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COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
1
Reflexões a respeito das competências so-
cioemocionais e atividades relacionadas a 
elas para crianças do Ensino Fundamental 
– Anos Iniciais
Doutora e mestre em Educação pela PUC-PR 
e graduada em Comunicação Social – Jorna-
lismo pela UP e em Artes Cênicas pela FAP. 
Professora universitária, escritora e artista. 
Maíra Weber
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
2
“Sentir as emoções é o que 
torna a nossa vida rica.”
Daniel Goleman
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
3
EDUCANDO AS EMOÇÕES 
Vamos realizar um quiz! 4
Mas a que se refere o termo “socioemocional”? 8
 Autoconhecimento 10
 Autocontrole ou autorregulação 14
 Tomada de decisões responsáveis 18
 Consciência social 22
 Habilidades de relacionamento 26
Como estou agora? 30
Material complementar 
Como aplicar as competências 
socioemocionais em sala de aula?
https://sistemaaprendebrasil.com.br/2021/09/02/31-como-aplicar-as-competencias-socioemocionais-em-sala-de-aula/
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
4
Vamos realizar um quiz!
1. Alguma vez você já se sentiu estranho, sem saber no-
mear esse sentimento?
2. Você já reagiu de maneira inusitada quando algo ines-
perado aconteceu?
3. Você consegue lidar bem com situações em que sente 
raiva de algo ou de alguém?
4. Você costuma refletir e falar sobre suas emoções?
Sim Não
Sim Não
Sim Não
Sim Não
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
5
Que tal fazer uma reflexão?
Professor(a), convido você a “se olhar” e, assim, ter um momento de sen-
sibilização a respeito dessas temáticas. 
Ao trazer essas perguntas, que não têm respostas certas ou erradas, 
proponho que você reflita sobre a importância da educação emocio-
nal. Quando nos educamos emocionalmente, conseguimos reconhe-
cer nossas emoções e agir de maneira adequada frente às diferentes 
situações da vida. 
A partir disso, você também pode passar a estimular a educação emo-
cional no contexto escolar. Há nítida relação entre emoções e aprendi-
zagem, pois aquilo que é sentido impacta na maneira como cada um 
aprende e se expressa na vida. 
Há bastante tempo, vários estudiosos já falavam sobre a emoção rela-
cionada à aprendizagem:
 No século XX, os estudiosos Piaget, Vygotsky e Wallon dis-
cutiram a importância da afetividade como ferramenta de 
formação dos seres nas relações consigo mesmo, com os 
outros e com a sociedade. E a afetividade está diretamente 
associada aos sentimentos e aos pensamentos que se de-
senvolvem em cada um. 
Afetividade:
- Refere-se à capacidade, à dispo
sição do ser humano de ser afet
a-
do pelo mundo externo/interno, p
or sensações ligadas a tonalidade
s 
agradáveis ou desagradáveis. 
- Ser afetado é reagir com atividad
es internas/externas que a situaçã
o 
desperta.
ALMEIDA & MAHONEY. Afetividad
e e processo ensino-aprendizagem
: 
contribuições de Henri Wallon. Ps
icologia da Educação. São Paulo, 
v. 
20, 2005. p. 19. 
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
6
 No livro Inteligências múltiplas: a teoria na prática, de 1983, 
Howard Gardner amplia o conceito de inteligência ao de-
fender a existência de inteligências múltiplas, que extrapo-
lam aquilo que fomos ensinados a entender como “o que é 
ser inteligente”. As inteligências múltiplas, muitas vezes, são 
vinculadas a saberes de áreas que atuam com a sensibi-
lidade e a resolução de problemas com apoio nas emo-
ções. As inteligências atuam combinadas, e há pessoas que 
exploram várias delas ao mesmo tempo.
 O neurocientista António Damásio, em seu livro E o cérebro 
criou o homem, de 2011, afirma que a falta de emoções e 
sentimentos implicam a inexistência da racionalidade. Essa 
teoria levanta um debate sobre a importância de haver har-
monia entre razão e sentimento.
Quem separa desde o começo o pensa-mento do afeto fecha para sempre a possibi-lidade de explicar as causas do pensamento. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993, p. 25.
As inteligências múlt
iplas são: musical, co
rporal-
-cinestésica, lógico-m
atemática, linguística
, espa-
cial, interpessoal, intr
apessoal e naturalista
. 
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
7
 O mais recentre documento educacional publicado pelo 
Ministério da Educação, a Base Nacional Comum Curricu-
lar (BNCC), de 2017, estabeleceu dez competências gerais 
para nortear as áreas de conhecimento e os componentes 
curriculares. Essas competências evidenciam questões so-
cioemocionais que dizem respeito à ampliação da pos-
sibilidade de construir conhecimentos quando se sabe 
lidar bem com as emoções e quando se desenvolvem re-
lações sociais de qualidade. 
No esforço para entender o comportamento humano, muitos tentaram passar ao largo da emoção, mas não tive-ram êxito. O comportamento e a mente, consciente ou não, assim como o cérebro que os gera, recusam revelar seus se-gredos, a menos que a emoção (e os muitos fenômenos que se escondem sob seu nome) seja inserida na equação e te-nha sua importância reconhecida. DAMÁSIO, António. E o cérebro criou o homem. São Paulo: Companhia das Letras, 2011, p. 140. 
Ao longo da Educaçã
o Básica, as aprendiza
gens essenciais 
definidas na BNCC de
vem concorrer para a
ssegurar aos es-
tudantes o desenvolv
imento de dez compe
tências gerais, 
que consubstanciam
, no âmbito pedagóg
ico, os direitos 
de aprendizagem e d
esenvolvimento. Na 
BNCC, compe-
tência é definida com
o a mobilização de c
onhecimentos 
(conceitos e procedim
entos), habilidades (p
ráticas, cogni-
tivas e socioemocion
ais), atitudes e valore
s para resolver 
demandas complexa
s da vida cotidiana, d
o pleno exercí-
cio da cidadania e do
 mundo do trabalho.
BRASIL. Ministério da
 Educação (MEC). Sec
retaria da Edu-
cação Básica. Base N
acional Comum Curr
icular. Brasília: 
MEC, 2017, p. 8. 
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
8
Mas a que se refere o termo 
“socioemocional”?
Ao desmembrar a palavra “socioemocional”, surgem os termos “socio” 
e “emocional”. “Socio” remete ao convívio em sociedade, às interações 
sociais. Já o termo “emocional” diz respeito às emoções que sentimos, 
assim como ao aprendizado do domínio, do entendimento e do (re)
conhecimento delas. 
Assim, “socioemocional” se refere a características individuais e como 
elas impactam na maneira como a pessoa se relaciona com as demais. 
Isso significa que as emoções de cada um precisam ser compatíveis 
com a vida em sociedade.
A boa notícia é que as competências socioemocionais podem ser 
aprendidas e desenvolvidas ao longo da vida, e a escola, importante 
local de trocas sociais, pode atuar como celeiro dessas aprendizagens. 
Aprender a lidar com as emoções, a se perceber, a se ouvir e a ler a 
si mesmo, os outros e o mundo traz diversos ganhos para os alunos 
(e até mesmo para nós, professores!). 
Parhomenko (2014) define competência so
cioemocional como a 
capacidade de gerenciar comportamento
s, permitindo-se o envol-
vimento e a relação harmoniosa com outr
as pessoas dentro de um 
contexto social. 
CERICATO, Itale Luciane; CERICATO, Lauri. 
Competências socioemo-
cionais de bolso. São Paulo: Editora Arco 43
, 2020, p. 11-12.
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
9
Quando olho para mim, o que vejo?
Ah, se nós e nossos alunos percebêssemos essas questões e soubés-
semos lidar com conflitos como esses... Saber reconhecer esses senti-
mentos e emoções é de imensa utilidade, pois traz benefícios pessoais 
e sociais, além de ampliar a capacidade cognitiva.
Os pesquisadores da Casel – The Collaborative for Academic, Social and 
Emotional Learning (Centro Colaborativo para o Aprendizado Educa-
cional, Social e Emocional) – dividem as competências socioemocionais 
em cinco Aprendizagens Sociais Emocionais (ASE ou SEL, em inglês), 
que aplicam conhecimentos, habilidades e atitudes para o desenvolvi-
mento de comportamentos emocionais saudáveis. São elas: 
 Autoconhecimento
 Autocontrole ou autorregulação 
 Tomada de decisões responsáveis
 Consciênciasocial 
 Habilidades de relacionamento 
Depois de refletir um pouco sobre essa temática, que tal propor ativi-
dades para seus alunos sobre a educação de emoções e de relações 
sociais?
Parhomenko (2014) define competência socioemocional como a capacidade de gerenciar comportamentos, permitindo-se o envol-vimento e a relação harmoniosa com outras pessoas dentro de um contexto social. 
CERICATO, Itale Luciane; CERICATO, Lauri. Competências socioemo-cionais de bolso. São Paulo: Editora Arco 43, 2020, p. 11-12.
 Fonte: https://casel.org/
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
10
 Autoconhecimento
Professor(a),
 Inicie esta atividade conversando com sua turma sobre au-
toconhecimento. Proponha um diálogo aberto, questio-
nando:
 • Quem aqui se conhece, por dentro e por fora?
 • Qual sua característica física mais marcante?
 • E qual seu traço de temperamento que mais chama a 
atenção? (exemplo: brincalhão, bagunceiro, estudioso, 
gentil etc.).
 • O que vocês gostam de fazer em casa?
 • O que gostam de comer?
 • Do que gostam de brincar?
 • Quando ficam tristes, como reagem?
 • Quando sentem raiva de alguma coisa, como ficam?
 • Quando ficam felizes, como demostram?
 • O que você faria se... (exemplo: ...alguém te ofendesse, 
alguém mentisse, ficasse frustrado etc.).
Estas atividades podem 
ser feitas presencial ou 
remotamente. 
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COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
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 Em seguida, oriente seus alunos a ficarem em frente a um 
espelho, de olhos fechados, pensando em seus traços. De-
pois, oriente que abram os olhos e se observem, reparando 
se eles são como se lembravam.
 Em outro momento, disponibilize ou peça que as crianças 
separem folhas de papel em branco (sem pauta) de tama-
nho A4; cola branca; um alimento cru de que gostem muito 
e que os represente (exemplos: pó de café, pó de chocolate, 
açúcar, cenoura ralada, etc.); e lápis grafite.
 Mostre a obra acima e apresente outras obras do artista 
(disponíveis em sites da internet). Inspirados pela arte de 
Vik Muniz, oriente que os alunos façam, primeiramente, um 
autorretrato, desenhando seus rostos (e, se quiserem, seus 
corpos) com lápis grafite. No segundo passo, as crianças 
devem cubrir o desenho com o alimento que escolheram 
(muitas vezes, os farelos, grãos ou pequenas fatias terão 
que ser colados).
O artista visual brasileiro Vik Muniz “pintou” a Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, 
fazendo uma releitura com geleia de morango e pasta de amendoim. 
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COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
12
 Depois, estimule seus alunos a escrever, em volta do traba-
lho artístico, frases curtas ou palavras contando como eles 
acham que são (exemplos: comilão; aventureiro; dorminho-
co, briguento etc.).
 Quando os trabalhos estiverem prontos, promova uma ex-
posição com as obras (presencialmente ou virtualmente). 
Peça que os alunos fotografem os trabalhos, se estiverem 
estudando remotamente. 
 Para terminar, converse novamente com a turma, instauran-
do um clima de confiança e respeito entre todos. Incentive 
um debate em que todos observem as características uns 
dos outros da turma, tanto físicas como de temperamento. 
Provavelmente, haverá diálogos do tipo:
 Converse e acalme os ânimos, explicando que muitas vezes 
nós não temos a percepção de quem somos e como somos, 
e como é fundamental estarmos abertos a ouvir a opinião 
(desde que respeitosa) alheia e a mudar quando algo inco-
moda os outros ou nos faz mal. 
 Como fechamento, estimule a turma a se comprometer 
com a auto-observação dali em diante, entendendo como 
são, como reagem, do que gostam e do que não gostam. 
Destaque a importância de terem autocuidado e de só fa-
zerem aquilo que faz bem a si e aos outros. 
Aluno 1 – Ah, você não é calmo, não. Você é bastante nervoso.
Aluno 2 – Eu não. Você que é bagunceiro e conversador e eu 
nem falei nada!
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
13
A competência socioemocional do autoconhecimento diz res-
peito à habilidade de perceber e reconhecer as próprias emo-
ções, para, assim, saber se comportar/reagir de maneira ade-
quada às diferentes situações da vida. 
Conhecer-se implica ter autocrítica, além da capacidade de 
compreender limitações (preconceitos, influências de outros) e 
qualidades (honestidade, integridade, valores, propósito, von-
tade de crescer), distinguindo o que é de si mesmo e o que é do 
outro. 
Aplicando as competências socioemocionais na sala de 
aula! Se a criança se conhecer, ela terá mais confiança para ler e 
escrever, desenvolverá o pensamento crítico e o raciocínio lógi-
co, se relacionará melhor com seus pares... Enfim, a aprendiza-
gem e as interações serão potencializadas. 
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COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
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 Autocontrole ou autorregulação 
Professor(a),
 Inicie esta atividade conversando com sua turma sobre au-
tocontrole e autorregulação. Proponha um diálogo aberto, 
questionando:
 • Quem aqui consegue esperar sua vez para falar?
 • Quem aqui consegue se controlar quando não pode 
comer a sobremesa?
 • Quem consegue ouvir atentamente tudo o que o 
professor e os colegas falam?
 • Quem consegue diferenciar a hora de brincar da hora de 
estudar?
 • Quem consegue parar de brincar/jogar videogame para 
ir fazer a tarefa da escola?
 • Quem consegue começar um livro grande e ler até o fim?
 • Quem consegue se preparar bem para participar de um 
campeonato ou apresentação?
 • Quem fica triste quando perde uma competição? E 
quem fica tranquilo porque sabe que há vezes em que 
perdemos e outras em que ganhamos?
 • Quem consegue estudar um pouco por dia para ter 
Estas atividades podem 
ser feitas presencial ou 
remotamente. 
Adaptado de © Depositphotos/Julia_illustrator
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
15
disciplina e se sair bem nas matérias da escola?
 • Quem consegue manter os materiais da escola, o caderno 
e o quarto organizados?
 Em seguida, desafie seus alunos em duas atividades, de 
modo que eles aprendam a traçar estratégias para alcan-
çar um objetivo.
 Explique aos alunos que o primeiro desafio é fazer uma 
dobradura de uma “cabeça de cachorro”. Disponibilize ou 
peça que as crianças separem folhas de papel mais espes-
so, como cartolina. Primeiramente, peça que tentem fazer 
sem a sua orientação. Para isso, terão que traçar objetivos. 
(Observação: em outro momento, os alunos podem fazer 
dobraduras mais elaboradas, como um tsuru.) 
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COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
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 Em um segundo momento, oriente assim:
1. Pegue novamente um papel espesso, como cartolina, 
e corte-o em formato de um quadrado (com todos os 
lados iguais). 
2. Trace um risco na diagonal e dobre ao meio para fazer 
uma marca no papel. 
3. Dobre as duas pontas superiores (triângulos) de cima 
para baixo, também para marcar o papel. 
4. Dobre os triângulos de baixo (de baixo para cima). 
5. Pinte seu cachorro.
 Peça que a turma faça um diário de imagens, ou seja, um 
caderno de desenhos (ou fotos) ilustrando as tentativas ao 
fazer a(s) dobradura(s).
 Comente com os alunos que o segundo desafio é participar 
coletivamente do jogo “só fala quem pode”. Esse jogo ensi-
nará as crianças a se controlarem e a aprenderem a esperar 
sua vez para falar e escutar os outros. Lance perguntas sobre 
assuntos variados (exemplos: quando o ser humano pisou 
na Lua?; quantos planetas existem?; os morcegos são aves?; 
as baleias são peixes?; quantos lados tem um hexágono?), 
dando um tempo para que eles reflitam ou até pesquisem 
rapidamente as respostas. Depois, por meio de um sorteio, 
defina a vez de cada um responder. Essa atividade permitirá 
que os alunos pensem sobre a importância de ter calma, 
para esperar a sua vez, e respeito com os outros colegas.
 Para fechar a atividade, converse com a turma para que to-
dos se comprometam a ter mais autocontrole e a aprender 
a lidar melhor com suas emoções. 
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
17
A competênciasocioemocional do autocontrole ou autorregula-
ção diz respeito à habilidade de autogerenciar as emoções, para, 
assim, alcançar objetivos individuais e coletivos. 
Ter autocontrole (emocional, de pensamento e de comportamen-
to) implica ter disciplina, saber adiar recompensas, definir metas 
(pessoais e coletivas) e aplicá-las, fazer planejamento e ser organi-
zado, positivo, criativo e motivado. 
Aplicando as competências socioemocionais na sala de aula! 
Se a criança desenvolver o autocontrole, ela será mais autônoma e 
organizada para conquistar objetivos de estudo e, por consequên-
cia, de aprendizagens. Além disso, o gerenciamento de emoções 
promove interações no grupo de melhor qualidade. 
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COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
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 Tomada de decisões responsáveis 
Professor(a),
 Inicie esta atividade conversando com sua turma sobre 
tomada de decisões responsáveis. Proponha um diálogo 
aberto, questionando:
 • Como você fica quando passa por um problema?
 • Você costuma agir por impulso?
 • Você pensa antes de decidir o que fazer?
 • Se existe um problema pelo qual sua turma ou família 
está passando, como você costuma agir? Você aconselha 
as pessoas, conversa com elas?
 • Você acha mais importante ficar feliz sozinho ou se todos 
do seu grupo de convívio ficarem felizes?
 • Você pesa as consequências das suas atitudes? Verifica se 
o caminho que escolher vai fazer bem não só a você, mas 
a todos à sua volta?
No meio do caminho tinha uma pedra
Tinha uma pedra no meio do caminho
Tinha uma pedra
No meio do caminho tinha uma pedra
Trecho de poema No meio do caminho, de 
Carlos Drummond de Andrade 
Estas atividades podem 
ser feitas presencial ou 
remotamente. 
Adaptação de Ana Júlia Weidlich Souza
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
19
 Que tal apresentar à turma o poema completo No meio do 
caminho, de Carlos Drummond de Andrade, conversar so-
bre como cada um o interpretou e depois instigar os alunos 
a elaborarem um novo poema (pode ser coletivo)?
 Em seguida, oriente seus alunos a refletirem sobre algumas 
situações, como: o que vocês acham de agressão física? 
Explique que essa é a pior maneira de tentar “resolver” um 
conflito, que é errado agredir alguém. Explique que sempre 
o melhor caminho é o diálogo, que as palavras devem ser 
ditas com afeto, devem ser escolhidas com cuidado (sem 
criar mágoas), para que, se houver um conflito, se busque o 
caminho da resolução.
 Promova uma atividade que ensine seus alunos a respirar 
de maneira adequada. Peça que fechem os olhos e que ins-
pirem contando até cinco, inflando a barriga (o músculo 
diafragma deve se expandir), e expirem também contando 
até cinco. Vá aumentando o tempo de respiração até che-
gar a dez segundos. Explique às crianças que é importante 
saber respirar para oxigenar o cérebro e que isso ajuda a 
organizar os pensamentos. Assim, temos condições de agir 
de acordo com a escolha mais elaborada, ao invés de agir 
por impulso.
 Em outro momento, instigue a turma a fazer uma assem-
bleia, discutindo tudo o que pode ser melhorado na sala de 
aula e na escola para que todos sejam beneficiados. Uma 
assembleia é uma reunião de pessoas que expõem os prin-
cipais pontos que precisam de melhoria, com a finalidade 
de se chegar a uma solução.
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
20
 Antes de começar a atividade, peça que cada aluno escreva 
em segredo e entregue a você, professor(a), duas situações 
que podem ser melhoradas: uma na sala de aula e outra na 
escola.
 Reúna as situações semelhantes e que mais aparecem (três 
relativas à sala de aula e três relativas à escola) e discuta-as 
com os alunos em uma assembleia. Peça para que eles apre-
sentem oralmente as questões escolhidas, argumentando 
sobre a necessidade de mudanças no ambiente escolar.
 No fim, pondere sobre o que pode ser modificado na sala 
de aula (se depender de transformações de comportamen-
tos de alunos, estabeleça combinados com eles) e faça uma 
eleição com a turma sobre o pedido mais importante de ser 
feito à escola. Depois da escolha, escrevam um projeto de 
lei (uma proposta) coletivamente (se sua turma for de crian-
ças que não dominam a escrita, professor(a), você pode ser 
o(a) escriba) e levem-no à direção da escola, com a assina-
tura de todos da turma.
 Para fechar a atividade, peça para que os estudantes se 
comprometam a, dali em diante, tomar decisões mais res-
ponsáveis voltadas à coletividade. 
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
21
A competência socioemocional tomada de decisões responsáveis 
diz respeito à habilidade de identificar e avaliar problemas para sa-
ber agir de maneira ética frente a eles. 
Saber tomar decisões responsáveis implica saber analisar informa-
ções para criar soluções diante de problemas individuais e coletivos. 
Aplicando as competências socioemocionais na sala de aula! Se 
a criança desenvolver a competência de tomada de decisões res-
ponsáveis, ela conseguirá resolver problemas (no ambiente escolar 
e na vida pessoal) e ampliará a aquisição de valores individuais e 
coletivos, o que facilitará a aprendizagem e as relações com a comu-
nidade escolar. 
Material complementar 
Como ensinar democracia dentro e fora da sala de aula
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http://sistemaaprendebrasil.com.br/podaprender/14-como-ensinar-democracia-dentro-e-fora-da-sala-de-aula/
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
22
 Consciência social
Professor(a),
 Inicie esta atividade conversando com sua turma sobre 
consciência social. Proponha um diálogo aberto, questio-
nando:
 • O que vocês sentem quando veem uma criança pedindo 
dinheiro na rua?
 • O que sentem quando uma criança não tem sapatos para 
vestir?
 • O que sentem quando alguém não tem o que comer?
 • Quando alguém está chorando, você fica triste também? 
Tenta ajudar?
 • E, quando um amigo seu tem um problema, você fica 
preocupado?
 • O que acha de cada colega seu ter um tipo de família, às 
vezes diferente da sua?
 • O que você acha de existirem pessoas com várias cores 
de pele?
 • O que acha de cada um no Brasil ter um jeito de falar 
diferente?
 • O que acha das diferentes comidas, músicas e 
manifestações religiosas?
Estas atividades podem 
ser feitas presencial ou 
remotamente. 
Adaptado de © Depositphotos/inspiring.vector.gmail.com
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
23
 Comece a atividade conversando sobre o que é empatia. 
Explique que é importante sabermos nos colocar no lugar 
dos outros. Tentar entender a tristeza de não ter onde mo-
rar, o que comer, o que vestir (quando tratar desse assunto, 
professor(a), seja cuidadoso(a) e acolha os alunos que pos-
sam estar passando por situações semelhante a essas).
 Depois, disponibilize ou peça que as crianças separem fo-
lhas de papel em branco (sem pauta) de tamanho A4; lápis 
grafite; lápis de cor; e canetinhas hidrocor coloridas. Orien-
te que façam uma história em quadrinhos com três ou 
quatro quadrinhos, contando uma curta história sobre “se 
colocar no lugar do outro”. Lembre as crianças que as HQs 
contêm desenhos e, às vezes, balões de fala. 
 Em seguida, comente com seus alunos que ser diferente é 
normal! Fale sobre como nosso país foi formado (indígenas, 
africanos, europeus e japoneses, entre outros) e que temos 
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COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
24
que valorizar todas as raças. Comente também sobre a di-
versidade cultural e como devemos respeitar todas as cul-
turas.
 Depois, instigue uma pes-
quisa (em livros e na in-
ternet) sobre pratos típi-
cos de diferentes povos. 
Peça a cada criança que 
pesquise com sua família 
uma receita de uma comi-
da típica que represente a 
cultura familiar. Se possí-
vel, oriente que cada um 
escreva essa receita (al-
guns podem precisar da 
sua ajuda como escriba) 
e compartilhe-a com os 
colegas. Seria interessante, se estiverem presencialmente 
na escola, fazer uma ou mais receitas trazidas pelos alunos.Assim, a possibilidade de valorização de um prato diferente 
aconteceria na prática. 
 Outra forma de abordar a importância de valorizar diferen-
tes culturas é pedir que cada criança pesquise e se vista com 
uma roupa típica de um estado brasileiro ou até de um país. 
É possível que os alunos tirem fotos para compartilhar com 
a turma e criar um mural virtual.
 Para fechar a atividade, converse com a turma para que to-
dos se comprometam a, dali em diante, valorizar e respeitar 
as diferenças, além de sempre ajudar e sentir compaixão 
por aqueles que têm menos. 
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Material complementar
Escute o podcast: Equidade em sala de aula – como 
ensinar coletivamente para alunos únicos
A competência socioemocional consciência social diz respeito à 
habilidade de ter empatia e respeitar pessoas diferentes. 
Consiste em saber se colocar no lugar dos outros, se preocupar e 
ajudar as pessoas, entender e respeitar diferentes culturas, ser gra-
to e compreender as regras para viver bem em sociedade. 
Aplicando as competências socioemocionais na sala de aula! 
Se a criança desenvolver a consciência social, ela terá empatia e 
respeito pelas diferenças. Isso minimiza problemas de bullying, 
por exemplo, e amplia o foco no aprendizado da cidadania.
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 Habilidades de relacionamento
Professor(a),
 Inicie esta atividade conversando com sua turma sobre ha-
bilidades de relacionamento. Proponha um diálogo aber-
to, questionando:
 • Você sabe trabalhar bem em grupo?
 • Gosta de aprender com os outros?
 • Gosta de ensinar os outros?
 • Gosta de compartilhar suas ideias em um grupo?
 • Consegue abrir mão da sua ideia e passar a concordar 
com a ideia de um colega?
 • Você se sente bem colaborando com os outros?
 Comece a atividade conversando sobre a importância de 
aprender a trabalhar bem em equipe. Explique que, para ter 
boas relações com nossos colegas, temos que respeitar a 
opinião deles, ouvi-los, colaborar com o grupo e dar ideias.
 Depois, explique às crianças que vocês vão fazer um projeto 
de um jornal de uma página (um magazine). O tema central 
do jornal pode ser Minha comunidade se ajuda. Fale para as 
crianças que construir um jornal exige um forte trabalho de 
Estas atividades podem 
ser feitas presencial ou 
remotamente. 
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equipe e todos devem colaborar para que o resultado final 
seja bom para toda a turma.
 Em um jornal, há diversos gêneros textuais (tirinhas, char-
ges, matérias, reportagens, texto publicitário, fotografia do-
cumental e entrevistas, entre outros). Divida os alunos em 
grupos de até cinco crianças e desafie cada grupo a produzir 
coletivamente um dos textos do jornal. Os gêneros textuais 
podem se repetir. Escolha os que mais forem pertinentes a 
você, professor(a). 
 Quando os textos das equipes estiverem prontos, você 
pode juntá-los em uma página única (em um word ou apli-
cativos gratuitos de diagramação de jornal) e mandar im-
primir para colar em um local de destaque na escola. Se as 
aulas ainda estiverem acontecendo remotamente, a página 
de jornal pode ser postada virtualmente, para ser apreciada 
por outras turmas, familiares e comunidade escolar. 
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 Outra possibilidade muito divertida é criar um telejornal, 
instigando as crianças a serem os apresentadores de TV, os 
repórteres e os atores dos comerciais, entre outros. 
 Ainda, é possível fazer um radiojornal e estimular as crian-
ças a criar podcasts com entrevistas com os moradores da 
comunidade. Pode ser muito interessante também!
 Para fechar a atividade, converse com a turma para que to-
dos se comprometam a, dali em diante, colaborar nos tra-
balhos em grupo, respeitando as diferentes ideias e ajudan-
do todos os alunos. 
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A competência socioemocional habilidades de relacionamento 
diz respeito à habilidade de construir relacionamentos e parcerias 
saudáveis, sabendo trabalhar bem em equipe, com colaboração. 
Consiste em saber resolver conflitos, comunicando-se bem, ouvin-
do os outros, pedindo ajuda quando necessário e oferecendo apoio 
a quem precisa. 
Aplicando as competências socioemocionais na sala de aula! 
Se a criança desenvolver habilidades de relacionamento, ela saberá 
administrar possíveis frustrações e aprenderá a escutar e a abrir mão 
de sua ideia em detrimento de outra mais adequada. Por outro lado, 
poderá desenvolver protagonismo e liderança. Aprenderá também 
a ser colaborativa e solidária com quem precisa. 
Material complementar
Escute o podcast: Criatividade: como 
desenvolver, praticar e ensinar?
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Como estou agora?
Professor(a), como você está?
É importante que nessa jornada que fizemos você também reflita sobre 
suas emoções e sobre como pode transformar o que está incomodan-
do, fazendo mal, em algo que tranquilize sua caminhada, tanto profis-
sional quanto pessoal.
Com relação aos alunos, demos um primeiro passo. Aproveite essa sen-
sibilização inicial para fazer algumas mudanças em sua prática, privi-
legiando muito mais o reconhecimento e a compreensão das emo-
ções e as interações sociais de qualidade das crianças daqui para 
frente.
Um excelente e prazeroso trabalho, repleto de alegria e realizações!
AUTOCONHECIMENTO
CONSCIÊNCIA
SOCIAL
HABILIDADES DE 
RELACIONAMENTO
TOMADA DE 
DECISÕES 
RESPONSÁVEIS
AUTORREGULAÇÃO
APRENDIZAGEM
SOCIOEMOCIONAL
COMUNIDADES
FAM
ÍLIAS E RESPONSÁVEIS
ESCOLAS
SALA DE AULA
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ateriais com instrução direta sobre
 ASE
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lim
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Cultura, práticas e políticas 
esco
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Parcerias efetivasOportunidades de aprendizagem
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Fonte: Infográfico da Casel. Disponível em: https://casel.org/. Acesso em: Traduzido para o português em: 
https://vilaeducacao.org.br/blog/index.php/casel-atualiza-sua-definicao-de-aprendizagem-socioemocional/.
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
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Livros para você ler
 • GARCIA, Carol. Competências socioemocionais em sala 
de aula: guia prático do Ensino Infantil ao Ensino Su-
perior. Salto: Schoba Editora, 2020.
 • CERICATO, Itale; CERICATO, Lauri. Competências socio-
emocionais de bolso: formando alunos e professores 
para os desafios do séc. XXI. São Paulo: Editora Arco 
43, 2020, p. 11-12.
Filmes para assistir com os alunos
 • Divertidamente
 • Universidade Monstros
 • Escola de Rocky
 • Viva, a vida é uma festa
Podcasts complementares
Cinco gerações em uma mesma escola e aprendendo juntas?
O agravamento da pandemia de covid-19: como lidar com as 
emoções no cenário de mais incertezas na educação
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