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INFECÇÕES MAIORES DA CAVIDADE ORAL PARTE - 2 MONITOR: VLADIMIR PIERRE INFECÇÕES DAS GLÂNDULAS SALIVARES ABCESSOS GENGIVAIS E PERIODONTAIS ABCESSO PERIAPICAL AGUDO E CRÔNICO ASSUNTOS: SIALODENITE Sialoadenite é uma inflamação ou infeção das glândulas salivares., geralmente em razão de cálculo obstruindo a drenagem ou hipossecreção da glândula. Sintomas: Edema, Dor, Rubor e sensibilidade. Staphylococcus aureus Streptococcus viridans Haemophilus influenzae Streptococcus pyogenes Escherichia coli BACTÉRIAS ENVOLVIDAS: SIALODENITE Tumefação aguda da glândula salivar: Normalmente unilateral A glândula parótida é a que está envolvida mais frequentemente Eritema e edema sobrepostos O exsudado purulento pode, por vezes, ser massajado a partir da abertura do ductos. Febre e calafrios APRESENTAÇÃO CLÍNICA: SIALODENITE Amoxicilina Eritromicina (hipersensibilidade às penicilinas) Presença de anaeróbios restritos (metronidazol) Antibióticos iniciais: TRATAMENTO Os abscessos que afetam o periodonto classificam-se em Gengival, Periodontal e Pericoronário. Etiologia: Acúmulo de biofilme (bactérias) no periodonto, Má higiene bucal. Dor, inchaço e sangramento gengival. ABSCESSOS GENGIVAL E PERIODONTAL anaeróbios gram-negativos F. nucleatum P. micros P. gingivalis B. forsythus BACTÉRIAS ENVOLVIDAS: ABSCESSOS GENGIVAL E PERIODONTAL Clínico Dor, edema, supuração, vermelhidão Possível elevação da temperatura corporal Tumefaçao da gengiva DIAGNÓSTICO: ABSCESSOS GENGIVAL E PERIODONTAL Drenagem Anti-inflamatório e antibiótico Remoção da causa da infecção TRATAMENTO O abscesso periapical é uma doença de origem microbiana, onde usualmente é seguida pelo aparecimento de uma fístula na área mucovestibular do paciente, com um quadro de sinais e sintomas muito característicos que facilitam o seu diagnóstico diferencial. ABSCESSO PERIAPICAL MICROBIOLOGIA: As comunidades microbianas presentes em abcessos apicais agudos são complexas,com predomínio de microorganismos (aproximadamente 90% dos isolados),bacilos anaeróbios Gram - e anaeróbios Gram + ABSCESSO PERIAPICAL POLIMICROBIANA BACTEROIDES INTERMEDIUS BACTEROIDES ENDODONTALIS PEPTOSTREPTOCOCCUS FUSOBACTERIUM PREVOTELLA PORTHYROMONAS BACTÉRIAS ENVOLVIDAS: ABSCESSO PERIAPICAL Fase I: Dor intensa e localizada, Formação de pus, Latejamento na área atingida, Mobilidade do dente, sensibilidade à mastigação. ABSCESSO PERIAPICAL AGUDO Fase 2: Inchaço na face, Consistência dura quando palpado. Fase 3: Inchaço ainda maior, Deformação do rosto, Consistência muscular mole, Constatação de febre, Mal estar. Apresenta sintomatologia Presença de fístula Evolução lenta Detectada pelo exame radiográfico de rotina ABSCESSO PERIAPICAL CRÔNICO Difusão através do osso e tecidos moles como um abscesso difuso ou celulite Circulação sanguínea (complicações sistêmicas como febre, linfadenopatia e mal-estar) Disseminação para áreas adjacentes (espaço submandibular, massetérico, infra-orbitário, bucal) Angina de Ludwig Obstrução aguda das vias aéreas EVOLUÇÃO DA DOENÇA TESTE TÉRMICO EXAME RADIOLÓGICO ANAMNESE EXAME CLÍNICO RASTREAMENTO DE FÍSTULAS DIAGNÓSTICO DRENAGEM DO PUS ACUMULADO NO PERIÁPICE ELIMINAR A CAUSA DO ABCESSO EXODONTIA ANALGÉSICOS PARA AMENIZAR A DOR ANTIBIÓTICOS TRATAMENTO REFERÊNCIAS OBRIGADO!