiedade e canais de comunicação abertos 
D) Situações de ambiguidade e condições de ansiedade 
E) Condições de ansiedade e comportamentos inconsistentes
773519122
149
150
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Canais
Canais formais
Canais de comunicação estabelecidos pela organização que transmitem mensagens
referentes às atividades relacionadas com o trabalho de seus membros.
Canais informais
Canais de comunicação criados espontaneamente que surgem como resposta às
escolhas individuais.
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Comunicação
Comunicação formal
a) Mensagens relacionadas ao trabalho
b) Segue a rede de autoridade e hierarquia
c) Utiliza canais formais
Comunicação informal
a) Relacionamento interpessoal
b) Flui em qualquer direção
c) Utiliza canais espontâneos
151
152
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Canais
Riqueza de canais
Quantidade de informação que pode ser transmitida durante um episódio de
comunicação.
Robbins (2010)
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Canais
Canais ricos
São indicados para questões que envolvem considerável carga emocional. Quando um
assunto é delicado e importante, a dica é sempre explorar recursos “ricos” como os
diálogos “olho no olho” nos quais o contato entre os interlocutores é
direto. Contratações e desligamentos de colaboradores, discussões éticas, orientações a
funcionários, feedbacks e avaliações de desempenho exigem o uso dessas ferramentas.
153
154
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Canais
Canais pobres
Trata-se de canais que transmitem um menor número de “sinais” de informação.
Contudo, são canais que demandam menos “tempo”, sendo capazes de atingir um maior
número de receptores. São indicados para mensagens rotineiras, menos importantes e
menos ambíguas.
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Riqueza de canais
Fonte: Robbins (2010, p. 332)
155
156
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
Gabarito
1. D
2. E
3. B
4. A
5. E
6. E
7. D
8. E
9. E
10. A 
11. D
Prof. Douglas Schneider
@adm.em1minuto
youtube.com/admem1minuto
157
158
OBRIGADO!
Prof. Douglas Schneider
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
SUSTENTABILIDADE DAS
CONTRATAÇÕES
Prof. André Rocha
159
160
Prof. André Rocha
@profandrerocha
REVISÃO ANTECIPADA CNU
SUSTENTABILIDADE NAS CONTRATAÇÕES
Prof. André Rocha
@profandrerocha
SUSTENTABILIDADE NAS
LICITAÇÕES
161
162
Visão Geral
 Desenvolvimento Nacional Sustentável (Princípio - art. 5º).
Prof. André Rocha
@profandrerocha
Visão Geral
 Relatório Brundtland (1987)
- “Nosso Futuro Comum”
Satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a
capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades
Prof. André Rocha
@profandrerocha
163
164
Visão Geral
 Tripé da sustentabilidade
Sustentabilidade
Ecologicamente 
equilibrado (Planet)
Socialmente justo 
(People)
Economicamente 
viável (Profit)
Prof. André Rocha
@profandrerocha
Visão Geral
Prof. André Rocha
@profandrerocha
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso
comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à
coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
Princípio 3: O direito ao desenvolvimento deve ser exercido de tal forma que responda
equitativamente às necessidades de desenvolvimento e ambientais das gerações
presentes e futuras.
Princípio 4: A fim de alcançar o estágio do desenvolvimento sustentável, a proteção do
meio ambiente deve constituir parte integrante do processo de desenvolvimento e não
poderá ser considerada de forma separada.
165
166
Visão Geral
"O princípio do desenvolvimento sustentável, além de impregnado de caráter
eminentemente constitucional, encontra suporte legitimador em compromissos
internacionais assumidos pelo Estado brasileiro e representa fator de obtenção do
justo equilíbrio entre as exigências da economia e as da ecologia, subordinada, no
entanto, a invocação desse postulado, quando ocorrente situação de conflito
entre valores constitucionais relevantes, a uma condição inafastável, cuja
observância não comprometa nem esvazie o conteúdo essencial de um dos mais
significativosdireitos fundamentais: o direito à preservação do meio ambiente,
que traduz bem de uso comum da generalidade das pessoas, a ser resguardado
em favor das presentes e futuras gerações". (ADI 3.540/DF, Rel. Min. Celso de
Mello, Pleno, DJ 03/02/06, destaque nosso).
Prof. André Rocha
@profandrerocha
Visão Geral
“AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ESPECIAL. PENAL. CRIME AMBIENTAL.
PRINCÍPIOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E DA PREVENÇÃO. POLUIÇÃO
MEDIANTE LANÇAMENTO DE DEJETOS PROVENIENTES DE SUINOCULTURA
DIRETAMENTE NO SOLO EM DESCONFORMIDADE COM LEIS AMBIENTAIS. ART.
54, § 2°, V, DA LEI N. 9.605/1998. CRIME FORMAL. POTENCIALIDADE LESIVA DE
CAUSAR DANOS À SAÚDE HUMANA EVIDENCIADA. CRIME CONFIGURADO.
AGRAVO REGIMENTAL PROVIDO. RECURSO ESPECIAL IMPROVIDO.
I. Os princípios do desenvolvimento sustentável e da prevenção, previstos no art. 225,
da Constituição da República, devem orientar a interpretação das leis, tanto no direito
ambiental, no que tange à matéria administrativa, quanto no direito penal, porquanto
o meio ambiente é um patrimônio para essa geração e para as futuras, bem como
direito fundamental, ensejando a adoção de condutas cautelosas, que evitem ao
máximo possível o risco de dano, ainda que potencial, ao meio ambiente.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
167
168
Solidariedade Intergeracional
 Princípio da Equidade
 Princípio do Acesso Equitativo aos Recursos Naturais
 Solidariedade sincrônica ou intrageracional: direitos das presentes gerações.
 Solidariedade diacrônica ou intergeracional: direitos das futuras gerações.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
Visão Geral
 Desenvolvimento Nacional Sustentável (Princípio - art. 5º).
 Incentivar a inovação e o desenvolvimento nacional sustentável (Objetivo -
art. 11, V):
Art. 11. O processo licitatório tem por objetivos:
I - assegurar a seleção da proposta apta a gerar o resultado de contratação mais vantajoso para a
Administração Pública, inclusive no que se refere ao ciclo de vida do objeto;
II - assegurar tratamento isonômico entre os licitantes, bem como a justa competição;
III - evitar contratações com sobrepreço ou com preços manifestamente inexequíveis e
superfaturamento na execução dos contratos;
IV - incentivar a inovação e o desenvolvimento nacional sustentável.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
169
170
Lei nº 14.133/2021
 Os anteprojetos de engenharia e os projetos básicos devem considerar o
impacto ambiental do empreendimento (art. 6º, XXIV, “e”, XXV).
 Os critérios de julgamento das propostas possam considerar os custos
indiretos, relacionados com, entre outros fatores vinculados ao seu ciclo
de vida, o impacto ambiental do objeto licitado (art. 34, § 1º).
 O estudo técnico preliminar deve considerar a descrição de possíveis
impactos ambientais e respectivas medidas mitigadoras, incluídos
requisitos de baixo consumo de energia e de outros recursos, bem como
logística reversa para desfazimento e reciclagem de bens e refugos,
quando aplicável (art. 18, § 1º, XII).
Prof. André Rocha
@profandrerocha
Margem de Preferência
 Bens reciclados, recicláveis ou biodegradáveis
Prof. André Rocha
@profandrerocha
171
172
Critérios de Desempate
Art. 60. Em caso de empate entre duas ou mais propostas, serão utilizados os
seguintes critérios de desempate, nesta ordem:
I - disputa final, hipótese em que os licitantes empatados poderão apresentar
nova proposta em ato contínuo à classificação;
II - avaliação do desempenho contratual prévio dos licitantes, para a qual
deverão preferencialmente ser utilizados registros cadastrais para efeito de
atesto de cumprimento de obrigações previstos nesta Lei;
III - desenvolvimento pelo licitante de ações de equidade entre homens e
mulheres no ambiente de trabalho, conforme regulamento;
IV - desenvolvimento pelo licitante de programa de integridade, conforme
orientações dos órgãos de controle.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
Critérios de Desempate
§ 1º Em igualdade de condições, se não houver desempate, será assegurada
preferência, sucessivamente, aos bens e serviços produzidos ou prestados por:
I - empresas estabelecidas no território do Estado ou do Distrito Federal do
órgão ou entidade da Administração Pública estadual ou distrital licitante ou,
no caso de licitação realizada por órgão ou entidade de Município, no
território do Estado em que este se localize;
II - empresas brasileiras;
III - empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia
no País;
IV - empresas que comprovem a prática de mitigação, nos termos da Lei nº
12.187, de 29 de dezembro de 2009.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
173
174
Dispensa
Art. 75. É dispensável a licitação:
j) coleta, processamento e comercialização de resíduos sólidos urbanos
recicláveis ou reutilizáveis, em áreas com sistema de coleta seletiva de lixo,
realizados por associações ou cooperativas formadas exclusivamente de
pessoas físicas de baixa renda reconhecidas pelo poder público como
catadores de materiais recicláveis, com o uso de equipamentos compatíveis
com as normas técnicas, ambientais e de saúde pública;
Prof. André Rocha
@profandrerocha
CEBRASPE/PGE-RR - 2023
No que tange à Lei n.º 14.133/2021 — Lei de Licitações e Contratos
Administrativos —, julgue o item subsequente.
A Lei n.º 14.133/2021 omitiu o princípio do desenvolvimento nacional
sustentável, o qual era expresso na Lei n.º 8.666/1993.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
175
176
VUNESP/EPC - 2023
O princípio da licitação que fundamenta a regra de preferência, em caso de
igualdade de condições, a bens e serviços fornecidos por empresas que
comprovem a prática de mitigação de efeitos das emissões de gases de efeito
estufa, de que trata a Política Nacional sobre Mudança do Clima, é o princípio
a) do julgamento objetivo.
b) do desenvolvimento nacional sustentável.
c) da proporcionalidade.
d) da razoabilidade.
e) da preferência ao microempreendedor.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
CEBRASPE/MPC-SC - 2022
Com base na legislação vigente que rege os processos de compras
governamentais, julgue o seguinte item.
A promoção do desenvolvimento nacional sustentável é um dos objetivos da
licitação.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
177
178
CEBRASPE/FUB - 2022
A respeito das licitações e contratos administrativos, observadas as Leis n.º
8.666/1993 e n.º 14.133/2021, bem como a jurisprudência do STF, julgue o
item seguinte.
Conforme previsto no novo Estatuto de Licitações — Lei n.º 14.133/2021 —,
constitui objetivo do processo licitatório incentivar a inovação e o
desenvolvimento nacional sustentável.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
CEBRASPE/PG-DF - 2021
Em relação aos processos licitatórios, julgue o item a seguir.
O princípio do desenvolvimento sustentável é aplicável a todas as modalidades
de licitação.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
179
180
FCC/DPE-AM - 2021
Segundo o princípio da licitação sustentável, é possível, por meio do
procedimento licitatório,
a) garantir o julgamento da proposta de acordo com os critérios sustentados
em edital.
b) sustentar a legalidade ao longo de seus atos.
c) garantir até sua finalização o cumprimento integral do edital.
d) incentivar a preservação do meio ambiente.
e) incentivar ações morais e probas entre seus participantes.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
CEBRASPE/STM - 2018
Em relação à organização administrativa e à licitação administrativa, julgue o
item a seguir.
Ao contratar serviços ou obras visando à promoção de baixo impacto sobre
recursos naturais, a administração pública atende ao princípio do
desenvolvimento nacional sustentável.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
181
182
CEBRASPE/STJ - 2015
Com relação ao desenvolvimento sustentável no âmbito das licitações e
contratações da administração pública, julgue o item que se segue.
Embora vise garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, o
processo licitatório poderá, excepcionalmente, priorizar a proposta que
promova em maior grau o desenvolvimento sustentável, em detrimento da
proposta maisvantajosa.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
FCC/TRT-AL - 2014
O Governo Federal, ao instituir a Política Nacional de Resíduos Sólidos, incluiu, entre seus
objetivos, a prioridade nas aquisições e contratações governamentais, para: (a) produtos
reciclados e recicláveis; (b) bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis com
padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis. O tema em questão está associado ao
seguinte princípio relativo às licitações públicas:
a) adjudicação compulsória.
b) licitação sustentável.
c) julgamento objetivo.
d) ampla defesa.
e) vinculação ao instrumento convocatório.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
183
184
OBRIGADO!
Prof. André Rocha
@profandrerocha
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
COMPRAS GOVERNAMENTAIS
Prof. Antônio Daud
185
186
@professordaud t.me/professordaud
COMPRAS GOVERNAMENTAIS
Direito Administrativo
Prof. Antonio Daud
187
188
De acordo com a legislação pertinente, o planejamento de compras na Administração Pública deverá
considerar a expectativa de consumo anual e observar alguns itens. Diante o exposto assinale a
alternativa incorreta:
A deverá observar as condições de aquisição e pagamento semelhantes às do setor privado
B o processamento por meio de sistema de registro de preços, quando pertinente
C as condições de guarda e armazenamento que não permitam a deterioração do material
D deverá observar o atendimento aos princípios: da padronização, do parcelamento e da
responsabilidade fiscal - desprezando a comparação da despesa estimada com a prevista no orçamento
E deverá observar o atendimento ao princípio da padronização, considerada a compatibilidade de
especificações estéticas, técnicas ou de desempenho
IBFC - 2024 - RECIPREV - PE - Analista
189
190
Compras (NLL, arts. 40-44)
co
m
pr
as
 
processadas através de sistema de registro
de preços (SRP) quando pertinente
condições de aquisição e pagamento
semelhantes às do setor privado
determinação das quantidades a serem
adquiridas
em função da utilização provável
consumo anual
estimar, sempre que possível, 
utilizando técnicas quantitativas
guarda e armazenamento que não 
permitam a deterioração do material
atender aos princípios
do parcelamento
da padronização
da responsabilidade 
fiscal
O planejamento de compras deverá considerar a expectativa de consumo anual e observar o seguinte,
exceto:
A condições de aquisição e pagamento, exclusivamente, distintos às do setor privado.
B processamento por meio de sistema de registro de preços, quando pertinente.
C determinação de unidades e quantidades a serem adquiridas em função de consumo e utilização
prováveis, cuja estimativa será obtida, sempre que possível, mediante adequadas técnicas quantitativas,
admitido o fornecimento contínuo.
D condições de guarda e armazenamento que não permitam a deterioração do material.
FUNATEC - 2024 - Câmara de Itapecuru Mirim - MA - Agente de Contratação
191
192
Parcelamento das compras
Art. 40, § 2º Na aplicação do princípio do parcelamento, referente às compras, deverão ser
considerados:
I – a viabilidade da divisão do objeto em lotes;
II – o aproveitamento das peculiaridades do mercado local, com vistas à economicidade,
sempre que possível, desde que atendidos os parâmetros de qualidade; e
III – o dever de buscar a ampliação da competição e de evitar a concentração de mercado.
Art. 40, § 3º O parcelamento não será adotado quando:
I – a economia de escala, a redução de custos de gestão de contratos ou a maior vantagem na
contratação recomendar a compra do item do mesmo fornecedor;
II – o objeto a ser contratado configurar sistema único e integrado e houver a possibilidade de
risco ao conjunto do objeto pretendido;
III – o processo de padronização ou de escolha de marca levar a fornecedor exclusivo.
Padronização
Art. 43. O processo de padronização deverá conter:
I - parecer técnico sobre o produto, considerados especificações técnicas e estéticas,
desempenho, análise de contratações anteriores, custo e condições de manutenção e
garantia;
II - despacho motivado da autoridade superior, com a adoção do padrão;
III - síntese da justificativa e descrição sucinta do padrão definido, divulgadas em sítio
eletrônico oficial.
§ 1º É permitida a padronização com base em processo de outro órgão ou entidade de
nível federativo igual ou superior ao do órgão adquirente, devendo o ato que decidir pela
adesão a outra padronização ser devidamente motivado, com indicação da necessidade da
Administração e dos riscos decorrentes dessa decisão, e divulgado em sítio eletrônico
oficial.
193
194
indicação de 
marca (art. 41, I)
necessidade de padronização
necessidade de manter a compatibilidade com plataformas e 
padrões já adotados pela Administração
determinada marca comercializada por mais de 1 fornecedor for 
a única capaz de atender às necessidades da Administração
para facilitar a descrição do objeto licitado e a indicação servir
apenas como referência
Blacklist de marca 
ou produto (art. 41, 
III)
produtos adquiridos anteriormente não atendem a requisitos 
indispensáveis 
mediante processo administrativo
Os itens de consumo adquiridos para suprir as demandas das estruturas da administração pública
deverão ser de qualidade comum, não superior à necessária para cumprir as finalidades às quais se
destinam, vedada a aquisição de artigos de luxo, salvo para os casos de solenidades especiais
devidamente justificadas perante os tribunais de contas e o Ministério Público.
CESPE / CEBRASPE - 2024 - Prefeitura de Camaçari - BA - Procurador
195
196
Artigos de luxo
Art. 20. Os itens de consumo adquiridos para suprir as demandas das estruturas da
Administração Pública deverão ser de qualidade comum, não superior à necessária para
cumprir as finalidades às quais se destinam, vedada a aquisição de artigos de luxo.
§ 1º Os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário definirão em regulamento os limites para
o enquadramento dos bens de consumo nas categorias comum e luxo.
§ 2º A partir de 180 (cento e oitenta) dias contados da promulgação desta Lei, novas
compras de bens de consumo só poderão ser efetivadas com a edição, pela autoridade
competente, do regulamento a que se refere o § 1º deste artigo.
Haja vista a necessidade de manter a compatibilidade com padrões já adotados por uma instituição
pública, é permitida a indicação de marcas ou modelos de bens móveis em um processo licitatório.
CESPE / CEBRASPE - 2024 - CAU-BR - Assistente Administrativo(a)
197
198
COMPRAS CENTRALIZADAS
Direito Administrativo
Prof. Antonio Daud
199
200
Central de Compras
Lei 14.133/2021, art. 181. Os entes federativos instituirão centrais de compras, com o
objetivo de realizar compras em grande escala, para atender a diversos órgãos e
entidades sob sua competência e atingir as finalidades desta Lei.
Lei 14.133/2021, art. 181, parágrafo único. No caso dos Municípios com até 10.000
(dez mil) habitantes, serão preferencialmente constituídos consórcios públicos para
a realização das atividades previstas no caput deste artigo, nos termos da Lei nº
11.107, de 6 de abril de 2005.
É possível a adesão de órgão não participante do processo licitatório à ata de registro de preços cujo
objeto seja a aquisição de computadores.
CEBRASPE - 2024 - CNPQ - Analista
201
202
O Sistema de Registro de Preço pode ser utilizado para contratação direta, por inexigibilidade ou por
dispensa de licitação para a aquisição de bens e serviços mais de um órgão ou uma entidade da
administração pública.
CESPE / CEBRASPE - 2024 - MPE-TO - Analista 
Analise o texto abaixo:
A ............é o documento vinculativo e.............. , com característica de compromisso para ..................., no
qual são registrados o objeto, os preços, os fornecedores, .................e as condições a serem praticadas,
conforme as disposições contidas no ...................da licitação, no ......................ou instrumento de
contratação direta e nas propostas apresentadas.
Assinale a alternativaque completa corretamente as lacunas do texto.
A ata de compromisso de preços • contratual • nota de empenho • quantitativos • termo de referência
• edital
B solicitação de nota de empenho • instrucional • contratação opcional • a Administração pública • aviso
• convite
C ata de registro de preços • obrigacional • futura contratação • os órgãos participantes • edital • aviso
D autorização de fornecimento • contratual • contratação posterior • os órgãos participantes • edital •
empenho
E ata de registro de preços • eventual • futura aquisição • quantitativos • termo de referência • aviso
FEPESE - 2024 - Prefeitura de Brusque - SC - Analista de Gestão Pública
203
204
OBRIGADO!
Prof. Antônio Daud
205
206
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
CONTRATAÇÕES DE
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: 
IN 94 E IN 65
Profª. Paolla Ramos
CONTRATAÇÕES DE TECNOLOGIA
DA INFORMAÇÃO: IN 94 E IN 65
Prof. Paolla Ramos
207
208
INSTRUÇÃO NORMATIVA 94/2022
Prof. Paolla Ramos
Fiscalização de Contratos de TI
Prof. Paolla Ramos
Fases
209
210
Fiscalização de Contratos de TI
Prof. Paolla Ramos
Planejamento de Contratações
Fiscalização de Contratos de TI
Prof. Paolla Ramos
Planejamento de Contratações
211
212
Fiscalização de Contratos de TI
Prof. Paolla Ramos
Instituição da Equipe de 
Planejamento da Contratação
Fiscalização de Contratos de TI
Prof. Paolla Ramos
Instituição da Equipe de 
Planejamento da Contratação
213
214
Fiscalização de Contratos de TI
Prof. Paolla Ramos
Elaboração do ETP
Fiscalização de Contratos de TI
Prof. Paolla Ramos
Elaboração do TR
215
216
Fiscalização de Contratos de TI
Prof. Paolla Ramos
Elaboração do TR
Fiscalização de Contratos de TI
Prof. Paolla Ramos
Elaboração do TR
217
218
Fiscalização de Contratos de TI
Prof. Paolla Ramos
Seleção de Fornecedor
Fiscalização de Contratos de TI
Prof. Paolla Ramos
Seleção de Fornecedor
219
220
Fiscalização de Contratos de TI
Prof. Paolla Ramos
Seleção de Fornecedor
Fiscalização de Contratos de TI
Prof. Paolla Ramos
Início do Contrato
221
222
Fiscalização de Contratos de TI
Prof. Paolla Ramos
Execução da OS/OFB
Fiscalização de Contratos de TI
Prof. Paolla Ramos
Gestão de Contratos
223
224
Fiscalização de Contratos de TI
Prof. Paolla Ramos
Gerenciamento de Riscos
Fiscalização de Contratos de TI
Prof. Paolla Ramos
Novidades!
❑ Equipe de Fiscalização do Contrato: equipe responsável pela fiscalização do
contrato, composta por:
❑ e) Fiscal Setorial do Contrato: servidor representante de setores distintos
ou em unidades desconcentradas de um órgão ou uma entidade, indicado
pela autoridade competente dessa área para o acompanhamento da
execução do contrato nos aspectos técnicos ou administrativos;
225
226
Fiscalização de Contratos de TI
Prof. Paolla Ramos
Novidades!
❑ X - Documento de Formalização da Demanda: documento que contém o
detalhamento da necessidade da Área Requisitante da solução a ser
atendida pela contratação, contendo no mínimo as informações constantes
do art. 8o do Decreto no 10.947, de 25 de janeiro de 2022;
Fiscalização de Contratos de TI
Prof. Paolla Ramos
Novidades!
❑ XI - Estudo Técnico Preliminar: documento constitutivo da primeira etapa
do planejamento de uma contratação que caracteriza o interesse público
envolvido e a sua melhor solução e dá base ao Termo de Referência a ser
elaborado caso se conclua pela viabilidade da contratação;
227
228
Fiscalização de Contratos de TI
Prof. Paolla Ramos
Novidades!
❑ XXI - Termo de Recebimento Provisório: termo detalhado declarando que
os serviços foram prestados ou declaração sumária de que as compras
foram entregues, com verificação posterior da conformidade do material
com as exigências contratuais, de acordo com a alínea "a" do inciso I, e
alínea "a" do inciso II do art. 140 da Lei no 14.133, de 2021,
respectivamente;
❑ XXII - Termo de Recebimento Definitivo: termo detalhado que comprove o
atendimento das exigências contratuais, de acordo com a alínea "b" do
inciso I, e alínea "b" do inciso II do art. 140 da Lei no 14.133, de 2021;
Fiscalização de Contratos de TI
Prof. Paolla Ramos
Novidades!
❑ XXVIII - Plano de Contratações Anual - PCA: documento que consolida as
demandas que o órgão ou a entidade planeja contratar no exercício
subsequente ao de sua elaboração, conforme disposto no Decreto no
10.947, de 25 de janeiro de 2022;
229
230
Fiscalização de Contratos de TI
Prof. Paolla Ramos
Novidades nas VEDAÇÕES!
❑ Art. 5o É vedado:
❑ I - estabelecer vínculo de subordinação com funcionário de empresa
prestadora de serviço terceirizado;
❑ II - fixar salário inferior ao definido em lei ou em ato normativo a ser pago
pelo contratado;
Fiscalização de Contratos de TI
Prof. Paolla Ramos
Novidades nas VEDAÇÕES!
❑ Art. 5o É vedado:
❑ III - indicar pessoas expressamente nominadas para executar direta ou
indiretamente o objeto contratado;
❑ IV - demandar a funcionário de empresa prestadora de serviço terceirizado
a execução de tarefas fora do escopo do objeto da contratação;
231
232
Fiscalização de Contratos de TI
Prof. Paolla Ramos
Novidades nas VEDAÇÕES!
❑ XI - nas licitações do tipo técnica e preço, incluir critérios de pontuação
técnica que não estejam diretamente relacionados com os requisitos da
solução de TIC a ser contratada ou que frustrem o caráter competitivo do
certame;
❑ XII - aceitar autodeclarações de exclusividade, ou seja, cartas ou
declarações emitidas pela empresa proponente afirmando que seu próprio
produto é exclusivo no mercado; e
❑ XIII - definir forma de pagamento mediante exclusivo reembolso dos
salários pagos.
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Novidades!
❑ Planejamento da Contratação
❑ Art. 9o A fase de Planejamento da Contratação consiste nas seguintes
etapas:
❑ I - instituição da Equipe de Planejamento da Contratação;
❑ II - elaboração do Estudo Técnico Preliminar da Contratação; e
❑ III - elaboração do Termo de Referência.
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234
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Novidades!
❑ A elaboração do Estudo Técnico Preliminar é facultada nas seguintes
hipóteses:
❑ I - no disposto no § 1o do art. 1o desta Instrução Normativa;
§ 1º Para contratações cuja estimativa de preços seja inferior ao disposto no inciso II do art. 75 da Lei nº 14.133, de 1º de abril de
2021: II - para contratação que envolva valores inferiores a R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), no caso de outros serviços e
compras;
ou seja, contratações diretas por dispensa em razão do valor que são normatizadas pela Instrução Normativa SEGES/ME nº 67, de
8 de julho de 2021, e suas atualizações, a aplicação desta norma é facultativa, exceto quanto ao disposto nos arts. 6º e 24 desta
Instrução Normativa, devendo o órgão ou entidade realizar procedimentos de contratação adequados, nos termos da legislação
vigente.
❑ II - nos casos de guerra, estado de defesa, estado de sítio, intervenção
federal ou de grave perturbação da ordem;
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Novidades!
❑ A elaboração do Estudo Técnico Preliminar é facultada nas seguintes
hipóteses:
❑ III - nos casos de emergência ou de calamidade pública, nos termos do
inciso VIII do art. 75 da Lei no 14.133, de 2021;
❑ IV - nas situações em que a Administração puder convocar demais
licitantes classificados para a contratação de remanescente de serviço ou
de fornecimento em consequência de rescisão contratual, nos termos do §
7o do art. 90 da Lei no 14.133, de 2021.
235
236
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Novidades!
❑ A elaboração do Estudo Técnico Preliminar é dispensada para as
contratações que mantenham todas as condições definidas em edital de
licitação realizada há menos de 1 (um) ano, quando se verificar que
naquela licitação:
❑ I - não surgiram licitantes interessados ou não foram apresentadas
propostas válidas;
❑ II - as propostas apresentadas consignaram preços manifestamente
superiores aos praticados no mercado ou incompatíveis com os fixados
pelos órgãosoficiais competentes.
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Novidades!
❑ Parágrafo único. É obrigatória a utilização da modalidade Pregão para as
contratações de que trata esta Instrução Normativa sempre que a solução
de TIC for enquadrada como bem ou serviço comum, podendo-se utilizar o
Diálogo Competitivo nos casos específicos previstos no art. 32 da Lei no
14.133, de 2021, desde que devidamente justificado nos autos.
❑ bens e serviços comuns: aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade
podem ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais
de mercado;
❑ bens e serviços especiais de tecnologia da informação e comunicação: aqueles que,
por sua alta heterogeneidade ou complexidade, não podem ser descritos na forma
de bens e serviços comuns, exigida justificativa prévia do contratante;
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238
Questões 
INSTRUÇÃO NORMATIVA 94/2022
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Fiscalização de Contratos de TI
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Questões
(CESGRANRIO/2022 – ELETRONUCLEAR - Adaptada) Segundo a Instrução Normativa
no 94 da Secretaria de Governo Digital do Ministério da Economia, no processo de
contratação de soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), as
principais fases são:
A) “Escolha da Modalidade, “Licitação”, “Gestão do Contrato” e “Gerenciamento de
Riscos”
B) “Planejamento”, “Desenvolvimento”, “Conferência” e “Ajuste da Contratação”
C) “Planejamento da Contratação”, “Seleção do Fornecedor” e “Gestão do Contrato”
D) “Estudos Preliminares”, “Licitação” e “Gerenciamento de Riscos”
E) “Especificação”, “Divulgação de Edital”, “Licitação” e “Habilitação”;
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240
Fiscalização de Contratos de TI
Prof. Paolla Ramos
Questões
(CESGRANRIO/2022 – ELETRONUCLEAR - Adaptada) Em um processo de licitação, um
órgão público precisou montar uma equipe para seguir as orientações vistas na
Instrução Normativa no 94/2022, oriunda do Secretário de Governo Digital do
Ministério da Economia, a qual versa sobre os processos de contratação de soluções
de Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC pelos órgãos e entidades integrantes
do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação. Essa equipe
teve que aprender sobre esse tipo de processo, como, por exemplo, sobre as fases
associadas a esse processo.
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Questões
(CESGRANRIO/2022 – ELETRONUCLEAR - Adaptada) [...] Essa equipe teve que
aprender sobre esse tipo de processo, como, por exemplo, sobre as fases associadas a
esse processo.
Essas fases são as seguintes:
A) desenho do serviço a ser contratado, levantamento dos serviços atuais e início do
processo de licitação.
B) levantamento do escopo do serviço, seleção dos serviços do escopo e contratação
dos serviços do escopo.
C) instituição da equipe, elaboração do estudo técnico e criação do termo dos serviços.
D) planejamento da contratação, seleção dos fornecedores e gestão do contrato.
E) verificação de itens dispensados de licitação, planejamento de itens que devem ser
licitados e elaboração do termo de licitação.
241
242
OBRIGADO!
Profª. Paolla Ramos
EIXO TEMÁTICO 2 - POLÍTICAS
PÚBLICAS
243
244
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
O PROCESSO DE ELABORAÇÃO
DE POLÍTICAS
Profª. Elisabete Moreira
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246
São outputs (conteúdo e ações concretas) da atividade política (politics)”, orientada
para a coletividade e para o interesse público (Maria das Graças Rua).
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São ações, decisões, metas, objetivos e procedimentos governamentais que atingem,
influenciam e regulamentam o comportamento dos indivíduos na sociedade, com o
objetivo de alcançar o bem comum (Lowi, 1936).
Correspondem à soma das atividades articuladas pelos governos para melhorar a vida
dos cidadãos. Quem ganha o quê? Por quê? Qual diferença isso faz?
Política Pública – Conceitos
São fluxos de decisões públicas, orientados a manter o equilíbrio social ou a introduzir 
desequilíbrios destinados a modificar essa realidade.
“Tudo que os governos escolhem fazer ou não fazer” – ação ou inação.
Public Policy ou Política Pública trata do conteúdo concreto e simbólico de decisões
políticas e do processo de construção e atuação dessas decisões. (SECCHI).
Política Pública – Conceitos
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• Diretriz com intencionalidade pública (resolução orientada à atividade ou
passividade de alguém),
• Em resposta a um problema público (coletivamente relevante).
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Abordagem Estatista ou Estadocêntrica: envolvem os atores governamentais
– o Estado detém o monopólio para fazer.
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Política Pública – Abordagens 
Abordagem Multicêntrica ou Policêntrica: envolvem outros atores e os atores
governamentais – a origem do problema é público (coletividade).
Políticas de Estado: voltadas ao interesse geral da população, de longo prazo,
devem ser cumpridas e independem dos ciclos eleitorais.
Políticas Governamentais: empreendidas por atores governamentais,
emanadas pelos Poderes de Estado – grupo político em mandato eletivo –
nem toda política governamental é pública.
É comum em sociedades que sofreram processos de colonização
escravocrata, segregação racial, guerras civis que geram diferenças culturais,
fenotípicas, biológicas ou de injustiças históricas, sociedades multiculturais
ou com intensos fluxos migratórios.
São políticas públicas focalizadas que visam minorar a desigualdade política,
social e econômica entre grupos de uma sociedade, em razão de assimetria
de oportunidades por discriminação étnica, racial, de gênero ou religiosa.
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Política Pública – Ações Afirmativas
As ações afirmativas abarcam a promoção dos direitos civis, a emancipação 
material e a valorização de patrimônio cultural.
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Ciclo de PP – Secchi
Identificação do 
problema
Formação da 
agenda
Formulação de 
alternativas
Tomada de decisãoImplementação
Monitoramento
Avaliação
Wicked problems – WP 
São problemas traiçoeiros, perversos, capciosos, complexos, de difícil
tratamento, desestruturados e que desafiam continuamente os analistas
de PP.
• Cada WP é único e singular.
• São os problemas de planejamento governamental.
Identificação do Problema 
O WP requer a quebra do problema em muitas partes e a escolha de uma 
parte para solucionar. Combina pensamento sistêmico (componentes e 
relações) e métodos ágeis (soluções colaborativas e interativas).
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Características do Características do “Wicked problems”:
• Ausência de formulação definitiva: sujeitos à contestação por diferentes
grupos sociais – pode ser explicado de diversas formas;
• Impossibilidade de adoção de uma solução definitiva: não são
resolvidos;
• Inexistência de uma solução correta: soluções são apenas melhores ou
piores; não existe certo ou errado ou falso ou verdadeiro;
• Impossibilidade de testar soluções previamente: problemas únicos e
específicos para o contexto;
• Interligação a diversos outros problemas: cada tentativa de solução
pode gerar consequências imprevistas ou novos problemas.
• Problemas Instáveis: sujeitos a múltiplas definições – envolvem muitos
stakeholders.
Identificação do Problema 
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Formação de Agenda
Níveis de Agenda
Agenda Decisória
(de todos os Poderes)
Agenda Governamental
(formal – institucional)
Agenda Política
(sistêmica
não governamental)
Universo da agenda 
Grupos procuram 
mover questões para 
a agenda decisória 
Grupos procuram 
bloquear questões da 
agenda decisória 
Agenda da Mídia 
253
254
Os principais modelos teóricos oriundos da racionalidade limitadasão: Teoria
Incremental x Teoria de Múltiplos Fluxos e a Teoria do Equilíbrio Pontuado.
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Formação de Agenda
TEORIA DO EQUILÍBRIO PONTUADO explica como os problemas entram e
saem da agenda – ganham relevância e desinflam, em razão de:
• Períodos de estabilidade (subsistemas): manutenção dos problemas na
agenda – modelo incremental.
• Períodos de ruptura ou mudanças (macrossistemas): ascensão de novos ou
redefinição de velhos problemas na agenda – modelo dos fluxos múltiplos.
MODELO DE FLUXOS MÚLTIPLOS (KINGDON)
Fluxo de PROBLEMAS
(Problems)
• Indicador
• Crises ou eventos 
• Feedback
Fluxo de SOLUÇÕES
(Policies)
• Técnica de execução
• Financeira 
• Política
Fluxo POLÍTICO
(Politics)
• Clima nacional 
• Coalizões Sociais 
• Mudanças no governo
Janela de oportunidade 
política
Empreendedores da 
política 
(Autoridades)
Agenda de Política Pública
Momento Crítico
(pouco tempo) 
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Formação de Agenda
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256
A formulação de soluções passa pelo estabelecimento de objetivos (mais
frouxos ou mais concretos), estratégias e pelo estudo das potenciais
consequências de cada alternativa de solução.
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Formulação de Alternativas
É a etapa na qual ocorrem escrutínios formais ou informais das alternativas
e consequências do problema, a política é “desenhada” e são elaborados
métodos, programas, estratégias ou ações, por meio da definição de:
• diagnóstico do problema;
• objetivos;
• público-alvo;
• atores e arranjos envolvidos;
• metas, etc.
Na fase de formulação e análise de alternativas, assim como na formação
de agendas, vários fatores, atores, modelos e abordagens interferem no
processo, como:
• Modelos Institucionais clássicos e Neoinstitucionalismo – Polity.
• Modelo Processual – Politics.
• Modelo de Grupos de Interesses.
• Modelo racional; racionalidade limitada; sistêmico.
• Modelo Incremental e dos Fluxos Múltiplos.
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Formulação de Alternativas
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258
Planejamento de PP
O planejamento governamental envolve componentes técnicos e políticos,
operados de forma harmônica, composto pela tríade: diagnóstico, escolhas e
gestão (organização dos meios).
No contexto federativo brasileiro, o planejamento governamental pressupõe,
ainda, arranjos e articulações entre os três níveis de governo – necessária a
existência de instâncias de coordenação federativa.
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Coordenação federativa – em razão da divisão de poderes entre entes /
setores, visando promover intersetorialidade e transversalidade.
Planejamento de PP
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A análise lógica e a construção do desenho dos programas. envolve a teoria do 
programa e o MODELO LÓGICO
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260
A fase de formulação e análise de alternativas, assim como na formação de
agendas envolve a interferência de vários fatores, atores, modelos e
abordagens, como:
• Modelos Institucionais clássicos e Neoinstitucionalista – Polity;
• Modelo Processual – Politics
• Modelo de Grupos de Interesses;
• Modelo racional; racionalidade limitada; sistêmico;
• Modelo Incremental e dos Fluxos Múltiplos,
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Formulação de Alternativas
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O corpo burocrático, atualmente, exerce grande influência em todas as
etapas do ciclo de políticas públicas, pois:
• Os burocratas conhecem o que está ocorrendo nos programas – detém 
conhecimento técnico sobre os serviços que prestam e conhecem o 
funcionamento da máquina estatal;
• Os burocratas sabem do grau de aceitação que os programas e projetos 
geram – estão próximos dos destinatários.
Formulação de Alternativas
O modelo burocrático weberiano encarava a discricionariedade como
exceção e uma patologia que deveria ser combatida.
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Tomada de Decisão
Representa o momento em que os interesses dos atores são equacionados e
as intenções (objetivos e métodos) de enfrentamento de um problema são
explicitadas.
Modelos de Tomada de Decisão
• Racional (compreensivo).
• Incremental.
• Mix-scanning (sondagem mista).
• Garbage can (lata de lixo).
• Fluxos Múltiplos.
Nessa fase os planos e as decisões são colocados em prática e são produzidos
os resultados concretos da política pública – as regras, rotinas e processos
sociais são convertidos de intenções em ações.
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Implementação
Bottom-up
implementadores participam do
processo, no escrutínio do problema
e na prospecção de soluções – os
tomadores de decisão legitimam as
práticas adotadas pelos burocratas.
Top-down
separação clara entre o momento da
tomada de decisão (políticos) e o da
implementação (administração) –
processo linear, funcionalista e
tecnicista – “lavar as mãos”.
263
264
Quanto ao Momento da Avaliação:
• Avaliação ex ante – avaliação diagnóstica / controle prévio.
• Avaliação in itinere – avaliação formativa / controle concomitante /
avaliação intermediária ou monitoramento.
• Avaliação ex post (avaliação somativa / controle posterior) –
continuidade, encerramento, ampliação ou adoção da pp avaliada.
• Avaliação conceitual (design).
• Avaliação do processo de implementação e gestão do programa.
• Avaliação de impactos e resultados: efeito produzido.
• Avaliação jurídica.
Avaliação de PP
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Critérios de Avaliação:
• Economicidade: nível de utilização de recursos (inputs).
• Produtividade: nível de saídas de processo (outputs).
• Eficiência econômica: relação entre outputs e inputs.
• Eficiência administrativa: seguimento de prescrições.
• Eficácia: nível de alcance de metas ou objetivo.
• Efetividade: impacto das ações e aos resultados sociais.
• Igualdade: homogeneidade sem tomar em conta as características da partida
• Equidade: homogeneidade levando em conta as características de partida.
Avaliação de PP
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Tipos de Análise
Custo-Benefício (ACB): compara os custos com os benefícios econômicos da
política pública, considerando aspectos como investimento financeiro, impacto
social e ambiental.
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Custo-Efetividade (ACE): Compara os custos com a possibilidade de alcançar
eficientemente os objetivos da política pública. Determina em que medida a
política alcançará ou alcançou seus objetivos, que mudanças produzirão ou
produziram na população – objetivo e efeitos secundários ou sua eficácia.
Escala: Examina a abrangência da política e o número de pessoas ou grupos
afetados por ela.
Tipos de Análise
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Impacto: Analisa as mudanças positivas ou negativas geradas pela política na 
sociedade e no contexto em que foi implementada.
Pesquisa e Avaliação Qualitativa e Quantitativa:
• Análise qualitativa, subjetiva: realizada através de observações, diálogos e quase
sempre são pontos de partida para a descoberta de novos problemas e oportunidades
- relacionadas à percepções.
• Análise quantitativa ou objetiva: oferecem medidas precisas e numéricas que
permitem confirmar e entender a situação.
Nas políticas sociais, sobretudo é necessário as duas 
Efetividade: Mede o grau em que a política está alcançando seus objetivos 
predefinidos.
267
268
OBRIGADA!
Profª. Elisabete Moreira
269
270
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
ARRANJOS INSTITUCIONAIS
PARA IMPLEMENTAÇÃO DE
POLÍTICAS PÚBLICAS
Prof. Rodrigo Rennó
ARRANJOS INSTITUCIONAIS
Prof. RodrigoRennó
271
272
Arranjos Institucionais
Arranjos Institucionais
273
274
Vamos praticar?
(INÉDITA) O que é intersetorialidade no contexto dos arranjos institucionais
complexos nas políticas públicas?
A) A implementação de políticas públicas por um único setor governamental,
sem a necessidade de coordenação.
B) A exclusão de atores não governamentais do processo de formulação de
políticas públicas.
C) A coordenação entre diferentes setores do governo na busca de soluções
integradas para problemas complexos.
D) A centralização das decisões políticas no nível federal,
independentemente das necessidades locais.
E) A adoção de políticas públicas sem considerar a interação entre diferentes
áreas de atuação governamental.
Vamos praticar?
(INÉDITA) O que caracteriza os arranjos institucionais complexos nas políticas
públicas brasileiras?
A) Centralização de todas as decisões no Governo Federal.
B) Descentralização sem coordenação entre os entes federativos.
C) Exclusão de atores não estatais do processo de formulação de políticas.
D) Inovações organizacionais que buscam superar os limites das abordagens
tradicionais.
E) Uniformidade de ações em todos os estados e municípios.
275
276
Vamos praticar?
(INÉDITA) Como a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) exemplifica a
coordenação federativa?
A) Por meio da gestão exclusiva do Governo Federal sobre a coleta e
reciclagem de resíduos.
B) Através da implementação independente por cada município, sem
diretrizes nacionais.
C) Pela colaboração entre governos federal, estaduais e municipais na gestão
e redução de resíduos sólidos.
D) Estabelecendo uma política de não intervenção, permitindo que o
mercado regule a gestão de resíduos.
E) Delegando a responsabilidade exclusivamente para empresas privadas de
gestão de resíduos.
CONTEXTUALIZAÇÃO E
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
Prof. Rodrigo Rennó
277
278
Contextualização e Evolução Histórica
Contextualização e Evolução Histórica
279
280
Vamos praticar?
(INÉDITA) Qual foi o principal objetivo da descentralização das políticas
públicas no Brasil após a Constituição de 1988?
A) Concentrar o poder decisório no Governo Federal para melhorar a
eficiência.
B) Aumentar a dependência dos municípios em relação aos estados.
C) Aproximar o Estado dos cidadãos, promovendo políticas mais aderentes às
necessidades locais.
D) Reduzir a participação da sociedade civil na gestão pública.
E) Centralizar os recursos financeiros nos grandes centros urbanos.
Vamos praticar?
(INÉDITA) Quais são os desafios enfrentados pelos municípios na
implementação de políticas públicas descentralizadas?
A) Excesso de recursos financeiros e administrativos.
B) Falta de capacidade técnica e financeira para gerir as responsabilidades
descentralizadas.
C) Ausência de autonomia para tomar decisões locais.
D) Excessiva interferência do Governo Federal nas decisões locais.
E) Dificuldade em estabelecer parcerias com outros municípios.
281
282
Vamos praticar?
(INÉDITA) Qual foi uma das principais razões para o movimento de
recentralização no Brasil?
A) O sucesso incondicional das políticas descentralizadas em todos os
estados e municípios.
B) A uniformidade na distribuição de recursos e capacidade de gestão entre
os entes federativos.
C) A preferência dos entes federativos pela centralização de políticas sem a
coordenação do Governo Federal.
D) Desafios como a desigualdade na capacidade de gestão e recursos entre
os diferentes entes federativos.
E) A diminuição dos gastos sociais e do investimento federal no início do
século XXI.
ARRANJOS COMPLEXOS DE
ACORDO COM O CICLO DE
POLÍTICAS PÚBLICAS
Prof. Rodrigo Rennó
283
284
Arranjos Complexos de Acordo com o Ciclo de 
Políticas Públicas
Arranjos Complexos de Acordo com o Ciclo de 
Políticas Públicas
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286
Arranjos Complexos de Acordo com o Ciclo de 
Políticas Públicas
Arranjos Complexos de Acordo com o Ciclo de 
Políticas Públicas
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288
Arranjos Complexos de Acordo com o Ciclo de 
Políticas Públicas
Dificuldades para o funcionamento dos 
arranjos institucionais complexos
289
290
Dificuldades para o funcionamento dos 
arranjos institucionais complexos
Vamos praticar?
(INÉDITA) Como os arranjos complexos buscam superar as dificuldades de
implementação de políticas públicas?
A) Promovendo a segregação de responsabilidades entre os entes
federativos.
B) Diminuindo a colaboração entre diferentes níveis de governo.
C) Incentivando a adesão voluntária dos entes subnacionais através de
repasses e incentivos.
D) Eliminando a fase de monitoramento e avaliação para simplificar o
processo.
E) Reduzindo o escopo das políticas para limitar a participação de múltiplos
atores.
291
292
Vamos praticar?
(INÉDITA) Qual estratégia é adotada para garantir a implementação efetiva
das políticas sociais em todo o território nacional?
A) Ignorar as variações regionais e aplicar uma abordagem uniforme.
B) Limitar a participação dos municípios na execução de políticas.
C) Excluir completamente o monitoramento e a avaliação das políticas
implementadas.
D) Concentrar todos os recursos no desenvolvimento de políticas federais
exclusivas.
E) Estabelecer padrões mínimos de atuação vinculados ao repasse de
recursos.
Vamos praticar?
(INÉDITA) Levando em consideração o funcionamento dos arranjos
institucionais complexos, qual o papel do monitoramento e avaliação nestes
arranjos complexos?
A) Desencorajar a revisão e o ajuste de políticas públicas.
B) Promover a transparência e a accountability.
C) Eliminar a necessidade de feedback dos stakeholders.
D) Centralizar as decisões sem considerar dados ou resultados.
E) Reduzir o envolvimento da sociedade civil e de ONGs.
293
294
Prof. Rodrigo Rennó
@profrodrigorenno
@profrodrigorenno
/rodrigorenno99
/profrodrigorenno
https://t.me/rodrigorenno
OBRIGADO!
Prof. Rodrigo Rennó
295
296
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
POLÍTICAS DE CIÊNCIA, 
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
Prof. Jonathan Roitman
@profjonathanroitman
297
298
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO 
EM ÂMBITO CONSTITUCIONAL
Prof. Jonathan Roitman
Prof. Jonathan Roitman
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
Art. 218. O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a
pesquisa, a capacitação científica e tecnológica e a inovação.
Observação: Art. 5º, IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística,
científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença.
299
300
Prof. Jonathan Roitman
O Estado não só promoverá e incentivará, como ofertará tratamento prioritário
para a pesquisa científica básica e tecnológica, tendo em vista o bem público e o
progresso da ciência, tecnologia e inovação.
TRATAMENTO PRIORITÁRIO: Compatibilização da liberdade de expressão
científica com os deveres estatais de propulsão das ciências que sirvam à
melhoria das condições de vida para todos os indivíduos (bem público).
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
Prof. Jonathan Roitman
Art. 218 §2º A pesquisa tecnológica voltar-se-á preponderantemente para a
solução dos problemas brasileiros e para o desenvolvimento do sistema
produtivo nacional e regional.
INCENTIVO
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
301
302
Prof. Jonathan Roitman
Uma das formas é apoiar a formação de recursos humanos nas áreas de ciência, pesquisa,
tecnologia e inovação, inclusive por meio do apoio às atividades de extensão tecnológica.
Além disso, o Estado concederá aos que delas se ocupem meios e condições especiais de
trabalho.
Art. 218 §4º A lei apoiará e estimulará as empresas que invistam em pesquisa, criação de
tecnologia adequada ao País, formação e aperfeiçoamento de seus recursos humanos e que
pratiquem sistemas de remuneração que assegurem ao empregado, desvinculada do salário,
participação nos ganhos econômicos resultantes da produtividade de seu trabalho.
APOIO
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
Prof. Jonathan Roitman
É facultado aos Estados e ao Distrito Federal vincular parcela de sua receita orçamentária a
entidades públicas de fomento ao ensino e à pesquisa científica e tecnológica.OBSERVAÇÃO: O Estado estimulará a articulação entre entes, tanto públicos quanto
privados, nas diversas esferas de governo.
O Estado ainda promoverá e incentivará a atuação no exterior das instituições públicas de
ciência, tecnologia e inovação.
É FACULTATIVO!!!
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
303
304
Prof. Jonathan Roitman
Art. 219 O mercado interno integra o patrimônio nacional e será incentivado de modo a
viabilizar o desenvolvimento cultural e sócioeconômico, o bem-estar da população e a
autonomia tecnológica do País, nos termos de lei federal.
OBSERVAÇÃO: O Estado estimulará a formação e o fortalecimento da inovação nas
empresas, bem como nos demais entes, públicos ou privados, a constituição e a manutenção
de parques e polos tecnológicos e de demais ambientes promotores da inovação, a atuação
dos inventores independentes e a criação, absorção, difusão e transferência de tecnologia.
SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS BRASILEIROS
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
Prof. Jonathan Roitman
Art. 219 - A A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão firmar
instrumentos de cooperação com órgãos e entidades públicos e com entidades privadas,
inclusive para o compartilhamento de recursos humanos especializados e capacidade
instalada, para a execução de projetos de pesquisa, de desenvolvimento científico e
tecnológico e de inovação, mediante contrapartida financeira ou não financeira assumida
pelo ente beneficiário, na forma da lei.
COOPERAÇÃO
COOPERAÇÃO COM ÓRGÃOS E ENTIDADES PÚBLICOS E COM ENTIDADES PRIVADAS
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
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Art. 219 - B O Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCTI) será
organizado em regime de colaboração entre entes, tanto públicos quanto privados, com
vistas a promover o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação.
REGIME DE COLABORAÇÃO
O QUE É O REGIME DE COLABORAÇÃO?
RESPOSTA: Regime em que os entes federados e os setores público e privado cooperam entre si para a
efetivação de políticas públicas de interesse da sociedade.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
DECRETO 10.534/2020 – POLÍTICA 
NACIONAL DE INOVAÇÃO
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FINALIDADES
I - orientar, coordenar e articular as estratégias, os programas e as ações de
fomento à inovação no setor produtivo, para estimular o aumento da
produtividade e da competitividade das empresas e demais instituições que gerem
inovação no País.
II - estabelecer mecanismos de cooperação entre os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios para promover o alinhamento das iniciativas e das políticas federais de
fomento à inovação com as iniciativas e as políticas formuladas e implementadas
pelos outros entes federativos.
OBSERVAÇÃO: Essas estratégias, programas e ações da Política Nacional de Inovação
têm a finalidade de garantir a inovação no ambiente produtivo e social, capaz de
enfrentar os desafios associados ao desenvolvimento do País.
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FINALIDADES
FI
N
A
LI
D
A
D
ES Aumento da produtividade e da competitividade das empresas e 
demais instituições que gerem inovação no País
Promover o alinhamento das iniciativas e das políticas federais de 
fomento à inovação com as iniciativas e as políticas formuladas e 
implementadas pelos outros entes federativos
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PRINCÍPIOS
I - integração, cooperação e intercomunicação entre os órgãos e entidades públicas
da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios para:
a) garantir o estabelecimento de prioridades coerentes e similares; e
b) fornecer resposta transparente, eficiente, eficaz e efetiva à sociedade, com base
na análise dos interesses e das expectativas daqueles abrangidos pela política;
II - transversalidade na implementação dos programas e das ações de fomento à
inovação entre os órgãos e as entidades públicas da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios;
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PRINCÍPIOS
III - confiança nas equipes dos órgãos e das entidades públicas da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios que tratam do tema de inovação, para
que tenham autonomia para implementar os programas e as ações de fomento à
inovação em suas respectivas áreas de atuação;
IV - observância das desigualdades regionais e da sustentabilidade ambiental na
formulação e na implementação de políticas de inovação; e
V - apoio ao gestor público com vistas a evitar a sua responsabilização em situações
em que há risco tecnológico envolvido.
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EIXOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO 
DA POLÍTICA NACIONAL DE 
INOVAÇÃO
Ampliação da qualificação profissional 
Alinhamento entre os programas e as ações de 
fomento à inovação
Estímulo da base de conhecimento tecnológico 
para a inovação 
Proteção do conhecimento adquirido pela 
inovação
Disseminação da cultura de inovação 
empreendedora
Estímulo ao desenvolvimento de mercados para 
produtos e serviços inovadores brasileiros
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OBJETIVOS
- Estimular a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação de empresas, de ICT e de 
entidades privadas sem fins lucrativos, com vistas ao aumento da produtividade e da 
competitividade da economia, da geração de riqueza e do bem-estar social;
- Promover a coordenação e o alinhamento dos instrumentos de políticas públicas, dos 
programas e das ações relacionados, direta ou indiretamente, ao fomento à inovação;
 - Fomentar a transformação de conhecimento em produtos, em processos e em 
serviços inovadores; e
 - Desenvolver o capital humano necessário para aumentar os níveis de inovação na 
economia.
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INSTRUMENTOS
I - a Estratégia Nacional de Inovação, que será formulada e coordenada pela Câmara de
Inovação; e
II - os planos setoriais e temáticos de inovação para consecução dos objetivos e das
metas, acompanhados da definição dos órgãos e das entidades públicas e privadas
responsáveis pela implementação das iniciativas e das políticas e da sistemática de
acompanhamento periódico durante a sua execução.
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GOVERNANÇA
Instituiu-se a Câmara de Inovação, órgão deliberativo, destinada a estruturar e a
orientar a operacionalização dos instrumentos e dos processos necessários para a
implementação da Política Nacional de Inovação.
CÂMARA DE 
INOVAÇÃO
ÓRGÃO 
DELIBERATIVO
Destinada a estruturar e a 
orientar a 
operacionalização dos 
instrumentos e dos 
processo
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COMPETÊNCIAS DA CÂMARA DE INOVAÇÃO
Art. 10. À Câmara de Inovação compete:
I - formular, aprovar, coordenar e acompanhar a Estratégia Nacional de Inovação, no
âmbito da Política Nacional de Inovação, em articulação com o Conselho Nacional de
Ciência e Tecnologia, criado pela Lei nº 9.257, de 9 de janeiro de 1996;
II - definir a prioridade no tratamento dos temas e das atividades relacionados com a
Política Nacional de Inovação;
III - promover a articulação, a integração e o alinhamento dos atores, dos sistemas e dos
instrumentos de políticas públicas aos programas e às ações de inovação dos órgãos da
administração pública federal;
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COMPETÊNCIAS DA CÂMARA DE INOVAÇÃO
IV - avaliar e revisar, a cada quatro anos, a Política Nacional de Inovação e, a cada dois 
anos, a Estratégia Nacional de Inovação;
V - estabelecer a metodologia, os critérios e os indicadores de avaliação e de 
monitoramento da Política Nacional de Inovação e de seus instrumentos;
VI - aprovar os planos de trabalho dos grupos consultivos temáticos a que se refere o 
art. 13;
VII - promover a articulação com instâncias similares de outros países, dos Estados, do 
Distrito Federal e dos Municípios;
VIII - expedir recomendações de sua competência;
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COMPETÊNCIAS DA CÂMARA DE INOVAÇÃO
IX - propor a adoção de medidas e a edição de atos normativos necessários à execução 
das iniciativas estratégicas definidas na Estratégia Nacional de Inovação;
X - opinar sobre os temas relacionados com as suascompetências; e
XI - elaborar e aprovar o seu regimento interno.
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COMPOSIÇÃO DA CÂMARA DE INOVAÇÃO
Compõem a Câmara de Inovação representantes dos seguintes órgãos:
I - da Casa Civil da Presidência da República, que a presidirá;
II - do Ministério da Defesa;
III - do Ministério das Relações Exteriores;
IV - do Ministério da Economia;
V - do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento;
VI - do Ministério da Educação;
VII - do Ministério da Saúde;
VIII - do Ministério de Minas e Energia;
IX - do Ministério das Comunicações;
X - do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações; e
XI - do Ministério do Desenvolvimento Regional.
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REUNIÕES DA CÂMARA DE INOVAÇÃO
• CARÁTER ORDINÁRIO = semestralmente
• CARÁTER EXTRAORDINÁRIO = mediante convocação de seu Presidente ou de sua
Secretaria-Executiva. A convocação deverá ocorrer com antecedência de, no mínimo, dez
dias, por meio de correspondência eletrônica oficial.
- O quórum de reunião da Câmara de Inovação é de maioria absoluta e o quórum de
aprovação é de maioria simples.
- Na hipótese de empate, além do voto ordinário, o Presidente da Câmara de Inovação
terá o voto de qualidade.
- O Presidente da Câmara de Inovação, ou a Secretaria-Executiva, poderá convidar
representantes de outros órgãos e entidades, públicos e privados, para participar de
suas reuniões, sem direito a voto.
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SECRETARIA EXECUTIVA
Será exercida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações.
Suas competências são:
I - encaminhar, anualmente, ao Ministro de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da
República, relatório de acompanhamento das atividades executadas durante o exercício;
e
II - funcionar como o escritório de projetos de inovação, dedicado ao assessoramento da
Câmara de Inovação no cumprimento de suas competências.
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SECRETARIA EXECUTIVA
A Secretaria-Executiva manterá Núcleo de Inteligência de Inovação para apoio técnico e
administrativo da Câmara de Inovação, vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e
Inovações, ao qual compete:
I - gerir e integrar os dados, as informações e os estudos disponíveis sobre inovação, em
conformidade com a Política Nacional de Inovação e seus instrumentos, e identificar lacunas;
II - subsidiar a Câmara de Inovação e os grupos consultivos temáticos, referidos no art. 13, com os
dados, as informações e os estudos sobre inovação;
III - propor à Câmara de Inovação metodologias, critérios e indicadores de avaliação e de
monitoramento da Política Nacional de Inovação e de seus instrumentos; e
IV - apoiar a Câmara de Inovação na avaliação e no monitoramento dos resultados e dos impactos
da Política Nacional de Inovação e de seus instrumentos.
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GRUPOS CONSULTIVOS TEMÁTICOS
1 - Serão instituídos e compostos na 
forma de ato da Câmara de Inovação
2 - Serão compostos por, no máximo, sete 
membros
3 - Terão caráter temporário e duração 
não superior a um ano
4 - Estarão limitados a, no máximo, cinco 
em operação simultânea
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MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
O monitoramento e a avaliação de longo prazo visam a promover a transparência das
ações em execução, dos resultados, dos impactos e dos desdobramentos da Política
Nacional de Inovação. (Art. 14. )
Esse monitoramento de longo prazo será contínuo e seus resultados serão publicados
anualmente.
Os programas e as ações da Política Nacional de Inovação deverão prever suas
estratégias de monitoramento e de avaliação com as informações necessárias,
observadas as diretrizes da governança pública relacionadas com o processo de
monitoramento e de avaliação de políticas públicas e as orientações técnicas e as
diretrizes de boas práticas do Guia Prático de Análise Ex Ante e do Guia Prático de
Análise Ex Post, aprovados pelo Comitê Interministerial de Governança.
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DISPOSIÇÕES FINAIS
1. A colaboração dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios com a Política
Nacional de Inovação se dará por meio de adesão voluntária, na forma definida em ato
do Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovações.
2. Para fins de implementação da Política Nacional de Inovação, a União poderá prestar
assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, por
meio de instrumentos preexistentes, que será definida em ato próprio de cada
programa ou ação dos órgãos e entidades federais.
3. Os casos omissos neste Decreto, relacionados com a Política Nacional de Inovação,
serão dirimidos pela Câmara de Inovação.
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326
POLÍTICA E ESTRATÉGIA NACIONAL DE 
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO - 
PORTARIA MCTI Nº 6.998, DE 10.05.2023
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Portaria MCTI nº 6.998/2023
Estabelece as diretrizes para a elaboração da Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e 
Inovação para o período de 2023 a 2030, e que deverão orientar a atuação institucional dos 
órgãos e unidades que integram a estrutura do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, 
em consonância com a diretriz mais ampla de desenvolver o País, com a finalidade de:
I - orientar os debates sobre a Estratégia de Ciência, Tecnologia e Inovação para o período de 2023 a 
2030, em especial os que serão realizados no âmbito da Quinta Conferência Nacional de Ciência, 
Tecnologia e Inovação;
II - realizar o alinhamento institucional dos órgãos e unidades que integram a estrutura organizacional 
deste Ministério, com foco em programas e projetos estruturantes que alavanquem o desenvolvimento 
econômico e social do País;
III - promover a sinergia dos atores do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação para ampliar 
os impactos e benefícios dos investimentos em Ciência, Tecnologia e Inovação.
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EIXOS ESTRUTURANTES
I - recuperação, expansão e consolidação do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e 
Inovação;
II - reindustrialização em novas bases e apoio à inovação nas empresas;
III - ciência, tecnologia e inovação para programas e projetos estratégicos nacionais; e
IV - ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento social.
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EIXOS ESTRUTURANTES
Recuperação, expansão e consolidação do Sistema Nacional de 
Ciência, Tecnologia e Inovação
Reindustrialização em novas bases e apoio à inovação nas 
empresas
Ciência, tecnologia e inovação para programas e projetos 
estratégicos nacionais
Ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento social
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EIXOS ESTRUTURANTES
Começando pela recuperação, expansão e consolidação do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e 
Inovação, o objetivo é recuperar, expandir, modernizar, consolidar e integrar o Sistema Nacional de 
Ciência, Tecnologia e Inovação, por meio de articulação com os governos estaduais e municipais e com 
a sociedade civil, com vistas a ampliar a base científica e tecnológica nacional, difundir capacidades e 
reduzir assimetrias, de forma a promover o (a):
• Recuperação e modernização da infraestrutura de pesquisa, desenvolvimento e inovação no País;
• Formação e capacitação de recursos humanos qualificados na área de ciência, tecnologia e 
inovação;
• Atração e fixação de recursos humanos qualificados no Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e 
Inovação, a fim de reverter a perda de talentos nacionais;
• Integração das ações dos atores do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação nos seus 
variados níveis e esferas de atuação;
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EIXOS ESTRUTURANTES
• Redução das assimetrias regionais no Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação;
• Avanço da pesquisa científica básica e das suas aplicações, visando a expandir as fronteiras do 
conhecimento;
• Desenvolvimento de tecnologias disruptivas e portadoras de futuro em distintas áreas, com 
destaque para as áreas de biotecnologia, nanotecnologia e inteligência artificial;
• Aproveitamento do potencial da biodiversidade nacional parao desenvolvimento sustentável do 
País; e
• Consolidação, implementação e aperfeiçoamento de arcabouço legal adequado à natureza das 
atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação.
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332
Prof. Jonathan Roitman
EIXOS ESTRUTURANTES
Já sobre o eixo reindustrialização em novas bases e apoio à inovação nas empresas, tem como
objetivo promover e apoiar o desenvolvimento tecnológico e a inovação nas empresas nacionais, com
foco em projetos que alavanquem a industrialização do País, por meio de atividades que agreguem
valor à produção nacional, de forma a promover o (a):
• Ampliação do número de empresas inovadoras no País;
• Aumento nos investimentos empresariais em inovação;
• Estruturação e expansão de complexos industriais-tecnológicos em áreas estratégicas para o
desenvolvimento nacional, como as áreas da saúde, energia, defesa e segurança e de tecnologias
da informação e comunicação - TICs;
• Colaboração entre instituições de ciência, tecnologia e inovação e empresas em projetos
inovadores, incluindo apoio por meio de parques tecnológicos;
• Criação e consolidação de empresas inovadoras de base tecnológica, incluindo apoio por meio de
incubadoras;
Prof. Jonathan Roitman
EIXOS ESTRUTURANTES
• Expansão das atividades de pesquisa e desenvolvimento em empresas nacionais; e
• Integração entre os variados instrumentos e mecanismos de fomento à inovação, incluindo
encomendas tecnológicas e leis de incentivo, e estabelecimento de contrapartidas empresariais
efetivas para o apoio público.
333
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Prof. Jonathan Roitman
EIXOS ESTRUTURANTES
O eixo ciência, tecnologia e inovação para programas e projetos estratégicos nacionais tem como
objetivo fortalecer o desenvolvimento científico e tecnológico e as atividades de pesquisa e inovação
em programas e projetos críticos para a soberania do país, de forma a promover o (a):
• Ampliação da autonomia e das capacidades tecnológicas nacionais no desenvolvimento do
programa espacial brasileiro;
• Ampliação da autonomia e das capacidades tecnológicas nacionais no desenvolvimento do
programa nuclear brasileiro;
• Ampliação da autonomia e das capacidades tecnológicas nacionais na defesa nacional;
• Redução de vulnerabilidades em cadeias produtivas estratégicas, como nas áreas da saúde,
energia, alimentos, minerais e sistemas de informação e comunicação; e
• Desenvolvimento sustentável e integrado da região Amazônica.
Prof. Jonathan Roitman
EIXOS ESTRUTURANTES
Por fim, o eixo ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento social tem como objetivo
promover a defesa e a popularização da ciência, a universalização do acesso aos bens gerados pelo
desenvolvimento científico e tecnológico, e a difusão de tecnologias para a melhoria das condições de
vida da população e a resolução de problemas sociais, de forma a promover o (a):
• Defesa e difusão da ciência, a fim de superar preconceitos que neguem os seus métodos e valores;
• Ampliação do apoio da ciência para formulação, execução, monitoramento e avaliação de políticas
públicas;
• Difusão massiva da conectividade e capacitação digital para a população brasileira;
• Desenvolvimento de tecnologias sociais e assistivas;
• Apoio a arranjos produtivos locais articulados com institutos e centros vocacionais tecnológicos;
• Valorização e apoio a populações historicamente sub-representadas no Sistema Nacional de Ciência,
Tecnologia e Inovação; e
• Geração de soluções inovadoras para ampliar a segurança alimentar e erradicar a fome no Brasil.
335
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OBRIGADO!
Prof. Jonathan Roitman
@profjonathanroitman
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
POLÍTICAS DE GOVERNO
DIGITAL
Prof. Antônio Daud
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@professordaud t.me/professordaud
5. Políticas de Governo Digital – Lei nº 14.129/2021.
Marco Civil da Internet – Lei nº 12.965/2014 e alterações.
Defesa do Usuário dos Serviços Públicos da Administração Pública – Lei nº 13.460/2017
e alterações.
5.1 Estratégia Nacional de Governo Digital - Decreto 11.260/22 e suas alterações;
Decreto nº 10.332/2020. 5.2 Estratégia Brasileira para a Transformação Digital (Decreto
9319/18 e suas alterações).
339
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Serviços Públicos
Prof. Antonio Daud
DEFESA DOS DIREITOS DO
USUÁRIO DOS SERVIÇOS
PÚBLICOS (LEI 13.460/2017)
Prof. Antonio Daud
Serviços Públicos
Prof. Antonio Daud
CEBRASPE- DATAPREV - 2023 - Analista de Tecnologia da Informação
Com relação à Lei n.º 13.460/2017 — Lei dos Direitos do Usuário dos Serviços Públicos —,
julgue o item a seguir.
A lei em questão aplica-se tanto a pessoas físicas quanto a pessoas jurídicas usuárias ou
beneficiárias de serviços públicos.
Art. 2º Para os fins desta Lei, consideram-se:
I - usuário - pessoa física ou jurídica que se beneficia ou utiliza, efetiva ou
potencialmente, de serviço público;
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Serviços Públicos
Prof. Antonio Daud
IADES - 2023 - Gestor em Políticas Públicas e Gestão Governamental (SEPLAD DF)
De acordo com a Lei no 13.460/2017, que dispõe acerca da participação, proteção e
defesa dos direitos do usuário dos serviços públicos da Administração Pública, o usuário
de serviço público tem direito à adequada prestação dos serviços. Nesse sentido, os
agentes públicos e os prestadores de serviços públicos devem observar determinadas
diretrizes expressas, entre as quais se cita(m)
A urbanidade, respeito, acessibilidade e cortesia no atendimento aos usuários.
B atendimento por ordem de chegada, ressalvados apenas os casos das pessoas com
deficiência e dos idosos.
C igualdade no tratamento aos usuários, desde que sejam residentes no local de prestação
do serviço público.
D adoção de medidas com vistas à proteção do meio ambiente.
E utilização de linguagem complexa e refinada, evitando o uso de siglas, jargões e
estrangeirismos.
Serviços Públicos
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Diretrizes da prestação dos serviços públicos
Di
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iz
es
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pr
es
ta
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o 
de
 S
P
urbanidade, respeito, acessibilidade e cortesia no atendimento aos usuários
presunção de boa-fé do usuário
atendimento por ordem de chegada, ressalvados casos de urgência e aqueles em que 
houver possibilidade de agendamento, asseguradas as prioridades legais às pessoas com 
deficiência, aos idosos, às gestantes, às lactantes e às pessoas acompanhadas por 
crianças de colo
adequação entre meios e fins, vedada a imposição de exigências, obrigações, restrições e 
sanções não previstas na legislação
igualdade no tratamento aos usuários, vedado qualquer tipo de discriminação
cumprimento de prazos e normas procedimentais
definição, publicidade e observância de horários e normas compatíveis com o bom 
atendimento ao usuário
adoção de medidas visando a proteção à saúde e a segurança dos usuários
autenticação de documentos pelo próprio agente público, à vista dos originais 
apresentados pelo usuário, vedada a exigência de reconhecimento de firma, salvo em 
caso de dúvida de autenticidade
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Serviços Públicos
Prof. Antonio Daud
Di
re
tr
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da
 p
re
st
aç
ão
 d
e 
SP
manutenção de instalações salubres, seguras, sinalizadas, acessíveis e adequadas ao serviço e ao 
atendimento
eliminação de formalidades e de exigências cujo custo econômico ou social seja superior ao risco 
envolvido
observância dos códigos de ética ou de conduta aplicáveis às várias categorias de agentes 
públicos
aplicação de soluções tecnológicas que visem a simplificar processos e procedimentos de 
atendimento ao usuário e a propiciar melhores condições para o compartilhamento das 
informações
utilização de linguagem simples e compreensível, evitando o uso de siglas, jargões e 
estrangeirismos
vedação da exigência de nova prova sobre fato já comprovado em documentação válida 
apresentada
comunicação prévia ao consumidor de que o serviço será desligado em virtude de 
inadimplemento, bem como do dia a partir do qual será realizado o desligamento, 
necessariamente durante horário comercial
Serviços Públicos
Prof. Antonio Daud
D
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ito
s b
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ic
os
 d
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us
uá
rio
participação no acompanhamento da prestaçãoe na avaliação dos 
serviços
liberdade de escolha entre os meios oferecidos e sem 
discriminação
obtenção de informações relativas à sua pessoa constantes de 
registros ou bancos de dados
proteção de suas informações pessoais
atuação integrada e sistêmica na expedição de atestados e 
certidões
obtenção de informações (inclusive via internet) sobre:
horário de funcionamento
serviços prestados
acesso ao encarregado de 
receber manifestações
situação dos processos em 
que é interessado
valor das taxas e tarifas 
cobradas
comunicação prévia da suspensão da prestação de serviço
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Serviços Públicos
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FUNDATEC - 2023 - Auditor (IFC)
Os cidadãos brasileiros, visando à garantia de seus direitos, podem apresentar manifestações perante 
a Administração Pública acerca dos serviços prestados pelos órgãos e entidades integrantes da 
Administração Direta e da Administração Indireta. Em relação a tais manifestações, é correto afirmar 
que:
A A identificação do requerente, se houver, é informação pessoal protegida pela Administração, 
entretanto não goza da restrição de acesso de que trata a Lei de Acesso à Informação (Lei nº 
12.527/2011).
B A identificação do requerente na manifestação é facultativa, tendo prioridade de atendimento as 
que contiverem identificação.
C A manifestação deve ser encaminhada ao dirigente máximo do órgão ou entidade responsável pela 
prestação do serviço.
D A manifestação poderá ser feita por meio eletrônico, ou correspondência convencional, ou 
verbalmente, hipótese em que deverá ser reduzida a termo.
E Poderá ser recusado o recebimento de manifestações formuladas nos termos da Lei nº 
13.460/2017, caso o requerente não esteja em dia com a Justiça Eleitoral ou inscrito em Dívida Ativa.
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CEBRASPE - 2023 - Procurador do Ministério Público junto ao TCE RJ
As ouvidorias da administração pública não devem exigir explicitação, por parte dos
cidadãos, dos motivos que os levaram a endereçar-lhes manifestação.
Art. 10, § 2º São vedadas quaisquer exigências relativas aos motivos determinantes 
da apresentação de manifestações perante a ouvidoria.
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Manifestações dos usuários
Art. 9º Para garantir seus direitos, o usuário poderá apresentar manifestações perante a administração 
pública acerca da prestação de serviços públicos.
Art. 10. A manifestação será dirigida à ouvidoria do órgão ou entidade responsável e conterá a 
identificação do requerente.
§ 1º A identificação do requerente não conterá exigências que inviabilizem sua manifestação.
§ 2º São vedadas quaisquer exigências relativas aos motivos determinantes da apresentação de 
manifestações perante a ouvidoria.
§ 3º Caso não haja ouvidoria, o usuário poderá apresentar manifestações diretamente ao órgão ou 
entidade responsável pela execução do serviço e ao órgão ou entidade a que se subordinem ou se 
vinculem. (..)
§ 7º A identificação do requerente é informação pessoal protegida com restrição de acesso nos termos da 
Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011 .
Serviços Públicos
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CEBRASPE- DATAPREV - 2023 - Analista de Tecnologia da Informação
Os órgãos abrangidos pela referida lei devem avaliar seus serviços em termos de
satisfação do usuário, qualidade do atendimento, cumprimento de prazos e quantidade
de manifestações de usuários.
Art. 23. Os órgãos e entidades públicos abrangidos por esta Lei deverão avaliar os serviços
prestados, nos seguintes aspectos:
I - satisfação do usuário com o serviço prestado;
II - qualidade do atendimento prestado ao usuário;
III - cumprimento dos compromissos e prazos definidos para a prestação dos serviços;
IV - quantidade de manifestações de usuários; e
V - medidas adotadas pela administração pública para melhoria e aperfeiçoamento da
prestação do serviço.
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Serviços Públicos
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Art. 23. Os órgãos e entidades públicos abrangidos por esta Lei deverão avaliar os serviços 
prestados, nos seguintes aspectos:
I - satisfação do usuário com o serviço prestado;
II - qualidade do atendimento prestado ao usuário;
III - cumprimento dos compromissos e prazos definidos para a prestação dos serviços;
IV - quantidade de manifestações de usuários; e
V - medidas adotadas pela administração pública para melhoria e aperfeiçoamento da 
prestação do serviço.
§ 1º A avaliação será realizada por pesquisa de satisfação feita, no mínimo, a cada um ano, ou 
por qualquer outro meio que garanta significância estatística aos resultados.
§ 2º O resultado da avaliação deverá ser integralmente publicado no sítio do órgão ou 
entidade, incluindo o ranking das entidades com maior incidência de reclamação dos usuários na 
periodicidade a que se refere o § 1º, e servirá de subsídio para reorientar e ajustar os serviços 
prestados, em especial quanto ao cumprimento dos compromissos e dos padrões de qualidade de 
atendimento divulgados na Carta de Serviços ao Usuário.
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LEI Nº 12.965/2014
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MARCO CIVIL DA INTERNET (MCI)
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352
Prof. Antonio Daud
Para os efeitos do disposto na lei conhecida por “Marco Civil da Internet”, considera-se: 
A conexão à internet: o conjunto de informações referentes à data e hora de início e término 
de uma conexão à internet, sua duração e o endereço IP utilizado pelo terminal para o envio e 
recebimento de pacotes de dados 
B registro de conexão: a habilitação de um terminal para envio e recebimento de pacotes de 
dados pela internet, mediante a atribuição ou autenticação de um endereço IP 
C registros de acesso a aplicações de internet: o conjunto de funcionalidades que podem ser 
acessadas por meio de um terminal conectado à internet 
D aplicações de internet: o conjunto de informações referentes à data e hora de uso de uma 
determinada aplicação de internet a partir de um determinado endereço IP 
E administrador de sistema autônomo: a pessoa física ou jurídica que administra blocos de 
endereço IP específicos e o respectivo sistema autônomo de roteamento, devidamente 
cadastrada no ente nacional responsável pelo registro e distribuição de endereços IP 
geograficamente referentes ao País 
IBFC - 2024 - IMBEL - Advogado Empresarial
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Conforme definido pelo artigo 2º do Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014), a 
disciplina do uso da internet no Brasil tem como fundamentos:
1. A pluralidade e a diversidade. 
2. A livre iniciativa, a livre concorrência e a defesa do consumidor. 
3. O provimento de acesso universal à internet. 
4. A abertura e a colaboração.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
A São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 3.
B São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 4.
C São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 4.
D São corretas apenas as afirmativas 2, 3 e 4.
E São corretas as afirmativas 1, 2, 3 e 4.
FEPESE - 2023 - Companhia Águas de Joinville - Analista
353
354
Prof. Antonio Daud
Fundamentos do uso da internet
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In
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et respeito à liberdade de expressão
reconhecimento da escala mundial da rede
direitos humanos, desenvolvimento da personalidade e 
exercício da cidadania em meios digitais
pluralidade e diversidade
abertura e colaboração
livre iniciativa, livre concorrência e defesa do consumidor
finalidade social da rede
Prof. Antonio Daud
À luz da Lei n.º 12.965/2014, é assegurado ao usuário o direito ao sigilo de suas 
comunicações privadas armazenadas; entretanto, tal direito não é garantido em relação 
ao fluxo de suas comunicações pela Internet. 
 CESPE / CEBRASPE - 2024 - CAPES - Analista
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Prof. Antonio Daud
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inviolabilidade da intimidade e da vida 
privada, sua proteção e indenização pelo 
dano material ou moral decorrente de 
sua violação
inviolabilidade e sigilo do fluxo de suas 
comunicações pela internet
salvo por ordem judicial, na 
forma da leiinviolabilidade e sigilo de suas 
comunicações privadas armazenadas salvo por ordem judicial
não suspensão da conexão à internet salvo por débito diretamente 
decorrente de sua utilização
manutenção da qualidade contratada da 
conexão à internet
informações claras e completas 
constantes dos contratos de prestação 
de serviços, com detalhamento sobre
regime de proteção aos registros 
de conexão e aos registros de 
acesso a aplicações de internet
práticas de gerenciamento da 
rede que possam afetar sua 
qualidade
Prof. Antonio Daud
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 (2
/2
)
não fornecimento a terceiros de seus dados pessoais, 
inclusive registros de conexão, e de acesso a aplicações de 
internet,
salvo mediante consentimento livre, 
expresso e informado ou nas hipóteses 
previstas em lei
informações claras e completas sobre coleta, uso, 
armazenamento, tratamento e proteção de seus dados 
pessoais, que somente poderão ser utilizados para finalidades 
que
justifiquem sua coleta
não sejam vedadas pela legislação
estejam especificadas nos contratos de 
prestação de serviços ou em termos de uso 
de aplicações de internet
consentimento expresso sobre coleta, uso, armazenamento e 
tratamento de dados pessoais
que deverá ocorrer de forma destacada das 
demais cláusulas contratuais
exclusão definitiva dos dados pessoais que tiver fornecido a 
determinada aplicação de internet, a seu requerimento, ao 
término da relação entre as partes
ressalvadas as hipóteses de guarda 
obrigatória de registros previstas nesta Lei 
e na que dispõe sobre a proteção de 
dados pessoais
publicidade e clareza de eventuais políticas de uso dos provedores de conexão à internet e de aplicações 
de internet
acessibilidade, consideradas as características físico-motoras, perceptivas, sensoriais, intelectuais e 
mentais do usuário (nos termos da lei)
aplicação das normas de proteção e defesa do consumidor nas relações de consumo realizadas na 
internet
357
358
Prof. Antonio Daud
O Marco Civil da Internet, publicado na Lei nº 12.965/2014, estabelece princípios,
garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil. Um dos principais
aspectos versa sobre a isonomia que o responsável pela transmissão, comutação ou
roteamento deve ter ao tratar quaisquer pacotes de dados. Tal aspecto é um dever
estabelecido na seção que trata da:
A Neutralidade da Rede;
B Proteção aos Registros;
C Guarda de Registros de Conexão;
D Responsabilidade por Danos;
E Atuação do Poder Público.
 FGV - 2023 - DPE-RS - Analista
Prof. Antonio Daud
neutralidade da 
rede
regra geral
exceções: discriminação e 
degradação do tráfego por 
requisitos técnicos indispensáveis à 
prestação adequada dos serviços e 
aplicações
priorização de serviços de 
emergência
359
360
Prof. Antonio Daud
Tipos de registros
registros
de conexão
de acesso a 
aplicações
na provisão de 
conexão
na provisão de 
aplicações
"o conjunto de informações referentes à data e hora de início e término de uma 
conexão à internet, sua duração e o endereço IP utilizado pelo terminal para o envio 
e recebimento de pacotes de dados”
"o conjunto de informações referentes à data e hora de uso de uma 
determinada aplicação de internet a partir de um determinado endereço IP"
Prof. Antonio Daud
De acordo com a Lei nº 12.965/2014, salvo exceções, na provisão de conexão à
internet, cabe ao administrador de sistema autônomo respectivo o dever de manter os
registros de conexão, sob sigilo, em ambiente controlado e de segurança, pelo prazo
de:
A 4 anos.
B 3 anos.
C 2 anos.
D 1 ano.
OBJETIVA - 2023 - Prefeitura de Ilópolis - RS
361
362
Prof. Antonio Daud
Dado o risco da sua atividade, o provedor de conexão à Internet será responsabilizado
civilmente por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros.
Questão para fixação
Art. 18. O provedor de conexão à internet não será responsabilizado civilmente
por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros.
Prof. Antonio Daud
responsabilidade 
do provedor por 
conteúdo de 
terceiro
provedor de 
conexão
não responde por dandos decorrentes 
de conteúdo de terceiros
provedor de 
aplicações
somente responde se, após ordem 
judicial específica, não tomar as 
providências para tornar indisponível o 
conteúdo
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364
Prof. Antonio Daud
O Marco Civil da Internet, Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014, estabelece princípios, garantias, 
direitos e deveres para o uso da internet no Brasil. A respeito desta lei, assinale a alternativa 
incorreta.
A A disciplina do uso da internet no Brasil tem como fundamento o respeito à liberdade de 
expressão, bem como, entre outros, a livre iniciativa, a livre concorrência e a defesa do 
consumidor
B A disciplina do uso da internet no Brasil tem como princípio, entre outros, a preservação e 
garantia da neutralidade de rede
C O provedor de conexão à internet não será responsabilizado civilmente por danos decorrentes 
de conteúdo gerado por terceiros 
D O provedor de aplicações de internet poderá ser responsabilizado civilmente por danos 
decorrentes de conteúdo gerado por terceiros ainda que ausente ordem judicial específica ou 
notificação para tornar indisponível o conteúdo apontado como infringente
E As iniciativas públicas de fomento à cultura digital e de promoção da internet como ferramenta 
social devem, entre outros, fomentar a produção e circulação de conteúdo nacional
IBFC - 2023 - SEAD-GO - Analista Ambiental - Direito
Prof. Antonio Daud
GOVERNO DIGITAL
(LEI 14.129/2021)
365
366
Questões Lei 14.129
Prof. Antonio Daud
O incentivo à participação social no controle e na fiscalização da administração pública
está incluído entre os princípios e diretrizes do Governo Digital e da eficiência pública.
CESPE / CEBRASPE - 2024 - CTI - Pesquisador
Questões Lei 14.129
Prof. Antonio Daud
A Lei do Governo Digital dispõe sobre princípios, regras e instrumentos para o aumento 
da eficiência da administração pública, especialmente por meio da desburocratização, 
da inovação, da transformação digital e da participação do cidadão. Selecione a 
alternativa que mostra de maneira errada um princípio ou diretriz do Governo Digital e 
da eficiência pública de acordo com a Lei do Governo Digital.
A) A transparência na execução dos serviços públicos e o monitoramento da qualidade 
desses serviços.
B) A proibição do atendimento presencial.
C) A interoperabilidade de sistemas e a promoção de dados abertos.
D) A eliminação de formalidades e de exigências cujo custo econômico ou social seja 
superior ao risco envolvido.
E) O uso da tecnologia para otimizar processos de trabalho da administração pública.
IDECAN/SEFAZ-RR - Desenvolvedor de Software - 2022
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4)
desburocratização
modernização
fortalecimento 
simplificação da relação do poder público
com a sociedade
mediante serviços digitais, acessíveis 
inclusive por dispositivos móveis
disponibilização em plataforma única do 
acesso às informações e aos serviços públicos
observadas as restrições legalmente 
previstas 
sem prejuízo, quando indispensável, da 
prestação de caráter presencial
possibilidade de demandar e de acessar 
serviços públicos por meio digital, sem 
necessidade de solicitação presencial
aos cidadãos
às pessoas jurídicas
aos outros entes públicos 
transparência na execução dos serviços públicos e o monitoramento da qualidade 
desses serviços
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incentivo à participação social no controle e na fiscalização da administração
pública
dever do gestor público de prestar contas diretamente à população sobre a 
gestão dos recursos públicos
uso de linguagem clara e compreensível a qualquer cidadão
uso da tecnologia para otimizar processos de trabalho da administração pública
atuação integrada entre os órgãos e as 
entidades envolvidos na prestação e no 
controle dos serviços públicos, 
com o compartilhamentode dados 
pessoais em ambiente seguro quando for 
indispensável para a prestação do serviço
simplificação dos procedimentos de 
solicitação, oferta e acompanhamento dos 
serviços públicos
com foco na universalização do acesso e 
no autosserviço
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eliminação de formalidades e de exigências cujo custo econômico ou 
social seja superior ao risco envolvido
imposição imediata e de uma única vez ao 
interessado das exigências necessárias à 
prestação dos serviços públicos
justificada exigência posterior 
apenas em caso de dúvida 
superveniente
vedação de exigência de prova de fato já comprovado pela apresentação de 
documento ou de informação válida
interoperabilidade de sistemas e a promoção de dados abertos
presunção de boa-fé do usuário dos serviços públicos
permanência da possibilidade de 
atendimento presencial
de acordo com as características, 
relevância e público-alvo do serviço
proteção de dados pessoais (LGPD)
cumprimento de compromissos e de padrões de qualidade divulgados na 
Carta de Serviços ao Usuário
acessibilidade da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida
(Estatuto da PcD)
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4)
estímulo a ações educativas para qualificação dos servidores públicos para o uso das 
tecnologias digitais e para a inclusão digital da população
apoio técnico aos entes federados para implantação e adoção de estratégias que visem à 
transformação digital da administração pública
estímulo ao uso das assinaturas eletrônicas nas interações e nas comunicações entre 
órgãos públicos e entre estes e os cidadãos
implantação do governo como plataforma e a 
promoção do uso de dados, preferencialmente 
anonimizados, por pessoas físicas e jurídicas de 
diferentes setores da sociedade
resguardadas as regras da LGPD, com vistas, 
especialmente, à formulação de políticas 
públicas, de pesquisas científicas, de 
geração de negócios e de controle social
tratamento adequado a idosos (Estatuto do Idoso)
adoção preferencial, no uso da internet e de suas aplicações, de tecnologias, de padrões e 
de formatos abertos e livres (Marco Civil da Internet)
promoção do desenvolvimento tecnológico e da inovação no setor público
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372
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 p
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a Políticas finalísticas
Políticas 
administrativas
processos 
administrativos 
eletrônicos
Regra: atos processuais deverão ser 
realizados em meio eletrônico
Exceções:
usuário solicitar de forma 
diversa
Meio eletrônico for inviável
indisponibilidade do meio 
eletrônico
risco de dano relevante à 
celeridade do processo
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serão válidos em meio digital mediante o uso de assinatura eletrônica
consideram-se realizados no dia 
e na hora do recebimento pelo 
sistema informatizado (recibo 
eletrônico de protocolo)
Se o ato processual tiver que ser 
praticado em determinado prazo, 
por meio eletrônico, serão 
considerados tempestivos os 
efetivados até as 23h59 do 
último dia do prazo, no horário 
de Brasília (regra)
373
374
A respeito da Digitalização da Administração Pública e Prestação Digital de Serviços
Públicos, de acordo com a Lei n.º 14.129/2021, assinale a alternativa INCORRETA.
A) Nos processos administrativos eletrônicos, os atos processuais deverão ser realizados
em meio eletrônico, ainda que o usuário solicite formal e por escrito deforma diversa,
pois não se vislumbra qualquer dano relevante à celeridade do processo e o fato
representa abuso de direito.
B) A administração pública utilizará soluções digitais para a gestão de suas políticas
finalísticas e administrativas e para o trâmite de processos administrativos eletrônicos.
C) Entes públicos que emitem atestados, certidões, diplomas ou outros documentos
comprobatórios com validade legal poderão fazê-lo em meio digital, assinados
eletronicamente.
LEGALLE/DPE-PA - Analista Defensoria Ciências Contábeis 
– 2023
D) Nos processos administrativos eletrônicos, os atos processuais deverão ser realizados 
em meio eletrônico, exceto se o usuário solicitar de forma diversa, nassituações em que 
esse procedimento for inviável, nos casos de indisponibilidade do meio eletrônico ou 
diante de risco de dano relevante à celeridade do processo.
E) No caso das exceções relativas à solicitação de forma diversa da emissão eletrônica, 
os atos processuais poderão ser praticados conforme as regras aplicáveisaos processos 
em papel, desde que posteriormente o documento-base correspondente seja 
digitalizado.
375
376
De acordo com a Lei do Governo Digital (Lei nº 14.129/2021), são componentes 
essenciais para a prestação digital dos serviços públicos na Administração Pública:
I. a Base Nacional de Serviços Públicos.
II. os Sistemas abertos.
III. as Plataformas de Governo Digital.
IV. as Cartas de Serviços ao Usuário.
V. os Protocolos.
Estão corretos apenas os itens agrupados em:
A) I, II, IV e V.
IDECAN/SEFAZ-RR - Técnico em Infraestrutura de
Tecnologia da Informação - 2022
B) I, III e IV.
C) I, II, III e V.
D) II, IV e V.
E) I, II, III e IV.
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OBRIGADO!
Prof. Antônio Daud
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
DECRETO 11.260/22, 
DECRETO Nº 10.332/2020 E 
DECRETO 9.319/18
Profª. Géssica Ehle
@profgessicaehle
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Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
Ms. 
Géssica Ehle
@profgessicaehle
DECRETO 11.260/22, 
DECRETO Nº 10.332/2020 E 
DECRETO 9.319/18
Prof. Géssica Ehle
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DECRETO 9.319/18
Prof. Géssica Ehle
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
 Como é composto o Sistema Nacional para a Transformação Digital 
– SinDigital?
 A E-Digital será disciplinada em ato do Ministro de Estado da 
Ciência, Tecnologia e Inovações e servirá de referência para o 
SinDigital.
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Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
§ 1º A E-Digital, fundamentada nos eixos temáticos constantes 
do Anexo I a este Decreto, visa à harmonização das iniciativas 
do Poder Executivo federal ligadas ao ambiente digital, com o 
objetivo de aproveitar o potencial das tecnologias digitais para 
promover o desenvolvimento econômico e social sustentável e 
inclusivo, com inovação, aumento de competitividade, de 
produtividade e dos níveis de emprego e renda no País.
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
• A E-Digital será estruturada a partir de:
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Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
Art. 2º O SinDigital, coordenado pela Casa Civil da Presidência da 
República, será composto pelos seguintes órgãos e instâncias:
I- Comitê Interministerial para a Transformação Digital - CITDigital, 
composto por representantes do Poder Público federal, nos termos do art. 
5º;
II - Conselho Consultivo para a Transformação Digital, composto por 
especialistas e representantes da comunidade científica de notório saber, da 
sociedade civil e do setor produtivo; e
III - demais órgãos, entidades e instâncias vinculados às políticas de 
transformação digital.
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
Art. 3º A implantação, o monitoramento e a atualização da E-Digital 
observará as seguintes diretrizes:
I.
II.
III.
389
390
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
Art. 4º Fica criado o Comitê Interministerial para a Transformação 
Digital - CITDigital, ao qual compete:
I - elaborar anualmente seu plano de trabalho, que conterá 
cronograma e estabelecerá as ações prioritárias da E-Digital;
II - atuar para que os programas, os projetos e as iniciativas dos 
diferentes órgãos e entidades públicos com competências ligadas à 
temática digital sejam apoiados em evidências e coerentes com a E-
Digital;
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
III - promover o compartilhamento de informações e analisar o 
impacto das iniciativas setoriais no ambiente digital, visando à 
harmonização e à promoção de eficiência e sinergia entre as ações de 
diferentes órgãos e entidades;
IV - acompanhar e avaliar, periodicamente, os resultadosda E-
Digital, a partir de indicadores e metas predefinidas, e oferecer 
subsídios, sempre que solicitado, às atividades de articulação e de 
monitoramento de programas de governo da Presidência da 
República;
391
392
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
V - articular-se com instâncias similares de outros países, dos 
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
VI - expedir recomendações necessárias ao exercício de sua 
competência;
VII - propor às instâncias competentes a adoção de medidas e a 
edição de atos normativos necessários à execução das ações 
estratégicas definidas na E-Digital;
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
VIII - deliberar sobre a atualização e a revisão periódica da E-Digital;
IX - opinar sobre qualquer tema relacionado às suas competências; e
X - elaborar e aprovar seu regimento interno.
393
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Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
Parágrafo único. Caberá ao CITDigital deliberar acerca da composição 
do Conselho Consultivo para a Transformação Digital de que trata o 
inciso II do caput do art. 2º, com a finalidade de propiciar o diálogo 
permanente e a articulação entre o Poder Público e os 
representantes da comunidade científica, do setor produtivo e da 
sociedade civil, no que se refere à avaliação, à implantação e à 
atualização da E-Digital. 
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
Sobre o CITDigital, julgue a assertiva correta.
a. Será composto por um membro titular e um membro suplente
b. Cada órgão representado no CITDigital terá direito a voz e aqueles 
que forem designados terão direito a voto
c. Seus membros podem ser designados livremente pelo Ministro de 
Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da República 
d. Terá sua presidência do CITDigital exercida pelo representante da 
Casa Civil da Presidência da República
(INÉDITO / 2024)
395
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Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
Art. 5º O CITDigital será composto por um membro titular e até três 
membros suplentes de cada um dos seguintes órgãos:
I - Casa Civil da Presidência da República;
II - Ministério das Relações Exteriores;
III - Ministério da Economia;
IV - Ministério da Educação;
V - Ministério das Comunicações;
V-A - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações;
VI - Secretaria-Geral da Presidência da República; e 
VII - Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. 
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
 Quem exercerá a presidência do CITDigital? 
§ 1º A presidência do CITDigital será exercida pelo representante da 
Casa Civil da Presidência da República.
397
398
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
Sobre as reuniões do CITDigital, julgue a assertiva correta.
a. Serão realizadas com a presença mínima de dois membros
b. Suas deliberações serão tomadas por maioria absoluta
c. Seu presidente não vota, nem mesmo em situação de empate
d. O quórum para deliberações é de maioria simples, presentes três 
membros 
e. serão realizadas com a presença mínima de três membros e suas 
deliberações serão tomadas por maioria absoluta
(INÉDITO / 2024)
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
O CITDigital reunir-se-á
a. em caráter ordinário, semestralmente e, em caráter 
extraordinário mediante convocação exclusiva do Presidente
b. em caráter extraordinário mediante convocação de seu 
Presidente ou pela maioria de seus membros
c. em caráter ordinário, mensalmente
d. em caráter ordinário, de dois em dois meses e, em caráter 
extraordinário mediante convocação pela maioria de seus 
membros
(INÉDITO / 2024)
399
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Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
Art. 11. A Secretaria-Executiva do CITDigital será exercida pelo Ministério da 
Ciência, Tecnologia e Inovações. (Redação dada pelo Decreto nº 10.782, de 
2021)
Parágrafo único. Compete à Secretaria-Executiva do CITDigital:
I - apoiar a realização das atividades operacionais do CITDigital, em 
articulação com o seu Ppresidente;
II - realizar estudos e fornecer insumos técnicos necessários para subsidiar as 
decisões do CITDigital;
III - acompanhar a implementação das deliberações e diretrizes fixadas pelo 
CITDigital;
IV - elaborar relatórios de avaliação da implementação das ações 
estratégicas definidas na E-Digital, a serem apreciadas e aprovadas pelo 
CITDigital;
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
V - facilitar a interlocução e a interação entre os diferentes órgãos e 
entidades que compõem o SinDigital, inclusive com aqueles não 
representados no CITDigital;
VI - acompanhar e propor encaminhamentos quanto aos temas digitais ainda 
não designados a nenhum órgão ou entidade;
VII - estimular e apoiar os órgãos e as entidades do Poder Público no 
processo de transformação digital;
VIII - solicitar informações e apoio técnico aos órgãos e às entidades 
integrantes do SinDigital para consecução de suas competências; e
IX - exercer outras atividades que lhe sejam atribuídas pelo CITDigital.
401
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DECRETO Nº 10.332/2020
Prof. Géssica Ehle
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
Art. 1º Fica instituída a Estratégia de Governo Digital para o período 
de 2020 a 2023, na forma do Anexo, no âmbito dos órgãos e das 
entidades da administração pública federal direta, autárquica e 
fundacional.
403
404
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
Art. 2º Os órgãos e as entidades instituirão Comitê de Governança 
Digital, nos termos do disposto no Decreto nº 9.759, de 11 de abril de 
2019, para deliberar sobre os assuntos relativos à implementação das 
ações de governo digital e ao uso de recursos de tecnologia da 
informação e comunicação.
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
Comitê de Governança 
Digital - composição:
Um representante de cada 
unidade finalística
O titular da unidade de 
tecnologia da informação 
e comunicação
O encarregado do 
tratamento de dados 
pessoais
Presidente: Um 
representante da 
Secretaria-Executiva ou da 
unidade equivalente
405
406
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
Art. 2º:
§ 4º A participação no Comitê de Governança Digital será 
considerada prestação de serviço público relevante, não 
remunerada.
§ 5º O Presidente do Comitê de Governança Digital poderá 
convidar representantes de outros órgãos e entidades para 
participar de suas reuniões, sem direito a voto.
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
Art. 3º Para a consecução dos objetivos estabelecidos na Estratégia de Governo Digital, os 
órgãos e as entidades elaborarão os seguintes instrumentos de planejamento:
I - Plano de Transformação Digital, que conterá, no mínimo, as ações de:
a) transformação digital de serviços;
b) unificação de canais digitais;
c) interoperabilidade de sistemas; e
d) segurança e privacidade;
II - Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação; e
III - Plano de Dados Abertos, nos termos do disposto no Decreto nº 8.777, de 11 de maio 
de 2016.
407
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Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
Art. 5º Compete à Secretaria Especial de Modernização do Estado da 
Secretaria-Geral da Presidência da República:
I - coordenar e monitorar a execução da Estratégia de Governo Digital;
II - coordenar a avaliação da Estratégia de Governo Digital; e
III - monitorar a execução dos Planos de Transformação Digital dos órgãos e 
das entidades.
Parágrafo único. O Secretário Especial de Modernização do Estado da 
Secretaria-Geral da Presidência da República editará as normas 
complementares necessárias à execução das competências previstas 
no caput.
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
Art. 6º Compete à Secretaria de Governo Digital da Secretaria 
Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério 
da Economia:
I - aprovar os Planos de Transformação Digital dos órgãos e das 
entidades;
II - coordenar as iniciativas de transformação digital dos órgãos e das 
entidades;
III - coordenar a Rede Nacional de Governo Digital - Rede Gov.br e 
elaborar as diretrizes para adesão voluntária dos interessados;
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Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
IV - ofertar as tecnologias e os serviços compartilhados para a 
transformação digital;
V - definiras normas e os padrões técnicos a serem observados pelos 
órgãos e pelas entidades;
VI - selecionar e alocar a força de trabalho adicional necessária para a 
execução da Estratégia de Governo Digital; e (Redação dada pelo 
Decreto nº 10.996, de 2022)
VII - desenvolver as capacidades requeridas para as equipes de 
transformação digital, em conjunto com a Escola Nacional de 
Administração Pública.
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
Parágrafo único. O Secretário de Governo Digital da Secretaria 
Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério 
da Economia editará as normas complementares necessárias à 
execução das competências previstas no caput, de forma a garantir o 
não retrocesso da prestação dos serviços públicos digitais.
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Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
Art. 6º-A O período de vigência da Estratégia de Governo Digital será 
de quatro anos, coincidente com o período de vigência do Plano 
Plurianual. (Incluído pelo Decreto nº 11.260, de 2022)
Art. 7º Fica instituída a Rede Nacional de Governo Digital - Rede 
Gov.br, de natureza colaborativa e adesão voluntária, no âmbito da 
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, com a 
finalidade de promover o intercâmbio de informações e a articulação 
de medidas conjuntas relacionadas à expansão da Estratégia de 
Governo Digital.
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
Art. 9º O Anexo I ao Decreto nº 9.319, de 2018, passa a vigorar com as 
seguintes alterações:
• Os objetivos a serem alcançados, por meio da Estratégia de Governo 
Digital incluem:
- oferecer serviços públicos digitais simples e intuitivos, consolidados em 
plataforma única e com avaliação de satisfação disponível;
- conceder acesso amplo à informação e aos dados abertos governamentais, 
para possibilitar o exercício da cidadania e a inovação em tecnologias 
digitais;
413
414
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
- promover a integração e a interoperabilidade das bases de dados 
governamentais;
- promover políticas públicas baseadas em dados e evidências e em 
serviços preditivos e personalizados, com utilização de tecnologias 
emergentes;
- implementar a Lei Geral de Proteção de Dados, no âmbito do Governo 
federal, e garantir a segurança das plataformas de governo digital;
- disponibilizar a identificação digital ao cidadão;
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
- adotar tecnologia de processos e serviços governamentais em 
nuvem como parte da estrutura tecnológica dos serviços e setores 
da administração pública federal;
- otimizar as infraestruturas de tecnologia da informação e 
comunicação;
- formar equipes de governo com competências digitais.” (NR)
415
416
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
A Estratégia de Governo Digital (EGD), estabelecida em 2020 no contexto do 
Poder Executivo Federal, busca formalizar o esforço de modernização do 
governo brasileiro, tendo como elementos fundamentais a integração e o 
acesso a dados entre os órgãos públicos.
Para tanto, a EGD:
A. aprimora e expande os mecanismos de interoperabilidade vigentes desde 
2019;
B. barra e sobrepõe os mecanismos de interoperabilidade vigentes desde 
2019;
(FGV / CGU / 2022)
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
C. limita e flexibiliza os mecanismos de interoperabilidade vigentes 
desde 2019;
D. expande, porém, desobriga os mecanismos de interoperabilidade 
vigentes desde 2019;
E. expande e complementa os mecanismos de interoperabilidade 
vigentes desde 2019.
(FGV / CGU / 2022)
417
418
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
ANEXO
A Estratégia de Governo Digital para o período de 2020 a 2023 está 
organizada em princípios, objetivos e iniciativas que nortearão a 
transformação do governo por meio do uso de tecnologias digitais, 
com a promoção da efetividade das políticas e da qualidade dos 
serviços públicos e com o objetivo final de reconquistar a confiança 
dos brasileiros.
(Redação dada pelo Decreto nº 11.260, de 2022)
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
Objetivo 1 - Oferta de serviços públicos digitais
Iniciativa 1.1. Transformar cem por cento dos serviços públicos digitalizáveis até 
2023.
Objetivo 2 - Avaliação de satisfação nos serviços digitais
Iniciativa 2.1. Oferecer meio de avaliação de satisfação padronizado para, no 
mínimo, cinquenta por cento dos serviços públicos digitais até 2023.
Iniciativa 2.3. Aprimorar a percepção de utilidade das informações dos serviços 
no portal único gov.br e atingir, no mínimo, sessenta e cinco por cento de 
avaliações positivas até 2023.
Objetivo 3 - Canais e serviços digitais simples e intuitivos
Objetivo 4 - Acesso digital único aos serviços públicos
419
420
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
Objetivo 5 - Plataformas e ferramentas compartilhadas
Iniciativa 5.2. Disponibilizar caixa postal do cidadão, que contemplará 
os requisitos do domicílio eletrônico, nos termos do disposto na Lei nº 
14.129, de 29 de março de 2021, até 2023.
Objetivo 6 - Serviços públicos integrados
Iniciativa 6.2. Ampliar para vinte a quantidade de atributos no 
cadastro base do cidadão até 2023.
Iniciativa 6.3. Estabelecer quinze cadastros base de referência para 
interoperabilidade do Governo federal até 2023.
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
Objetivo 7 - Políticas públicas baseadas em dados e 
evidências
Objetivo 8 - Serviços públicos do futuro e tecnologias 
emergentes
Iniciativa 8.5. Implantar um laboratório de experimentação 
de dados com tecnologias emergentes até 2023.” (NR)
Objetivo 9 - Serviços preditivos e personalizados ao 
cidadão
421
422
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
Objetivo 10 - Implementação da Lei Geral de Proteção de Dados no âmbito 
do Governo federal
Objetivo 11: Garantia da segurança das plataformas de governo digital e de 
missão crítica
Objetivo 12 - Identidade digital ao cidadão
Objetivo 13 - Reformulação dos canais de transparência e dados abertos
Objetivo 14 - Participação do cidadão na elaboração de políticas públicas
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
Objetivo 15 - Governo como plataforma para novos negócios
Iniciativa 15.1. Disponibilizar, no mínimo, vinte novos serviços 
interoperáveis que interessem às empresas e às organizações até 
2023.
Objetivo 16 - Otimização das infraestruturas de tecnologia da 
informação
Objetivo 17 - O digital como fonte de recursos para políticas 
públicas essenciais
Objetivo 18 - Equipes de governo com competências digitais
423
424
DECRETO 11.260/22
Prof. Géssica Ehle
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
Art. 1º Este Decreto dispõe sobre a elaboração e o encaminhamento 
da Estratégia Nacional de Governo Digital, no âmbito do Poder 
Executivo federal, e prorroga o período de vigência da Estratégia de 
Governo Digital, instituída pelo Decreto nº 10.332, de 28 de abril de 
2020.
425
426
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
Art. 2º A Secretaria de Governo Digital da Secretaria Especial de 
Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da 
Economia, em parceria com a Secretaria Especial de Modernização do 
Estado da Secretaria-Geral da Presidência da República, será o órgão 
responsável pela articulação da matéria e pela elaboração da minuta 
preliminar da Estratégia Nacional de Governo Digital, observado o 
disposto no art. 3º da Lei nº 14.129, de 29 de março de 2021.
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
Art. 3º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios serão 
convidados a participar da discussão da proposta da Estratégia 
Nacional de Governo Digital.
427
428
Revisão Antecipada
Prof. Géssica Ehle
Ms. 
Géssica Ehle
@profgessicaehle
OBRIGADA!
Profª. Géssica Ehle
@profgessicaehle
429
430
EIXO TEMÁTICO 3 – GERÊNCIA E 
SUPORTE DA TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
Prof. André Castro
431
432
andrecastroprofessor@gm
ail.com
@ProfAndreCastro
@estrategiaconcursosti
http://t.me/estrategia_ti
http://anchor.fm/estrategia-tech
/ProfAndreCastro
t.me/professorandrecastro
Professor André CastroConfidencialidade
• A informação só deve estar disponível para aqueles com a devida autorização. 
Integridade
• Garantir que os dados trafegados sejam os mesmos do início ao fim de um determinado trecho.
Disponibilidade
• Recurso poder ser utilizado quando este for requisitado em um determinado momento, considerando a devida autorização do 
usuário requisitante. 
Autenticidade
• Busca garantir que determinada pessoa ou sistema é, de fato, quem ela diz ser.
Não Repúdio
• Garantir que o usuário não tenha condições de negar ou contrariar o fato de que foi ele quem gerou determinado conteúdo ou 
informação, ou ainda que determinado receptor tenha, de fato, recebido certa mensagem.
Legalidade
• Respeitar a legislação vigente é um aspecto fundamental e serve, inclusive, como base para o aprimoramento e robustez dos 
ambientes.
433
434
Professor André Castro
Mecanismos de Autenticação e Biometria
Algo que 
você Sabe
Algo que 
Você é
Algo que 
você tem
Autenticação
AutorizaçãoAuditoria 
(accounting)
AAA
Duplo Fator de Autenticação
SSO
Professor André Castro
AUTENTICAÇÃO E SEUS MECANISMOS
435
436
SAML e OAUTH
Prof. André Castro
SAML
SAML e OAUTH 
Prof. André Castro
SAML
Informações:
SAML foca em identificação, mas pode ser utilizado para autorização 
(gambiarra).
a) Utiliza XML como formato de mensagem;
b) Utiliza protocolo próprio de criptografia;
437
438
SAML e OAUTH 
Prof. André Castro
OAUTH
Conceito:
O OAuth 2.0 é um protocolo que permite aos usuários ter acesso limitado a 
recursos de um website sem precisar expor suas credenciais.
O protocolo OAuth existe para descrever uma maneira segura de acessar 
recursos de terceiros. 
SAML e OAUTH 
Prof. André Castro
OAUTH
439
440
SAML e OAUTH 
Prof. André Castro
OAUTH
SAML e OAUTH 
Prof. André Castro
OAUTH
Oauth2 - Refresh 
Token
441
442
SAML e OAUTH 
Prof. André Castro
OPENID Connect
Conceitos:
1. Camada que atua sobre as soluções de Gestão de Identidade 
(OAUTH)
2. Permite aos clientes/aplicações a verificação da identidade do 
usuário final integrado aos recursos do Servidor de Autorização
3. Interoperabilidade por meio de REST
4. Multiplataforma
SAML e OAUTH 
Prof. André Castro
KeyCloak
Ferramenta de código aberto (opensource) de Gerenciamento de Acesso e 
identidade 
• Fornece telas de login personalizáveis
• Recursos de Recuperação de Senhas
• Termos de uso
• Ausência de necessidade de codificação
• Recurso de MFA
• Isolamento da aplicação com a camada de autenticação
• Visualização dos tokens do KeyCloak
• Recursos de SSO
• Utiliza OAUTH2.0 + OpenID
443
444
SAML e OAUTH 
Prof. André Castro
KeyCloak
Ferramenta de código aberto (opensource) de Gerenciamento de Acesso e 
identidade 
• Possui banco de dados próprio
• Pode integrar com AD ou LDAP
• Conceito
1. Aspecto aplicado tanto no conceito de Segurança física e lógica.
Busca estabelecer regras e bloqueios para acessos a locais, equipamentos,
serviços e dados
2. Diretamente ligado ao princípio da autenticidade e autorização
3. Geralmente organizado em camadas
Controle de Acesso
Seg. Física, Lógica e Controles
Prof. André Castro
445
446
• Mandatory Access Control (MAC)
1. O administrador do sistema é responsável por atribuir as devidas
permissões para os usuários
2. Diretamente ligado ao princípio da autenticidade e autorização
3. Utiliza o conceito de LABEL ou marcador para verificar o grau de
autorização do acesso
Controle de Acesso
Seg. Física, Lógica e Controles
Prof. André Castro
• Discretionary Access Control (DAC) 
1. Este é um modelo mais flexível quando comparado com o MAC e considera 
o usuário que necessita compartilhar o recurso com outros usuários
2. O Próprio usuário define as regras de acesso dos recursos que ele é dono.
Controle de Acesso
Seg. Física, Lógica e Controles
Prof. André Castro
447
448
• Role-Based Access Control (RBAC) 
1. Também conhecido como controle baseado em papéis. Nesta técnica, o 
administrador visa garantir privilégios de acordo com a função exercida pelo 
usuário. 
2. Esta estratégia simplifica o gerenciamento das permissões dadas aos 
usuários. 
Controle de Acesso
Seg. Física, Lógica e Controles
Prof. André Castro
• Role-Based Access Control (RBAC)
● RBAC 0: Esse modelo não possui hierarquia de papéis
● RBAC 1: Esse modelo introduz a hierarquia de papéis, permitindo que os
administradores definam conjuntos de permissões que podem ser atribuídos a
diferentes grupos de usuários. No entanto, o RBAC 1 não permite a delegação de
permissões, o que pode ser uma limitação em ambientes complexos
● RBAC 2: Esse modelo é o mais adequado para ambientes corporativos em geral. Ele
permite a definição de hierarquias de papéis, a delegação de permissões e a restrição
de acesso a recursos específicos. Isso oferece maior flexibilidade e granularidade no
controle de acesso.
● RBAC 3: Esse modelo é uma extensão do RBAC 2 que inclui suporte para controle de
acesso baseado em tempo e em contexto. Estamos diante de um recurso de maior
complexidade e que envolve um contexto corporativo mais maduro e gerenciável.
● RBAC 4: Esse modelo é uma proposta recente que ainda não está totalmente
implementada. Ele oferece recursos adicionais de segurança e flexibilidade, mas pode
ser mais complexo de gerenciar.
Controle de Acesso
Seg. Física, Lógica e Controles
Prof. André Castro
449
450
• Attribute-Based Access Control (ABAC) 
❖ É uma técnica de controle de acesso que concede ou nega acesso a recursos 
com base em atributos do sujeito, objeto e contexto.
❖ ABAC é mais flexível e granular do que RBAC
❖ Foco na capacidade e atribuição específica, não necessariamente o papel 
amplo
Controle de Acesso
Seg. Física, Lógica e Controles
Prof. André Castro
• IAM e PAM
❖ IAM (Gerenciamento de Identidade e Acesso) é um termo amplo que abrange uma 
variedade de tecnologias e processos para gerenciar identidades de usuário e acesso a 
sistemas e recursos. O IAM pode ser usado para autenticar usuários, autorizar seu acesso a 
recursos específicos e gerenciar suas permissões ao longo do tempo.
❖ PAM (Gerenciamento de Acesso Privilegiado) é um subconjunto do IAM que se 
concentra no gerenciamento do acesso de usuários privilegiados, como administradores e 
contas de serviço. O PAM pode ser usado para restringir o uso de contas privilegiadas, 
monitorar sua atividade e impedir acesso não autorizado.
Controle de Acesso
Seg. Física, Lógica e Controles
Prof. André Castro
451
452
Web Application Filter - WAF
Ele não protegerá toda a rede. Ele não protegerá os usuários internos. 
Ele protegerá o servidor de aplicação. Funcionará como uma espécie de Proxy 
Reverso, mas conceitualmente, são diferentes.
Mecanismos de Segurança
Prof. André Castro
Unified Threat Management (UTM)
Mecanismos de Segurança
Prof. André Castro
453
454
Análise de Vulnerabilidades
Prof. André Castro
FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE CÓDIGOS
SAST e DAST
SAST - Aplicação estática para teste de segurança
DAST – Aplicação dinâmica para teste de segurança
Desenvolvimento Seguro
Desenvolvimento Seguro
Prof. André Castro
455
456
SAST
Ferramentas para análise de código fonte
Propósito de avaliação do código fonte e suas respectivas versões 
produzidas do código para identificar brechas de segurança
Recomendação de uso da ferramenta ao longo do ciclo de 
desenvolvimento, reduzindo o risco de propagação de erros e falhas
Desenvolvimento Seguro
Desenvolvimento Seguro
Prof. André Castro
SAST - VANTAGENS
a) Pode ser executado sucessivamente em versões de
software ou agrupamento destes, de maneira repetitiva e baixo custo;
b) Pode ser utilizado para verificar aspectos de
segurança na parcela de código considerada sensível e, por vezes, altamente
confidencial, como capacidades de buffer (prevendo estouro de buffers da
aplicação), bem como outras regras de bando de dados, por exemplo;
c) Resultados são ótimos para os desenvolvedores
considerando ainda a fase de desenvolvimento. É capaz deapontar
exatamente o ponto de falha ou vulnerabilidade (linha de código ou seção do
código), cabendo ao desenvolvedor corrigir de maneira precisa e objetiva.
Desenvolvimento Seguro
Desenvolvimento Seguro
Prof. André Castro
457
458
SAST - DESVANTAGENS
a) Possui capacidade limitada de identificação de falhas, uma 
vez que os principais ataques são feitos sobre falhas no contexto de 
funcionamento da solução (aspectos dinâmicos). Desse modo, acabam por 
atuar sobre uma pequena parcela de todo o rol de vulnerabilidades possíveis;
b) Gera bastante falso-positivo. (Alerta de falha, porém, na 
prática, não é uma falha);
c) Não abrange falhas de segurança referentes a configurações 
do software, uma vez que extrapolam simplesmente o código-fonte;
d) Dificuldade em lidar com versões não compiláveis ou ainda, 
com as diversas bibliotecas utilizadas para desenvolvimento do software;
Desenvolvimento Seguro
Desenvolvimento Seguro
Prof. André Castro
SAST – CRITÉRIOS PARA ESCOLHA DA FERRAMENTA
1) Deve ser aderente à linguagem de desenvolvimento utilizada;
2) Quais os principais tipos de vulnerabilidades que a ferramenta é 
capaz de detectar;
3) Qual o nível de acurácia e precisão dos resultados? Quais as taxas de 
falsos positivos/falsos negativos registrados?
4) Possui consolidado adequado às diversas bibliotecas e frameworks 
utilizados?
Desenvolvimento Seguro
Desenvolvimento Seguro
Prof. André Castro
459
460
SAST – CRITÉRIOS PARA ESCOLHA DA FERRAMENTA
5) Depende de versões completas e compiladas para processamento?
6) Suporta análise do código binário e código fonte?
7) Quão complexo é seu processo de configuração e ajuste para 
análise?
8) Possui suporte a implementação de regras de automatização e 
análise contínua?
9) Custos de licença envolvidos;
Desenvolvimento Seguro
Desenvolvimento Seguro
Prof. André Castro
Desenvolvimento Seguro
Desenvolvimento Seguro
Prof. André Castro
461
462
DAST
Considera-se o software em funcionamento e operação.
Aspecto funcional frente às transações e interações realizadas
(Perspectiva do usuário).
Referenciado como TESTES DE COMPORTAMENTO
Desenvolvimento Seguro
Desenvolvimento Seguro
Prof. André Castro
DAST - VANTAGENS
a) Geralmente é rápido em termos de análise e possui custo reduzido
b) Geralmente exige um conhecimento técnico menor quando 
comparado com as ferramentas SAST
c) Testa os códigos que já estão expostos e em produção
Desenvolvimento Seguro
Desenvolvimento Seguro
Prof. André Castro
463
464
DAST - DESVANTAGENS
a) Atuação tardia no processo do Ciclo de Vida de Desenvolvimento
b) Testa apenas o impacto na abordagem frontal e direta da aplicação
Desenvolvimento Seguro
Desenvolvimento Seguro
Prof. André Castro
DAST - DESVANTAGENS
a) Atuação tardia no processo do Ciclo de Vida de Desenvolvimento
b) Testa apenas o impacto na abordagem frontal e direta da aplicação
Desenvolvimento Seguro
Desenvolvimento Seguro
Prof. André Castro
465
466
IAST - INTRACTIVE APPLICATION SECURITY TESTING
a) integra diretamente ao código do aplicativo e monitora sua execução
em busca de vulnerabilidades em tempo real.
b) Combina elementos do SAST e DAST
c) Classificação: Passivo (SAST) e Ativo (DAST)
Desenvolvimento Seguro
Desenvolvimento Seguro
Prof. André Castro
IAST INTRACTIVE APPLICATION SECURITY TESTING
a) Inteligência Contextual
b) Mínima Falsa Positividade
c) Cobertura Profunda
d) Integração com o Ciclo de Desenvolvimento
e) Baixo Impacto no Desempenho
f) Detecção em Tempo Real
g) Detecção em Tempo Real
h) Suporte a Diferentes Tecnologias
i) Aprendizado Contínuo
j) Integração com Ferramentas de Gerenciamento de Vulnerabilidade
Desenvolvimento Seguro
Desenvolvimento Seguro
Prof. André Castro
467
468
TIMES Defensivos e Ofensivos
Desenvolvimento Seguro
Prof. André Castro
Os tópicos/capítulos são divididos em seções da seguinte forma: 
1. Política de Segurança da Informação
2. Organização da Segurança da Informação
3. Gestão de Ativos
4. Segurança em Recursos Humanos
5. Segurança Física e do Ambiente
6. Gestão das Operações e Comunicações
7. Controle de Acesso
8. Aquisição, Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas de 
Informação
9. Gestão de Incidentes de Segurança da Informação
10.Gestão da Continuidade do Negócio
11.Conformidade
ISO 17799
Segurança da Informação 
Prof. André Castro
469
470
Os tópicos/capítulos são divididos em seções da seguinte forma: 
1. Política de Segurança da Informação
2. Organização da Segurança da Informação
3. Gestão de Ativos
4. Segurança em Recursos Humanos
5. Segurança Física e do Ambiente
6. Gestão das Operações e Comunicações
7. Controle de Acesso
8. Aquisição, Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas de 
Informação
9. Gestão de Incidentes de Segurança da Informação
10.Gestão da Continuidade do Negócio
11.Conformidade
ISO 27001
Segurança da Informação 
Prof. André Castro
ISO 27001
Segurança da Informação 
Prof. André Castro
471
472
ISO 27001
Segurança da Informação 
Prof. André Castro
ISO 27001
Segurança da Informação 
Prof. André Castro
473
474
ISO 27001
Segurança da Informação 
Prof. André Castro
ISO 27001
Segurança da Informação 
Prof. André Castro
475
476
Continuidade de Negócios
PCN – Plano de Continuidade de Negócios
Desenvolvimento preventivo de um conjunto de estratégias e planos de ação de maneira a garantir 
que os serviços essenciais sejam devidamente identificados e preservados após a ocorrência de 
um desastre, até o retorno à situação normal de funcionamento da empresa dentro do contexto do 
negócio do qual faz parte.
Segurança da Informação 
Prof. André Castro
Cenário:
• Duplicação da informação no mesmo disco rígido.
• Duplicação da informação em discos rígidos distintos no mesmo servidor.
• Duplicação da informação em discos rígidos distintos em servidores diferentes no 
mesmo datacenter.
• Duplicação da informação em discos rígidos distintos em servidores diferentes em 
diferentes DATACENTERS.
Gestão de Continuidade de Negócio
Segurança da Informação 
Prof. André Castro
477
478
Cenário:
1. HOT SITE
Os dois DATACENTERS ficam funcionando 
ativamente e compartilhando recursos. No caso da 
falha de um, não há qualquer prejuízo dos dados e, 
inclusive, da disponibilidade dos serviços que estão 
sendo providos pelos DATACENTERS.
2. COLD SITE
Neste caso, tem-se um outro ambiente 
com a infraestrutura necessária e 
suficiente para o reestabelecimento do 
serviço sem prejuízo das informações. 
Este novo ambiente não está ativo e 
compartilhando recursos com o 
ambiente original como o HOTSITE. Ou 
seja, em caso de falha do primeiro, 
tem-se um pequeno intervalo de 
indisponibilidade, que seria o tempo 
necessário para “ligar” o novo 
DATACENTER que já estava preparado. 
Gestão de Continuidade de Negócio
Segurança da Informação 
Prof. André Castro
Conceitos
Plano de Continuidade de Negócio
1. BIA – Business Impact Analysis
2. RTO - Recovery Time Objective
3. RTA - Recovery Time Actual
4. RPO – Recovery Point Objective
5. MAO – Maximum Acceptable Outage ou MTPD. Maximum Tolerable Period of Disruption
6. WRT – Work Recovery Time
7. MTTR - Mean Time To Repair
8. MTBF - Mean Time Between Failure 
Segurança da Informação 
Prof. André Castro
479
480
Plano de Continuidade de Negócio
Segurança da Informação 
Prof. André Castro
Fonte: https://www.theresilience.ml/business-continuity-terminologies-rto-rpo-mao/
andrecastroprofessor@gm
ail.com
@ProfAndreCastro
@estrategiaconcursosti
http://t.me/estrategia_ti
http://anchor.fm/estrategia-tech
/ProfAndreCastro
481
482
OBRIGADO!
Prof. André Castro
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
GOVERNANÇA E GESTÃO DE TI
Prof. Fernando Pedrosa
483
484
CNU - Gestão e Governança 
de TI – ITIL 4
❏Guia de melhores práticas para gerenciamento de 
serviços de TI 
❏Não é uma metodologia
❏Baseada em:
• Sistema de Valor de Serviço (SVS)
• 4 Dimensões
• 7 Princípios Orientadores
• 34 Práticas de Gerenciamento 
ITIL 4 – o que é?
485
486
❏“Meio quepermite a cocriação de valor ao 
facilitar a obtenção dos resultados que os clientes 
desejam, sem que eles precisem gerenciar custos e 
riscos específicos”
Definição: Serviço
❏Para suportar um abordagem holística, a ITIL define 
quatro dimensões que são críticas para o gerenciamento 
de serviços:
• Organizações e Pessoas (aspecto humano)
• Informação e Tecnologia (aspecto técnico)
• Parceiros e Fornecedores (ecossistema de serviços)
• Fluxos de Valor e Processos (como o trabalho acontece)
Modelo de Quatro Dimensões
487
488
DescriçãoPrincípio
• Tudo que a organização precisa mapear para criar valor para as partes 
interessadas
• Engloba muitas perspectivas, incluindo a experiência de clientes e usuários
Foque em valor
• Não comece “do zero” sem antes considerar o que pode ser aproveitado na 
organização 
• O estado atual deve ser investigado e completamente entendido
Comece onde você está
• Não faça tudo ao mesmo tempo
• Organize o trabalho em seções menores e mais facilmente gerenciáveis
• Utilize feedback em cada etapa do processo
Progrida iterativamente com 
feedback
Tabela: Princípios Orientadores
DescriçãoPrincípio
• Trabalhar em parceria produz melhores resultados e sucesso de longo 
prazo
• O trabalho deve ser transparente e as informações devem ser o mais 
visíveis possível
Colabore e promova a 
visibilidade
• Considere o serviço como um todo, e não apenas suas partes isoladas
• Integre tecnologia, informações, pessoas, organizações, parceiros, acordos 
(tudo deve ser coordenado)
Pense e trabalhe de forma 
holística
Tabela: Princípios Orientadores (cont.)
489
490
DescriçãoPrincípio
• Se um processo, serviço, ação ou métrica não produzir nenhum valor, 
elimine-o
• Use o menor número de passos possível para completar uma tarefa
Mantenha a simplicidade e 
praticidade
• Recursos de todos os tipos, principalmente de RH, devem ser usados da 
melhor forma
• Elimine tudo que for desperdício e use a tecnologia sempre que possível
Otimize e automatize 
Tabela: Princípios Orientadores (cont.)
❏ Para o gerenciamento de serviço funcionar corretamente, ele 
precisa trabalhar como um “sistema”
❏ O Sistema de Valor de Serviço (SVS) descreve como os 
componentes e atividades da organização trabalham juntos como 
um sistema:
• Entradas: oportunidade e demanda 
• Saídas: criação de valor
• Componentes: governança, princípios, práticas, melhoria contínua e cadeia 
de valor de serviço
SVS – Sistema de Valor de Serviço
491
492
SVS – Sistema de Valor de Serviço 
(esquema)
IT
IL
 4
 –
P
rá
ti
ca
s 
d
e
 G
e
re
n
ci
a
m
e
n
to
493
494
CNU - Gestão e Governança 
de TI - COBIT
❏ Framework para gestão e governança empresarial de 
Informação & Tecnologia (I&T)
❏ COBIT:
• Define os componentes para construir e sustentar um sistema 
de governança
• Define “fatores de projeto” que devem ser considerados 
para realizar a governança sob medida
• É flexível e permite que sejam adicionados novos guias
COBIT 2019 – O que é?
495
496
❏ NÃO é uma descrição completa de todo ambiente de TI de uma 
organização 
❏ NÃO é um framework de processos de negócio
❏ NÃO é um framework de tecnologias (técnico)
❏ NÃO prescreve nenhuma decisão tecnológica 
• Apenas descreve o que deve ser decidido e por quem
COBIT 2019 – O que NÃO é?
C
O
B
IT
 2
0
19
 –
R
e
su
m
o
497
498
Princípios do Framework de Governança
Identifica os principais 
componentes e seus 
relacionamentos. 
Permite automação e 
personalização
Permite a adição de 
novos componentes, sem 
quebrar a estrutura e 
consistência do modelo
Alinhamento a padrões e regulamentos 
relevantes (ITIL, CMMI, PMBOK, 
Normas ISO, etc.)
P
ri
n
cí
p
io
s 
d
o
 
S
is
te
m
a
 d
e
 G
o
ve
rn
a
n
ça • Realização de benefícios
• Otimização de Risco
• Otimização de Recursos
Gov. = direção
Gestão = execução
Componentes 
personalizados para a 
organização
Foco em toda 
organização, não 
apenas na TI
Componentes de 
diferentes tipos e 
áreas
Responde 
rapidamente a 
mudanças
499
500
Governança versus Gerenciamento
Governança
(Nível de Diretoria e 
Alta Administração)
Gestão
(Nível Executivo)
Garante que o direcionamento é 
definido, por meio de priorização 
e tomada de decisão
Planeja, constrói, executa e 
monitora atividades em 
alinhamento ao direcionamento da 
governança
C
a
sc
a
ta
 d
e
 O
b
je
ti
vo
s
13 objetivos corporativos
13 objetivos de alinhamento
40 objetivos de 
governança e 
gerenciamento (processos)
501
502
DescriçãoComponente
• Um conjunto de práticas e atividades para atingir um determinado objetivo
ou produzir um resultado específico
Processos
• Entidades, comitês, grupos que tomam decisões na organizaçãoEstruturas Organizacionais 
• Traduzem comportamentos desejados em ações do dia-a-dia
Princípios, Políticas e 
Frameworks
• Inclui toda informação que é produzida e utilizada na organizaçãoInformação
Tabela: Componentes do Sistema de Governança
DescriçãoComponente
• Incluindo os indivíduos e a própria organização
Cultura, Ética e 
Comportamento
• São necessários para a boa tomada de decisão e execução de atividades
Pessoas, Habilidades e 
Competências 
• Tecnologias que realizam o processamento da informação
Serviços, Infraestrutura e 
Aplicações
Tabela: Componentes do Sistema de Governança (cont.)
503
504
❏ Uma área focal descreve como um determinado tema de 
governança, domínio ou problema pode ser ser resolvido por um 
conjunto objetivos de gerenciamento/governança e seus 
componentes
❏ Podem conter um conjunto de componentes genéricos e variáveis
❏ O número de áreas focais é ilimitado
• É possível adicionar novas áreas sempre que necessário
Áreas Focais
❏Exemplos de áreas focais:
• COBIT para pequenas e médias empresas
• Segurança da Informação
• Gerenciamento de Riscos
• DevOps
• ...
Áreas Focais
505
506
❏Um fator de projeto é algo que pode influenciar o 
sistema de governança de uma organização em busca 
de seus objetivos
❏COBIT define 11 fatores de projeto que impactam a 
elaboração do sistema de governança
Fatores de Projeto (Design)
 Estratégia Organizacional
 Objetivos Corporativos
 Perfil de Risco
 Problemas relacionados a I&T
 Panorama de ameaças
 Requisitos de conformidade
 Papel da TI
Fatores de Projeto (cont.)
 Modelo de terceirização da TI
 Modelos de implementação da TI
 Estratégias de adoção de tecnologias
 Tamanho da organização
507
508
Domínios
• Avaliação de 
opções 
estratégicas
• Direcionamento 
de ações
• Visão abrangente 
da organização
• Organização do 
portfólio, 
arquitetura, RH
• Definição, 
aquisição e 
implementação 
de soluções de 
I&T
• Entrega e suporte 
operacional de 
serviços de I&T
• Monitoramento do 
desempenho
• Controles internos
• Conformidade
509
510
OBRIGADO!
Prof. Fernando Pedrosa
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
SISTEMAS OPERACIONAIS
Prof. Evandro Dalla
511
512
REVISÃO ANTECIPADA – PARTE I – CNU
SISTEMAS OPERACIONAIS
BANCA: CESGRANRIO
Prof. Evandro Dalla Vecchia
@peritoevandro
@canetas.pretas
GERENCIAMENTO DE PROCESSOS
Prof. Evandro Dalla Vecchia
513
514
Processo: programa em execução, incluindo valores
dos registradores e variáveis;
CPU alterna entre os processos: multiprogramação;
Cada processo tem sua CPU virtual.
Prof. Evandro Dalla Vecchia
@peritoevandro
Processos
Criação de processos:
▪ Inicialização do sistema;
▪ Chamada de sistema de um processo em execução para a
criação de outro;
▪ Pedido de um usuário;
▪ Início de uma tarefa em lote.
Processos de 1º plano (foreground): interação com usuários;
Background (daemons): impressão, por exemplo.
Prof. Evandro Dalla Vecchia
@peritoevandro
Processos
515
516
Término de processos:
 Término normal (voluntário);
 Erro (voluntário), ex.: divisão por 0;
 Erro fatal (involuntário), ex.: gcc xyz.c quando arquivo não 
existe;
 Eliminado por outro processo (involuntário), ex.: comando 
kill.
Prof. Evandro Dalla Vecchia
@peritoevandro
ProcessosApenas 1 pai e 0 ou mais filhos;
Ex.: init é o primeiro a ser executado (Linux), logo após o
carregamento do Kernel
▪ Função: controlar todos os outros processos que são
executados no computador.
Prof. Evandro Dalla Vecchia
@peritoevandro
Hierarquia de Processos
517
518
Executando: realmente utilizando a CPU;
Pronto: temporariamente parado;
Bloqueado: incapaz de executar até que um evento ocorra.
Prof. Evandro Dalla Vecchia
@peritoevandro
Estados de Processos
Comportamento dos processos:
▪ Alguns passam a maior parte computando (CPU-bound);
▪ Ex.: Rodar um filme;
▪ Outros passam a maior parte esperando por E/S (I/O-
bound);
▪ Ex.: chat.
Prof. Evandro Dalla Vecchia
@peritoevandro
Escalonamento de Processos
519
520
Categorias de algoritmos de escalonamento:
▪ Lote;
▪ Interativo;
▪ Tempo real.
Preempção: O S.O. utiliza as interrupções do relógio para
retirar a CPU do processo em execução;
Não preemptivo: pode causar STARVATION (inanição).
Prof. Evandro Dalla Vecchia
@peritoevandro
Escalonamento de Processos
Escalonamento em sistemas em lote:
▪ FCFS (First Come, First Served);
▪ SJF (Shortest Job First);
▪ Menor tempo de execução restante.
Obs.: Só o último é preemptivo.Prof. Evandro Dalla Vecchia
@peritoevandro
Escalonamento de Processos
521
522
Escalonamento em sistemas interativos:
▪ Round-robin: “rodízio”, cada processo recebe um quantum,
havendo a preempção da CPU. Muito chaveamento pode ser
problema (tamanho do quantum);
▪ Prioridade: processo pronto com a maior prioridade executa.
Prof. Evandro Dalla Vecchia
@peritoevandro
Escalonamento de Processos
 Múltiplas filas: com quanta diferente, “sobe” a cada vez que é 
executado (1 quantum, 2 quanta, 4, 6...);
SJN (Shortest Job Next): pode causar starvation!
Sorteio: “bilhetes de loteria”.
Prof. Evandro Dalla Vecchia
@peritoevandro
Escalonamento de Processos
523
524
 Thread: vários fluxos de controle
no mesmo espaço de
endereçamento (processo)
▪ Execução quase em paralelo;
▪ Como se fossem processos 
separados;
Prof. Evandro Dalla Vecchia
@peritoevandro
Escalonamento de Processos
▪ Privados para cada thread: registradores e pilha;
▪ Compartilhados com outros threads no mesmo processo: arquivos
abertos e espaço de endereçamento.
 Escalonamento de threads:
 Threads em nível de usuário: o processo escalona as threads;
Threads em nível de núcleo: o S.O. escalona as threads (tabela de 
processos e de threads);
Algoritmo: qualquer um dos já vistos.
Prof. Evandro Dalla Vecchia
@peritoevandro
Escalonamento de Processos
525
526
 IPC (InterProcess Communication);
Ex.: $ ls | grep x | sort -r | tee arquivo | wc -l
Problemas:
▪ Como passar informações a outro processo: send(), recv();
▪ Atividades críticas: dois processos tentando alocar o último
espaço de memória livre;
▪ Sequenciamento adequado/dependências.
Prof. Evandro Dalla Vecchia
@peritoevandro
Comunicação entre Processos
Condições de corrida
▪ Compartilhamento de algum armazenamento (memória
RAM ou arquivo);
▪ 2 ou mais processos leem e escrevem dados
compartilhados;
▪ Resultado depende da ordem de execução.
Prof. Evandro Dalla Vecchia
@peritoevandro
Comunicação entre Processos
527
528
Seções críticas
▪ 2 processos não podem estar ao mesmo tempo em uma região
crítica;
▪ Nenhuma suposição sobre as velocidades;
▪ Nenhum processo fora da região crítica pode bloquear outros
processos;
▪ Nenhum processo deve esperar eternamente para entrar em
uma região crítica.
Prof. Evandro Dalla Vecchia
@peritoevandro
Comunicação entre Processos
Exclusão mútua
▪ Semáforo: novo tipo de variável, permite as operações
atômicas up e down. O a n: se for 0, não pode aplicar o down
(fica bloqueado);
▪Mutex: dois estados (livre e ocupado).
Prof. Evandro Dalla Vecchia
@peritoevandro
Comunicação entre Processos
529
530
Diversos recursos só podem executar um por vez, ex.:
impressoras;
Recursos
▪ Preemptivos: pode ser tirado do processo sem nenhum
problema, ex.: memória;
▪ Não-preemptivo: não pode ser retirado sem causar alguma
falha, ex.: gravação de uma mídia óptica.
Prof. Evandro Dalla Vecchia
@peritoevandro
Impasses
Condições de impasse (Devem ocorrer
as 4 = DEADLOCK):
▪ Condição de exclusão mútua;
▪ Condição de posse e espera;
▪ Ausência de preempção;
▪ Condição de espera circular.
Prof. Evandro Dalla Vecchia
@peritoevandro
Impasses
531
532
Algoritmos para tratar os impasses:
 Avestruz;
 Detecção e recuperação;
 Prevenção de impasses;
 Evitação de impasses.
Prof. Evandro Dalla Vecchia
@peritoevandro
Impasses
GERENCIAMENTO DE PROCESSOS
QUESTÕES CESGRANRIO
Prof. Evandro Dalla Vecchia
533
534
Sejam quatro processos criados no instante de tempo 0 (P1 , P2 , P3 e P4 ) e que
possuam as características descritas na Tabela a seguir.
Considerando-se um tempo de troca de contexto igual a 4 u.t., qual é o tempo de
turnaround de cada processo caso a política de execução de processos seja a SJF?
A) P1-11/ P2- 40/P3 -56/P4-68 D) P1-27/ P2 -68/P3 - 43/P4-12
B) P1-19/ P2-56/P3 -31/P4-8 E) P1-40/ P2 - 25/P3-35/ P4-52
C) P1-23/ P2-68 / P3-39/ P4-8
Prof. Evandro Dalla Vecchia
@peritoevandro
CESGRANRIO/Petrobras/2014
Dentre as funções realizadas por Sistemas Operacionais está o escalonamento
de processos, que é responsável pela decisão de qual processo deve receber
atenção do processador a cada instante. Uma certa política de escalonamento
coloca todos os processos em uma fila circular para o atendimento,
especificando uma fatia de tempo (chamada quantum) após a qual o processo
em execução é, preemptivamente, suspenso, e o próximo da fila passa a
executar. Que nome se dá a essa política de escalonamento?
A) Round-Robin D) First-Come-First-Served
B) Shortest-Job-First E) Multilevel Queue Scheduling
C) Priority Scheduling
Prof. Evandro Dalla Vecchia
@peritoevandro
CESGRANRIO/UNIRIO/2016
535
536
Processos de sistemas operacionais podem se encontrar em um dentre
três estados.
O estado que caracteriza que um processo está adormecido, aguardando a
ocorrência de um evento externo, caracterizando a entrega voluntária do
uso do processador ao sistema operacional é chamado de
A) bloqueado D) preemptivo
B) despacho E) pronto
C) em execução
Prof. Evandro Dalla Vecchia
@peritoevandro
CESGRANRIO/IBGE/2016
Seja um sistema operacional que implementa multiprogramação e 
mantém cinco processos simultaneamente na memória. Considere-se 
ainda que os processos são independentes, com tempo de overhead 
desprezível (igual a zero). Sabe-se que todos os processos demandam 
exatos 40% do tempo aguardando a conclusão de operação de entrada e 
saída.
Nesse caso, qual é o percentual de utilização do processador?
A) 1,02% D) 93,75%
B) 6,25% E) 98,98%
C) 60,00%
Prof. Evandro Dalla Vecchia
@peritoevandro
CESGRANRIO/IBGE/2016
537
538
Deadlock, no contexto de um sistema operacional, é uma
A) ação ou função implementada como uma sequência de uma ou mais
instruções que são indivisíveis, ou seja, nenhum outro processo pode
interromper a operação.
B) situação em que dois ou mais processos não podem continuar suas
execuções, visto que cada um deles espera pelos recursos alocados entre
eles.
C) situação em que um processo executável é esquecido indefinidamente
pelo escalonador; embora esteja apto a executar, nunca é escolhido.
Prof. Evandro Dalla Vecchia
@peritoevandro
CESGRANRIO/UNIRIO/2019
D) seção de código dentro do processo que requisita acesso a recursos
compartilhados, e que não deve ser executado se outro processo está na
mesma seção de código.
E) condição na qual múltiplos threads ou processos leem e gravam em
uma área de dados compartilhada, e o resultado final depende do tempo
relativo a cada operação executada.
Prof. Evandro Dalla Vecchia
@peritoevandro
CESGRANRIO/UNIRIO/2019
539
540
Um sistema operacional deve ter o completo domínio sobre os
recursos da má quina. O escalonamento de recursos, o controle de
entrada e saí da (E/S), a gerência da memória, a gerência doprocessador, o escalonamento de processos e a segurança são funções
que o sistema operacional deve exercer.
Um conceito fundamental em todos os sistemas operacionais é o
processo, que significa
A) basicamente um programa em execução
B) atividades para gerenciar a memória
Prof. Evandro Dalla Vecchia
@peritoevandro
CESGRANRIO/UNIRIO/2019
C) chamadas ao sistema (system calls)
D) um serviço oferecido pelo sistema operacional
E) um controlador das entradas e saídas
Prof. Evandro Dalla Vecchia
@peritoevandro
CESGRANRIO/UNIRIO/2019
541
542
OBRIGADO!
Prof. Evandro Dalla
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
REDES DE COMPUTADORES
Prof. André Castro
543
544
andrecastroprofessor@gm
ail.com
@ProfAndreCastro
@estrategiaconcursosti
http://t.me/estrategia_ti
http://anchor.fm/estrategia-tech
/ProfAndreCastro
t.me/professorandrecastro
Professor André Castro
Principais Padrões
Ethernet802.3
Token Ring802.5
WLAN802.11
WPAN802.15
WMAN802.16
Principais Classificações
Rede PessoalPAN
Rede LocalLAN
Rede MetropolitanaMAN
Rede de Longa 
Distância
WAN
Todas apresentam variações para redes sem FIO: 
WPAN, WLAN, WMAN e WWAN.
Classificações das Redes
545
546
Professor André Castro
Barramento Anel Estrela
Mesh Full Mesh Árvore
Topologias
@ProfAndreCastro
@estrategiaconcursosti
Professor André Castro
Topologias
547
548
● CSMA/CD x CSMA/CA
● Domínios de Broadcast x Domínio de Colisão
Redes de Computadores
Prof. André Castro
Outros Conceitos
Professor André Castro
Fibras MonomodoFibras Multimodo
Mais carasMais baratas
Maior alcanceMenor Alcance
Menos maleáveisMais maleáveis
Menor DispersãoMaior Dispersão
LASERLED ou LASER
Fatores de Atenuação
Dissipação em forma de calorAbsorção
Perda nos modos de propagação em várias direções 
(comprimentos de onda)
Espalhamento
Microcurvaturas e macrocurvaturasDeformações 
Mecânicas
Alargamento dos pulsos transmitidos afetando a largura de bandaDispersão
Fibras Ópticas
549
550
Professor André Castro
Cabeamento Estruturado
Professor André Castro
Domínios
BROADCASTCOLISÃO
11
Hub 
Repetidor
E
q
ui
p
a
m
e
1N (Portas)
Switch 
Bridge
551
552
Equipamentos de Rede
Equipamentos de Rede
Prof. André Castro
Domínios
BROADCASTCOLISÃO
11
Hub 
Repetidor
Equip
amen
to 1N (Portas)
Switch 
Bridge
N( Portas)N (Portas)Roteador
❑ Encapsulamento:
Dados da camada superior
são encapsulados na camada
inferior com o acréscimo de
um cabeçalho
Modelo OSI – Conceitos Básicos
Modelo OSI
Prof. André Castro
553
554
Professor André Castro
Modos de Operação - Ethernet
❑ Subdivisão da Camada de Enlace:
• MAC (Media Access Control)
• LLC (Logical Link Control)
Modelo OSI – Camada 2 - Enlace
Modelo OSI
Prof. André Castro
555
556
Modelo OSI
Prof. André Castro
Com. por pacotesCom. por circuitoCaracterística
NãoSimCircuito dedicado
VariávelFixoLargura de banda
NãoSimDesperdício de banda
SimNãoArmazenamento nos 
nós
NãoSimRequer conexão prévia
Em cada pacoteInício da chamadaCongestionamento
SimEm regra, nãoOcorrência de Atrasos
Internet, 
Videoconferência, 
Telefonia 
Convencional
Principais Aplicações
Comutação
❑ Características:
• Rede das redes – Sistema global
• Padrões, serviços, dispositivos e protocolos diversos
Internet
Modelo OSI
Prof. André Castro
557
558
❑ Características:
• Extensão da rede interna;
• Acesso seguro por usuários ou redes externas;
Extranet
Modelo OSI
Prof. André Castro
❑ Características:
• Rede interna privada
• Serviços próprios e locais
• Eventualmente podem ser compartilhados com a Internet
Intranet
Modelo OSI
Prof. André Castro
559
560
❑ Tipos de Endereço:
- Unicast
- Multicast
- Broadcast - FF-FF-FF-FF-FF-FF
* Encaminhado a todas as portas, exceto a de entrada.
* Não é repassado por roteadores.
Endereço MAC
Ethernet 
Prof. André Castro
STP
Prof. André Castro
Spanning Tree protocol - STP
561
562
❑ Considerações:
- Rotas com menor número de saltos;
- Rotas com menor tráfego;
- Diferentes velocidades nos enlaces
STP
Prof. André Castro
Spanning Tree protocol
Como escolher o melhor caminho?
❑ Estados das Portas:
STP
Prof. André Castro
Spanning Tree protocol
Transitório ou 
Estável
Aprendizagem 
de MACs nos 
quadros 
recebidos
Encaminha 
Quadros?
Estado
EstávelNãoNãoBlocking
TransitórioNãoNãoListening
TransitórioSimNãoLearning
EstávelSimSimForwarding
Limites de Transição:
∙ Blocking -> Listening = 20 segundos
∙ Listening -> Learning = 15 segundos
∙ Learning -> Forwarding = 15 segundos
Tempo de Convergência: 
até 50 segundos
Estado DISABLED – Não participa do STP
563
564
STP
Prof. André Castro
Rapid Spanning Tree protocol
Professor André Castro
VLAN (802.1q) e 802.1p
565
566
802.1x e EAP
Prof. André Castro
802.1x e EAP
❑ 802.1x utiliza um sistema de encapsulamento:
- EAP – Extensible Authentication Protocol
- EAPOL – EAP over Protocol
802.1x e EAP
Prof. André Castro
802.1x e EAP
567
568
802.1x e EAP
Prof. André Castro
802.1x e EAP
LEAP
---
Lightweight 
Extensible 
Authentication 
Protocol
FAST
---
Flexible 
Authentication 
via Secure 
Tunneling
PEAP
---
Protected 
Transport 
Level Security
TTLS
---
Tunneled 
Transport 
Level Security
TLS
---
Transport 
Level Security
MD5
---
Message 
Digest 5
802.1X EAP 
Types
Feature / 
Benefit
no
no
(PAC)
nonoyesno
Client-side 
certificate 
required
no
no
(PAC)
yesyesyesno
Server-side 
certificate 
required
yesyesyesyesyesno
WEP key 
management
yesyesnononono
Rogue AP 
detection
CiscoCiscoMSFunkMSMSProvider
MutualMutualMutualMutualMutualOne way
Authentication 
Attributes
ModerateModerateModerateModerate
Difficult 
(because of 
client certificate 
deployment)
Easy
Deployment 
Difficulty
High when 
strong 
passwords are 
used.
HighHighHighVery HighPoorWi-Fi Security
Fonte: https://www.intel.com/content/www/us/en/support/articles/000006999/wireless/legacy-intel-wireless-products.html
DICA DO PROFESSOR ANDRÉ CASTRO
Professor André Castro
Com ponto Central Sem ponto Central (Adhoc)
Topologias de Redes sem Fio
569
570
DICA DO PROFESSOR ANDRÉ CASTRO
PADRÕES DE REDES SEM FIO (802.11) E PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS 
Observações
Taxa de 
Referência 
(Mbits/s)
Tecnologias 
de AntenaModulação
Comprimento do 
Canal
Banda 
(GHz)Padrão
Incompatível 
com o 802.11b
54N/AOFDM205802.11a
11N/ADSSS202,4802.11b
Evolução do 
802.11b
54N/A
DSSS e 
OFDM
20 2,4
802.11g
600
MIMO
(4 antenas)
OFDM20 e 402,4 e 5
802.11n
7000
MIMO
(8 antenas)
OFDM40, 80 e 1605802.11ac
Professor André Castro
Padrões de Redes 802.11
❑ WEP
- Lançado em 1997
- Algoritmo utilizado: RC4
- Aplica o conceito de Vetor de Inicialização – IV de 24 bits
- Chave de 40 bits ou 5 bytes (senha - padrão)
- Há implementações com chave total de 128 bits ou 16 bytes, ainda que o RC4 suporte 
2048 bits ou 256 bytes
- Utiliza o CRC32 para garantia da integridade
Segurança em Redes sem Fio
Prof. André Castro
Segurança em Redes sem Fio
571
572
❑ WPA - Wi-Fi Protected Access:
- Criado em 2002 pela Wi-Fi Alliance
- Novo algoritmo
- Baseado na especificação 802.11i, porém, não implementava todos os seus recursos
- Utiliza RC4 atrelado ao TKIP – Temporal Key Integrity Protocol
- IV de 48 bits
- Compatível com o WEP
Segurança em Redes sem Fio
Prof. André Castro
Segurança em Redes sem Fio
❑ WPA - Wi-Fi Protected Access:
- Versões:
* Personal – Autenticação com base em senha padrão
* Enterprise – Sistema próprio de autenticação (802.1X/EAP)
Segurança em Redes sem Fio
Prof. André Castro
Segurança em Redes sem Fio
573
574
❑ WPA2 - Wi-Fi Protected Access
- Criado em 2004 pela Wi-Fi Alliance
- Incorpora todos os aspectos da especificação de segurança 802.11i.
- Utiliza AES atrelado ao CCMP – Temporal Key Integrity Protocol é opcional.
- Também implementa as versões Personal (PSK) e Entrerprise.
- Não utiliza uma PTK de 512 bits, mas tão somente KEK compartilhada de 384 bits
Segurança em Redes sem Fio
Prof. André Castro
Segurançaem Redes sem Fio
Segurança em Redes sem Fio
Prof. André Castro
Segurança em Redes sem Fio
WPA2WPAWEP
Algoritmo AESAlgoritmo RC4Algoritmo RC4
Algoritmo CCMPAlgoritmo TKIPChave fixa
575
576
Segurança em Redes sem Fio
Prof. André Castro
Segurança em Redes sem Fio
❑ WPA3 - Wi-Fi Protected Access
- Criado em 2018
- Surgiu para recompor a fragilidade do 4-way-handshake, para evitar ataques de reinstalação de chave 
como o notório KRACK (script criado para implementar esse tipo de ataque). 
- Tamanho das chaves:
a) WPA3-Personal - 128 bits
b) WPA3-Enterprise – AES-CCMP 128 bits e HMAC-SHA256
c) WPA3-Enterprise com 192 bits:
c.1) Autenticação em EAP-TLS com ECDH e ECDSA-384
c.2) Encriptação do processo de autenticação com GCMP-256
c.3) HMAC-SHA384
Segurança em Redes sem Fio
Prof. André Castro
Segurança em Redes sem Fio
577
578
❑ WPA3 - Wi-Fi Protected Access
- Substituição do PSK por SAE - Simultaneous Authentication of Equals. O SAE 
também é uma defesa eficaz contra ataques de dicionário offline.
- Fluxo necessário para cada tentativa junto ao AP
- Proteção de histórico (em caso de violação da senha, ele não consegue derivar chaves para 
obter fluxos de dados passados.
Segurança em Redes sem Fio
Prof. André Castro
Segurança em Redes sem Fio
❑ Endereço IPV4
- Utiliza-se blocos de 8 bits
- Varia de 0 a 255:
* 00000000 a 11111111
IPv4
Prof. André Castro
Protocolo IPv4 - Endereçamento
20 = 1
21 = 2
22 = 4
23 = 8
24 = 16
25 = 32
26 = 64
27 = 128
Seq. de bits
27 26 25 24 23 22 21 20
579
580
IPv4
Prof. André Castro
Protocolo IPv4 - Subredes
❑ Classes de Endereço IPV4
- Definido em 4 blocos de 8 bits cada:
* 0.0.0.0 a 255.255.255.255
- Antigamente estruturado em 5 classes (A,B,C,D,E)
IPv4
Prof. André Castro
Protocolo IPv4 - Endereçamento
581
582
ENDEREÇOS PRIVADOS
10.0.0.0/8 – 10.0.0.0 a 10.255.255.255 (16.177.216 hosts)
172.16.0.0/12 – 172.16.0.0 a 172.31.255.255 (1.048.576 hosts)
192.168.0.0/16 – 192.168.0.0 a 192.168.255.255 (65.536 hosts)
Professor André Castro
CONCEITO DE MÁSCARA DE REDE
Máscara determina a parcela do endereço 
que corresponde à rede. 
Faixas de Endereço IPv4 e Endereços Privados
❑ Cabeçalho
- Estrutura variável: 20 a 60 bytes
IPv4
Prof. André Castro
Protocolo IPv4
583
584
❑ Entendendo a Fragmentação
IPv4
Prof. André Castro
Protocolo IPv4 – Fragmentação
Um pacote IP original com 3.000 bytes de payload geram quantos fragmentos?
Professor André Castro
IPv6 x IPv4
(Cabeçalhos)
585
586
❑ CABEÇALHO IPv6
Cabeçalhos de Extensão
IPv6
Prof. André Castro
Protocolo IPv6
Professor André Castro
IPv6IPv4
Endereço de 128 bitsEndereço de 32 bits
IPSec obrigatórioIPSec opcional
Utiliza o campo Flow Label para QoSImplementação restrita de QoS
Fragmentação somente na origemFragmentação nos roteadores
Requisitos opcionais são implementados em 
cabeçalhos de extensão
Possui campo opcional no cabeçalho
Utiliza mensagens Neighbor DiscoveryARP utiliza Broadcast
Utiliza agora o Multicast Listener DiscoveryIGMP utilizado em grupos em redes locais
Não existe mais Broadcast, sendo agora o 
Multicast. Acrescentou o conceito de anycast.
Utiliza conceito de Broadcast
Suporte à autoconfiguração e descoberta 
automática
Endereço configurado manualmente ou via 
servidor externo
587
588
Professor André Castro
Entendendo o NAT/PAT
❑ Funcionamento:
• ARP REQUEST – Solicitação de endereço
• ARP REPLY – Resposta à solicitação pelo dono do endereço
ARP e RARP
Prof. André Castro
ARP e RARP
589
590
❑ Estrutura
- Tamanho de referência: 8 bytes:
4 primeiros bytes fixos
Corpo da mensagem pode ser variável
ICMP
Prof. André Castro
ICMP
ICMP
Prof. André Castro
ICMP
591
592
Professor André Castro
TCP UDP
Cabeçalhos
Checksum – Campo utilizado para detectar erros em 
TODO O SEGMENTO. 
Campos de controle do TCP: Sequence Number, 
Acknowledgement Number, Data Offset, ACK, 
Window.
TAMANHO – Diz respeito ao tamanho de TODO o
segmento UDP, ou seja, CABEÇALHO UDP + DADOS
CHECKSUM (Opcional) – Faz o cálculo para todo O
SEGMENTO UDP para verificação de erros pelo
destinatário. O UDP NÃO CORRIGE, APENAS
DETECTA ERROS;
Professor André Castro
Estabelecimento de Conexão Finalização de Conexão
ORIENTADO À CONEXÃO X GARANTIA DE ENTREGA
Ser orientado à conexão é diferente de garantir a entrega de pacotes. 
Ex. SIP – Orientado à conexão e não garante entrega dos pacotes.
TCP
593
594
Professor André Castro
Fluxo x Congestionamento
Foco no destinatário
Sintomas:
• Alto processamento e descarte no 
destinatário;
Controle:
• Window
• Sequência de Acks
• Noção de Buffer
• Taxa de transmissão efetiva
• Stop-And-Wait
• GO Back N
• Retransmissão Seletiva
Foco na Rede
Sintomas: 
• Perda de Pacotes;
• Atrasos na troca de pacotes.
Controles:
• Round Trip Time
• Fragmentação
Professor André Castro
PortaServiço
20FTP – DADOS
21FTP – CONTROLE
22SSH
23TELNET
25SMTP
53DNS
67DHCP
80HTTP
110POP3
143IMAP
161SNMP
162SNMP (TRAP)
PortaServiço
443HTTPS
445CIFS/SMB
465SMTPS
587SMTP com 
TLS (AntiSPAM)
993IMAPS
995POP3S
3389RDP
Relação de Portas e Serviços
595
596
DICA DO PROFESSOR ANDRÉ CASTRO
IMAPPOP3SMTP
RecepçãoRecepçãoEnvioFunção
Porta 143Porta 110Porta 25Porta
Armazena a 
msg. no cliente 
ou servidor ou 
ambos
Retém 
mensagem no 
cliente 
(download)
Store-and-
Forward
Característica 1
Permite o 
Acesso múltiplo
Modelo Req. 
Resposta
Modelo Req. 
Resposta
Característica 2
Implementação via SSL/TLS – SMTPS, POP3S e 
IMAPS
Segurança
Professor André Castro
Correio Eletrônico (E-mail) - SMTP x POP3 x IMAP
DICA DO PROFESSOR ANDRÉ CASTRO
Professor André Castro
DHCP evolução do BOOTP
Portas 67 e 68 UDP
597
598
DICA DO PROFESSOR ANDRÉ CASTRO
Professor André Castro
Correio Eletrônico (E-mail) - SMTP x POP3 x IMAP
DICA DO PROFESSOR ANDRÉ CASTRO
Professor André Castro
DNS – Modo Iterativo x Modo Recursivo
Modo Iterativo Modo Recursivo
599
600
DICA DO PROFESSOR ANDRÉ CASTRO
Professor André Castro
DNS – Tipos de Registro e Consulta
ServiçoTipo de Registro/Consulta DNS
Tradução de Nome para IPv4A
Tradução de Nome para IPv6AAAA
Mapeamento de Alias (apelido) ou 
DNS alternativo
CNAME (Canonical Name)
Tradução reversa. IPv4 para nomePTR (Pointer)
Fornece o nome do servidor de 
email de maior prioridade na 
resposta.
MX
DICA DO PROFESSOR ANDRÉ CASTRO
Professor André Castro
FTP (Modo Ativo x Modo Passivo)
Modo Ativo Modo Passivo
601
602
OBRIGADO!
Prof. André Castro
603
604
	CAPA.pdf
	Revisão Antecipada CNU – Bloco 2 - Tecnologia, Dados e Informação - Parte I.pdf

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