Relatório 2 de Fisica Experimental; José Carlos Camilo de Moura Filho

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE 
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA-CCT 
DEPARTAMENTO DE FÍSICA 
DISCIPLINA: FISICA EXPERIMENTAL I 
PROFESSOR: ALEXANDRE 
ALUNO: JOSÉ CARLOS CAMILO DE MOURA FILHO 
MATRÍCULA: 123110832 
TURMA: 06 SEGUNDA/QUARTA 
 
 
 
 
 
MEDIDAS DE COMPRIMENTO 
2° Relatório 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAMPINA GRANDE 
10 de MARÇO de 2024 
INTRODUÇÃO 
 
 
 
 
O experimento sobre “Medidas de Comprimento” foi realizado em um grupo de quatro 
pessoas, com o objetivo de aferir medições de um objeto com formato uniforme, por meio de 
variados instrumentos para medição, como os utilizados neste experimento: paquímetro, régua 
milimetrada e escala milimetrada complementar. 
No experimento a ser apresentado, foram utilizados os seguintes materiais: 
• Objeto de formato uniforme; 
• Paquímetro; 
• Régua milimetrada; 
• Escala milimetrada complementar; 
• Espaço para anotações; 
 
Adiante, o esquema dos objetos utilizados: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROCEDIMENTOS E ANÁLISES 
 
 
 No início, separamos o objeto que seria utilizado para as suas análises de comprimentos, 
medimos sua altura (H), largura (L) e comprimento (C), com a ajuda de uma escala milimetrada 
complementar e anotamos. Após isso, fizemos as mesmas medições com uma régua milimetrada, onde 
suas precisões são maiores e logo em seguida repetimos também com o auxílio do paquímetro que tem sua 
precisão ainda maior, anotamos todos os dados obtidos. 
Com o paquímetro, utilizamos seu encosto fixo e móvel para aferirmos o comprimento, largura e 
altura. Com sua orelha fixa e móvel o diâmetro do orifício maior e menor do objeto e com sua haste a 
profundidade do orifício. 
Ao final, com uma série de dez repetições, medimos em várias posições o diâmetro do orifício 
menor do objeto. Também anotamos o comprimento da unidade arbitraria da escala milimetrada. 
 
Tabela I 
Unidade arbitrária: U desvio avaliado: SVA = 0.05U 
 C L H 
N0 de unid. completas 4.0 2.0 3.0 
Frações avaliadas 0.2 0.3 0.4 
Valor total obtido 4.2 2.3 3.4 
Valor com desvio 4.20 ± 0.05 2.30 ± 0.05 3.40 ± 0.05 
 
Tabela II 
Unidade: mm Desvio Avaliado: OVA =0,5mm (régua milimetrada) 
 C L H 
N0 de unid. completas 56.0 30.0 46.0 
Frações avaliadas 0.6 0.0 0.6 
Valor total obtido 56.6 30.0 46.6 
Valor com desvio 56.6 ± 0.5 30.0 ± 0.5 46.6 ± 0.5 
 
 
 
Tabela III 
Unidade: mm Desvio Avaliado: SVA=0,01mm (paquímetro) 
 C L H 
N0 de unid. completas 55.00 30.00 45.00 
Frações avaliadas 0.95 0.53 0.35 
Valor total obtido 55.95 30.53 45.35 
Valor com desvio 55.95 ± 0.01 30.53 ± 0.01 45.35 ± 0.01 
 
 
Tabela IV 
(paquímetro) 
 D(mm) P(mm) 
Orifício raso 18.30 ± 0.01 37.52 ± 0.01 
Orifício profundo 24.86 ± 0.01 33.13 ± 0.01 
 
 
Comprimento da unidade arbitraria IU = (13.0 +0.5) mm 
Tabela V 
D(mm) 24.60 24.57 24.53 24.49 23.68 24.01 23.82 23.09 23.07 23.00 
 
 
CONCLUSÃO 
Ao fazermos todas as aferições, notamos que podemos ter objetos que tem maiores 
precisões que outros, como é o exemplo do paquímetro utilizado neste experimento; e tiramos a 
conclusão de que não é possível podermos chegar a um valor exato de uma medida, ou seja, 
nunca teremos uma precisão exata. 
Nesse caso, se faz de importância crucial o entendimento e uso de teorias e algarismos 
significativos para podermos alcançar medidas mais precisas. Como a teoria dos erros.