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Michaella Garcia dos Santos da Silva - RA: 2730942
Experimento 1: Coloração de GRAM
Equipamentos utilizados: Acendedor, alça inoculadora, álcool etílico, bico de bunsen,
fucsina, lâminas, lugol, microscópio, óleo de imersão, pinça metálica, pissetas, soro
fisiológico e violeta genciana.
Equipamentos de proteção individual utilizados: jaleco, luvas, máscara e óculos de
proteção.
Relato: O primeiro passo é preparar a amostra, gotejando soro fisiológico, em seguida
retiramos uma pequena amostra do sangue de carneiro, colocamos na lâmina que continha
o soro e a passamos na chama do bico de bunsen para fixação do material.
Na imagem 1 podemos ver a lâmina 1 após todo este processo, pronta para iniciarmos a
coloração.
Em seguida, cobrimos a lâmina com violeta genciana por 1 minuto; lavamos com água
corrente; cobrimos com lugol por 1 minuto; lavamos com água corrente; cobrimos
rapidamente com álcool (10 segundos); lavamos com água corrente; molhamos com fucsina
por 30 segundos; lavamos. Este processo de administrar o corante e lavar, serve para a
identificação da bactéria presente no material. O lugol entra como um fixador e as bactérias
Gram-negativas não conseguem reter o corante quando submetidas a descoloração com
álcool.
As bactérias que se fixam de roxo devido a violeta genciana são Gram-positivas, já as que
se fixam de vermelho devido a fucsina são Gram-negativas.
Na última etapa do processo posicionamos a lâmina no microscópio, fazemos os ajustes
necessários, pingamos o óleo de imersão para visualizarmos a amostra em 100x. Conforme
amostra, podemos visualizar bactérias na coloração roxa, sendo cocos Gram-positivas.
Experimento 2: Identificação de Staphylococcus em alimentos e vias aéreas
Equipamentos utilizados: Amostra de mucosa nasal, bico de bunsen, caneta permanente,
estufa bacteriológica a 37°C, placas de ágar manitol, swab estéril e tubo de ensaio contendo
amostra de queijo diluído.
Equipamentos de proteção individual utilizados: jaleco, luvas, máscara e óculos de
proteção.
Relato: Para iniciar, fazemos a identificação das placas, coletamos a mucosa das narinas do
paciente e, coletamos a amostra do queijo minas.
Em seguida, inoculamos as amostras utilizando o bico de bunsen para esterilização.
Incubamos as amostras na estufa por 48 hrs.
Após o processo de incubação, colocamos as amostras no contador de colônias para
visualização. A amostra de queijo apresenta colônias amareladas e em grande quantidade.
A amostra da mucosa do paciente não apresenta colônias, portanto, o staphylococcus não
está presente.

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