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RODEGHERO, Carla Simone. Capítulos da Guerra Fria: o antico-
munismo brasileiro sob o olhar norte-americano (1945-1964). 
Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2007.
Este livro é resultado de pesquisas em arquivos nos Estados 
Unidos com documentação diplomática. A autora estuda como 
a diplomacia estadunidense avaliava o anticomunismo brasi-
leiro e oferecia subsídios para sustentar os argumentos dos 
formuladores dessa ideologia no Brasil.
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BANDEIRA, Luiz Alberto Moniz. A segunda guerra fria: geopolí-
tica e dimensão estratégica dos Estados Unidos. Das rebeliões 
na Eurásia à África do Norte e ao Oriente Médio. Rio de Janeiro: 
Civilização Brasileira, 2013.
Neste livro extenso e aprofundado sobre os conflitos mun-
diais no século XXI, ressaltam-se os interesses econômicos e 
políticos dos Estados Unidos.
GELVIN, James L. Israel X Palestina: 100 anos de guerra. São 
Paulo: Edipro, 2017.
O livro explora com profundidade o conflito entre os dois po-
vos, enfatizando o período inicial, com o movimento sionista e 
a chegada das levas de judeus europeus na Palestina.
HOBSBAWM, Eric. Globalização, democracia e terrorismo. São 
Paulo: Companhia das Letras, 2007.
Esta obra reúne palestras e conferências do historiador in-
glês, nas quais ele analisa o cenário internacional contem-
porâneo, e reflete sobre as políticas adotadas pelas grandes 
potências.
LEWIS, Bernard. O Oriente Médio: do advento do cristianismo 
aos dias de hoje. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1996.
O livro apresenta a história dos povos árabes, desde o início 
do cristianismo até os problemas enfrentados pelos países 
do Oriente Médio.
SAID, Edward W. Orientalismo: o Oriente como invenção do Oci-
dente. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
Este livro apresenta a tese de que o Ocidente inventou a 
imagem do Oriente, de maneira a desqualificar seus povos 
e cultura.
VISENTINI, Paulo. O grande Oriente Médio: da descolonização à 
Primavera Árabe. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 
Neste livro, expõe-se um panorama do Oriente Médio, os con-
flitos dos povos árabes com países europeus colonizadores, 
com o Estado de Israel e com seus governantes déspotas.
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AARÃO REIS, Daniel; RIDENTI, Marcelo; MOTTA, Rodrigo Patto 
Sá. A ditadura que mudou o Brasil: 50 anos do golpe de 1964. Rio 
de Janeiro: Zahar, 2014.
Este livro reúne análises de vários autores a respeito da dita-
dura militar brasileira, com estudos sobre as mudanças eco-
nômicas e sociais, reforma universitária, sindicalismo, teatro, 
política externa, memória, anistia, aparato repressivo e resis-
tências políticas.
AGGIO, Alberto. Democracia e socialismo: a experiência chilena. 
São Paulo: Annablume, 2002.
O autor analisa, neste livro, a chegada da Unidade Popular 
ao poder, seu projeto de transição ao socialismo e as mobili-
zações políticas e sociais que resultaram no golpe militar de 
1973.
BETHELL, Leslie (org.). A América Latina após 1930: Estado e Po-
lítica. São Paulo: Edusp, 2009. v. 7. (História da América Latina).
O livro é resultado de trabalho coletivo de vários historiado-
res especialistas nos estudos latino-americanos, abordando 
temas como o Estado, a democracia, os militares, os traba-
lhadores, as mobilizações rurais e as esquerdas.
CAMÍN, Héctor A.; MEYER, Lorenzo. À sombra da Revolução Me-
xicana: história mexicana contemporânea, 1910-1989. São Pau-
lo: Edusp, 2000.
Este livro apresenta uma análise da história do processo re-
volucionário mexicano, desde a crise do porfiriato aos anos 
1960.
D’ARAÚJO, Maria Celina; CASTRO, Celso. Democracia e Forças 
Armadas no Cone Sul. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2000.
Esta obra apresenta, em seus capítulos, o estudo de espe-
cialistas sobre as ditaduras e as transições à democracia no 
Brasil, Chile, Argentina, Bolívia, Paraguai e Uruguai.
GOMES, Angela de Castro (coord.). Olhando para dentro, 1930- 
-1964. São Paulo: Fundación Mapfre/Objetiva, 2013. v. 4. (Histó-
ria do Brasil Nação, 1808-2010).
Diversos historiadores examinam, neste livro, o período entre 
1930 e 1964 nas dimensões da economia, da sociedade, da 
cultura, da política e das relações exteriores.
MOTTA, Rodrigo Patto Sá. Ditaduras militares: Brasil, Argentina, 
Chile e Uruguai. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2015.
O livro é composto de capítulos em que especialistas em suas 
áreas de estudos apresentam resultados de pesquisas sobre 
as ditaduras militares em quatro países do Cone Sul.
NUNES, Américo. As revoluções no México. São Paulo: Pespec-
tiva, 1975.
O livro trata do processo da revolução mexicana desde os 
tempos do porfiriato, com uma parte dedicada à publicação 
de fontes de época.
ROLLEMBERG, Denise; QUADRAT, Samanta (org.). A construção 
social dos regimes autoritários: legitimidade, consenso e con-
sentimento no século XX – Brasil e América Latina. Rio de Ja-
neiro: Civilização Brasileira, 2011.
Nesta obra, especialistas analisam as ditaduras do século XX, 
mostrando como os governos autoritários obtiveram apoio e 
legitimidade na sociedade, durante as ditaduras militares da 
América Latina, com ênfase no Brasil.
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AMORIM, Claudia et al. Literaturas africanas. Rio de Janeiro: 
Fundação CECIERJ, 2018. v. 2.
Este livro reúne ensaios sobre a imprensa e a literatura afri-
canas, pan-africanismo, movimentos de independência e lite-
raturas nacionais pós-coloniais.
APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai. A África na filoso-
fia da cultura. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.
Neste livro, o autor discute, de maneira aprofundada, temas 
sobre filosofia na África, pan-africanismo, a questão nacional, 
o racismo, entre outras questões.
FERRO, Marc. História das colonizações: das conquistas às in-
dependências. Séculos XIII a XX. São Paulo: Companhia das Le-
tras, 1996.
Neste livro, o historiador analisa o fenômeno das coloniza-
ções na História moderna e contemporânea, com a expansão 
colonial europeia em relação a outros colonialismos, como o 
árabe, o turco e o japonês.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à his-
tória contemporânea. 2. ed. rev. São Paulo: Selo Negro, 2008.
Neste livro sobre a história contemporânea africana, são ex-
plorados temas como movimentos de resistências, pan-afri-
canismo, entre outros, mas centrando nas diversas vias de 
independências dos países da África.
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MACEDO, José Rivair. História da África. São Paulo: Contexto, 2013.
Este livro trata da história da África desde os primeiros povos 
do continente. O último capítulo é referente ao tempo presente.
NEGREIROS, Regina C. A. T. Ubuntu: considerações acerca de 
uma filosofia africana em contraposição a tradicional filosofia 
ocidental. Problemata: R. Intern. Fil., v. 10, n. 2, p. 111-127, 2019. 
Neste artigo, a autora faz reflexões sobre a maneira como a 
filosofia europeia se contrapõe à filosofia africana.
ONU. World Urbanization Prospects – The 2018 Revision. Dispo-
nível em: https://population.un.org/wup/Publications/Files/WUP 
2018-Report.pdf. Acesso em: 21 jul. 2020.
Neste endereço, em inglês, encontra-se o Relatório da ONU 
sobre a urbanização mundial atual e projeções para o futuro.
PARADA, Maurício; MEIHY, Murilo Sebe Bom; MATTOS, Pablo de 
Oliveira de. História da África contemporânea. Rio de Janeiro: Edi-
tora PUC-Rio, 2013.
Os autores revisitam nesta obra a história africana centrando 
em questões sobre o imperialismo, o pan-africanismo, as in-
dependências, entre outras.
SILVÉRIO, Valter R. Síntese da coleção história geral da África. 
Pré-história ao século XVI. São Paulo: UNESCO, MES, UFSCAR, 
2013. v. 1.
Este livro trata da história das populações africanas, desde 
suas origens até a chegada dos europeus na expansão atlân-
tica do século XVI.
WORLD Bank. Data. Disponível em: https://data.worldbank.org/
indicator/NY.GDP.MKTP.KD.ZG?most_recent_value_desc=true. 
Acesso em: 7 jun.2020.
Nesta página do Banco Mundial, em inglês, são apresentados 
dados sobre o crescimento anual do PIB, por país e do mundo.
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AARÃO REIS, Daniel (coord.). Modernização, ditadura e democra-
cia, 1964-2010. Rio de Janeiro/Madrid: Fundación Mapfre/Objeti-
va, 2014. v. 5. (História do Brasil Nação: 1808-2010).
Este livro reúne textos de especialistas sobre assuntos como 
população e sociedade, a vida política do país, as relações in-
ternacionais, a economia e a cultura.
DAFLON, Verônica Toste; CARVALHAES, Flávio; FERES JR., João. 
Sentindo na pele: percepção de discriminação cotidiana de pre-
tos e pardos no Brasil. Dados. Revista de Ciências Sociais. Rio de 
Janeiro, v. 60, n. 2, 2017.
Nesta obra de pesquisa sociológica, os autores demonstram 
que a discriminação não ocorre somente com a população 
preta, mas também com a parda. Além disso, aferem como 
eles percebem a discriminação social pela cor de sua pele.
IBGE. Brasil em números. Rio de Janeiro: IBGE, 2019. v. 27. Disponível 
em: https://biblioteca.ibge.gov.br/biblioteca-catalogo?id=72&view=de 
talhes. Acesso em: 14 ago. 2020.
Esta publicação é resultado de extensa pesquisa temática, 
analisada por especialistas em diversos temas, como territó-
rio, população, habitação, saúde, previdência social, educação, 
trabalho, participação política, preços, agropecuária, indústria, 
energia, comércio, transportes, turismo, comunicações, finan-
ças públicas, comércio exterior, ciência e tecnologia, Poder Ju-
diciário e meio ambiente. Os temas, além de analisados, são 
expressos em tabelas.
IBGE. Síntese de Indicadores Sociais. Uma análise das condições 
de vida da população brasileira 2019. Rio de Janeiro: IBGE, 2019. 
Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/
liv101678.pdf. Acesso em: 14 ago. 2020.
Análise das condições de vida da população brasileira em 
2019, resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Do-
micílios Contínua (PNAD Contínua), enfocando mercado de 
trabalho, padrão de vida e distribuição de renda e educação, 
utilizando dados da PNAD Contínua de 2012 a 2018.
INSTITUTO de Pesquisa Econômica Aplicada; FÓRUM Brasilei-
ro de Segurança Pública. Atlas da violência 2019. Brasília/Rio de 
Janeiro/São Paulo: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada/
Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 2019. Disponível em: 
http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatorio_
institucional/190605_atlas_da_violencia_2019.pdf. Acesso em: 
14 ago. 2020.
Resultado de pesquisa do IPEA e do FBSP, o Atlas quantifica 
e analisa os diversos tipos de violência no Brasil, como a que 
vitimiza jovens, mulheres, negros, população LGBTI+, homicí-
dios, mortes violentas, entre outras.
ONU. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento 
(PNUD). Relatório do Desenvolvimento Humano 2019. Além do ren-
dimento, além das médias, além do presente: desigualdades no 
desenvolvimento humano no século XXI. Disponível em: http://
hdr.undp.org/sites/default/files/hdr_2019_pt.pdf. Acesso em: 14 
ago. 2020.
O relatório do PNUD analisa os resultados das pesquisas re-
alizadas sobre a desigualdade social no mundo em diversas 
dimensões.
OXFAM Brasil. A distância que nos une. Um retrato das desigualdades 
brasileiras, 2017. Disponível em: https://www.oxfam.org.br/um 
-retrato-das-desigualdades-brasileiras/a-distancia-que-nos- 
une/. Acesso em: 14 ago. 2020.
Este endereço dá acesso ao relatório da Oxfam sobre as desi-
gualdades no Brasil, com o objetivo de propor um debate pú-
blico sobre a redução das distâncias na sociedade brasileira.
RAMOS, Silvia. Trajetórias no tráfico: jovens e violência armada 
em favelas cariocas. Trivium – Estudos Interdisciplinares, Rio de 
Janeiro, v. 3, n. 2, jul./dez. 2011.
Fundamentada em pesquisas quantitativas e qualitativas, a 
autora procura compreender neste artigo os percursos dos 
jovens que entram e saem do tráfico de drogas nas comunida-
des do Rio de Janeiro.
SCHWARCZ, Lilia Moritz (org.). História da vida privada no Brasil: 
contrastes da intimidade contemporânea. São Paulo: Companhia 
das Letras, 1998. v. 4. (Coleção História da vida privada no Brasil).
Este livro trata a realidade contemporânea brasileira, com te-
mas voltados para a imigração, o racismo, a violência, a famí-
lia, a religiosidade, a repressão na ditadura militar, a televisão, 
a política, a economia e a demografia.
SILVA, Luiz Antonio Machado da. “Violência urbana”, segurança 
pública e favelas – o caso do Rio de Janeiro atual. Caderno CRH, 
Salvador, v. 23, n. 59, maio/ago. 2010.
Neste artigo, o sociólogo trata de duas questões: as relações 
entre violência urbana e as relações sociais na cidade do Rio 
de Janeiro e as alterações no debate sobre a segurança públi-
ca que resultaram na criminalização da pobreza.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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