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1
Manejo e Produção 
Florestal
Condução de povoamentos 
florestais
Msc. Flávia Luciane Bidóia
• Unidade de Ensino: 2
• Competência da Unidade 
de Ensino: Conhecer o manejo de povoamentos florestais
• Resumo: Conhecer as técnicas de desbaste e desrama, 
além de realizar o manejo das árvores.
• Palavras-chave: Florestas, manejo, povoamento, desrama, 
desbaste
• Título da tele aula: Condução de povoamentos florestais
• Tele aula nº: 2
Manejo florestal
• A condução de povoamentos florestais
demanda a intervenções que visam garantir a
formação adequada das plantas de modo a que
possam atender de modo satisfatório ao
propósito para o qual são cultivadas.
Povoamento florestal
- Formação vegetal com predominância de 
elementos arbóreos, sem referência à forma de 
regeneração
- Povoamentos florestais naturais: formados 
sem interferência humana
- Plantações florestais: implantação de florestas 
por meio de sementes ou mudas
www.istockphoto.com
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5 6
2
Povoamento florestal - terminologias
- Florestamento é o nome dado para o 
plantio em locais que nunca tiveram vegetação
- Reflorestamento é o nome dado para a 
recuperação de espaços que já tiveram 
vegetação, ou seja, que já foram florestas
Manejo Florestal
- Conhecer os processos técnicos para formação 
e condução de povoamentos florestais
- Conhecer ações que irão prever problemas e 
incrementar o desenvolvimento do 
povoamento florestal em função do uso final
Desbaste Florestal
Desbaste florestal
• Processo acontece em momentos oportunos, 
em diferentes intensidades, de forma 
sistemática ou seletiva, de acordo com o 
destino final da floresta.
• Tem por objetivo a redução do número de 
árvores de um povoamento florestal para que 
haja a diminuição da competição entre elas.
Planejamento
• É preciso realizar um planejamento que 
considera os custos de corte, a retirada da 
madeira e o seu valor de venda.
• Deve-se levar em conta o tipo, o início e a 
intensidade do desbaste, sendo ainda 
considerado o intervalo entre desbastes, caso 
seja possível realizá-los sucessivamente
Vantagens
• Eliminação de árvores com defeitos; 
• Melhoramento genético, permite selecionar 
indivíduos superiores, aumentando a qualidade 
genética da população florestal;
• Facilita o acesso à realização de atividades de 
manejo.
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3
Desvantagens
• Aumento da vulnerabilidade das árvores remanescentes ao vento;
• Possíveis danos físicos aos indivíduos remanescentes, compactação do 
solo e redução do crescimento das árvores do povoamento restante;
• Aumento da quantidade de material inflamável no chão, resultando em 
maior risco de incêndios;
• Diminuição da percentagem de tronco
aproveitável devido ao aumento da conicidade.
Efeitos fisiológicos do desbaste
• Aumento na disponibilidade de recursos promove a fotossíntese e a 
redução da elevação da copa, que se alarga. 
• O alargamento da copa resultam em maior produção de madeira e 
aumento da conicidade. 
• Desbastes tardios produzirão árvores mais cilíndricas, e desbastes 
precoces produzirão madeiras com fibras mais
homogêneas, porém, mais cônicas. 
Efeitos ecológicos do desbaste
• Desbastes leves ou moderados não causam muitas alterações nas 
condições ecológicas do povoamento.
• Desbastes fortes podem ocasionar aumento das temperaturas dentro 
do povoamento, da quantidade de água que chega ao solo e redução da 
transpiração do povoamento.
• Cria condições mais favoráveis aos microrganismos
de solo e o aparecimento de plantas invasoras. 
Desbaste baixo
• Eliminam-se as árvores dominadas e 
subdominadas, resultando, na população, em 
árvores dominantes e codominantes.
• Pode ser realizado em três níveis de intensidade: 
leve, moderado e forte
Povoamento florestal com desbaste baixo
Fonte: Barcellos, D. C. Manejo e produção florestal. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 224 p.
Desbaste alto
• Eliminam-se as árvores dos estratos médio a 
superior do povoamento, com o objetivo de 
favorecer o desenvolvimento de árvores dominantes 
e codominantes, que se deseja conduzir até o final 
da rotação. O objetivo é permitir que árvores de 
estratos inferiores atinjam valor comercial.
• Pode ser realizado em dois níveis de intensidade: 
leve ou forte
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Povoamento florestal com desbaste alto
Fonte: Barcellos, D. C. Manejo e produção florestal. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 224 p.
Desbaste seletivo
• Eliminam-se as árvores mortas, doentes, 
codominantes e dominantes, a fim de estimular 
o desenvolvimento das árvores de estratos mais 
baixos.
• Neste desbaste, costuma-se realizar também o 
desrame baixo, favorecendo a condução do 
crescimento dos indivíduos selecionados.
Povoamento florestal com desbaste seletivo
Fonte: Barcellos, D. C. Manejo e produção florestal. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 224 p.
Desbaste sistemático
• Eliminam-se as árvores em um espaçamento 
previamente determinado, sem considerar a 
qualidade das árvores a serem retiradas.
• Pode ser feito pela eliminação de árvores, 
utilizando a partir de uma distância média, ou 
pela eliminação de linhas ou faixas.
Povoamento florestal com desbaste sistemático
Fonte: Barcellos, D. C. Manejo e produção florestal. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 224 p.
Exemplo de manejo
Regime de desbastes para Eucalyptus grandis, em espaçamento de 3,0 x 
2,0 m (1.667 plantas.ha-1) :
• 1º Desbaste: corte de 717 árvores aos 4 anos.
• 2º Desbaste : corte de 575 árvores aos 8 anos.
• 3º Desbaste : corte de 237 árvores aos 11 anos.
• Corte final: 138 árvores aos 20 anos.
Produção prevista para o final do ciclo de 540 m3.ha-1
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Desrama Florestal
Clonagem
Desrama florestal
• Consiste na retirada de parte dos galhos das 
árvores, com o objetivo de formar um fuste 
limpo (tronco de árvore mais retilíneo possível 
e livre de galhos e nós);
• Os nós podem ser mortos ou vivos:
- os vivos apresentam anastomose
- os mortos não, por isso podem se soltar no 
processamento da madeira.
Tipos de desrama
• Natural: acontece quando se implementa um 
povoamento florestal denso, em que o próprio 
sombreamento do povoamento promove a 
morte e queda natural dos galhos inferiores e o 
crescimento das árvores em altura.
• É influenciada por: espécies, densidade do 
povoamento e qualidade do sítio (solo, clima, 
topografia, etc.).
Tipos de desrama
• Artificial: consiste na ação antrópica de remoção 
planejada de galhos de árvores de um 
povoamento florestal, visando melhorar a 
qualidade da madeira e antecipar a colheita;
• Deve ser realizada antes da morte dos galhos (o 
momento adequado dependerá da espécie, 
densidade do povoamento, qualidade do sítio, 
idade, etc.). 
Desrama artificial x época do ano
• A desrama de seca acontece no período de menor 
atividade das plantas no ano.
• A desrama de chuva é realizada no período de 
maior atividade metabólica das plantas 
(importante o uso de substâncias fitossanitárias)
• Pode ser realizada na primavera e/ou verão, 
quando o câmbio está ativo e proporciona uma 
recuperação mais rápida das árvores.
Desrama artificial x altura 
• Baixa: acontece até 2,5 metros de altura do fuste 
(primeiros anos de implantação);
• Média: ocorre entre 2,5 e 4 metros, acontece após 
a desrama baixa, e o povoamento já tem uma 
certa idade desde sua implantação. 
• Alta: acontece a partir de 4 metros e requer 
equipamentos e técnicas mais onerosos e que 
garantam a segurança dos responsáveis. 
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27 28
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6
Aspectos da desrama artificial
• Não deve exceder os 30 a 50% do volume total da copa, pois 
acima disso afeta o crescimento em diâmetro do fuste.
• As primeiras desramas acontecem em todos os indivíduos do 
povoamento, já as desramas mais tardias podem ser realizadas 
pelo método de seleção de árvores.
• Quando o desbaste for necessário, realiza-lo antes
da desrama.
Cuidados na desrama artificial
• Utilizar equipamentosadequados;
• Realizar primeiramente um corte na base, rente 
ao tronco e depois na parte de cima do galho;
• Troncos muito grande devem ser cortados em 
duas etapas;
• Remover o material lenhoso do local, para evitar 
incêndios e sequestro de Nitrogênio;
Povoamentos clonais x seminais
• Povoamentos seminais são muito heterogêneos 
devido à variabilidade genética de cada 
indivíduo. Isto afeta a produtividade e facilidade 
do manejo.
• Povoamentos clonais, obtidos pela propagação 
vegetativa, produzem povoamentos homogêneos 
pois a carga genética é a mesma em todos os 
indivíduos.
Vantagens da clonagem
Seleção de indivíduos de alto desempenho nas 
características desejadas:
• Velocidade de crescimento;
• Produção (madeira, celulose, óleos, etc.);
• Resistência (pragas, doenças, estresse hídrico, 
adversidades do solo, adaptação ao clima, etc.);
• Formação de povoamentos homogêneos, maior 
facilidade de manejo e previsibilidade.
Formação de povoamentos clonais
• 1. Seleção de árvores superiores: busca em plantios 
comerciais, em áreas experimentais (testes de 
progênies)
• 2. Resgate e multiplicação das árvores superiores: 
coleta de brotos, provenientes das brotações de 
árvores superiores selecionadas.
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Formação de povoamentos clonais
1. Seleção de árvores superiores: busca em 
plantios comerciais, em áreas experimentais (testes 
de progênies).
2. Resgate e multiplicação das árvores superiores:
coleta de brotos, provenientes das brotações de 
árvores superiores selecionadas (formação de 
jardim ou minijardim clonal).
Formação de povoamentos clonais
3. Avaliação de clones: realizada por meio de testes 
clonais, implantados em condições ambientais que 
representem a variação dos ambientes de plantio. 
4. Propagação clonal: aplicam-se metodologias de 
propagação vegetativa utilizando os melhores 
clones (estaquia, miniestaquia e microestaquia), 
formando povoamentos florestais clonais.
SP1. Desrama 
Ao analisar alguns inventários florestais contínuos dos 
associados, verificou-se que a maior parte das árvores 
apresenta baixa taxa de crescimento em determinada 
época do ano, e que isso acontece ciclicamente. 
• Maioria das árvores apresenta baixo porte, com troncos de 
pequeno diâmetro e dossel superior pouco expressivo, sem sinais 
de doenças
• Os níveis dos nutrientes estão adequados para a cultura. 
• A desrama foi realizada no mês de maio (em que se tem um 
inverno com baixa pluviosidade e baixo fotoperíodo comparando-
se ao verão), removendo cerca de 70% da copa das árvores. 
• Deduz-se que a desrama drástica (quando a remoção de copa é 
feita de uma única vez em percentuais superiores a 50% do 
original) realizada seja uma das prováveis causas da baixa taxa de 
crescimento
• Qual é o mês indicado para a realização da desrama e por 
quê? 
• Qual é o comportamento fisiológico da árvore ao sofrer 
desrama artificial? 
• Como a desrama drástica pode atrapalhar o crescimento 
da planta?
Resolução:
• A desrama acontecia no início do período de menor atividade 
fisiológica das árvores (inverno com menor pluviosidade e 
insolação). 
• O segundo erro dos associados era a intensidade da desrama, 
em que se removia cerca de 70% da copa das árvores. 
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Resolução:
• Para uma rápida recuperação, a desrama: primavera 
antes do verão (outubro e novembro), o que permitirá 
que as árvores se recuperem mais rapidamente. 
• As desramas serão leves e devem reduzir, no máximo, 
50% do dossel das árvores: árvore manterá o seu 
comportamento fisiológico mais próximo do normal por 
não perder tanta área foliar
Resolução:
• Desbastes intensos (70% de remoção de copa) reduzem muito a 
área foliar, impactando a atividade fisiológica das árvores, em 
especial, a capacidade de fotossintetizar, promovendo 
estagnação do seu crescimento
Manejo de povoamento florestal
- Pinnus spp.
- Eucalyptus spp.
Manejo do povoamento: Pinus spp.
Três sistemas de manejo são adotados:
Produção de madeira para processamento de fibras 
(pulpwood)
Produção de madeira com grandes dimensões e 
livre de nós (clearwood)
Produção de madeira para usos diversos: 
resina/madeira.
O Pinus
• É valorizado por: produzir fibras longas, madeira e 
resina; apresentar rusticidade e tolerância; ter valor 
paisagístico;
• Representa 21% das plantações florestais brasileiras;
• Espécies mais plantadas: P. taeda L., P. elliottii Engelm., 
P. caribaea Morelet, P. oocarpa Schiede ex
Schlectendahl, P. patula Schiede ex Schlechtendal, 
entre outras.
https://www.istockphoto.com/
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Sistema de manejo para produção de fibras
• Objetivo: produção do máximo volume de madeira;
• Espaçamentos: 3,0 x 1,5m (2.222 árvores/ha);
• Rotação 15 anos
• Produtividade média esperada: 30 m3/ha/ano
Fonte: Barcellos, D. C. Manejo e produção florestal. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 224 p.
Sistema de manejo para produção madeira
• Objetivo: produção de madeira com grandes dimensões livre de nós;
• Seleção de árvores: fustes retilíneos, cilíndricos, e ramos delgados;
• Espaçamentos: 4,0 x 2,5 (1.000 árvores/ha), com desbastes;
• Rotação 20 a 25 anos;
Fonte: Barcellos, D. C. Manejo e produção florestal. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 224 p.
Sistema de manejo para uso diversos
• Objetivo: produção de madeira e resina;
• P. elliottii var. elliottii, P. caribaea var. bahamensis e var. hondurensis
• Espaçamentos: 3,5 x 3,0 (950 árvores/ha), com desbastes e desramas;
• Rotação 20 a 25 anos;
Fonte: Barcellos, D. C. Manejo e produção florestal. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 224 p.
O Eucalipto
• Originário da Austrália, adaptou-se 
muito bem ao Brasil;
• Apresenta elevada produtividade por 
hectare, grande adaptabilidade a 
diferentes sítios e diversificados usos 
para a sua madeira. 
O Eucalipto
Fonte: Barcellos, D. C. Manejo e produção florestal. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 224 p.
Sistema de manejo do eucalipto por talhadia
• Objetivo: uso múltiplo da madeira
• Corte raso aos 6 ou 7 anos, com condução da 
rebrota, por mais uma ou duas rotações (elimina 
custos da implantação).
Fonte: Barcellos, D. C. Manejo e produção florestal. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 224 p.
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Sistema de manejo alto fuste ou corte/reforma
• Objetivo: produção de madeira para serraria
• Corte raso 21 anos seguido de reforma (troca de 
material genético).
• Plantio realizado na entrelinha do plantio anterior
Fonte: Barcellos, D. C. Manejo e produção florestal. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 224 p.
Espaçamentos recomendados
• O espaçamento influencia na taxa de 
crescimento (altura e diâmetro), forma do 
tronco, qualidade da madeira, idade de corte e 
necessidade tratos culturais.
• Deve ser determinado de acordo com o 
objetivo da produção.
Espaçamentos recomendados
Fonte: Barcellos, D. C. Manejo e produção florestal. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 224 p.
Espaçamento
(m)
População
(ha)
Usos
3,0 x 1,0 3.334 Lenha, cavacos
3,0 x 2,0 1.667 Lenha, cavacos, mourões, celulose
3,0 x 3,0 1.111 Carvão, madeira serrada
Espécies de eucaliptos e suas aplicações
• E. grandis seguida do E. urophyla. são as principais espécies plantadas, 
além dos híbridos clonados altamente produtivos.
Fonte: Barcellos, D. C. Manejo e produção florestal. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 224 p.
Principais plantas daninhas
- Áreas de pastagens: Ipomea sp. (corda-de-
viola), Cynodon sp (grama-seda) e Digitaria sp. 
(capim-colchão) 
- Culturas anuais: Bidens pilosa (picão-preto), 
Eleusine sp. (capim pé-de-galinha) e Euphorbia
sp. (leiteira, amendoim-bravo).
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Controle de plantas daninhas
- O controle pode ser feito de forma mecânica ou 
química, uso de herbicidas pós-emergentes ou pré-
emergentes em jato dirigido
- Controle dasplantas daninhas acontece no pré-plantio, 
no preparo de solo, no primeiro mês, e 
sequencialmente, com 4, 6, 12 e 18 meses. 
Fonte: Barcellos, D. C. Manejo e produção florestal. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 224 p.
Manejo de povoamento florestal
Principais pragas em espécies florestais
- Formigas cortadeiras: saúvas (Atta spp.) e quenquéns 
(Acromyrmex spp.)
- Causam desfolhamento e podem levar as árvores a morte
- Atacam em todas as épocas do ano
- Fase inicial de plantio: controle diário
- Combate: além 50 metros da área plantada
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12
Fonte: Barcellos, D. C. Manejo e produção florestal. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 224 p. Fonte: Barcellos, D. C. Manejo e produção florestal. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 224 p.
Principais pragas em Pinus
Fonte: Barcellos, D. C. Manejo e produção florestal. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 224 p.
Principais pragas em Eucalipto
- Lagarta desfolhadora
- Besouro desfolhador
- Gorgulho
- Broca
- Percevejo bronzeado
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- Psilídeos
- Vespa da galha
Principais doenças em florestais
- Doenças em viveiros
- Doenças em mudas
- Doenças em plantas jovens
- Doenças em plantas adultas
Fonte: Barcellos, D. C. Manejo e produção florestal. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 224 p.
Principais doenças em Pinus Principais doenças em Eucalipto
Fonte: Barcellos, D. C. Manejo e produção florestal. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 224 p.
Diplodia pinea
Nematoide da madeira e da murcha dos 
Pinheiros (Bursaphelenchus xylophilus)
https://commons.wikimedia.org/
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Queima da acículas
Nematoide da madeira e da murcha dos 
Pinheiros (Bursaphelenchus xylophilus)
Fechamento
Fechamento
Condução dos povoamentos:
- Desbastes
- Desrama
- Manejo de plantas daninhas
- Manejo de pragas e doenças
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