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AULA 4: Visualização de dados – Tabelas e Gráficos Cap. 6 do livro-texto do curso: Amostragem aleatória e descrição de dados Prof. Thiago Rezende Depto. Estatística - UFMG Estatística e Probabilidade http://www.est.ufmg.br/lst/ http://www.est.ufmg.br/lst/ Roteiro: 1. Análise exploratória de dados; 2. Síntese de dados usando tabelas e gráficos; 3. Tabelas e gráficos para dados qualitativos; 4. Tabelas e gráficos para dados quantitativos. Descrição e Apresentação de Dados 950875800725650575 95% Confidence Interval for Mu 785775765755745735 95% Confidence Interval for Median Variable: Leite 734,823 92,320 739,141 Maximum 3rd Quartile Median 1st Quartile Minimum N Kurtosis Skewness Variance StDev Mean P-Value: A-Squared: 783,000 114,478 770,276 969,000 825,500 761,000 677,250 553,000 168 -7,7E-01 9,36E-03 10445,8 102,205 754,708 0,184 0,520 95% Confidence Interval for Median 95% Confidence Interval for Sigma 95% Confidence Interval for Mu Anderson-Darling Normality Test Descriptive Statistics Análise descritiva consiste na organização e descrição dos dados, na identificação de valores que traduzem o elemento típico e na quantificação da variabilidade presente nos dados. Elementos Básicos ◘ Sínteses Numéricas ◘ Tabelas ◘ Gráficos Descrição e Apresentação de Dados Variável deve ser entendida como a quantificação ou categorização da característica de interesse do estudo. Tipos de Variáveis ◘ Categóricas ◘ Quantitativas Nominais Ordinais Discretas Contínuas Tabelas para Variáveis Qualitativas NORMAS PARA TABELAS Normas para apresentação tabular de dados Apresentação tabular de dados é a representação das informações por intermédio de uma tabela. Uma tabela é um meio bastante eficiente de mostrar dados levantados, o que facilita a compreensão e a interpretação desses dados. Além disso, auxilia o entendimento global e o relacionamento entre as variáveis representadas. As normas para apresentação dos dados em tabelas, bem como definições, terminologia e simbologia, podem ser encontradas em: • “Normas de Apresentação Tabular” aprovadas pela XVIII Assembléia Geral do Conselho Nacional de Estatística. • IBGE – Normas de apresentação tabular. 3ª Ed. Rio de Janeiro, 1993. Regras gerais Na construção de tabelas, os dados são apresentados em colunas verticais e linhas horizontais, conforme a classificação dos resultados da pesquisa. Algumas recomendações preliminares são as seguintes: 1. A tabela deve ser simples. Tabelas simples são mais claras e objetivas. Dessa forma, é conveniente que grandes volumes de informação sejam descritos em várias tabelas, em vez de em uma só. 2. A tabela deve ser auto-explicativa, isto é, sua compreensão deve estar desvinculada do texto. 3. Nenhuma casa da tabela deve ficar em branco, apresentando sempre um número ou um sinal. 4. Se houver duas ou mais tabelas em um texto, deverão receber um número, que será referido no texto. Regras gerais (cont.) 5. As colunas externas de uma tabela não devem ser fechadas. 6. Nas partes superior e inferior, as tabelas devem ser fechadas por linhas horizontais. O emprego de linhas verticais para a separação de colunas no corpo da tabela é opcional. 7. É conveniente que sejam evitados os arredondamentos. Quando for necessário, o arredondamento dos números que compõem a tabela deve ser efetuado segundo critérios de minimização de erros (com isso tenta- se evitar o acúmulo de erros de arredondamento decorrentes do processo de aproximação). 8. Deverá ser mantida uniformidade quanto ao número de casas decimais. 9. Os totais e os subtotais devem ser destacados. 10.A tabela deve ser maior no sentido vertical que no horizontal. Contudo, se uma tabela apresentar muitas linhas e poucas colunas (estreita demais), convém separá-la em uma maior quantidade de colunas. Nesse caso, as colunas deverão ser separadas por linhas duplas. Partes de uma tabela I. Corpo: é o conjunto das informações que aparecem nos sentidos vertical e horizontal. II. Coluna indicadora: é a divisão em sentido vertical, onde aparece a designação da natureza do conteúdo da linha. III. Cabeçalho: indica a natureza do conteúdo de cada coluna. IV. Casa: são as divisões que aparecem no corpo da tabela. A tabela pode ser dividida hierarquicamente em duas componentes, ditas principais e secundárias. As partes principais compreendem: Partes de uma tabela (cont.) I. Título: aparece sempre na parte superior da tabela, devendo ser sempre o mais claro e completo possível. Deve responder as perguntas: o quê? quando? onde?, relativas ao fato estudado. II. Rodapé: é um espaço na parte inferior da tabela, utilizado para colocar informações necessárias referentes aos dados. III. Fonte: é a indicação da entidade responsável pela elaboração da tabela. Deve ser colocada no rodapé, no final da tabela. Esse procedimento garante a honestidade científica e serve como indicativo para posteriores consultas. IV. Notas: também devem ser colocadas no rodapé, depois da fonte, de forma sintética. As notas têm caráter geral, referindo-se à totalidade da tabela. Devem ser enumeradas em algarismos romanos, quando existirem duas ou mais (às vezes é usado o asterisco). V. Chamadas: as chamadas têm caráter particular, referindo-se a um item específico da tabela. São enumeradas em algarismos arábicos, entre parênteses (podem também ser utilizados símbolos gráficos). As partes secundarias compreendem: Simbologia e números – Indica que o valor numérico é nulo; ... Não se dispõe do dado; ? Existem dúvidas sobre o dado; 0; 0,0; 0,00 O valor é menor do que 0,5; # O dado retifica uma informação; X Omissão para evitar identificação. Símbolos empregados em tabelas: Simbologia e números (cont.) 1. Todo número inteiro constituído de mais de três algarismos deve ser agrupado de três em três, da direita para a esquerda, separando cada grupo por um ponto (p. ex.: 56.342.901). São exceções: a. os algarismos que representam o ano (p. ex.: 1996); b. números de telefone (p. ex.: 622-9780); c. placas de veículos (p. ex.: GOX 3434). 2. A parte decimal de um número deverá ser separada da parte inteira pela vírgula (p. ex.: 0,56); 3. A unidade de medida não leva o “s” do plural e nem o ponto final como abreviação (p. ex.: cm, m, kg etc.); 4. Os símbolos de medida aparecem depois do número, sem espaço entre eles (p. ex.: 4,2m; 3h). Quanto aos números, deve ser observado o seguinte: Dados brutos Entende-se por Dados Brutos a massa de dados tal qual resulta após a fase de levantamento ou reunião deles. Evidentemente, a visualização de qualquer característica da amostra levantada e, por extensão, da população que originou a amostra, é extremamente difícil, uma vez que os dados brutos seguem um padrão aleatório de ordem. Por esse motivo, a primeira providência tomada no sentido de melhorar a visualização dos dados é a sua ordenação de forma crescente, ou decrescente, dependendo da finalidade. Codificação e Tabulação de Dados Tabela de Distribuição de Frequências Tabelas de Frequências para Variáveis Quantitativas • Posso considerar cada valor uma categoria ? Exemplos: Nível de glicose, de hemoglobina, de glicose e etc. Classes: tipos e número Tipos de classe Número de classes A determinação do número de classes, bem como a determinação dos intervalos de classe e a constituição das classes, é um problema para o qual não existe uma regra cem por cento eficiente. Deve-se sempre ter em mente essa afirmativa, para evitar futuras frustrações na hora de montar uma tabela de dados. • Classes homogêneas • Classes heterogêneas • Classes com intervalos abertos Classes: tipos e número Número de classes (cont.) Entretanto, é possível seguir algumas orientações de caráter geral. Em primeiro lugar, pode-se dizer que o número de classes depende de três fatores: • Número total de dados da amostra ou população, N; • Amplitude total dosdados, AT; • Número de algarismos significativos da variável na qual os dados estão expressos. NC 1 0log33,31 A dependência entre o número de classes, C, e o número de dados da amostra é direta, o que significa dizer que quanto maior for o número de dados, maior será o número de classes, e vice-versa. A idéia, nesse caso, é evitar que a escolha de um número excessivo de classes deixe algumas delas vazias, isto é, sem nenhum valor compreendido no intervalo delas. Contudo, é difícil estabelecer uma expressão sempre eficiente para calcular as classes em função de N. Uma tentativa é a fórmula de Sturges, que postula: Classes: tipos e número (cont.) EXEMPLO NC 1 0log33,31 534,530103,133,31 20log33,31 10 C C Considere um total de 20 exames hematológicos. Se tais dados forem colocados em uma tabela de freqüências, o número de classes estimado usando a aproximação de Sturges seria: Seriam empregadas 5 classes homogêneas. Método para variáveis discretas (valores inteiros) N C 0 a 100 4 a 8 101 até 250 5 a 10 Mais de 250 7 ou + 1. Escolhe-se um número de classes de acordo com o quadro seguinte. 2. Considera-se um entre os valores de C no intervalo correspondente, tal que satisfaça as seguintes condições: a) C.I AT + 1; b) R = mínimo; (Ver Exemplo 2.2, na pág. 38) c) I > 1. Onde: I = intervalo de classe; R = resto = C.I – (AT + 1). Tabelas de freqüências 100100(%) 1 n fa fa fa fr i c j j i i Exemplo: Faixa etária das gestantes. Classe Intervalo de classe Limite superior e limite inferior Limite real de classe Ponto médio de classe Tabelas duplas de freqüências Exemplo que toma como base o arquivo BD2obstet.sta do STATISTICA. Tipo de parto cruzado com pré-natal das gestantes. Descrever os elementos da tabela de freqüências Tabelas de Frequências para Variáveis Qualitativas Exemplos Os dados colhidos Descrição e Apresentação de Dados Exemplo: Tentativas de Suicídio Tabela 3.3: Distribuição de profissões entre pacientes potencialmente suicidas Profissão Freq. Abs. Freq. Rel. Serviços gerais * 75 0,248 Doméstica ** 55 0,182 Do lar 53 0,175 Indeterminada 29 0,096 Empregado especializado *** 23 0,076 Menor 20 0,066 Desempregado 15 0,050 Estudante 14 0,046 Lavrador 12 0,040 Autônomo 4 0,013 Aposentado 2 0,007 Total 302 1,000 * garçom, encanador, pedreiro, frentista, operário, padeiro, açougueiro, borracheiro, etc ** copeira, faxineira, costureira, e bordadeira *** enfermeira, modelo, protético, escrivão, professor, digitador e vendedor Descrição e Apresentação de Dados: Exemplo : Câncer de Mama Tabela: Distribuição de idade das pacientes com câncer de mama segundo estadiamento Idade Estádios I e II Estádios III e VI Total (anos) n % n % n % < 60 53 65,4 28 34,6 81 100 > 60 33 48,5 35 51,5 68 100 Total 86 57,7 63 42,3 149 100 TABELAS DE DUPLA ENTRADA. Tabelas de Frequencias no software R Base de Dados dos Alunos de Est. I O Base de dados dos Alunos no Excel O Base de dados dos Alunos no R Tabelas de Frequência usando o R O Base de dados dos Alunos no Excel Tabela Frequência Usando Excel Tabela Frequência Usando o Excel Tabelas de Frequências para Variáveis Quantitativas • Posso considerar cada valor uma categoria ? Exemplos: Nível de glicose, de hemoglobina, de glicose e etc. Descrição e Apresentação de Dados Exemplo: Nível de colesterol de 78 indivíduos em um determinado estudo. Tabela: Distribuição do nível de colesterol Nível de Freqüência absoluta Freqüência relativa colesterol simples acumulada simples acumulada 100 150 2 2 0,03 0,03 150 200 24 26 0,31 0,34 200 250 35 61 0,45 0,79 250 300 14 75 0,18 0,97 300 350 1 76 0,01 0,98 350 400 1 77 0,01 0,99 400 450 0 77 0,00 0,99 450 500 1 78 0,01 1,00 Total 78 - 1,00 - Classes e Limites • Classe de frequência ou simplesmente, classes são intervalos de variação da variável. • Denominamos limites de classe os extremos de cada classe. Amplitude • Amplitude de um intervalo de classe ou, simplesmente, intervalos de classe é a medida do intervalo que define a classe. • Amplitude total da distribuição é a diferença entre o limite superior da última classe (limite superior máximo) e o limite inferior da primeira classe (limite inferior mínimo). Amplitude total amostral • Amplitude total amostral é a diferença entre o valor máximo e o valor mínimo da amostra. • .MínimoMáximoAT Ponto médio de uma classe Ponto médio de uma classe é o ponto que divide o intervalo de classe em duas partes iguais. . 2 )( lL Pm Número de Classes • Para a determinação do número de classes de uma distribuição podemos usar a regra de Sturges que nos fornece o número de classes (i) em função do número de valores da variável (n): NC 1 0log33,31 Exemplo Prático: Idade dos alunos Idade dos Alunos: • n = 51 • i ~ 6 classes • min. = 17 anos • max. = 32 anos • AT = 32 – 17 = 15 anos • AC = AT/i = 15/6 = 2,5 ~ 3 anos Tabela de Freq. da Idade dos Alunos: Classes Limites Freq. Abs. Freq. Rel. 1 17|- 20 11 22% 2 20|- 23 15 29% 3 23|- 26 13 25% 4 26|- 29 8 16% 5 29 |- 32 3 6% 6 32|- 35 1 2% Total = 51 100% Tabelas de Frequencia no R Variáveis Quantitativas A base de dados dos Alunos em Excel O Base de dados dos Alunos no R Tabela de Frequencia para variável Idade no R Tabela de Frequencia para variável Idade no R Distribuição de Frequência para V. quantitativas: um resumo • A determinação do tamanho e da quantidade de classes deve observar as seguintes normas: • as classes devem abranger todas as observações; • O extremo superior de uma classe é o extremo inferior da classe subsequente, cada valor observado deve enquadrar-se em apenas uma classe; • A quantidade de classes, em geral, não deve ser inferior a 6 ou superior a 15; • Expressões para se mensurar o número de classes: • NC 1 0log33,31 EXERCÍCIOS Exercício 1: Classifique as seguintes variáveis e indique o tipo de tabela mais apropriado para cada uma. Variáveis: Peso, Sexo, CPF, Taxa de hemoglobina, Raça, Classe social, Número de tumores. Exercício 2: Construa, à mão e usando o software Excel ou R, uma tabela para os dados de gênero dos 10 indivíduos abaixo. F F M F F F F M F F Exercício 3: Construa, à mão e usando o software Excel ou R, uma tabela para os dados da classe social dos 10 indivíduos abaixo. A E C C B D D E D E Exercício 4: Construa uma tabela de frequência para os dados do nível de colesterol dos 80 indivíduos adultos abaixo. Faça à mão e, também, usando o software Excel ou R. 9 9 118 146 150 150 161 165 167 167 170 171 175 179 179 180 182 184 184 184 185 192 192 194 194 196 196 199 200 200 200 201 209 209 209 209 209 209 209 212 213 217 217 217 219 219 221 226 227 228 229 233 233 233 234 242 242 242 243 243 244 247 248 250 250 250 255 255 255 265 276 276 277 277 278 291 292 317 363 479 Exercício 5: Construa à mão e usando o software R uma tabela de frequência para o Teor de gordura dos indivíduos abaixo. 3,7 1,6 2,5 3 1,9 3,8 3,8 1,5 1,1 1,8 1,4 2,7 2,1 3,2 2,3 2,3 2,3 2,4 0,8 3,1 1,8 1 2 2,9 2,9 3,2 1,9 1,6 2,9 2 1 3 1,3 1,3 1,5 4,6 2,4 2,1 1,3 2,7 2,8 1,9 1,9 Apresentação Gráfica de Dados Descrição e Apresentação de Dados 950875800725650575 95% Confidence Interval for Mu 785775765755745735 95% Confidence Interval for Median Variable: Leite 734,823 92,320 739,141 Maximum 3rd Quartile Median 1st Quartile Minimum N Kurtosis Skewness Variance StDev Mean P-Value: A-Squared: 783,000 114,478 770,276 969,000 825,500 761,000 677,250 553,000 168 -7,7E-01 9,36E-03 10445,8 102,205 754,708 0,184 0,520 95% Confidence Interval for Median 95% Confidence Interval for Sigma 95% Confidence Interval for Mu Anderson-Darling Normality Test DescriptiveStatistics Análise descritiva consiste na organização e descrição dos dados, na identificação de valores que traduzem o elemento típico e na quantificação da variabilidade presente nos dados. Elementos Básicos ◘ Sínteses Numéricas ◘ Tabelas ◘ Gráficos Descrição e Apresentação de Dados Variável deve ser entendida como a quantificação ou categorização da característica de interesse do estudo Tipos de Variáveis ◘ Categóricas ◘ Quantitativas Nominais Ordinais Discretas Contínuas Os dados colhidos Codificação e Tabulação de Dados Gráfico O gráfico estatístico é: • Uma forma de apresentação dos dados estatísticos; • Produz uma impressão mais rápida e viva do fenômeno em estudo; • melhor compreendido que as tabelas e dados brutos. Utilidade dos gráficos No trabalho de descrição e apresentação de dados, os gráficos podem ser considerados uma continuação das tabelas. A sua função é transmitir uma idéia visual do comportamento de um conjunto de valores. Para tal, são utilizados diversos formatos gráficos de acordo com o problema a ser descrito, ou até de acordo com a preferência do apresentador. Os gráficos têm a vantagem de facilitar a compreensão de uma determinada situação que queira ser descrita, permitindo a interpretação rápida das suas principais características. Em função disso, estão sempre presentes em apresentações de trabalhos científicos e artigos em congressos, seminários, simpósios, onde é necessário comunicar um grande volume de informações com tempo limitado e de forma compreensível e agradável. Tipos de gráfico Existe uma grande variedade de gráficos. Os mais comuns, que constam da maior parte dos programas computacionais gráficos de uso doméstico, na área de medicina, são os seguintes: • gráfico circular, tipo torta, pizza ou pie; • gráfico de barras ou bar line; • gráfico de linhas; • gráfico do tipo diagrama de caixas, ou box plot; • gráfico de ramos e folhas, ou stem-and-leaf. Gráfico de setores Distribuição por Tipo Sanguíneo 96 recém-nascidos, HE-FMIt, 1996 Tipo de sangue Fonte: Livro de Registros, HE-FMIt B; 13; 13,54% AB; 3; 3,13% A; 29; 30,21% O; 51; 53,13% Exemplo de gráfico de setores a partir dos dados do BD1Pediat.sta (no CD), que mostra a distribuição do tipo sanguíneo de 96 recém-nascidos na maternidade do HE-FMIt. Gráfico de colunas Distribuição por tipo sanguíneo recém-nascidos, HE-FMIt, 1996 Tipo sanguineo Fonte: Livro de registros, HE-FMIt 13 51 29 3 B O A AB 0 10 20 30 40 50 60 Exemplo de gráfico de colunas a partir dos dados do BD1Pediat.sta (no CD), que mostra a distribuição do tipo sanguíneo de 96 recém-nascidos na maternidade do HE-FMIt. Histograma de freqüências Distribuição por Estatura recém-nascidos, HE-FMIt, 1996 Fonte: Livro de registros, HE-FMIt 2 2 0 3 2 11 18 18 17 10 8 4 1 42 44 46 48 50 52 54 ESTATURA (cm) 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 F re q u e n c ia a b s o lu ta Exemplo de histograma a partir dos dados do BD1Pediat.sta (no CD), que mostra a distribuição da estatura de 96 recém-nascidos na maternidade do HE-FMIt. Tabela da Idade dos Alunos: Classes Limites Freq. Abs. Freq. Rel. 1 17|- 20 11 22% 2 20|- 23 15 29% 3 23|- 26 13 25% 4 26|- 29 8 16% 5 29 |- 32 3 6% 6 32|- 35 1 2% Total = 51 100% Histograma da Idade dos alunos Histograma dos dados da Idade 20 24 28 32 Idade 0% 10% 20% 30% P e rc e n t Gráficos Exemplo: Nível de Colesterol Histograma Gráficos Exemplo: Dosagem de ácido úrico Tabela: Distribuição de freqüência da dosagem de ácido úrico Ácido úrico Freqüência Frequência (mg/dL) absoluta simples acumulada 3,0 3,5 2 0,7 0,7 3,5 4,0 15 5,6 6,3 4,0 4,5 33 12,4 18,7 4,5 5,0 40 15,0 33,7 5,0 5,5 54 20,2 53,9 5,5 6,0 47 17,6 71,5 6,0 6,5 38 14,2 85,7 6,5 7,0 16 6,0 91,7 7,0 7,5 15 5,6 97,3 7,5 8,0 3 1,1 98,4 8,0 8,5 1 0,4 98,8 8,5 9,0 3 1,1 100,0 Total - 100,0 - Exemplo: Dosagem de ácido úrico Histograma Polígono de Frequência Gráficos Alternativos Gráfico de caixas Mediana = 13 25%-75% = (11,5, 15) Intervalo tipico = (10, 19) Valor atipico % de linfocitos 8 10 12 14 16 18 20 22 24 Exemplo de gráfico de caixas a partir dos dados do Exemplo 3.1, na pág. 59, que mostra o comportamento do percentual de linfócitos em uma amostra de 20 pacientes. Histograma bivariado Histograma Bi-variado de Peso e Estatura de 96 recém-nascidos, HE-FMIt, 1996 PESO ESTATURA fa Exemplo de histograma bivariado a partir dos dados que mostra a distribuição das estaturas e dos pesos de 96 recém-nascidos na maternidade do HE-FMIt. Gráficos Interessantes Gráfico de ramos e folhas O gráfico abaixo mostra a distribuição dos diâmetros abdominais, em centímetros, de 40 indivíduos. 5 9 7 6 3 0 4 6 8 2 3 6 9 0 3 9 7 1 8 0 5 5 7 2 2 0 3 4 8 6 3 5 6 1 7 8 8 9 9 5 1 4 10 7 1 11 9 Exemplos de gráficos em publicações Gráfico de linhas (tempo) Exemplo: Curva de crescimento do cartão da criança para meninas Fonte: Sisvan – MS (Anexo VII) Gráfico de linhas (tempo) Exemplo: Acompanhamento de peso da gestante, IMC × semana. Fonte: Sisvan – MS (Anexo VII) Gráficos no software R Comandos Gráfico de Setor 3D: Variável Sexo Gráfico de Setor: Sexo F M Sexo F re q . A b s . Gráfico de Setor Comandos Gráfico de Setor 3D: Variável Sexo Gráfico de Setor 3D: Variável Sexo F M Gráfico de Setor Comandos Gráfico de Barras: Variável Ano de Ingresso Gráfico de Barras: Variável Ano de Ingresso Histograma Comandos: Histograma da variável da Idade Histograma da variável da Idade Idade F re q . A b s . 20 25 30 0 2 4 6 8 1 0 1 2 Histograma Boxplot da variável da Idade Exercício 1: Classifique as seguintes variáveis e indique o tipo de gráfico mais apropriado para cada uma delas. Variáveis: Peso, Sexo, CPF, Taxa de hemoglobina, Raça, Classe social, Número de mosquitos capturados. Exercício 2: Construa à mão e usando o software R um gráfico para a variável Sexo dos 10 indivíduos abaixo. F F M F F F F M F F Exercício 3: Construa, à mão e usando o software R, um gráfico para a variável Classe social dos 10 indivíduos abaixo. A E C C B D D E D E Exercício 4: Construa, à mão e usando o software Excel ou R, um histograma e para o nível de colesterol de 80 indivíduos. 9 9 118 146 150 150 161 165 167 167 170 171 175 179 179 180 182 184 184 184 185 192 192 194 194 196 196 199 200 200 200 201 209 209 209 209 209 209 209 212 213 217 217 217 219 219 221 226 227 228 229 233 233 233 234 242 242 242 243 243 244 247 248 250 250 250 255 255 255 265 276 276 277 277 278 291 292 317 363 479 Exercício 5: Usando o software Excel ou R, construa um histograma e um polígono para variável Teor de gordura de uma amostra de 43 indivíduos. 3,7 1,6 2,5 3 1,9 3,8 3,8 1,5 1,1 1,8 1,4 2,7 2,1 3,2 2,3 2,3 2,3 2,4 0,8 3,1 1,8 1 2 2,9 2,9 3,2 1,9 1,6 2,9 2 1 3 1,3 1,3 1,5 4,6 2,4 2,1 1,3 2,7 2,8 1,9 1,9 ASSISTA O VÍDEO DE COMO FAZER TABELAS E GRÁFICOS NO R (VISUALIZAÇÃO DE DADOS) Links: https://youtu.be/wYXpbu-Y370 Tabelas: Link: https://youtu.be/jZvQ4N0nuDY Gráficos: https://youtu.be/9JtQ1p88ZlQ https://youtu.be/wYXpbu-Y370 https://youtu.be/jZvQ4N0nuDY https://www.r-project.org/ https://youtu.be/jZvQ4N0nuDY https://youtu.be/9JtQ1p88ZlQ Mais informações e materiais podem ser encontrados no website, Face e Youtube do LST: http://www.est.ufmg.br/lst/ https://www.facebook.com/lst.dest.ufmg/ https://www.youtube.com/channel/UCYiPLUzm_5vMX2NekzeIUUQ http://www.est.ufmg.br/lst https://www.facebook.com/lst.dest.ufmg/ https://www.youtube.com/channel/UCYiPLUzm_5vMX2NekzeIUUQ https://www.facebook.com/lst.dest.ufmg/ https://www.youtube.com/channel/UCYiPLUzm_5vMX2NekzeIUUQ