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Osteologia
Teoria
A osteologia é o estudo dos ossos. Logo será
abordado sobre a porção passiva do aparelho
locomotor, sendo os músculos a porção ativa.
Tipos de ossos:
Ossos longos: São aqueles que predominem em
comprimento, tendo as suas epífises compostas de
osso esponjoso e a diáfise de osso compacto,
apresentando a metáfase, ou cartilagem epifisária,
unindo essas duas porções, sendo ela responsável
pelo crescimento em comprimento dos ossos
Exemplo: fêmur, rádio, úmero
Ossos planos: São ossos que predominam na
região de cabeça e apresentam a principal função
de proteção, apresentando duas lâminas de osso
compacto e uma de osso esponjoso.
Exemplo: ossos do crânio, esterno
Ossos pneumáticos: São ossos planos, mas com
cavidades preenchidas por ar ou mucosa.
Ossos irregulares: São ossos que não apresentam
formatos tão definidos.
Exemplo: vértebras
Ossos curtos: São ossos que aguentam
principalmente pressão mecânica.
Exemplo: ossos do carpo e metacarpo.
Osteologia da cabeça
incisura 
nasoincisiva
Ossos maxilares (2):
Abrigam os dentes caninos superiores, os pré-
molares e os molares. Apresentando o seio maxilar.
É possível perceber a crista facial lateralmente, e em
ruminantes é possível perceber a tuberosidade
facial.
Pelo forame infraorbital sai o par de nervos
trigêmeos (5º par de nervos cranianos), sendo seu
nervo maxilar chamado de nervo infraorbital após
sair por esse forame.
Ossos palatinos (2):
Juntamente com o processo palatino do osso
incisivo e o processo palatino do osso maxilar,
formam o palato duro.
Sendo formado pela lâmina horizontal do osso
palatino e pela lâmina perpendicular do osso
palatino.
Ainda, é visível o forame palatino maior oral, e
caudalmente a ele o forame palatino menor aboral,
,equinos não apresentam o último.
Osso lacrimal (2)
É um dos ossos que realizam a formação da órbita
do olho, sendo visível a fossa lacrimal com o forame
lacrimal, por onde a lagrima produzida é
comunicada com o nariz.
Tuberosidade facial
Forame infraorbital
Os ossos da cabeça são divididos em ossos da face
e do crânio em relação às suas posições
anatômicas, sendo eles unidos por suturas.
Ossos da face
Osso frontal(2):
O osso frontal é o osso mais dorsal do animal,
sendo de osso pneumático, visto que há o seio
frontal, em bovinos ele é mais desenvolvido.
Nele é visível o forame supre-orbital.
(processo cornual se comunica com o seio frontal)
Osso Parietal (2):
Formam a parede dorsolateral do crânio, sendo
menos desenvolvidos em humanos, entre os ossos
parietais há osso interparietal. Nele é visível a
crista sagital externa em equinos e carnívoros.
Osso nasal (2):
São os ossos que formam o teto da cavidade nasal ,
havendo muita diversidade em relação ás espécies
e raças.
Osso incisivo (2):
São os ossos mais rostrais dos animais, estando
em intimo contato com os ossos nasais.
Nele há o canal incisivo que é responsável pela
passagem de nervos e artérias.
A incisura nasoincisiva é vista lateralmente, entre
o osso nasal e o incisivo.
Ainda, há a fissura interincisiva em bovinos e
suínos, entre o osso incisivo, e em todos animais
há a fissura palatina, que é a abertura para o
processo palatino do osso incisivo.
(Ruminantes não apresentam dentes incisivos
superiores, mas o pulvino dentário no local)
Crista facial
Osso occipital:
É o osso que se articula com a primeira vertebra
cervical, sendo limite cranial da medula espinal com
o forame magno e lateralmente ao forame magno
temos os canais do nervo hipoglosso na fossa
condilar ventral (equinos têm 1, ruminantes têm 2
de cada lado).
O occipital também é dividido em porção escamosa
que é a mais externa, porção lateral e a porção
basilar que é interna.
Externamente após o osso parietal há a crista nucal
com uma porção mais escamosa ventralmente que é
a protuberância occipital externa. É visível o forame
mastoideo nessa porção escamosa.
Na porção lateral há os côndilos que são envoltos
pela fossas condilares dorsal e ventral e os
processos paracondilares.
Já na porção basilar, no seu final é visível os
tubérculos musculares ao lado dos processos
musculares do osso temporal.
fossa mandibular
incisura 
nasoincisiva
Ossos zigomático (2):
Também forma a orbita do olho pela presenta dos
processos para a formação do arco zigomático.
Observação: os processos iniciam com o osso que
está se encaminhando e após o osso de origem
-Processo zigomático do osso temporal
-Processo temporal do osso zigomático
-Processo frontal do osso zigomático (Ru)
 
Em suínos e carnívoros o osso zigomático não
encontra o osso frontal, logo a órbita não é
fechada, sendo mais fácil de ocorrer 
Osso temporal(2):
São muito importantes, formam a parede lateral
da caixa craniada, contem as estruturas médias e
internas da orelha e atuam na formação da ATM.
O meato acústico externo, leva a orelha média
para a interna
O osso temporal é dividido em porção escamosa,
que é a que forma a órbita, porção timpânica que
forma a bulha timpânica e a porção petrosa que tá
em contato com a mandíbula.
Em contato com a mandíbula há a fossa
mandibular juntamente com o tubérculo
articular do temporal
Osso esfenoide: 
O osso esfenoide é formado pelo basiesfenoide
que é logo após a porção basilar do osso occipital e
o pré-esfenoide que forma o corpo do esfenoide.
Osso pterigoide(2):
Eles se localizam sob a lâmina perpendicular do
osso palatino, formando o hámulo do pterigoide
que é a porção mais proeminente.
Osso vômer:
Ele é o osso que se localiza na porção final do septo
nasal, tendo a asa do vômer que é o local de
fixação e a asa do vômer que forma o septo.
(órgão vômeronasal)
Osso etmoide:
Ele é o osso responsável por encubar o encéfalo,
apresentando uma lâmina cribriforme que é
realizada a entrada nos muitos nervos olfatórios.
Uma crista Galli que é a lâmina inicial horizontal e
a lâmina perpendicular.
Osso mandíbula (2):
Apresentando o corpo da mandíbula e pelo ramo da
mandíbula. Em carnívoros e ruminantes não ocorre
a ossificação entre as mandíbulas, havendo a
formação da sínfise mentoniana. Ainda, nessa
porção mais rostral há o forame mentoniano, que
manda o ramo mandibular do 5º par de nervos
cranianos.
Osso hioideo:
Ele é responsável pela fixação da língua, se ligando
na cartilagem Hioide no osso temporal,
apresentando:
côndilos processos paracondilares
Tubérculo
muscular
Crista Galli
Lâmina 
cribriforme
Lâmina 
perpendicular
Forames da cabeça
Os forames são orifícios com função de passagem
de estruturas, como nervos, artérias e veias, para
conexão de uma parte do corpo à outra.
No osso temporal:
Logo atrás do processo retroarticular há o forame
retroarticular. 
Entre o estiloide, que articula o osso hioide, e o
mastoideo há o forame estilomastóideo.
Forame lacero (equino e suínos)
Em outras espécies
Temos o forame oval, o canal carotídeo que é mais
lateral, temos o forame espinhoso e o forame
jugular, logo não ocorre a junção em apenas um
forame.
côndilo 
Canal do nervo hipoglosso
incisura jugular
incisura carótida
incisura 
oval
incisura 
nasoincisiva
Forames da fissura orbitária
Antes da fissura orbitária temos o canal alar,
formado pelo forame alar rostral e pelo forame alar
caudal. Ele ocorre em equinos e carnívoros
Em bovinos ocorre a união da fissura orbitária e do
forame redondo, causando o forame orbito redondo
Forames da fossa Pterigopalatina
O forame mais lateral é o forame maxilar que vai em
direção a maxila, seguindo há o forame
esfenopalatino que vai em direção a cavidade nasal,
logo ele é o mais medial, e por fim há o forame
palatino maior aboral.
incisura espinhosa
forame 
magno
Canal do nervo hipoglosso
forame jugular
forame espinhoso/ carotídeo
forame oval
canal alar
fissura orbitária
Forame redondo 
(1º)
Forame etmoidal 
(3º)
canal do nervo 
óptico (2º)
Esqueleto axial
Coluna vertebral
Em relação à coluna vertebral, temos algumas
características principais que são vistas em todas
as vértebras.
A coluna vertebral é formada pelas vértebras e
pelos discos intervertebrais que dão rigidez e
flexibilidadeà coluna.
Características gerais
1º- Processo espinhoso
2º- Processo transverso
3º - Pedículos 
4º Forame vertebral (formam o canal vertebral)
5º Corpo
6º Processos articulares craniais e caudais
Em relação às posições corporais e de
características específicas há nomenclaturas
distintas em relação às vértebras.
Vertebrais cervicais, vertebras torácicas,
vertebrais lombares, vertebras sacrais e vertebrais
caudais
Vertebrais cervicais
Em relação as vertebrais cervicais, na maiorias dos
mamíferos, com exceção das preguiças, há 7
vertebrais cervicais, seguindo esta ordem:
Atlas --> Áxis --> Trigêmeas (c3,c4 e c5) --> c6 --> c7
Atlas:
Em relação ao atlas, há algumas características
específicas, como o seu processo transverso forma a
asa do atlas e o seu processo espinhoso forma o
tubérculo dorsal.
Bovinos: Não há forame transverso
Carnívoros: não tem forame alar completo
Áxis (c2):
O Áxis também apresenta características
específicas, como o seu processo odontóide que se
articula na fóvea para o processo odontóide do atlas
C3, C4 e C5:
Apresentam as características principais, mas com a
presença de duas cúspides no seu processo
transverso, além da formação de incisuras
vertebrais craniais e caudais, que com a articulação
das vertebras forma os forames intervertebrais
para a saída de nervos.
C6: 3 cúspides no processo transverso
C7: 1 Cúspide no processo transverso e uma
fasseta costal
Vertebrais torácicas
Elas apresentam um processo espinhoso muito
mais desenvolvido, não havendo forame
transverso, mas apenas o forame vertebral lateral.
Além disso, há a fóvea costal do processo articular
e a fóvea do tubérculo da costela, que articulam as
costelas e nas últimas vertebrais torácicas há os
processos mamilares.
Vertebrais lombares
A principal característica é o processo transverso
mais proeminente, como asas e os processos
mamilares
Fóvea costal
Vertebrais sacrais
As vertebrais sacrais são fundidas para a formação
do osso sacro, apresentando características
diferentes:
Face pélvica: é a face ventral do osso sacro
Face auricular: face mais escamosa na asa do sacro
Promontório: Como se fosse a cabeça do sacro
Tuberosidade sacral: são laterais ao promontório
Linhas transversais: são ventrais e apresentam
função de fixação de músculos
Forames: sacrais dorsais, ventrais e intervertebrais
Fóvea articular 
da tubérculo da 
costela
Tuberosidade 
sacral
Vertebrais caudais
Conforme há a aproximação com o fim da coluna
vertebral ocorre a perda das características
vertebrais, havendo a formação de estruturas
mais cilíndricas com um sulco vascular.
Costelas
Costelas verdadeiras: São as que estão em
contato direto com a cartilagem costal do esterno
Costelas falsas: estão em contato com as outras
costelas.
Costela flutuante: não apresentam contato com
cartilagem
As costelas são divididas em extremidade
vertebral, em contato com as vertebrais, e
esternal, em contato com o esterno.
Havendo uma cabeça, um colo e o corpo da costela
delimitados pela borda costal cranial e caudal
Na cabeça da costela há o tubérculo da costela que
se localiza mais caudalmente com sua face
articular e a cabeça da costela com a face articular
da cabeça da costela e com a fóvea da cabeça da
costela, que é entre as faces articulares. Saindo do
tubérculo da costela há o sulco que se localiza
caudalmente e medialmente, já a crista da costela
é lateral.
Osso esterno
O osso esterno é um osso plano muito importante
para a proteção das vísceras que se encontram na
caixa torácica, sendo ele responsável pela fixação
das costelas verdadeiras por meio das cartilagens
costais que saem pelas incisuras costais, sendo ele
formado por esternébras que são fixadas por
cartilagens que podem se ossificar. Sendo a
primeira e a última esternébra denominadas
diferentemente, como manúbrio e processo xifoide
respectivamente.
No equino, ventralmente, há a crista do esterno.
crista da costela
Face articular 
do tubérculo
da costela
Face articular 
da cabeça da costela
Fóvea da cabeça 
da costela
Esqueleto apendicular
Membros torácicos
Escápula
Os animais não apresentam clavícula, gatos
apresentam apenas resquícios. Sendo um osso
plano, sendo que ela é posicionada de maneira
inclinada e se une ao esqueleto axial por meio do
cinturão escapular, logo por músculos e se articula
com o úmero pela cavidade glenoidea.
Em carnívoros ocorre uma expansão do acrômio,
chamado de processo hamato, em felinos há ainda
o processo supra-hamato, ainda em carnívoros há
o tubérculo infra-glenóide
Úmero
A cabeça do úmero se articula com a cavidade
glenoidea da escápula formando a articulação do
ombro, o úmero forma o braço do animal.
Ao redor da cabeça do úmero temos os tubérculos
maior (lateralmente), intermediário (em equinos) e
menor (medialmente), delimitados por sulcos
Intertuberculares.
No corpo do úmero há a tuberosidade deltoide que é
sempre lateral.
n
Em carnívoros e suínos é visível o forame
supratroclear e em felinos ainda é visível o forame
supracondilar.
Ulna e Rádio
O rádio e a ulna são responsáveis por formar o
antebraço do animal, sendo que em equinos a
ulna não segue até o fim do rádio, diferentemente
das outras espécies domésticas com a formação do
processo estiloide que se articula com o carpo,
sendo essa a cabeça da ulna. 
Ossos do carpo
Os ossos do carpo fazem parte da mão do animal e
apresentam diferenças em relação as espécies,
apresentando duas fileiras de ossos em uma fileira
proximal, com nomes individuais, e uma distal,
nomeados por números iniciando medialmente.
Proximal: Radial, intermediário do carpo, ulnar e o
osso acessório do carpo
Ossos metacarpo
São os ossos da mão propriamente dita, sendo mais
achatados do que os do metatarso.
 
Falanges
São os ossos que compõem os dedos/dígitos dos animais, havendo as falanges proximal, media e distal.
Os ossos sessamoides são encontrados também, atuando como rolamento para não haver o desgaste dos
tendões nas articulações, sendo os proximais e os distais
Membro pélvico
Osso coxal
O osso coxal na verdade é formado por três ossos
que são fusionados: O osso íleo (mais cranial), o
osso púbis e o osso ísquio (mais caudal), havendo
a ligação direta ao esqueleto axial pela articulação
sacrilíaca. Sendo os ossos unidos pela sínfise
pélvica
Osso fêmur
O osso fêmur forma a coxa do animal, sendo um
osso longo, sendo ele articulado pela sua cabeça,
que é medial, com o acetábulo, havendo nela a fóvea
da cabeça do fêmur, e forma a articulação do joelho
com a patela e a tíbia.
Em equino o trocanter maior é dividido em parte
cranial e caudal pela incisura trocantérica e ainda
apresentam o terceiro trocanter.
Face poplítea
pectén
Patela
A patela é o maior osso sessamóide do corpo, e
formada no tendão distal do músculo quadríceps
femoral , há a superfície cranial e caudal, com seu
ápice ventral e base cranial
Osso Tíbia
A tíbia e a fíbula formam a perna dos animais,
sendo a tíbia uma das formadoras da articulação
femorotibiopatelar e forma a articulação do jarrete
com o tarso.
-tróclea do fêmur
-Trocanter maior
 
linhas de inserção
do músculo poplíteo
Apenas bovinos 
apresentam o osso 
maleolar, em outras 
espécies é maléolo lateral
Tuberosidade 
tibial
Osso fíbula
A fíbula em bovinos é muito pequena e não
apresenta tantos detalhes, em outras espécies é
possível ver a cabeça da fíbula, o colo da fíbula e o
corpo da fíbula e ela se posiciona lateralmente.
Ossos do tarso
A tíbia e os ossos do tarso formam a articulação do
jarrete, sendo o tarso formado por três camadas de
ossos.
Fileira proximal:
Talo: tróclea proximal do talo e faces articulares
para o calcâneo
Calcâneo: Tuberosidade do calcâneo e sustentáculo
do talo
Fileira média:
Osso central do tarso (bovino é o osso centro-
quartal)
Fileira Distal:
Osso társico I, II, III, IV:
 Bo.
 - Osso central do tarso + osso társico IV 
 - Osso társico I, osso társico II+III 
 
Eq.
 - Osso central do tarso, osso társico IV
 - Osso társico I + osso társico II, osso társico II
Car.
 - Osso centraldo tarso, osso társico IV
 - Osso társico I, osso társico II, osso társico III
Su.
 - Osso central do tarso, osso társico IV
 - Osso társico I, osso társico II, osso társico III 
Crista tibial -
r
Tuberosidade 
tibial
-Sulco extensor
-Tuberosidade 
do calcâneo
-Sustentáculo 
do talo
Tróclea 
proximal do 
talo

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