Protocolo Blue no Trauma Pulmonar

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1 PROTOCOLO BLUE NO TRAUMA PULMONAR 
INTRODUÇÃO: 
➔ USG das vias aéreas 
➔ Principais protocolos USG na sala de emergência 
SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE PARA O DIAGNÓSTICO DE PATOLOGIAS PULMONARES: 
➔ Efusão pleural: 
➢ Sensibilidade: 92% 
➢ Especificidade: 93% 
➔ Consolidação Alveolar: 
➢ Sensibilidade: 90% 
➢ Especificidade: 98% 
➔ Síndrome Intersticial: 
➢ Sensibilidade: 93% 
➢ Especificidade: 93% 
➔ Pneumotórax Completo: 
➢ Sensibilidade: 100% 
➢ Especificidade: 96% 
➔ Pneumotórax Rádio-oculto: 
➢ Sensibilidade: 79% 
➢ Especificidade: 100% 
LINHAS A: 
➔ Linhas horizontais paralelas hiperecogênicas posteriores à linha da pleura equidistantes ao eco pleural 
➔ É um artefato de reverberação que se repetem inferior a linha pleural 
➔ Pulmão "seco" 
LINHAS B OU B1: 
➔ São verticais e apagam as linhas A no local onde as atravessam 
➔ Movem-se com o deslizamento pleural 
➔ Consideradas normais até 2 localizadas em áreas gravitacionais dependentes 
➔ Saem da pleura ou de pequenas consolidações justa pleurais 
➔ Indicam fluido entre o septo intra e interlobular 
APLICAÇÕES CLÍNICAS DO ULTRASSOM PULMONAR NOS PACIENTE CRÍTICOS: 
➔ Pneumotórax 
➔ Consolidações pulmonares 
➔ Atelectasias 
➔ Efusão pleurais 
➔ Síndromes intersticiais 
CAUSAS DE AUSÊNCIA DE DESLIZAMENTO PLEURAL: 
➔ Pneumotórax: presença de lung point, confirma o seu diagnóstico 
➔ Aderência inflamatórias 
➔ Pleuresia 
➔ Pleurodese 
➔ Atelectasia 
➔ IOT seletiva 
➔ Apneia 
 
2 PROTOCOLO BLUE NO TRAUMA PULMONAR 
➔ Broncoespasmo severo