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Mecanismos de
adaptação
celular
Profª Jéssia Fernandes
PRINCIPAIS TIPOS 
DE ADAPTAÇÃO 
CELULAR
As células adaptam-se por diferentes 
alterações celulares, que repercutem 
nos tecidos e órgãos:
• hiperplasia, hipoplasia, hipertrofia, 
hipotrofia, atrofia, metaplasia e 
acúmulos intracelulares.
PRINCIPAIS 
TIPOS DE 
ADAPTAÇÃO 
CELULAR
• Hiperplasia;
• Hipoplasia;
• Hipertrofia;
• Hipotrofia;
• Atrofia; 
• Metaplasia;
• Acúmulos intracelulares.
PROCESSO
S 
ADAPTATIV
OS 
• Os processos adaptativos 
consistem no aumento do 
tamanho e 
função celular (hipertrofia);
• Aumento do número de células 
(hiperplasia);
• Diminuição do tamanho celular e 
da atividade metabólica (atrofia);
• Alteração do fenótipo das células 
(metaplasia).
Hiperplasia
• Com relação à hiperplasia, temos 
agora o aumento da 
quantidade das células, o que 
pode estar associada à hipertrofia, 
se o estímulo for comum entre 
elas. 
• Dentre muitas situações que 
podem decorrer da hiperplasia, 
tem-se o próprio câncer, sendo 
uma hiperplasia patológica.
Hipoplasia
• A hipoplasia é a diminuição da atividade formadora dos tecidos 
orgânicos (pele, músculos, etc.). 
• A diminuição de um tecido em um determinado órgão ou parte do 
corpo, afeta o local tornando-se menor e mais leve que o normal, 
mas os padrões básicos de sua arquitetura continuam os mesmos.
Hipertrofia
• A hipertrofia é caracterizada 
pelo aumento do tamanho das 
células, sem que sua quantidade 
seja alterada. O estímulo que pode 
levar a essa condição pode ser o 
aumento da demanda funcional do 
tecido, bem como a estimulação 
hormonal. Um exemplo clássico de 
hipertrofia é o aumento do útero 
durante a gestação.
Hipotrofia
• 1. [ Medicina ] Desenvolvimento ou crescimento deficiente ou inferior ao normal. 
2. [ Medicina ] Nutrição deficiente.
• Significado de Hipotrofia
substantivo feminino Diminuição progressiva da atividade normal de certos 
tecidos ou órgãos; perda da resistência ou da vitalidade de certos órgãos ou 
tecidos; abiotrofia. Alimentação insuficiente; representação do estado de carência 
alimentar.
Atrofia
• A atrofia é a diminuição 
do tamanho celular, 
podendo ser causada por 
redução da carga de 
trabalho, desnutrição, 
levando a uma diminuição 
da síntese proteica. Ainda 
com relação à saúde 
feminina, a atrofia uterina 
é fisiológica após a 
menopausa, devido à 
diminuição de hormônios 
femininos.
Adaptaçõe
s celulares 
ao 
estresse
Adaptações celulares ao estresse: 
• As lesões celulares quanto os tipos de 
adaptações resultam de estímulos do 
meio, mesmo que patológicos.
• Assim sendo, ao sofrer estresse, a célula 
se adapta às modificações do ambiente 
em que se encontra. Para isso, os 
ajustes internos devem ser feitos para 
lidar com o meio, sendo eles totalmente 
relacionados ao estímulo específico. 
• Diferente de algumas lesões celulares, a 
adaptação costuma ser reversível.
Adaptaçõe
s celulares 
ao 
estresse
• As estratégias desenvolvidas costumam 
ser comandadas por hormônios 
e mediadores químicos, 
quando fisiológica. 
• Por outro lado, quando patológica, a 
alteração celular objetiva simplesmente 
evitar a lesão.
As estratégias desenvolvidas costumam ser comandadas por hormônios e mediadores químicos, quando fisiológica. Por outro lado, quando patológica, a alteração celular objetiva simplesmente evitar a 
lesão.
 
Figura 1: Esquema lesão celular. Fonte: Robbins & Contran.
MECANISMO
S DE LESÃO 
CELULAR
Os principais mecanismos de lesão 
celular:
• A lesão celular ocorre quando as 
células são submetidas a um 
estresse tão severo que não são 
capazes de se adaptar, ou quando 
são expostas a agentes perniciosos. 
• A hipóxia, a isquemia, os agentes 
físicos/químicos, os agentes 
infecciosos e as reações 
imunológicas são algumas das 
causas de injúria celular.
LESÕES 
CELULARE
S
• As lesões celulares e os estímulos de adaptação, 
bem como de morte celular, são desencadeados 
por estímulos fisiológicos, ou mesmo patológicos.
• O objetivo primário desses eventos são o resgate 
e/ou a manutenção da homeostasia orgânica, em 
situações de estresse metabólico. Às custas 
desses processos, as consequências possíveis 
podem ser a perda de função celular e tecidual.
• Um exemplo disso é o infarto cardíaco. Devido a 
uma possível hipertrofia, alguns miócitos sofrem a 
lesão irreversível e morrem, secundário à 
sobrecarga de trabalho. Outro exemplo importante 
e fisiológico é a embriogênese, em que 
naturalmente a morte celular ocorre com o 
desenvolvimento.
Adaptaçõe
s celulares 
ao 
estresse
• Como vemos inferiormente no 
esquema abaixo, uma 
adaptação por estresse pode 
evoluir para uma lesão grave, 
como morte celular.
Causa do 
mecanism
o de lesão 
celular
• Lesões e doenças são provocadas por 
agressões muito diversas e resultam quase 
sempre da interação do agente agressor 
com os mecanismos de defesa do 
organismo.
• A lesão celular ocorre quando as células 
são estressadas tão excessivamente que 
não são mais capazes de se adaptar. Até certo 
ponto, esse processo pode ser reversível, mas 
se o estímulo persistir ou for intenso o 
suficiente desde o início, a célula sofre lesão 
irreversível.
• As causas de lesões e doenças são divididas 
inicialmente em dois grandes 
grupos: exógenas e endógenas. 
• Apesar disso, nem todas as causas são 
conhecidas e, nesses casos, recebem a 
denominação de 
causa criptogenética, idiopática ou essencial
.
Causa do 
mecanism
o de lesão 
celular
Causas exógenas de lesão celular:
• As causas exógenas são representadas 
por agentes físicos, químicos e 
biológicos. 
• A exemplo de agentes físicos, temos a 
força mecânica, radiação, variação de 
temperatura e alteração da pressão 
atmosférica.
• Os agentes químicos podem ser os 
agrotóxicos, poluentes ambientais, 
medicamentos e drogas ilícitas. Quanto 
aos agentes biológicos, podemos citar 
vírus, bactérias, protozoários, também 
capazes de causar lesão celular quando 
em interação com células do corpo 
humano.
AGENTES FÍSICOS
AGENTES FÍSICOS
AGENTES QUÍMICO
S 
AGENTES QUÍMICOS 
AGENTES QUÍMICOS 
Causa do 
mecanism
o de lesão 
celular
Causas endógenas de lesão celular 
• As causas endógenas estão relacionadas com a herança 
genética, o sistema imunológico e os fatores emocionais, estes 
influenciados também pelo ambiente social.
• As agressões atuam por mecanismos muito diversos, sendo os 
mais conhecidos e importantes:
• Redução na disponibilidade de O2 às células;
• Radicais livres;
• Anormalidades em ácidos nucleicos e proteínas;
• Resposta imunitária;
• Distúrbios metabólicos.
SISTEMA IMUNOLÓGICO
• O sistema imunológico, sistema imune ou 
imunitário é um conjunto de elementos 
existentes no corpo humano.
• Esses elementos interagem entre si e têm 
como objetivo defender o corpo contra 
doenças, vírus, bactérias, micróbios e 
outros.
• O sistema imunológico humano serve como 
uma proteção, um escudo ou uma barreira 
que nos protege de seres indesejáveis, os 
antígenos, que tentam invadir o nosso 
corpo. Assim, representa a defesa do corpo 
humano.
• O processo de defesa do corpo através do 
sistema imunológico é chamado de 
resposta imune.
FATORES EMOCIONAIS
Resposta 
celular ao 
estresse a 
aos estímulos 
nocivos
• A célula normal está limitada, em 
suas funções, a uma faixa de 
variação bastante estreita devido 
a sua estrutura, por restrições 
pelas células vizinhas e pela 
disponibilidade de substratos 
metabólicos. 
• No entanto, ela é capaz de 
suprir as demandas fisiológicas, 
mantendo um estado de 
equilíbrio chamado homeostase.
Resposta celular ao estresse 
a aos estímulos nocivos
• Quando ocorrem alterações fisiológicas no 
organismo, ou até mesmo alguns estímulos 
patológicos, as células são capazes de passar por 
adaptações estruturais e funcionais reversíveis, 
durante as quais um novo estado de equilíbrio é 
alcançado, permitindo sua sobrevivência e 
manutenção da atividade funcional. 
• Quandoo estímulo é eliminado, a célula pode 
retornar ao seu estado original sem ter sofrido 
qualquer consequência danosa.
Resposta celular ao estresse 
a aos estímulos nocivos
• No entanto, se os limites das respostas adaptativas 
forem excedidos ou se as células forem expostas a 
agentes ou estímulos nocivos, privadas de 
nutrientes essenciais, ou ficarem comprometidas 
por mutações que afetem constituintes celulares 
essenciais, ocorre uma sequência de eventos 
denominada lesão celular.
Resposta 
celular ao 
estresse a 
aos 
estímulos 
nocivos
• A lesão celular pode ser reversível até certo 
ponto, mas se o estímulo persistir ou for 
intenso o suficiente desde o início, a célula 
sofre lesão irreversível, levando-a a morte 
celular, que é o resultado final da lesão 
celular progressiva, sendo um dos principais 
eventos na evolução de uma doença em 
qualquer tecido ou órgão. 
• Porém, ela constitui também um processo 
normal e essencial na embriogênese, no 
desenvolvimento dos órgãos e na manutenção 
da homeostase.
• Nos estágios iniciais ou nas formas leves de 
lesão, as alterações morfológicas e funcionais 
são reversíveis, se o estímulo nocivo for 
removido.
LESÃO É 
REVERSÍ
VEL
• Os principais marcos da lesão reversível são 
a redução da fosforilação oxidativa, com 
consequente depleção do armazenamento de 
ATP e tumefação celular. 
• Além disso, várias organelas intracelulares, 
tais como as mitocôndrias e o citoesqueleto, 
podem apresentar alterações.
LESÃO É 
REVERSÍ
VEL
• Com a persistência do dano, a lesão torna-se 
irreversível e, com o tempo, a célula não pode 
se recuperar e morre.
• Existem dois tipos de morte celular: 
a necrose e a apoptose.
• Esses dois caminhos em direção à morte 
celular diferem em sua morfologia, 
mecanismos e funções na homeostase e na 
doença.
LESÃO É REVERSÍVEL
• Quando a lesão das membranas é grave, as enzimas lisossômicas entram no citoplasma e 
digerem a célula, dando origem a um conjunto de alterações morfológicas descritas 
como necrose.
Diferença de necrose e apoptose
• A necrose é considerada uma forma desregulada de morte 
celular resultante de danos às membranas celulares e perda da 
homeostase dos íons.
• Conteúdos celulares também são perdidos, através da 
membrana plasmática lesada, para o espaço extracelular, onde 
causam inflamação.
• A apoptose é uma forma de morte celular caracterizada pela 
dissolução nuclear, fragmentação da célula sem perda 
completa da integridade da membrana e rápida remoção dos 
restos celulares.
Diferença de necrose e apoptose
• Como o conteúdo celular não é perdido, ao contrário da 
necrose, não existe reação inflamatória. Em termos de 
mecanismo, a apoptose é conhecida por ser um processo 
altamente regulado, dirigido por uma série de vias genéticas. É, 
por isso, às vezes, também chamada de “morte celular 
programada”.
• Enquanto a necrose é sempre um processo patológico, a 
apoptose auxilia muitos processos fisiológicos e não é, 
necessariamente, associada a lesão celular.
Mecanismos de Lesão Celular
• Os mecanismos de lesão celular são complexos, porém, alguns 
princípios estão presentes na maioria das formas de lesão 
celular. São eles:
• A resposta celular ao estímulo nocivo depende do tipo de 
agressão, sua duração e sua intensidade.
• As consequências da lesão celular dependem do tipo, 
estado e adaptabilidade da célula agredida.
• A lesão celular é resultante de diferentes mecanismos 
bioquímicos que agem em vários componentes celulares 
essenciais.
A resposta 
celular ao 
estímulo 
nocivo 
depende do 
tipo de 
agressão, sua 
duração e sua 
intensidade.
• Pequenas doses de uma substância 
química tóxica ou breves períodos de 
isquemia induzem lesão celular reversível, 
enquanto altas doses do mesmo tóxico 
ou uma isquemia mais prolongada 
resultam em morte celular instantânea ou 
em lesão celular irreversível arrastada, 
evoluindo, com o tempo, para a morte 
celular.
As consequências da lesão celular dependem 
do tipo, estado e adaptabilidade da célula 
agredida.
• O estado nutricional e hormonal celular e suas necessidades metabólicas são 
importantes na sua resposta a agressão. 
• A exposição de dois indivíduos a concentrações idênticas de uma substância 
tóxica pode ser inofensiva em um e produzir morte celular no outro. 
• Isto pode ser devido aos polimorfismos em genes que codificam enzimas 
hepáticas que metabolizam as substâncias.
A lesão celular é resultante de diferentes mecanismos 
bioquímicos que agem em vários componentes celulares 
essenciais.
Os componentes celulares que mais frequentemente são lesados por 
estímulos nocivos incluem as mitocôndrias, as membranas celulares, a 
maquinaria de síntese e empacotamento de proteínas e o DNA. Qualquer 
estímulo agressivo pode, simultaneamente, acionar múltiplos mecanismos 
interconectados que lesam as células.
MECANISMOS DE LESÃO CELULAR
• Quais os 6 mecanismos de lesão celular?
• 1 - Depleção do ATP.
• 2 - Lesão mitocondrial.
• 3 - Influxo de cálcio para o citosol e perda da homeostase do 
cálcio.
• 4 - Acúmulo de radicais livres do oxigênio.
• 5 - Defeitos na permeabilidade das membranas.
Acúmulos intracelulares
• É a deposição anormal de sais de 
cálcio no tecido, em conjunto com 
quantidades menores de ferro, 
magnésio e outros minerais.
Acúmulos 
intracelulares
• O primeiro mecanismo se baseia no acúmulo 
de uma substância endógena normal que 
acaba sendo produzida em taxa aumentada 
ou removida inadequadamente (Um exemplo 
disso é o acúmulo de lipídios (TAGs) no 
fígado devido a excesso, por exemplo, de 
álcool).
• O segundo mecanismo se baseia no acúmulo 
de uma substância endógena anormal por 
conta de problemas em seu 
acondicionamento, transporte ou secreção. 
Ou seja, aquela substância está, por algum 
motivo, defeituosa! E isto causa problemas 
em seu manejo.
Acúmulos 
intracelular
es
• O terceiro mecanismo se baseia no 
acúmulo de uma substância 
endógena normal, mas que possui uma 
em sua degradação por conta 
de deficiência enzimática hereditária(, 
os acúmulos que acontecem por esse 
mecanismo geralmente são doenças que 
podemos agrupar dentro de um conjunto 
chamado de “doenças de depósito ou de 
armazenamento).
• o quarto e último mecanismo se baseia 
no acúmulo de uma substância exógena 
anormal, pura e simplesmente por que a 
célula não possui maquinário que 
reconheça as moléculas e as processe
TIPOS DE 
ACÚMULOS 
CELULARES
• Degeneração 
Gordurosa/Esteatose/Lipidose: ac
úmulo de lipídeos dentro das 
células. 
• Degeneração 
Glicogênica: acúmulo de 
carboidratos dentro das células.
• Degeneração 
Mucoide: acúmulo de muco, 
ocorrendo de forma mais 
específica em locais onde 
existam células caliciformes.
Metaplasia
• Sobre a metaplasia, a adaptação 
consiste na diferenciação 
celular diante de um estresse. 
• Dessa forma, o mecanismo visa tornar 
o tecido mais tolerante ao estresse, 
geralmente crônico, sendo reversível. 
• Um exemplo é o Esôfago de Barret, 
consequência da doença do refluxo 
gastroesofágico DGRE, em que 
ocorre a mudança do epitélio 
escamoso para o colunar
Referências Bibliográficas
1. ROBBINS & COTRAN. Patologia: Bases Patológicas das 
Doenças. 9ªed., 2016
2. Geraldo Brasileiro Filho. Bogliolo Patologia. 10ªed.,2021.
Perguntas mais frequentes:
1. Quais são os principais tipos de lesões celulares?
Os principais tipos são a adaptação celular e a morte celular, com 
suas distinções.
2. Qual é a diferença entre apoptose e necrose?
A apoptose é uma morte celular programada, que deve 
acontecer fisiologicamente. Quanto à necrose, é sempre 
patológica, devido a uma lesão celular devido a alterações 
intracelulares.
3. Como se dá a diferenciação entre hipertrofia e hiperplasia?
A hipertrofia é o aumento apenas do tamanho das células, 
consequentemente aumentando o tamanho do tecido. Por 
outro lado, a hiperplasia consiste no aumento de número de 
células.

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