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Pincel Atômico - 27/05/2024 11:23:05 1/5 CRISTIANE DUARTE SCHMITZ Exercício Caminho do Conhecimento - Etapa 10 (19415) Atividade finalizada em 27/05/2024 11:22:48 (1964389 / 1) LEGENDA Resposta correta na questão # Resposta correta - Questão Anulada X Resposta selecionada pelo Aluno Disciplina: PRÁTICA PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR: ANÁLISE E PRODUÇÃO DE TEXTOS [1073575] - Avaliação com 8 questões, com o peso total de 1,67 pontos [capítulos - 5] Turma: Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em Letras-Português - Grupo: FPD-MARC/2024 - SGegu0A130324 [118540] Aluno(a): 91589390 - CRISTIANE DUARTE SCHMITZ - Respondeu 7 questões corretas, obtendo um total de 1,46 pontos como nota [358460_1127 60] Questão 001 (IFMG- Adaptada) Analise a linguagem verbal e não verbal do cartum e marque a opção correta: a palavra “bar” foi utilizada em sentido conotativo. a expressão “no caminho de casa” é uma figura de linguagem. a imagem apresentada contradiz a fala do marido. a casa do homem é perto do bar onde ele se encontra. X a expressão “no caminho de casa” é ambígua. [358460_1127 58] Questão 002 Da forma como foi escrito, este texto, retirado de uma propaganda, apresenta mais de um sentido. Não se deixe explorar pela concorrência! Compre na nossa loja. O sentido que prejudica a imagem da loja junto a seus clientes é: X não há possibilidade de ambiguidade. a concorrência explora os clientes da loja. explorar o cliente é objetivo da concorrência. comprar nessa loja ajuda a concorrência. a loja explora tanto quanto a concorrência. Pincel Atômico - 27/05/2024 11:23:05 2/5 [358460_1127 64] Questão 003 (IFMG - adaptada) Leia o texto abaixo. Em tempos de WhatsApp, mineiro distribui cartas por Belo Horizonte Em tempos de textos instantâneos, o ator e publicitário Ramon Brant se dedica a resgatar a escrita por meio das cartas. “A tecnologia tem dessas coisas. Ela aproxima os distantes e afasta os próximos. Você pode estar conversando, dentro do seu quarto, com um amigo que está do outro lado do mundo, sendo que a sua mãe está perto, na cozinha. E a carta pede que você dedique seu tempo àquela pessoa. É um resgate do cuidado”, disse Brant. O mineiro começou o projeto “Chá com Cartas” há três anos depois de receber a correspondência de uma amiga cujo texto tinha apenas uma frase: “Saudade é o amor que fica”. “Aquela carta mexeu tanto comigo que eu achei que as pessoas deveriam sentir isso também”, disse. Ramon usou a tecnologia como aliada e escreveu um post nas redes sociais que dizia: “escrevendo cartas para inverno passar depressa. Quer receber, dê um like”. Centenas de pessoas curtiram a mensagem e Ramon escreveu para todas elas. “A partir daí, eu comecei a escrever cartas anônimas e as distribuía em ruas que eu escolhia aleatoriamente. Eu escrevia instruções para que elas escrevessem uma carta para alguém querido. Aí eu dizia que o carteiro iria buscar a carta no dia seguinte. O carteiro, no caso, sou eu mesmo”, contou. “As pessoas acham que sou louco. ‘Escrevendo carta? Vai demorar 5 dias pra chegar!’. Mas receber uma carta é algo muito especial. É um outro tipo de conexão, de conversa. Pra mim, a carta é um objeto de arte”, disse. PIMENTEL, Thais. Disponível em: https://glo.bo/3ul3rE7. Acesso em: 1 out. 2020 (Adaptação). Após a leitura do texto, conclui-se que o título: deixa implícito que o mineiro é um povo acolhedor e de hábitos tradicionais. faz propaganda de um aplicativo de celular que ajuda na comunicação entre as pessoas. X sugere para o leitor que escrever e enviar cartas é algo inusitado na atualidade. induz o leitor a pensar que a tecnologia torna as relações interpessoais mais eficazes. Antecipa um juízo de valor sobre o povo mineiro. Pincel Atômico - 27/05/2024 11:23:05 3/5 [358460_1102 11] Questão 004 (IFSP) Leia o texto. O PADEIRO Levanto cedo, faço a higiene pessoal, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento − mas não encontro o pão costumeiro. No mesmo instante me lembro de ter lido alguma coisa nos jornais da véspera sobre a “greve do pão dormido”. De resto não é bem uma greve, é um lockout, greve dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham que obrigando o povo a tomar seu café da manhã com pão dormido conseguirão não sei bem o que do governo. Está bem. Tomo meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou me lembrando de um homem modesto que conheci antigamente. Quando vinha deixar pão à porta do apartamento ele apertava a campainha, mas, para não incomodar os moradores, avisava gritando: – Não é ninguém, é o padeiro! Interroguei-o uma vez: como tivera a ideia de gritar aquilo? Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecera bater a campainha de uma casa e ser atendido por uma empregada ou por uma outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando quem era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer para dentro: “não é ninguém, não senhora, é o padeiro”. Assim ficara sabendo que não era ninguém... Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis detê-lo para explicar que estava falando com um colega, ainda menos importante. Naquele tempo eu também, como os padeiros, fazia trabalho noturno. Era pela madrugada que deixava a redação do jornal, quase sempre depois de uma passagem pela oficina – e muitas vezes saía já levando na mão um dos exemplares rodados, o jornal ainda quentinho da máquina, como pão saído do forno. Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquele tempo! E às vezes me julgava importante porque no jornal que levava para casa, além de reportagens ou notas que eu escrevera sem assinar, ia uma crônica ou artigo com o meu nome. O jornal e o pão estavam bem cedinho na porta de cada lar; e dentro do meu coração eu recebi uma lição daquele homem entre todos útil e entre todos alegre; “não é ninguém, é o padeiro!”. E assoviava pelas escadas. BRAGA, Rubem. Ai de ti, Copacabana. Rio de Janeiro: Editora do Autor, 1960. Adaptado A expressão − pão dormido − foi empregada com sentido denotativo, indicando que os padeiros, por causa da greve, adulteraram a receita do pão. denotativo, indicando que o pão entregue aos moradores estava fora de validade. conotativo, indicando que a massa do pão precisa descansar para que o fermento aja. conotativo, indicando que os padeiros reduziram o trabalho noturno durante a greve. X conotativo, indicando que o pão a ser consumido não estava fresco. Pincel Atômico - 27/05/2024 11:23:05 4/5 [358460_1102 10] Questão 005 (Enem 2017) TEXTO I Criatividade em publicidade: teorias e reflexões Resumo: O presente artigo aborda uma questão primordial na publicidade: a criatividade. Apesar de aclamada pelos departamentos de Criação das agências, devemos ter a consciência de que nem todo anúncio é, de fato, criativo. A partir do resgate teórico, no qual os conceitos são tratados à luz da publicidade, busca-se estabelecer a compreensão dos temas. Para elucidar tais questões, é analisada uma campanha impressa da marca XXXX. As reflexões apontam que a publicidade criativa é essencialmente simples e apresenta uma releitura do cotidiano. Depexe, S D. Travessias: Pesquisas em Educação, Cultura, Linguagem e Artes, n. 2, 2008. TEXTO II Os dois textos apresentados versam sobre o tema Criatividade. O Texto I é um resumo de Caráter Científico e o Texto II, uma homenagem promovida por um site de publicidade. De que maneira o Texto II exemplifica o conceito de criatividade em publicidade apresentado no Texto I? Recorrendo a uma estrutura linguística simples. Fazendo menção ao difícil trabalho das mães em criar seus filhos. Utilizando recursos gráficos diversificados. Promovendo uma leitura simplista do papel materno em seu trabalho de criar os filhos. X Explorando a polissemia do termo “criação”. [358461_1102 15] Questão 006 (ENEM 2021) O ouro do século 21 Cério, gadolínio, lutécio, promécio e érbio; sumário, térbio e disprósio; hólmio, túlio e itérbio.Essa lista de nomes esquisitos e pouco conhecidos pode parecer a escalação de um time de futebol, que ainda teria no banco de reservas lantânio, neodímio, praseodímio, európio, escândio e ítrio. Mas esses 17 metais chamados de terras-raras, fazem parte da vida de quase todos os humanos do planeta. Chamados por muitos de “ouro do século 21", "elementos do futuro" ou “vitaminas da indústria", eles estão nos materiais usados na fabricação de lâmpadas, telas de computadores, tablets e celulares, motores de carros elétricos, baterias e até turbinas eólicas. Apesar de tantas aplicações, o Brasil, dono da segunda maior reserva do mundo desses metais, parou de extraí-los e usá-los em 2002. Agora, volta a pensar em retomar sua exploração. SILVEIRA. E. Disponível em: www.revistaplaneta.com.br Acesso em: 6 dez 2017 (adaptado) As aspas sinalizam expressões metafóricas empregadas intencionalmente pelo autor do texto para marcar a apropriação de termos de outra ciência pela reportagem. X atribuir maior valor aos metais, objeto da reportagem. incorporar citações de especialistas à reportagem. imprimir um tom irônico à reportagem. esclarecer termos científicos empregados na reportagem. Pincel Atômico - 27/05/2024 11:23:05 5/5 [358461_1102 14] Questão 007 (UFSM- adaptada) Texto para a próxima questão: Carta “Como é fascinante presenciar um estádio repleto de torcedores promovendo uma festa colorida, cantando hinos e gritos de guerra, criando alegorias diversas. Sem isso, o futebol perde seu brilho e os jogadores perdem a motivação. Quando um cão tem pulgas, não se mata o cão, eliminam- -se as pulgas.” Marcos Moreno. Varginha, MG Folha de S.Paulo Sábado, 2 de set. 1995. Em “COMO é fascinante presenciar um estádio repleto de torcedores promovendo uma festa colorida (...)”, a palavra destacada é usada com o mesmo sentido em somos tão primitivos como os primatas! o modo como ele vê a torcida é realmente original. X como é necessário aos torcedores o respeito às opiniões divergentes! como afirma o escritor, os jogadores perderiam sua motivação. como a violência é constante, precisamos, às vezes, desabafar. [358460_1102 12] Questão 008 (ENEM 2021) Muito do que gastamos (e nos desgastamos) nesse consumismo feroz podia ser negociado com a gente mesmo: uma hora de alegria em troca daquele sapato. Uma tarde de amor em troca da prestação do carro do ano; um fim de semana em família em lugar daquele trabalho extra que está me matando e ainda por cima detesto. Não sei se sou otimista demais, ou fora da realidade. Mas, à medida que fui gostando mais do meu jeans, camiseta e mocassins, me agitando menos, querendo ter menos, fui ficando mais tranquila e mais divertida. Sapato e roupa simbolizam bem mais do que isso que são: representam uma escolha de vida, uma postura interior. Nunca fui modelo de nada, graças a Deus. Mas amadurecer me obrigou a fazer muita faxina nos armários da alma e na bolsa também. Resistir a certas tentações é burrice; mas fugir de outras pode ser crescimento, e muito mais alegria. LUFT, L. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2011. Nesse texto, há duas ocorrências de dois-pontos. Na primeira, eles anunciam uma enumeração das negociações que podemos fazer conosco. Na segunda, eles introduzem uma comparação entre ostentação e conforto em termos de vestuário. retomada da ideia de negociação discutida no primeiro parágrafo. X explicação sobre a simbologia de sapatos e roupas. conclusão acerca da oposição entre otimismo e realidade. opinião sobre o uso de jeans, camiseta e mocassins.