UC14_Etapa 2_Projeto Integrador I_Elisson Silva parecer_II

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PARECER TÉCNICO II 
 
NOME: Elisson Márcio Moura Silva 
 
Mediante a problemática que desenvolvi no Parecer I, minha escolha parte pela 
elaboração de um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), aliado a 
Educação Ambiental e Estudos Socioambientais. O objetivo desta minha iniciativa tem 
como ponto nevrálgico aplicar, promover, implementar, conscientizar, educar, na 
região em que resido na cidade de Manaus, aos moradores das redondezas do 
Igarapé do 40, localizado no bairro Japiim, na Zona Sul, no tocante a gestão de 
resíduos que é fundamental para o equilíbrio ecológico dos igarapés, comumente 
desenvolver um trabalho pautado no Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos 
(PGRS), e na educação ambiental e socioambiental, sobre a arborização urbana e os 
resíduos sólidos. 
A primeira etapa é concentrar meu discernimento no desenvolvimento do Plano 
de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), que é um documento técnico que 
identifica a tipologia e a quantidade de resíduos produzidos, o foco do meu plano tem 
como imperativo a cidade de Manaus, especificamente resíduos produzidos em 
comunidades que residam próximas de igarapés. O meu plano tem o objetivo de 
indicar práticas ambientalmente adequadas, desde a segregação dos resíduos até a 
destinação final e disposição de seus rejeitos. 
Antes de tudo, vale ressaltar a Lei nº 12.305/2010 que é a Política Nacional de 
Resíduos Sólidos, que trouxe ao país uma série de inovações para a gestão e o 
gerenciamento de resíduos sólidos. Partindo desta Lei n º 12.305/2010, quero 
destacar a diferença que existe entre resíduos e rejeitos, o resíduo possui valor 
econômico, onde pode ser dado uma destinação adequada para ele, já rejeito ele é 
um material que não pode ser reutilizado, e a única reutilização adequada para ele é 
disposição em aterro ou incineração, outra diferença que vale a pensa citar é a 
diferença entre destinação e disposição final, a destinação final consiste em técnicas 
de tratamento de resíduos como a reciclagem, a recuperação, o coprocessamento, 
entre outras técnicas admitidas pelos órgãos ambientais, já disposição final é a 
distribuição ordenada em aterro sanitário. Agora que deixei claro sobre essas 
http://www.ibama.gov.br/residuos/controle-de-residuos/politica-nacional-de-residuos-solidos-pnrs
 
terminologias e definições, vou destacar a importância sobre esse tema, a Política 
Nacional de Resíduos Sólidos, pois todos nós fazemos parte dela. Por mais que 
ambientalmente correto que nós sejamos, todos nós geramos resíduos, portanto todos 
nós estamos envolvidos nas cadeias de ações para a destinação adequada desses 
resíduos e, um ganho muito importante para esse tema foi com a publicação da 
Política Nacional de Resíduos Sólidos a PNRS em seu regulamento dado pelo 
Decreto 7.404 ambos de 2010, onde são estabelecidas diretrizes para a gestão 
integrada dos resíduos sólidos. 
fonte: http://www.ibama.gov.br/residuos/controle-de-residuos/politica-nacional-de-residuos-solidos-pnrs. 
 
Voltando ao Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), o primeiro 
passo que vou seguir é delimitar a área de atuação onde será implementado o meu 
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), para depois gradativamente 
aplicar o Plano para as demais comunidades da Cidade de Manaus, começarei pela 
identificação dos resíduos gerados pelos moradores das redondezas do Igarapé do 
40, localizado no bairro Japiim, na Zona Sul de Manaus, abaixo detalho em uma 
tabela, com a identificação dos resíduos, a grande parte dos itens identificados são: 
► garrafas pets; ► descartáveis; ► resíduos domésticos. 
 
 
Em menor quantidade identifiquei: 
► lâmpadas fluorescentes; ► resíduos de saúde; ► papelão. 
 
Agora que já identifiquei os tipos de resíduos produzidos pelos moradores das 
redondezas do Igarapé do 40, localizado no bairro Japiim, na Zona Sul de Manaus, o 
sigo na identificação das quantidades geradas. 
O Plano se desenvolverá também por meio da distribuição de uma equipe que 
ficará responsável por meio do uso de instrumentos como sup, caiaques e botes, para 
a coleta de resíduos que estejam presente no igarapé, e uma segunda equipe atuando 
com educação ambiental. 
A segunda etapa é a classificação dos resíduos, para isso devo consultar a 
norma da ABNT a NBR 2004, que faz a classificação dos resíduos em duas classes, 
classe I os resíduos perigosos e os resíduos não perigosos classes II. Os resíduos 
perigosos são aqueles que devido as suas propriedades podem trazer riscos à saúde 
humana e ao meio ambiente, já os resíduos não perigosos não possuem essas 
características químicas, possuindo outras propriedades como por exemplo, 
solubilidade em água. Os resíduos não perigosos também são divididos em duas 
classes, os perigosos não inertes e os não perigosos inertes, os resíduos perigosos 
não inertes são aqueles que possuem propriedades como solubilidade em água, por 
exemplo, sobras de alimentos, materiais orgânicos, já os resíduos inertes são aqueles 
que não solubilizam em água por concentrações acima do padrão de potabilidade, 
como por exemplo, os resíduos de construção civil que não estejam contaminados 
com algum outro material. A partir desta problematização tenho já ciência do que deve 
ser classificado, mediante aos matérias identificados. 
A terceira etapa é a segregação, essa etapa é imprescindível para que o 
resíduo não perca o seu valor econômico, pois é sabido que cada resíduos exige um 
tratamento diferente, a segregação destes resíduos tem como finalidade que ele não 
perca seu valor na cadeia produtiva, outro detalhe a ser considerado é a segregação 
dos resíduos incompatíveis, verificar comumente quais são as compatibilidades de 
resíduos para armazenamento em conjunto, no caso dos resíduos plásticos, isso 
poderá ser executado, tendo o foco em priorizar sua segregação na fonte geradora, 
ou seja, essa segregação na fonte geradora permite reduzir o volume de resíduos que 
necessitam de manejo diferenciado e o tratamento posterior fica mais dinâmico, barato 
 
e eficiente. Aqui entra a minha ideia da Educação Ambiental, conscientizar a 
comunidade sobre a importância de separar os resíduos recicláveis e não recicláveis, 
fornecendo aos moradores educação critica ambiental, por meio de palestras, 
panfletos biodegradáveis, e oficinas que podem ser realizadas na quadra da 
comunidade, através de educação por meio de atividades lúdicas, pois com essa 
interação, o lúdico atrai a atenção de todos e principalmente das novas gerações, 
trabalhando com interdisciplinaridade, a arte, a história regional, ligando os pontos de 
fundamentação cultural, abordando como material teórico a pedagogia critica 
construtivista de Paulo Freire. 
fonte: https://www.fimdolixo.com.br/qual-a-importancia-da-segregacao-e-acondicionamento-dos-residuos/. 
 
Em concomitância com essa temática, aproveitaria para abordar o tema sobre 
a importância da arborização urbana e seus benefícios, como por exemplo, sendo 
responsável por inúmeros benefícios ambientais e sociais que auxiliam na qualidade 
de vida nas cidades e também na saúde física e mental da população. Além de ser 
um serviço público, a arborização urbana é um patrimônio que deve ser conhecido e 
conservado para as futuras gerações, pois traz muitos benefícios ao homem, como 
proporcionar um melhor efeito estético, sombra para os pedestres e veículos, proteger 
e direcionar o vento, amortecer o som, amenizar a poluição sonora, melhorar a 
qualidade do ar e preservar a fauna silvestre. (XANXERÊ, 2009). 
 
Por isso, pode-se dizer que a arborização urbana passa a ser vista como 
elemento natural reformulador do espaço urbano, aproximando as condições 
ambientais normais com o meio urbano. 
Outro aspecto de extrema importância é o planejamento da arborização. Para 
Trichez (2008) apud Pagliari (2013) planejar a arborização de ruas é escolher a árvorecerta para o lugar certo sem se perder nos objetivos do planejador e nem atropelar as 
funções ou o papel que a árvore desempenha no meio urbano. É fazer o uso de 
critérios técnico-científicos para o estabelecimento da arborização nos estágios de 
curto, médio e longo prazo. 
Na etapa quatro do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), o 
imperativo é realizar o armazenamento temporário dos resíduos, antes de fazer a 
destinação final dos resíduos, eles devem ser armazenados em locais adequados, 
para isso consultei as normas da ABNT NBR 11174 e NBR 12235 que tratam 
respectivamente do armazenamento temporário de resíduos não perigosos e 
perigosos, no geral essas normas estabelecem que os locais de armazenamento 
temporário dos resíduos devem possui acesso restrito, serem cobertos e 
impermeáveis, com a identificação de cada tipo de resíduo que é armazenado, outro 
ponto em que vou implementar é a coleta seletiva para os materiais recicláveis, para 
isso dei uma olhada na resolução CONAMA 275 que trata sobre o código de cores 
dos coletores, neste particular a ideia é espalhar os coletores na comunidade de 
moradores das redondezas do Igarapé do 40, localizado no bairro Japiim, na Zona Sul 
de Manaus, principalmente nas áreas produtivas onde estão localizados feiras, 
supermercados e hospitais, para ficar muito mais fácil o descarte desses materiais 
recicláveis. 
A quinta etapa é o transporte, este deve ser realizado sempre com 
antecedência para que os locais de armazenamento temporário não excedam a sua 
capacidade, antes desta etapa, devo verificar se a empresa transportadora possui a 
licença e se é habilitada para fazer o transporte de cada tipo de resíduo, além disso 
para cada destinação e transporte de resíduo, serei taxativo para que seja preenchido 
um documento para que fique registrado que aquele resíduo que foi gerado, foi 
transportado e chegou até a empresa receptora. 
 Destinação final, sexta etapa, sabendo que cada tipo de resíduo possui um 
tipo de tratamento, terei como verificação de importância, saber qual é a empresa que 
irá receber esse tipo de resíduo, checarei se a empresa esta licenciada e habilitada, 
 
para fazer esse tipo de tratamento do resíduo, pois a responsabilidade do resíduo não 
acaba depois da sua destinação, pois qualquer passivo ambiental ocasionado pela 
empresa que receberá esse resíduo, irá sujeitar o gerador também a essa 
corresponsabilidade. 
Na etapa 7 determinarei metas para redução dos resíduos gerados, aprendi 
através de minhas pesquisas que é extremamente importante que sejam fixadas 
metas factíveis para redução dos resíduos gerados, para tanto, devo localizar áreas 
em que podem estar ocorrendo desperdícios ou processos que possam ser utilizados. 
Por exemplo, nos supermercados e centros comerciais, que existem nas redondezas 
do Igarapé do 40, localizado no bairro Japiim, na Zona Sul de Manaus, reduzir o 
consumo de papel e sacos plásticos, orientando-os para o uso de sacolas 
biodegradáveis, pois a comunidade que compra os produtos destes, tenham em mãos 
sacolas biodegradáveis que não prejudicam os igarapés, estado de coisas que com o 
tempo, os moradores estarão condicionados a prática socioambiental, através da 
educação ambiental que faz parte do Plano e, no tocante ao papel que os 
supermercados e centros comercias, prefiram o uso de meios digitais para fazer trocas 
de informações, também pode-se abolir o copo plástico, preferindo o uso de canecas 
reutilizáveis que possam ser entregues para todos os funcionários. 
A etapa oito é focar no treino de meus colaboradores diretos e indiretos, pois 
de anda adianta fazer a Elaboração do PGRS, se a minha equipe não saber que ela 
existe e nem sabe como aplicar, por isso é imprescindível que aja essa comunicação 
e que também sejam feitos treinamentos periódicos para o pessoal se acostumar 
como é realizado o gerenciamento dos resíduos sólidos. 
Vale destacar que esse meu Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos 
(PGRS), é importante para a região porque melhora a paisagem urbana de Manaus, 
possui impacto direto na qualidade de vida, pois com o saneamento e revitalização 
dessas fontes de água, focos de doenças como malária e dengue diminuem, há 
contribuição importante para o equilíbrio ambiental, para o embelezamento da cidade, 
propiciando ainda a criação de emprego e renda para a população. 
Todas essas etapas são imprescindíveis para fazer a gestão de resíduos 
sólidos da minha empresa, sendo um passo fundamental para a preservação do meio 
ambiente e também da valorização dos resíduos sólidos. 
Mediante a todas as especificidades e particularidades descritas em meu Plano 
de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), e a clara necessidade que a cidade 
 
Manaus possui no tocante ao gerenciamento de resíduos sólidos, atrelado a um fator 
imprescindível, a educação ambiental dos moradores destas comunidades, 
comumente a capacitação educacional ambiental de minha equipe de profissionais, 
que serão o corpo orgânico desse movimento, ou seja, os responsáveis a permutar 
nas comunidades, nas empresas com seus respectivos funcionários, o discernimento 
correto sobre o descarte dos resíduos sólidos, a proteção ao meio ambiente, a 
empatia para com a sustentabilidade, premissas que a educação ambiental 
proporciona. 
Portanto, os serviços que a minha empresa de consultoria oferecerá é o 
treinamento, capacitação no que concerne ao gerenciamento de resíduos sólidos que 
em si, ou melhor inerentemente é uma educação ambiental, com foco a preservação 
ecológica dos igarapés e a arborização urbana. 
 
Foco de atuação de minha empresa e os serviços que ela irá oferecer e 
atender 
 
Em minhas pesquisas descobri que a consultoria ambiental é um mercado que 
proporciona diferentes tipos de perfis de profissionais, mediante aos tipos de perfis 
encontrados em minhas pesquisas, identifiquei-me mais com o perfil do profissional 
mais comunicativo e que tem uma capacidade de gestão salutar. 
Os bairros do Educandos, Compensa e São Raimundo, necessitam 
urgentemente da implementação do meu Plano de Gerenciamento de Resíduos 
Sólidos (PGRS), segundo a reportagem de BOURSCHEIT E SCHMIDT (2021), 
Igarapés como Educandos, Compensa e São Raimundo são manchados pelo esgoto 
e entupidos com garrafas e sacos plásticos, pneus, colchões e móveis. O Educandos 
é um afluente do Rio Negro que junto com o Rio Solimões forma o Amazonas em 
território brasileiro. A bacia do Negro é uma das maiores de toda a região amazônica, 
e drena uma área tão grande quanto a França. De acordo com a iniciativa Águas 
Amazônicas, o Rio Negro “é o único grande rio de águas negras da Bacia Amazônica, 
respondendo por aproximadamente 13 a 14 por cento do total da descarga anual do 
Rio Amazonas”. 
Como morador de Manaus por toda a minha vida, dentre estes três bairros, sei 
que o bairro de Educandos é localizado na região central e próximo ao Porto de 
Manaus, e que possui várias empresas ligadas ao setor de transporte, de indústria, 
 
de alimentos, micro, pequenas e grandes empresas, como se pode constatar na 
imagem abaixo: 
fonte: https://infoamazonia.org/2021/03/26/a-maior-cidade-da-amazonia-despeja-quase-tudo-no-rio/. 
Bairro e igarapé do Educandos, localizados na região central e próximo ao porto de Manaus. 
 
Esta área de atuação será o objeto do meu desejo, o trabalho de campo com 
levantamento de dados atrelado ao trabalho de escritório, região está onde irei 
prospectar potenciais clientes, para a implementação do meu Plano de 
Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), o foco da minha proposta é oferecer 
serviços de educação ambiental ao moradores, aqui entra como potencial cliente o 
poder público municipal e estadual, além disso meu portfólio também se estenderá as 
empresas privadas ao redor da comunidade, capacitando seus funcionários, para isto 
como dito acima, contarei com uma equipeorgânico de funcionários treinados para tal 
empreitada. 
Oferecerei aos meus clientes uma forma lucrativa de ganhar dinheiro com a 
destinação, transporte, manuseio e estocagem, descreverei como fazer esse 
esquema de coisas de uma forma correta e eficiente, pontuarei minuciosamente todas 
 
as particularidades de uma excelente gestão de resíduos sólidos. Com um 
treinamento especifico para essa área, como descrito no meu Plano de 
Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS). 
Segundo os dados do site AMBIENTE BRASIL (2016), mesmo localizada no 
coração da floresta amazônica, Manaus tem apenas 22% da área urbana arborizada. 
Foi o que revelou um estudo realizado pelo Departamento de Geografia da 
Universidade Federal do Amazonas (Ufam). O índice é considerado baixo e o volume 
insuficiente de árvores pode trazer consequências para a saúde da população. As 
pressões urbanas provocadas pelo descarte incorreto de lixo e as invasões ameaçam 
as áreas verdes da capital. Pautado nestes dados, que a minha empresa de 
consultoria irá se debruçar em futuras reuniões com o poder público, elencando os 
benefícios claros no investimento na arborização urbana. 
Ao apresentar meu portfólio, indagarei aos potenciais clientes o por que a sua 
empresa ou comunidade precisa de um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos 
(PGRS), minha resposta será enveredado pelo seguinte discernimento, com a minha 
Assessoria Técnica, ensinarei o passo a passo, desde a origem do resíduo, até a 
destinação final deste resíduo, ajudando a empresa e a comunidade a ter uma gestão 
sustentável desses resíduos ao longo do processo, que efetivamente diminuirão 
custos para a empresa e para o poder público, comumente melhorando a precificação 
de valores desses produtos. 
As vantagens para a empresa serão: 
► diminuir os custos referente a matéria prima que utiliza para os seus produtos; 
► melhora a relação com os clientes que estão preocupados hoje em dia, em 
adquirir produtos que tenham o selo de certificação ambiental; 
► otimiza a separação de resíduos de forma coerente com a legislação vigente; 
► além da empresa se tornar cada vez mais sustentável, adquirindo certificações 
de gestão sustentável e, até mesmo captando clientes no mercado. 
 
As vantagens para o poder público no tocante a gestão de resíduos sólidos nos 
igarapés: 
► menos poluição ambiental; 
► menos possibilidades de alagamentos e inundações; 
► menos riscos à saúde; 
 
► diminuição do volume diário de lixo; 
► renda e geração de emprego. 
 
A elaboração de um PGRS traz muitos benefícios, como identificar deficiências, 
reduzir desperdícios e custos e aumentar assim a lucratividade dos negócios, 
contribuindo para o desenvolvimento sustentável. 
 
Referências 
 
AMBIENTE BRASIL. Em plena Amazônia, arborização em Manaus cobre só 22% 
da área urbana, 2016. Disponível em: 
https://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2016/10/25/134493-em-plena 
amazonia-arborizacao-em-manaus-cobre-so-22-da-area-urbana.html. Acesso em: 09 
de jun. 2022. 
 
BIORESIDUOS. Vantagens da coleta e descarte de resíduos para nossa saúde, 
2021. Disponível em: https://bioresiduosambiental.com.br/vantagens-da-coleta-e-
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BOURSCHEIT, Aldem. SCHMIDT, Steffanie. A maior cidade da Amazônia despeja 
quase tudo no rio, 2021. Disponível em: https://infoamazonia.org/2021/03/26/a-
maior-cidade-da-amazonia-despeja-quase-tudo-no-rio/. Acesso em: 09 de jun. 2022. 
 
ENVIT. 5 dicas importantes na gestão de resíduos industriais. Disponível em: 
https://envit.com.br/5-dicas-importantes-na-gestao-de-residuos-industriais/. Acesso 
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resíduos? Disponível em: https://www.fimdolixo.com.br/qual-a-importancia-da-
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GUIAMAIS. Empresas e Indústrias Diversas em Educandos, Manaus, AM. 
Disponível em: https://www.guiamais.com.br/manaus-am/educandos/comercio-de-
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https://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2016/10/25/134493-em-plena%20amazonia-arborizacao-em-manaus-cobre-so-22-da-area-urbana.html
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https://bioresiduosambiental.com.br/vantagens-da-coleta-e-descarte-de-residuos-para-nossa-saude/
https://bioresiduosambiental.com.br/vantagens-da-coleta-e-descarte-de-residuos-para-nossa-saude/
https://infoamazonia.org/2021/03/26/a-maior-cidade-da-amazonia-despeja-quase-tudo-no-rio/
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https://www.guiamais.com.br/manaus-am/educandos/comercio-de-produtos-e-servicos/empresas-e-industrias-diversas
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https://www.scielo.br/j/rfe/a/TYY78TDjkXWnB7HLgj7SkKz/
https://www.vgresiduos.com.br/blog/como-aplicar-a-logistica-reversa-da-garrafa-pet-e-gerar-renda/
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