Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

LÍNGUA PORTUGUESA – 9° ANO 
 
ALUNO (A): 
 
ESCOLA: 
 
 
Transfira com bastante cuidado suas respostas para o quadro abaixo: 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
 
 
 
 
 
Leia os próximos dois textos para responder 
as questões 1 e 2: 
 
TEXTO I 
A Lenda de Oz 
 [...] O Mágico de Oz é até hoje uma 
referência cinematográfica, um verdadeiro 
clássico, com trilha e atuações inesquecíveis 
[...]. Agora, é a vez de A Lenda de Oz tentar 
se aproveitar da fama do original. 
 Assim como o live-action de 2013, a 
animação de 2014 não consegue capturar o 
espírito do original. A história é muito 
simples, mesmo em se tratando de um filme 
infantil. Não há conflito. [...] O vilão não é 
nem um pouco ameaçador e você nunca 
duvida que no final tudo vai dar certo. 
Deve-se evitar maiores comparações 
com O Mágico de Oz, afinal são produções 
de tamanhos e qualidades completamente 
diferentes. O novo filme é até corajoso ao 
deixar um pouco de lado personagens 
clássicos, [...] mas não é eficiente ao criar um 
novo grupo de amigos para a protagonista. 
[...] Sem grandes momentos, o 
espectador acompanha os 88 minutos de 
duração sem momentos de êxtase. 
Dirigido por Dan St. Pierre e William 
Finn, o longa conta com músicas nada 
memoráveis e com uma animação apenas 
razoável [...]. 
Disponível em: adorocinema.com 
 
TEXTO II 
 
 [...] Neste ano de 2014, [...] temos a 
estreia na telona de “A Lenda de Oz”. 
 Na nova produção, a garota [...], 
recém-chegada da aventura de Oz, descobre 
que os tios estão prestes a perder a fazenda 
em que vivem. Contudo, junto do cachorrinho 
Totó, a menina é levada de volta ao mundo 
mágico. 
Assim, embarca em um arco-íris. 
Como o tempo passou rápido em Oz e não 
para Dorothy? Simples. A duração 
cronometrada da cidade de Kansas passa 
devagar quando comparada a de Oz, onde 
tudo é muito mais rápido, inclusive os vários 
problemas pipocam para os seus moradores. 
Sendo assim, o retorno da menina que mata 
bruxas é inevitável. 
Em Oz, Dorothy reencontra os velhos 
amigos [...] e descobre que todos os 
habitantes do reino estão em risco, pois o 
malvado Bufão [...] não tem limites. [...] 
Bufão, irmão da Bruxá Má do Oeste, 
herda a vassoura mágica e empunhando-a 
comete absurdos. A cada região de Oz que 
passa, sequestra os líderes e deixa um rastro 
de escuridão. Logo, Dorothy é a única 
esperança de que a paz volte a reinar 
naquele universo que era harmonioso. Para 
lutar pelo bem, a menina ganha três novos 
companheiros de aventura [...]. 
Em um 3D fantástico, o belo colorido, 
os números musicais explodem na telona e 
seguram a atenção do público. Vale ressaltar 
que as canções têm efeito chiclete, mas 
agradam e muito. [...] 
resenhando.com 
 
 
1ª) Sobre o filme “A lenda de Oz”, esses 
textos apresentam opiniões 
A) semelhantes. 
B) idênticas. 
C) diferentes. 
D) complementares. 
 
 
2ª) No Texto 2, no trecho “... as canções têm 
efeito chiclete...” , entende-se que as 
músicas do filme 
A) são de má qualidade. 
B) são facilmente memorizadas. 
C) agradam a todas as pessoas. 
D) misturam vários estilos. 
 
Leia o texto e responda a questão: 
 
Porto de Galinhas 
 – Inesquecível ....!!!!! [...] Porto é 
lindíssimo, tudo que se vê nas fotos é real. E 
o melhor é que não tem mistério, se você 
quer passear e comer bem o negócio é ficar 
no centro, tem de tudo lá, não falta nada 
(desde supermercado até farmácia) [...]. 
Passeios têm vários, pesquise, tem para 
todos os bolsos... [...] uma coisa muiiito 
curiosa é a chuva, teve um dia que 
amanheceu um verdadeiro dilúvio, pensamos 
que iríamos ficar dormindo o dia todo... que 
nada, 20 minutos depois tava lá um baita sol. 
feriasbrasil.com 
 
3ª) No Texto 1, no trecho “... depois tava lá 
um baita sol.”, as palavras destacadas são 
características da linguagem 
A) científica. 
B) informal. 
C) regional. 
D) técnica. 
 
Leia o texto para responder a questão: 
 
 
 
 
4ª) Nesse texto, há uma opinião no verso: 
(A) "Com seus burricos a pastar na praça...". 
(B) "Nuvens que venham, nuvens e asas,". 
(C) "Não param nunca, nem um segundo...". 
(D) "Sem pouso fixo (que triste sinal!)". 
 
Leia e depois responda: 
 
Espelho no cofre 
 
 De volta de uma longa peregrinação, 
um homem carregava sua compra mais 
preciosa adquirida na cidade grande: um 
espelho, objeto até então desconhecido para 
ele. Julgando reconhecer ali o rosto do pai, 
encantado, ele levou o espelho para sua 
casa. Guardou-o num cofre no primeiro 
andar, sem dizer nada a sua mulher. E 
assim, de vez em quando, quando se sentia 
triste e solitário, abria o cofre para 
ficar contemplando “o rosto do pai”. 
Sua mulher observou que ele tinha um 
aspecto diferente, um ar engraçado, toda vez 
que o via descer do quarto de cima. 
Começou a espreitá-lo e descobriu que o 
marido abria o cofre e ficava longo tempo 
olhando para dentro dele. 
Depois que o marido saiu, um dia ela 
abriu o cofre, e nele, espantada, viu o rosto 
de uma mulher. Inflamada de ciúme, investiu 
contra o marido e deu-se então uma grave 
briga de família. O marido sustentava até o 
fim que era o seu pai quem estava escondido 
no cofre. Por sorte, passava pela casa deles 
uma monja. Querendo esclarecer de vez a 
discussão, ela pediu que lhe mostrassem o 
cofre. 
Depois de alguns minutos no primeiro 
andar, a monja comentou ainda lá de cima: 
— Ora, vocês estão brigando em vão: 
no cofre não há homem nem mulher, mas tão 
somente uma monja como eu! 
 
ESPELHO no cofre. In: literatura universal. 
 
 
5ª) Esse texto é um exemplo de 
(A) biografia. 
(B) conto. 
(C) lenda. 
(D) piada. 
 
 
Leia o próximo texto e depois responda a 
pergunta: 
 
São Paulo,15 de junho de 2010. 
 
Prezado diretor Rodrigo, 
 
 O senhor e eu podemos afirmar que 
em nossa escola, o desperdício de papel é 
imenso. Para chegar a tal conclusão, só é 
preciso ver o chão das salas após a entrega 
de folhetos. São poucos os alunos que se 
interessam pela leitura, sendo que a maioria 
que não lê, e por isso não obtém informação. 
 Porém, acredito que esse quadro não 
seja irreversível. Poderíamos incentivar as 
visitas aos sites da escola, pois a nova 
tendência é estudar pela internet, os alunos 
se interessariam bem mais, e teriam melhor 
acesso às informações, sem risco de perdê-
las, como ocorre no caso de levar um papel 
para casa. 
 Imagine como seria vantajosa a 
diminuição das despesas em papel, e usá-las 
para promover algo ainda mais útil, como 
cestas de lixo reciclável. A maior vantagem 
da reciclagem é a minimização da 
quantidade de resíduos que necessitam do 
tratamento final, como a incineração ou o 
aterramento, que são prejudiciais ao meio 
ambiente. 
 Espero que o senhor tenha percebido 
a importância de economizar papel, e ainda 
mais importante em uma instituição tão 
conhecida como a nossa. 
Atenciosamente, 
De alguém que deseja ser atendido. 
 
oficinamente.blogspot.com 
 
 
6ª) Esse texto tem como objetivo 
(A) dar uma informação. 
(B) ensinar um processo. 
(C) fazer uma reclamação. 
(D) narrar um evento. 
 
 
Leia o texto para responder a próxima 
questão: 
 
AS ROSAS NÃO FALAM 
 
Bate outra vez 
Com esperanças o meu coração 
Pois já vai terminando o verão 
Enfim, volto ao jardim 
Com a certeza que devo chorar 
Pois bem sei que não queres voltar 
Para mim 
Queixo-me às rosas 
Mas que bobagem, 
As rosas não falam 
Simplesmente as rosas exalam 
O perfume que roubam de ti, ai 
Devias vir 
Para ver os meus olhos tristonhos 
E, quem sabe, sonhavas meus sonhos 
Por fim 
 
Composição de Cartola 
 
7ª) A certa altura da letra da canção, o eu 
poético, na certeza de ter sido abandonado 
por sua amada, revela que faz queixas 
amorosas 
(A) às rosas do jardim. 
(B) ao verão que termina. 
(C) aos olhos de sua amada. 
(D) às esperanças do seu coração. 
 
Leia e depois responda: 
 
Querido 
 
 Muita gente diz que o tempo é inimigo 
do amor, que as relações se desgastamcom 
o passar dos meses e anos. Mas, isso não é 
verdade, pois vêm os dias, as noites, mudam 
as luas e as estações e eu continuo te 
amando com a mesma paixão de quando te 
conheci. 
 Na verdade, sinto como se o tempo 
reforçasse os nossos sentimentos a cada dia, 
como se os laços que nos unem estivessem 
mais estreitos e firmes a cada minuto. E o 
melhor é que esses laços apertados não nos 
oprimem nem limitam os nossos movimentos, 
não nos retiram a liberdade individual mas, 
pelo contrário, nos dão a sensação exata da 
grandiosidade do amor, este sentimento que 
permite que você se complete no outro sem 
deixar de ser você mesmo! 
Eu te amo. Cada vez mais e mais a 
cada dia, porque sei que juntos somos 
capazes de vencer todas as barreiras, de 
vencer as horas com alegria e de voar sobre 
as asas do tempo, sugando os bons ares da 
experiência que ele proporciona, e tornando-
nos cada vez mais confiantes na eternidade 
deste sentimento que nos une. 
Mesmo tendo a certeza de que esse amor é 
para sempre, ainda sim quero dizer-lhe que 
valorizo cada minuto que passamos juntos, 
como só tenho boas recordações de todos os 
momentos que já desfrutamos ao longo deste 
nosso feliz relacionamento. 
Um beijo. 
mensagemcomamor.com 
 
8ª) No trecho "... sugando os bons ares de 
experiências que ele proporciona, ...", a 
palavra em destaque refere-se a 
(A) amor. 
(B) outro. 
(C) dia. 
(D) tempo. 
 
Leia o texto e responda a questão: 
 
 EDUCAÇÃO E VIOLÊNCIA 
 Às vezes, escutamos nossos pais 
falando que antigamente tudo era bem 
diferente: eles brincavam nas ruas, não tinha 
violência e havia muito menos apologia a ela. 
Os tempos mudaram. Violência é rotina e 
muitos princípios têm sido colocados à prova. 
Atitudes violentas envolvendo jovens 
aparecem sempre na mídia. 
 Muitas crianças e adolescentes veem 
brigas dentro de casa e até na novela. Nesse 
contexto, professores, que têm obrigação de 
passar conhecimento, acabam tendo que 
educar. Mas a educação vem de casa, junto 
com o caráter psicológico de cada um. E 
acho que aí está a causa de tanto 
desrespeito nas escolas: a culpa não é dos 
professores nem dos alunos, mas da falta de 
diálogo sobre o que é certo e errado. 
 A educação que os pais passam para 
seus filhos é essencial para formar uma 
pessoa. Está reunir a família e jogar limpo 
numa conversa no meio da mesa! 
 
 Revista Capricho, 26 de abril de 2009. 
 
 
9ª) O trecho do texto abaixo que indica ideia 
de oposição é 
(A) “... não tinha violência e havia muito 
menos apologia a ela.”. 
(B) “Mas a educação vem de casa, junto com 
o caráter psicológico de cada um.”. 
(C) “... e havia muito menos apologia a ela.”. 
(D) “... a culpa não é dos professores nem 
dos alunos,...”. 
 
Leia a piada: 
 
Juquinha estava chorando muito, 
quando seu avô, não aguentando mais 
aquele chororô, perguntou: 
– Por que você está chorando, 
Juquinha? 
– Eu perdi uma moeda de 1 real que 
ganhei do meu pai. 
 – Toma lá 1 real. Pronto, nada de 
choro. Resolvido. 
Pouco depois, o Juquinha voltou a 
chorar. 
 – Que é isso, Juquinha? Será que 
perdeu o real que te dei? – pergunta o avô. 
 – Não vovô. Tá aqui! 
– Então, por que está chorando de 
novo? 
– É que se eu não tivesse perdido o 
que o papai me deu, eu teria 2 reais agora! 
Disponível em: http://www.piadas.com.br 
 
10ª) O humor desse texto está no fato de 
(A) o avô dar uma moeda de um real ao seu 
neto. 
(B) o avô querer saber o motivo do choro do 
neto. 
(C) o menino chorar porque poderia ter mais 
dinheiro. 
(D) o menino perder a moeda que o pai havia 
lhe dado.

Mais conteúdos dessa disciplina