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RELATÓRIO PRÁTICAS EAD_CONTROLE DE QUALIDADE MICRO AULA 1 (2)

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA ____
	
	
	DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: CONTROLE DE QUALIDADE MICROBIOLÓGICO
DADOS DO(A) ALUNO(A): Humberto Carneiro de Albuquerque Suassuna
	NOME: Humberto Carneiro de Albuquerque Suassuna
	MATRÍCULA: 01011536
	CURSO: Farmácia
	POLO: Graças
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Luiza Carolina Opretzka
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
 
		TEMA DE AULA: PREPARAÇÃO DE MATERIAIS E VIDRARIA PARA ESTERILIZAÇÃO POR CALOR SECO E ÚMIDO
RELATÓRIO:
1. Definir esterilização por calor seco e esterilização por calor úmido.
	A esterilização por calor seco e por calor úmido são dois métodos físicos de
esterilização. A esterilização por calor seco ocorre em alta temperatura sob ar seco,
enquanto a esterilização por calor úmido ocorre em alta temperatura e pressão gerada
pelo vapor de água.
 Diferença entre esterilização por calor seco e calor úmido | Compare a 
diferença entre termos semelhantes - Ciência - 2022 (strephonsays.com) .
	Deste modo, a esterilização é um processo primordial para garantir assim a eliminação de microrganismo s presentes em instrumentos, materiais e ambientes. Em contexto, existem inúmeros métodos de esterilização, logo, três principais como esterilização por calor úmido, esterilização por calor seco e esterilização por radiação. 
	Desta forma, cada um desses métodos possui suas particularidades e as aplicações distintas, sendo assim essenciais para a manutenção da segurança em ambientes hospitalares, laboratoriais e industriais. 
2. Explicar as diferenças em relação aos tipos de esterilização, explicando as diferenças nos parâmetros tempo e temperatura.
Os métodos de esterilização podem ser divididos em químicos (compostos fenólicos, clorexidina, halogênios, álcoois, peróxidos, óxido de etileno, formaldeído, glutaraldeído e ácido peracético) e físicos (calor, filtração e radiação). Para a escolha do melhor método, deve-se levar em consideração, além da compatibilidade do material, a efetividade, toxicidade, facilidade de uso, custos, entre outros.
Calor úmido 
· Calor úmido (ex.: autoclavagem, fervura e pasteurização): provoca a desnaturação e coagulação das proteínas e fluidificação dos lipídeos. Não pode ser utilizado em materiais termossensíveis, nem para materiais que oxidam com água. A autoclavagem é muito utilizada nos vários setores de serviços da saúde por ser de custo acessível e de fácil utilização. Além disso, consegue esterilizar uma infinidade de materiais, inclusive tecidos e soluções.
· Calor seco (ex.: estufa, flambagem e incineração): provoca a oxidação dos constituintes celulares orgânicos. Penetra nas substâncias de uma forma mais lenta que o calor úmido e por isso exige temperaturas mais elevadas e tempos mais longos. Não pode ser utilizado para materiais termossensíveis.
· Tempo – Requer temperaturas mais eminentes e tempo mais longo de ação em comparação com o calor úmido.
· Funcionamento – ocasiona de forma oxidação dos constituídos celulares orgânicos.
· Indicação – utilizado para esterilizar materiais termorresitentes.
· Filtragem 
· Tempo variável. 
· Funcionamento – usado de fato para soluções e gases termolábeis, introduzindo por superfícies filtrantes com poros pequenos.
· Iniciação sublime para materiais sensíveis ao calor.
Radiação não-ionizante 
Altera a replicação do DNA no momento da reprodução. Muito utilizado em lâmpadas germicidas encontradas em centros cirúrgicos, enfermarias, berçários, capelas de fluxo laminar. Tem como desvantagens: baixo poder de penetração e efeitos deletérios sobre a pele e olhos, causando queimaduras graves.
Esterilização: quais os tipos e sua importância na saúde | LKP PRODUTOS PARA DIAGNÓSTICOS (lkpdiagnosticos.com.br)
3. Listar os materiais e procedimentos importantes para garantir a esterilização e impedir a recontaminação após a esterilização.
	Autoclave ( Calor úmido sobre pressão) Ressalto que autoclave é amplamente aplicada em instituições de saúde, pois aplica calor úmido sob pressão para esterilizar materiais, como também instrumentos cirúrgicos, roupas hospitalares e utensílios. Desta maneira, este método é eficaz de forma a eliminação de microrganismos, englobando vírus e esporos.
Esterilização por Óxido de Etileno (ETO)
	O óxido de etileno se apresenta como um gás incolor e muito reativo que realiza a esterilização  por um processo chamado de alquilação. Isso significa que o ETO substitui um átomo de hidrogênio do grupo do organismo por um grupo alquilo, esta ligação inibe a produção de proteínas específicas. Assim, o ETO penetra nas células microbianas e reage principalmente com os materiais nucleares, provocando danos ao DNA, o que resulta na incapacidade da célula para metabolizar e se reproduzir normalmente levando a morte do microrganismo.
Métodos de esterilização de produtos para laboratório (kasvi.com.br)
	Esterilização por radiação – este utiliza de forma raios gamas ou elétrons para esterilizar materiais. Portanto, este é aplicado em produtos farmacêuticos, alimentos e dispositivos médicos descartáveis.
Desinfeção/ Sanitização 
	É para superfícies e ambientes, desinfecção é mais prática, pois exclui microrganismos patogênicos e, contudo, não absolutamente todos os microrganismos, assim é comum em indústrias de alimentos.
 No meu ponto de vista a escolha desse método depende muito do tipo de alguns materiais, ambiente e objetivo distinto, pelo qual a esterilização é mais exata à medida que a desinfecção é mais comum no cotidiano.
4. Explicar as formas de verificar a eficácia da esterilização.
Indicadores químicos: Mudam de cor quando expostos à esterilização adequada. 
 
				Indicadores biológicos: Testes com organismos vivos altamente resistentes. 
Monitoramento dos parâmetros do equipamento: Temperatura, pressão e tempo de
Exposição.
Autoria de Humberto Suassuna 
Roteiro Aula prática
	QTD
	DESCRIÇÃO DAS VIDRARIAS
	QTD
	REAGENTES E SOLUÇÕES
	08
	Placa de petri
	100 mL
	Águas destilada
	01
	Béquer 500 mL
	100mL
	Álcool 70%
	05
	Pipeta graduada estéreis 1 mL
	
	
	01
	Proveta 250mL
	
	
	02
	Balão de fundo chato 500mL
	
	
	QTD
	MATÉRIA PRIMA /INSUMO OU ANALITO
	QTD
	EQUIPAMENTOS POR GRUPO
	01
	
	01
	Autoclave 
	01
	Suspensão de Bacillus subtilis
	02
	Estufa 
	01
	Algodão hidrofóbico
	01
	Gaze ( pacote)
	01
	Gaze ( Pacote)
	
	
	01
	Fita de autoclave
	
	
	
	Papel Kraft
	
	
Fonte de Humberto Suassuna autoria própria 
Procedimento 
Preparação de vidraria para esterilização por calor seco
				1.Placa de Petri 
· Separar as placas limpas e secas; 
· Embalar as placas no mínimo quatro e no máximo oito;
· Colocar no centro do papel e embrulhá – las firmemente;
Materiais de trabalho controle de qualidade microbiológico
Fonte de Humberto Suassuna – autoria própria 
2 Pipetas 
· Colocar uma pequena rolha de algodão no bocal de cada pipeta;
· Embrulhá – las uma a uma, identificando – as de acordo com a capacidade de cada uma;
· Cortar um pequeno pedaço de gaze e colocar na boca do balão de fundo chato;
· A seguir, colocar algodão até obter um tampão firme, mas não muito apertado.
Preparação de material par esterilização por calor úmido 
1. Balão de fundo chato
· Transferir 200 mL de água destilada para o balão de fundo chato.
· Colocar o tampão de gaze – algodão.
· Fazer um capuz de papel. 
· Anotar no capaz a data e conteúdo do balão.
· Colocar um pedaço de fita de autoclave. 
· Em um balão colocar uma ampola com o Geobacillus stearothemophylus. 
Esterilização 
· Colocar o material a seresterilizado na autoclave ou na estufa.
· Aguardar atingir a temperatura programada.
· Desligar o equipamento após o tempo necessário.
· Esperar esfriar completamente para poder abrir.
			TEMA DE AULA: TESTE DE ESTERILIDADE
RELATÓRIO:
1. Definir esterilidade.
	De modo consequente, a esterilidade no campo da microbiologia pertence a um meio que está livre de qualquer microrganismos viável. Assim sendo, quando é feito a realização dos testes esterilidade utiliza por meios de cultura para identificar a presença de microrganismos. No entanto, o resultado deve se expresso em UFC/ml unidades formadoras de colônias por mililitro ou g gramas ou então apenas como detecção. Em termos, é importante que as soluções parenterais estejam estéreis epirogênicas, além disso, tendo os testes fundamentais para autenticar a esterilização de produtos farmacêuticos, alimentos, Bebidas materiais em tecidos e entre outros produtos qualificados como estéreis.
A esterilidade é estipulada no campo da microbiologia mediante ausente de qualquer microrganismo executável. Assim, a execução dos testes de esterilidade são praticamente empregados recursos do progresso e tendo como resultado dado em UFC/ml ou g por simples detecção, por soluções parenterais devem ser também estéreis e epirogênicas.
2. Citar os diferentes métodos de avaliar a esterilidade de produtos estéreis.
Métodos compendiais para testar a esterilidade de produtos farmacêuticos requerem que amostras sejam cultivadas em dois meios separados. Dois tipos diferentes de meios de cultura são usados em testes de esterilidade para promover o crescimento de microrganismos anaeróbios, bem como aeróbios e fungos residuais. O meio de tioglicolato líquido (FTM), de modo geral, é usado para cultivar bactérias anaeróbias e algumas aeróbias, ao passo que o meio digerido de caseína-soja (SCDM), de modo geral, é usado para cultivar fungos e bactérias aeróbias. As amostras são incubadas por 14 dias a 32,5 °C e 22,5 °C, respectivamente, antes da leitura dos resultados. 
Existem dois métodos recomendados de testes de esterilidade para produtos farmacêuticos: filtração por membrana e inoculação direta.
Métodos Rápidos para teste esterilidade 
	São método estratégicos que visam a validação e a aprovação junto à ANVISA, com tecnologias como bioluminescência de ATP e detecção da produção e consumo do CO2.
Métodos de Esterilização físicos e químicos 
Entre os processos físico-químicos encontram-se o método de esterilização por Óxido de Etileno e um segundo, por Plasma Peróxido de Hidrogênio. Sendo que o primeiro tem seu processo regulamentado pela Anvisa.
· Óxido de Etileno: é um gás bastante utilizado para a esterilização de materiais termossensíveis e é indicado principalmente para uso hospitalar por não ser corrosivo. Tem um alto poder de penetração e pode ser usado em produtos ainda em suas embalagens primárias e secundárias. Esse processo é realizado por empresas especializadas, como a Bioxxi, a maior empresa de esterilização da América Latina.
· Peróxido de Hidrogênio: também é indicado para artigos termossensíveis e todo o processo de esterilização dura mais ou menos 1 hora. Pode ser usado em polímeros, alguns metais, vidros, borracha e outros. Tem um grau de complexidade menor que o Óxido de Etileno, tornando seu processo rápido, além de não ser tóxico. Por ter ação corrosiva, requer cuidado no manejo e as câmaras de esterilização são pequenas o que limita a sua utilização. Contraindicado para esterilização com produtos à base de celulose e líquidos (H2O) entre outros.
Métodos físicos e químicos de esterilização - Bioxxi Esterilização
3. Explicar a importância do correto preparo do ambiente e da amostra.
	Segundo o preparo adequado do ambiente e da amostra é essencial para obter resultados confiáveis em análises químicas e científicas, na qual tendo os principais pontos.
Sequências analíticas
	Ressalto que antes mesmo de desenvolver um método de amostra, no entanto, é fundamental seguir em uma sequência analítica bem determinada. Desta forma, inclui várias etapas como: 
· Definição do problema: este estabelece o objetivo qualitativo, quantitativo e estrutural das análises.
· Escolha do método: este seleciona o método do preparo de amostra e técnica analítica adaptável.
· Amostragem: esta coleta é uma quantidade específica da amostra.
· Pré – tratamento e separação: este converte a amostra em determinada forma adequada para a análise.
· Medição: este significa obter dados analíticos.
· Calibração: este introduz quantidades renomada do analito para então calibrar os equipamentos.
Benefícios do preparo adequado
· Simplicidade: significa usar poucos aparatos laboratoriais quando disponível.
· Rapidez: esta agiliza o processo.
· Volume de reagentes: reduzir e economizar reagentes 
· Boa repetibilidade: este garante resultados consistente.
· Alta frequência analítica : este realiza análises com frequências.
· Segurança: este para evitar erros e riscos.
4. Explicar as vantagens e desvantagens do método de inoculação direta em meios de cultura.
	De acordo com o método de inoculação direta em meios de cultura tem suas vantagens e desvantagens. Pois, a inoculação direta é uma técnica abundantemente utilizada em microbiologia para o estudo e cultivo de microrganismos
Vantagens:
Medição direta de células viáveis – este método outorga a contagem direta de células viáveis, que significa útil para avaliar a população microbiana.
Simplicidade – esta técnica é fácil de efetuar especialmente para amostras líquidas.
Rapidez – pois, não requer etapas intermediarias durável
Desvantagens: 
Tempo de incubação – este pode levar 24 horas ou mais para que visíveis se formem, no que retrata ser um inconveniente.
Validade do teste – este depende da natureza da amostra, podem ser então necessário recursos na qual intermediários para assegurar resultados convenientes.
5. Explicar o objetivo e importância do uso de controles negativo e positivo para validar os testes de esterilidade.
O objetivo do uso de controles negativo e positivo nos testes de esterilidade é garantir a validade e confiabilidade dos resultados obtidos. O controle negativo é utilizado para verificar se o meio de cultura utilizado no teste está livre de contaminação.
O controle negativo foi feito utilizando uma placa com meio de cultivo incubada por 72 horas sem nenhuma inoculação, onde não houve crescimento. Para o controle positivo, repetiu-se todo o procedimento, porém utilizando um lote de meio de cultura previamente aprovado nos testes de fertilidade e esterilidade.
VALIDAÇÃO+DE+MEIOS++-+MASCARADA+-+418+-+426.pdf
	De acordo com as palavras de Humberto Suassuna gostaria de falar sobre um pouco destacando sobre o modo, e controle negativo é um teste que não deve expor o crescimento microbiano após o Procedimento de esterilização, apontando que o ambiente é livre de contaminação. Enquanto o controle positivo é um teste que deve indicar o crescimento microbiano, demonstrando que o procedimento de esterilização está performance corretamente e é capaz de eliminar microrganismos. Sendo assim, o uso específico de controles tanto o negativo como positivo e é essencial para manter alguns padrões de qualidade e a seguridade em processos de esterilização assimilado.
	QTD
	DESCRIÇÃO DAS VIDRARIAS
	QTD
	REAGENTES E SOLUÇÕES
	05
	Seringas com agulha, estéril
	03
	Placas com Ágar Nutrientes estéril
	01
	Béquer 250 ml
	100mL
	Álcool 70%
	02
	Pipeta granulada estéril
	06
	Caldo Tioglicolato ( TIO) estéril ( 15mL/tubo de ensaio)
	0
	Estante de tubos de ensaio
	06
	Caldo Caseína – soja ( TSB) estéril ( 15mL/tubo de ensaio)
	QTD
	MATÉRIA – PRIMA/INSUMO OU ANALITO
	QTD
	EQUIPAMENTO POR GRUPO
	10mL
	Medicamento – solução injetável de pequeno volume máximo de 10mL
	01
	Capela Fluxo Laminar ( CPL)
	03
	Gaze estéril
	02
	Estufa
	01
	Suspensão de Bacillus subtilis
	
	
Fonte autoria própria – Humberto Suassuna 
Procedimento 
1. Limpar a CFL com gaze estéril em bebida em álcool 70%.
2. Deixar em repouso durante 30 minutose colocar placas com Ágar nutrientes abertas.
3. Fazer assepsia do injetável submergindo – os em álcool 70%.
4. Colocar na CFL.
5. Colocar os tubos de ensaio na estante.
6. Marcar todos os 6 tubos de ensaio com os seguintes dados: data da prática; nome da turma n⁰ do grupo; sigla do meio de cultura 3 para TSB e 3 para o TIO.
7. Calçar as luvas.
8. Secar as ampolas com gaze estéril.
9. Quebrar uma ampola e com o auxílio de seringa, tomar 2 mL.
10. Transferir 1 mL para um dos tubos com meio de cultura p. ex TIO e ou 1 mL para o outro meio de cultura no caso TSB.
11. Repetir o processo para as outras ampolas.
12. Incubar todos os tubos: TIO em estufa incubadora a 35⁰ C/14 d; TSB em estufa incubadora desligada temperatura ambiente.
13. Adicionar a cada série um tubo de ensaio com respectivo meio de controle negativo.
14. Adicionar a cada série um tubo de ensaio com respectivo meio + micro -organismo controle positivo.
Fonte Humberto Suassuna 
			TEMA DE AULA: CONTAGEM MICROBIANA EM PRODUTOS FARMACÊUTICOS NÃO-ESTEREIS
RELATÓRIO:
1. Definir Produto Farmacêutico Não-estéril
Diante do contexto, um produto farmacêutico não estéril é aquele que não foi dominado a um processo de esterilização para excluir todos os microrganismos presentes. Portanto, esses produtos proporcionam a proporciona a presença de uma carga microbiana restringida, embora não nula. Desde então, os limites microbianos são determinados por padrões em emendas oficiais e normas, contendo a ausência de patógenos. Além disso, produtos farmacêuticos estéreis são completamente livres de microrganismos, ou não estéreis podem conter uma quantidade contida deles, desde que dentro da medida estabelecido. 
2. Citar os métodos de avaliação de produtos farmacêuticos não estéreis.
Os métodos de análise, envolvendo os medicamentos não estéreis, abrangem três etapas fundamentais: amostragem, englobando coleta, transporte e preparação da amostra para análise; determinação numérica ou contagem das formas viáveis; isolamento e identificação dos microrganismos indesejáveis a serem pesquisados
(PINTO et al., 2003.
Fonte autoria Própria – Humberto Suassuna 
Contaminação microbiana 
3. Explicar o fundamento e o procedimento do teste de contagem em placas.
	O método de contagem de microrganismos em placas é um método geral e versátil que pode ser utilizado tanto para a contagem de grandes grupos microbianos, como aeróbios mesófilos, aeróbios pscicrotrófilos, bolores e leveduras e clostrídios sulfito redutores, como também para a contagem de gêneros e espécies em particular, como staphylococcus aureus, bacillus cereus e clostrídios perfringens. Variando a incubação temperatura e atmosfera, é possível selecionar o grupo ou espécie que deseja contar ( Silva; Junqueira; Silveira 2007).
 
4. Explicar o objetivo do uso de uma placa com ágar nutriente próximo ao local de trabalho.
Contagem de microrganismo em placas 
	Tendo como objetivo do uso de uma placa com ágar nutriente recente ao local de trabalho na qual é permitir de forma o crescimento, observação de microrganismos presente no ambiente. No entanto, o ágar nutriente esse produz assim os nutrientes fundamentais para o crescimento bacteriano, concedendo de fato que as bactérias se ampliem e geram colônias visíveis.
	Nesse Caso o ágar nutriente é um processo de cultura de forma clara aplicado em laboratórios de microbiológicos. Além disso, certas razões as importantes placas de ágar: Cultivo de microrganismos, versatilidade, baixo custo e fácil preparo e identificação rápida.
5. Contextualizar o resultado obtido com os valores de referência definidos em legislação.
	Os Valores de referências obtidas do número de colônias dos experimentos não foram possíveis devido não temos conseguidos ver o número total de colônias durante a nossa aula prática.
	E dá aula ter sido sem explicação para os alunos entenderem direito ficou sem direção e foco das questões dos relatórios.
	As aulas on – line de laboratórios ajudaram bastante dando um suporte sobre a aula prática de laboratórios mais infelizmente não tivemos disponíveis no portal do aluno. ( Autoria de Humberto Suassuna).
	QTD
	DESCRIÇÃO DAS VIDRARIAS
	QTD
	REAGENTES E SOLUÇÕES
	01
	Erlemeyer com 90 de água estéril
	150 mL
	Água estéril
	04
	Pipeta graduada estéreis 10 mL
	03
	Placas com Ágar nutrientes estéril
	04
	Pipeta graduada estéreis 5 mL
	50 mL
	Álcool 70%
	04
	Pipeta graduada estéreis 1 mL
	100 mL
	Agar sabouraud – dextrose 4% estéril
	05
	Tubos de ensaio, 18 x 180mm, com 9 mL de água estéril
	100 mL
	Agar caseína – soja estéril
	QTD
	MATÉRIA – PRIMA/INSUMO OU ANALITO
	QTD
	EQUIPAMENTOS POR GRUPOS
	15 mL
	Medicamento – solução oral não estéril
	01
	Bico de Bunsen
	02
	Gaze estéril ( Pacote)
	01
	Banho maria
	
	
	01
	Estufa
Fonte autoria própria – Humberto Suassuna 
Procedimento 
· Fazer assepsia, com álcool 70% do frasco com medicamento.
· Deixar placas com agar nutrientes abertas próximo ao local de trabalho.
· Sob condições assépticas, transferir 10 ml do produto para frasco erlenmeyer contendo o diluente.
· Homogeneizar – Diluição 1: 10.
· Anotar no erlenmeyer o fator de diluição.
· Transferir 1 ml da diluição acima para tubo de ensaio com 9 ml diluente.
· Homogeneizar – Diluição 1:1000.
· Anotar no tubo de ensaio o fator de diluição.
· Transmitir 1 ml da diluição acima para o tubo de ensaio com 9 ml de diluente.
· Homogeneizar – Diluição 1:1000.
· Anotar no tubo ensaio o fator de diluição.
· Separar 8 placas de petri e formar dois grupos de 4 placas.
· Em cada grupo, formar 2 sub – grupos 4 placas para contagem de bactérias e as outras 4 para contagem de fungos.
· No grupo para contagem de bactérias, a cada duas placas, anotar: N⁰ da equipe; fator de diluição; sigla do meio de cultura TSA = Agar caseína – soja; DAS = agar sabouraud – dextrose; nome do produto.
· A partir da diluição 1:100, transferir 4 alíquotas de 1 ml para duas placas TSA e duas placa DAS.
· Repetir o procedimento para diluição 1:10.
· No grupo do TSA, verter em cada placa cerca de 20 ml do meio agar caseína – soja homogeneizar através de movimentos circulares e suaves.
· Deixar solidificar.
· Incubar 35 -37⁰ C 48h.
· Repetir o processo para o grupo de SDA.
· Incubar T.A/5 dias.
· Contar o número de unidades formadoras de colônias ( UFC) em cada placa.
	
	 ANEXOS – FOTOS DE HUMBERTO SUASSUNA AULA PRÁTICA DE CONTROLE DE QUALIDADE MICROBIOLÓGICO.
Experiência de Humberto Suassuna no laboratório de controle de qualidade microbiológico – Uninassau Bloco D.
Materiais de trabalho controle de qualidade microbiológico
Fonte de Humberto Suassuna – autoria própria 
 
Materiais de trabalho controle de qualidade microbiológico
Fonte de Humberto Suassuna – autoria própria 
Materiais de trabalho controle de qualidade microbiológico
Fonte de Humberto Suassuna – autoria própria 
Materiais de trabalho controle de qualidade microbiológico
Fonte de Humberto Suassuna – autoria própria 
Materiais de trabalho controle de qualidade microbiológico
Fonte de Humberto Suassuna – autoria própria 
Materiais de trabalho controle de qualidade microbiológico
Fonte de Humberto Suassuna – autoria própria 
Referência Bibliográfica 
Autoria de Humberto 
BRUNO, Adriana. Esterilidade: validação de metodologia e propostas de otimização de resultados. 2001. Tese de doutorado. Universidade de São Paulo.
Tabelas – fontes de Humberto Suassuna 
diferença entre termos semelhantes - Ciência - 2022 (strephonsays.com) .
Da Silva, Neusel y; J Junqueira, Valéria; Silveira, Neliane, et al - Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos - São Paulo, Logomarca Varela - 3ªed – 2007.
Esterilização: quais os tipos e sua importância na saúde | LKP PRODUTOS PARA DIAGNÓSTICOS (lkpdiagnosticos.com.br)
LEMOS, M. Andrade. Validação do método microbiológico alternativo em produtos farmacêuticos não – estéril através de cepas referências e microrganismos provenientes de ambiente produtivo. 2020.Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.
Métodos de esterilização de produtos para laboratório (kasvi.com.br)
Métodos físicos e químicos de esterilização - Bioxxi Esterilização
MARCONDES, M. M Silva; MONTANARI, Daniele Cristina Polotto. Esterilização e medidas da biossegurança: Em centros por Materiais e esterilização e outros estabelecimentos. Editora Senac São Paulo, 2020.
PINTO, T. J. A.; KANEKO, T. M.; OHARA, M. T. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 325.
VALIDAÇÃO+DE+MEIOS++-+MASCARADA+-+418+-+426.pdf
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