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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP Curso: Psicologia - Campus: Tatuapé Disciplina: Psicologia do Cotidiano Docente: Prof. Dr. José Raimundo Evangelista da Costa Local: Parque Ibirapuera Data: 08/03/2024 Duração: 2h Aluno(a): Marcela Verzani Vacareli RA: N84033-1 TURMA: PS5B33 ESTÁGIO BÁSICO DO NÚCLEO COMUM RELATO INDIVIDUAL Local da Observação: Parque Ibirapuera A chuva tomou conta do parque, o que uma hora era o sol e nuvens azuis agora são um céu cinza, trovões e pingos caindo, todos próximos andam até uma área coberta, todos os guarda chuvas uma vez abertos são segurados de ponta cabeça, a chuva apenas aumenta, alguns adolescentes escutam música em um celular, ou caixinha de som. O lugar tomado pelo vento, faz com que todos que se abrigavam se sentassem sobre o vidro temperado do museu, ao meu lado esquerdo estão um homem e uma mulher, a mulher abre a bolsa marrom e grande que carregava em seu ombro e coloca sobre suas pernas, ela tira uma sacola plástica preta que estava dobrada em formato de triângulo, assim desfazendo sua forma, o guarda chuva que foi uma vez usado para os cobrir da chuva estava entre os dois, ela o pega, e coloca na sacola. Eles sorriem um para o outro, a mulher assim se aproxima do homem colocando sua perna sobre a dele, e segura a sacola preta em seus dedos, enquanto conversa baixo com o homem, logo que ela deita sua cabeça no ombro ao seu lado, uma carrinho de sorvete se aproxima, as palavras ditas foram baixas de forma que eu não escutasse, dessa forma, o homem levanta sua mão para o carrinho, de forma que o funcionário o visse a parasse a sua frente. Em poucos segundos o funcionário que usava vermelho e uma pochete vermelha escrito “Kibon” para à frente deles, ele carregava o carrinho também vermelho com alguns logos da marca por sua estampa, o carrinho molhado, indica que ele também pegou chuva, o guarda-sol estava fechado e pingava algumas gotas pelo caminho, ele mostra um sorriso em seu rosto. Sem mesmo levantar os dois que estavam sentados, conversaram e parecerem decidir os sorvetes que querem, eles falam seus devidos sorvetes, o funcionário os pega entregando a eles, em troca, ele recebe uma nota, o homem em pé abre sua pochete pegando o troco do rapaz, entregando a ele. Antes que o funcionário pudesse se afastar a mulher pergunta se poderia jogar a embalagem no lixo, desta vez ela levanta, pegando a embalagem do rapaz e sua, jogando em um saquinho que tinha pendurado no carrinho. A música que uma vez estava baixa se aumenta, para a direita os jovens cantam, mesmo longe é possível ouvir suas devidas vozes, a chuva diminui por alguns segundos revelando o sol que horas atras estava no céu, antes que qualquer pessoa pudesse se mexer, a chuva começa ainda mais forte que da outra vez. As duas pessoas pegam celulares e tiram um fone de ouvido com fio da bolsa da mulher, é possível ver que o fone uma vez branco está sujo e ainda possui a entrada original de bolinha, ele é conectado no aparelho que estava na mão do homem, assim ele mexe no telefone e divide o fone com a mulher. Dessa forma a mulher deita novamente sua cabeça no ombro do rapaz, que por sua vez encosta a cabeça na da mulher. O tempo passa com a chuva se apertando, e o céu ficando escuro por causa do horário, a tarde estava acabando e a noite começando, às pessoas que uma vez estavam sentadas de fone se levantam com tudo quarto, o rapaz se levanta primeiro e bate as mãos na perna, assim ele ajuda a mulher que estava em seu lado a se levantar, eles caminham de mão dadas até saírem de minha visão.