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PROENEM.COM.BR
REDAÇÃO
SABEMOS LIDAR COM OS RAIOS SOLARES? 
PROENEM.COM.BR1
REDAÇÃO SABEMOS LIDAR COM OS RAIOS SOLARES? 
IN
ST
R
U
ÇÃ
O A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos 
ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal 
da língua portuguesa sobre o tema “Sabemos lidar com os raios solares?”, apresentando 
proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de 
forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
TEXTO 1
Conheça os principais danos que a exposição prolongada ao sol causa à pele
Ficar exposta aos raios solares sem a proteção adequada compromete a saúde - e a aparência - do tecido 
cutâneo e pode ter consequências graves. Entenda!
Ir à praia ou piscina, passar o dia todo sob o sol e não reaplicar o protetor solar. Sair de casa para o 
trabalho e esquecer de proteger a pele. Se exercitar ao ar livre e não passar o filtro. Você já viveu alguma das 
situações anteriores? A curto prazo, a falta de proteção à radiação solar causa consequências mais leves, 
como vermelhidão, ardência e descamação. Porém, com o passar do tempo, as agressões provocadas pelos 
raios solares são acumuladas e podem contribuir para o envelhecimento precoce e doenças graves. 
O sol emite os raios UVA, UVB e infravermelho, que impactam na saúde da pele. O UVA possui ondas 
mais longas e penetra com profundidade na derme e epiderme, sendo o responsável, principalmente, pelo 
fotoenvelhecimento. O UVB tem ondas de comprimento curto e causa as queimaduras que deixam o tecido 
cutâneo avermelhado, além de ser um dos principais influenciadores no aparecimento do câncer de pele. O 
infravermelho atinge camadas profundas e gera a sensação de calor.
• Envelhecimento
“Os raios solares alteram as fibras de colágeno e a elastina, acelerando, assim, o processo de envelhecimento 
e causando a flacidez da pele. Além disso, ocorre o ressecamento do tecido, que gera uma aparência opaca e 
deixa as rugas aparentes”, explica a dermatologista membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Carla 
Albuquerque, de São Paulo.
• Queimaduras
As queimaduras são uma reação da pele para se proteger dos danos provocados pelo sol. O tecido 
cutâneo ativa um mecanismo de defesa, que faz com que fiquemos vermelhos e ardidos, e é uma forma de 
nos avisar que o organismo não consegue mais suportar a radiação. Com o passar do tempo, a exposição 
solar sem proteção e as constantes queimadas podem aumentar os riscos de câncer de pele.
• Doenças de pele
O sol pode potencializar alergias que atingem a pele e, uma das mais comuns, é a fotoalergia ou 
fotoirritação. Os raios solares conseguem alterar substâncias que estão em contato com o tecido cutâneo, 
como cosméticos ou perfumes. Essa alteração gera manchas, vermelhidão, inchaço, coceira e a descamação 
do local.
Outra condição desencadeada pelo sol é a erupção polimorfa à luz, que normalmente ocorre em pessoas 
que já possuem a predisposição genética ao quadro. Bolinhas vermelhas começam a surgir em regiões como 
rosto, colo e pernas. Porém, ainda não se sabe o motivo pelo qual essa doença se manifesta, mas entende-se 
hoje que a radiação solar lesa o DNA da pele e gera um estresse oxidativo, que pode ser um dos responsáveis 
pelo aparecimento das pústulas.
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REDAÇÃO SABEMOS LIDAR COM OS RAIOS SOLARES? 
Existe também a ceratose actínica, que é uma lesão pré-maligna com fundo rosado e de textura áspera. 
Ela ocorre, em geral, nas áreas expostas ao sol e afeta pessoas mais velhas, que já sofreram um acúmulo 
de radiação pela longa exposição sem proteção. Após descoberta, a ceratose é retirada, pois existe o risco 
dela se tornar um câncer de pele.
• Câncer de pele
O câncer de pele é o tipo mais comum da patologia em todo o mundo. Existem três versões diferentes 
da doença e é necessário ficar atento à todos elas. O melanoma é o mais agressivo e tem risco de levar à 
morte, ele afeta os melanócitos (responsáveis pela produção de melanina), que passam a se reproduzir de 
maneira exagerada. O carcinoma espinocelular e o carcinoma basocelular, apesar de serem formas mais 
brandas do câncer, causam cicatrizes profundas.
• De olho nos cuidados
“Ter consciência de que utilizar o protetor solar é necessário para cuidar da saúde da pele é muito importante. 
Com o passar do tempo, os danos ao tecido cutâneo começam a aparecer e a prevenção é a melhor maneira 
de se manter saudável”, aconselha Carla.
(Disponível em: https://mdemulher.abril.com.br/beleza/conheca-os-principais-danos-que-a-exposicao-ao-sol-causa-a-pele/)
TEXTO 2
Oito erros quanto ao uso de protetor solar
O protetor solar previne o surgimento de sinais de envelhecimento precoce e protege a longo prazo 
contra problemas maiores, como o câncer de pele
O uso do protetor solar é indispensável na rotina de cuidados com a pele. Ele não só previne o surgimento 
de sinais de envelhecimento precoce como também nos protege a longo prazo contra problemas maiores, 
como o câncer de pele.
O problema é que muita gente, mesmo se lembrando de usar o protetor solar diariamente, não mantém 
esse hábito da forma correta – e isso gera consequências negativas.
Principais erros ao usar o protetor solar
1. Usar um FPS baixo
A recomendação é usar, no mínimo, FPS 30. Fatores mais baixos não protegem tanto a pele. Por outro 
lado, os mais altos promovem muito alta proteção.
2. Passar pouco protetor solar
Não adianta economizar no produto. É preciso utilizar quantidade suficiente para cobrir toda a pele que 
ficará exposta. Para isso, vale seguir a chamada “regra da colher de chá”.
Para o rosto, cabeça e pescoço, use a quantidade relativa a uma colher de chá, e para cada braço e 
antebraço, também uma colher.
Já para a frente e atrás do torso, são duas colheres. A mesma quantidade vale para cada perna e coxa.
3. Não repassar ao longo do dia
Por mais alto que seja o FPS, é preciso reaplicar o protetor ao longo do dia para que a eficácia não seja 
comprometida.
4. Usar protetor apenas de corpo no rosto
A pele do corpo e do rosto possuem características diferentes, e é por isso que nem sempre é possível 
usar o protetor de corpo no rosto. A única exceção são os cosméticos já formulados para esse tipo uso.
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5. Ignorar o tipo de pele
Uma pele seca pede produtos mais hidratantes, enquanto uma pele oleosa exige cosméticos oil free. 
Esse cuidado é importante tanto se tratando de hidratantes e maquiagens quanto de protetores solares.
6. Trocar o protetor por maquiagem com FPS
Atualmente, muitas maquiagens e até hidratantes possuem algum FPS. Contudo, esses cosméticos 
ainda não dispensam o protetor, apenas potencializam sua ação.
7. Ignorar a data de validade do protetor solar
Como qualquer outro produto, é preciso seguir a validade do protetor solar também.
8. Não usar em dias frios ou chuvosos
Os raios solares atravessam as nuvens, mesmo que você não esteja sentindo calor. Além disso, há 
também os efeitos negativos gerados pela chamada luz visível à pele. Ela é a luz que nós conseguimos 
enxergar, como as dos eletrônicos. É por isso que o protetor deve ser usado mesmo em dias frios ou 
chuvosos.
Disponível em: https://guiadafarmacia.com.br/oito-erros-quanto-ao-uso-de-protetor-solar/)
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