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A finalidade da administração pública é promover o bem-estar social por meio de 
planejamento e execução de metas de acordo com as necessidades coletivas. 
A administração pública é regida por 5 princípios: 
Moralidade: refere-se a conduta ética do administrador público. 
Legalidade: a administração pública será sujeita à lei, ou seja, só poderá ser realizado o que a 
lei autoriza. 
Eficiência: é a alocação ideal dos recursos públicos de acordo as necessidade social, de modo 
que seja coerente e eficaz a implementação do recurso. 
Impessoalidade: refere-se a imparcialidade dos governantes mediante a decisões 
administrativas, priorizando o interesse coletivo e não individual. Um exemplo disso, pode ser 
em um processo de licitação, a imparcialidade deve permanecer. 
Publicidade: trazer a público as informações dos atos administrativos. 
Administração pública pode ser dividida em dois tipos: 
Direta: é a parte da administração que está diretamente ligada na estrutura organizacional do 
chefe do Poder Executivo. A mesma também pode ser chamada de administração 
descentralizada. 
Indireta: é a parte ramificada da administração pública, onde é depositada para terceiros 
algumas responsabilidades do Estado de interesse público. A mesma também pode ser 
chamada de administração descentralizada. 
Orçamento Público: é o contrato de tudo aquilo que o governo deverá fazer em benefício da 
cidade e de seus cidadãos (as despesas) e também do que a sociedade está disposta a oferecer 
em termos de contribuições (as receitas). 
5 E’S: Economia, ética, eficiência, eficácia e efetividade. 
Plano Plurianual: é um instrumento de planejamento estratégico onde é pontuado metas e 
programas para o desenvolvimento das ações de governo. O mesmo tem vigência de 4 anos. 
LDO: visa definir as metas que irão ser executadas em cada ano. 
 Orienta a LOA para decidir o que vais ser priorizado no orçamento. 
 Traz dispositivos legais para guiar a execução da LOA. 
LOA: tem a finalidade de quantificar e alocar os recursos, ou seja, é ocorrerá a previsão de 
recursos para a sua execução. 
 Compatibiliza receitas e fixa despesas. 
 Possui vigência de 1 ano 
Orçamento participativo: considerado um instrumento da LOA, o orçamento participativo é 
um mecanismo governamental que busca a partir do exercício da democracia fazer com que a 
população participe das decisões com relação a alocação de recursos públicos, mediante as 
necessidades da sua comunidade. 
Resultado Primário: entende-se como um indicador que apresenta a compatibilidade entre os 
níveis de gastos orçamentários (despesas) e os níveis de arrecadação (receitas) dos seus entes 
federativos. 
Déficit: Quando o nível de gastos é superior ao nível de arrecadação, logo, resultado primário 
irá ser negativo. 
Superávit: Quando o nível de arrecadação é superior ao nível de gastos, logo o resultado 
primário irá ser positivo. 
RPCORRENTE = RECEITA CORRENTE – APLICAÇÃO FINANCEIRA 
RPCAPITAL = RECEITA DE CAPITAL – ALIENAÇÃO DE BENS – OPERAÇÕES DE CRÉDITO 
RECEITA PRIMÁRIA = RPCORRENTE + RPCAPITAL 
DPCORRENTE = DESPESA CORRENTE – JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 
DPCAPITAL = DESPESA DE CAPITAL – AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 
DESPESA PRIMÁRIA = DPCORRENTE + DPCAPITAL 
RESULTADO PRIMÁRIO = RECEITA PRIMÁRIA – DESPESA PRIMÁRIA 
Créditos Orçamentários: correspondem ao projeto de lei orçamentária encaminhada ao 
Legislativo. 
Créditos Adicionais: São valores que se adicionam ou acrescem ao orçamento, quer como 
reforço de dotações existentes, quer como dotações destinadas a cobertura de encargos 
provenientes da criação de novos serviços, ou, ainda, para atender a despesas imprevisíveis e 
urgentes. Lei 4.320/64. 
Créditos Suplementares: destinam-se a reforçar dotação já existente no orçamento em vigor. 
Expira em 31 de dezembro e são autorizados por lei orçamentária e lei específica e abertos por 
decreto. 
Créditos Especiais: destinam-se a amparar programas novos que não figuram no Orçamento. 
Sua vigência é igual ao do orçamento, mas se for aberto nos últimos quatro meses do ano, sua 
vigência poderá estender-se até o final do exercício seguinte. São autorizados por lei específica 
e abertos por decreto. 
Créditos extraordinários: Destinam-se a atender despesas imprevisíveis e urgentes como as 
decorrentes de guerra, calamidade pública. A vigência do crédito extraordinário expira no final 
do exercício, exceto se for aberto nos últimos quatro meses do ano; neste caso sua vigência 
poderá estender-se até 31 de dezembro do exercício seguinte, ou terminar antes, se cessarem 
as causas que determinaram sua abertura. São abertos por Decreto do Poder Executivo 
independente de prévia autorização legislativa. 
Recursos habéis de acordo com a lei 4.320/64: 
Superávit financeiro; Excesso de arrecadação 
Anulação parcial ou total de dotações orçamentárias; Operações de crédito.

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