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Clínica Dentística- UFPB Dhandhara Chiang 
 
Proteção dentina-polpa 
Dentina primária: Primeira formada, desde a 
odontogênese. 
Dentina secundária: Primária envelhecida, que vai 
aumentando pela deposição de novas camadas 
(apresenta-se amarelada). 
Dentina Terciária: Resposta à estímulos, sendo 
reacional ou reparadora (apresenta-se mais 
escurecida). Não deve ser removida, é fisiológica. 
Jovem X Idoso 
A proteção dos dentes varia entre pacientes jovens e 
idosos devido à quantidade diferente de dentina 
secundária. 
Nos pacientes mais velhos, a presença de uma maior 
quantidade de dentina secundária (intertubular) resulta 
em menor sensibilidade, atenuando o estímulo. 
Quando se trata da profundidade das cavidades 
dentárias, um paciente jovem com uma cavidade 
profunda tende a comprometer menos dentina em 
comparação a um paciente idoso. Isso aumenta a 
probabilidade de exposição da polpa em idades 
avançadas. 
Adesivo 
Hibridização é considerada uma proteção para evitar 
que o estimulo chegue ate a polpa. 
Vantagens: mantem esmalte sem suporte, não precisa 
fazer retenções adicionais, diminuiu microinfiltração 
marginal, reforça remanescente. 
Cavidades 
Rasa: esmalte e pouca dentina, sem dor 
Profunda: mais dentina envolvida, com dor 
Material dentina 
CIV: bicompatibilidade, expansão de presa menor, 
coeficiente de expansão térmica semelhante a 
dentina, libera flúor. 
Alem do CIV deve considerar se houve exposição 
pulpar ou não para usar outros tipos de materiais. 
Lesão de carie 
Dentina infectada: amolecida, amarelada, SEMPRE 
REMOVER! 
Dentina afetada: sai em lascas, endurecida, passível 
de ser remineralizada, PODE DEIXAR! 
Materiais de forramento 
Bases: cimento de fosfato de zinco, OZE (anti-
inflamatorio, máx. 30 dias), IRN (oze de presa rápida), 
cotosol. 
*OZE- s/ contato direto com a polpa pois causa 
irritação, antisséptico e sedativas, material provisório, 
bacteriostático, alta solubilidade no meio bucal, não 
usar resina com eles pois o eugenol pode inibir a 
polimerização e alteração de cor. 
OBS: oze so usa pra amalgama, nunca para resina. 
Liners: mais fluido; cimento de hidróxido de cálcio e 
CIV. 
Vernizes: proteção quando se usa amalgama, ou 
proteção do ionômero. 
Hidroxido de cálcio: propriedades antimicrobianas, pH 
alcalino (básico) e estimula a formação de dentina 
terciária (reacional) sobre a polpa que sofreu injúria; O 
aumento do pH, deixa o meio mais alcalino, 
favorecendo a deposição de minerais, pelo estímulo 
dos odontoblastos, e a inibição da proliferação de 
bactérias. 
*Pó- exposição pulpar em contato direto com o tecido 
conjuntivo, para promover a formação de dentina 
reparadora. 
*Solução- todas as cavidades p/ limpeza, neutralizar 
acides, bacteriostático, calcificação dentinaria e 
hemostático. 
*Suspensão 
*Pasta- exposição pulpar 
*Cimento- proteção pulpar indireta, mais resistentes. 
Material ideal- proteção de choques térmicos e 
elétricos, biocompativel, liberação de flúor, 
remineralizar dentina, estimular formação de dentina 
terciaria. 
Agentes de limpeza 
Desmineralizanetes: acido 
Não desmineralizanetes: clorexidina, agua de cal. 
O que levar em consideração quando escolher o 
material de proteção? Material, idade, cooperação, 
risco e atividade carie. 
Forramento para amalgama 
Protocolo clinico 
Cavidade rasa e media: Remoção tecido cariado → 
isolamento→ antissepsia (clorexidina ou agua de cal) 
→ verniz→ inserção, escultura e brunidura→ remove 
isolamento→ ajuste oclusal. 
Cavidade profunda: Remoção tecido cariado → 
isolamento→ antissepsia (clorexidina ou agua de cal) 
→ cimento de hidróxido de calcio→ acido policarilico + 
CIV→ verniz→ inserção, escultura e brunidura→ 
remove isolamento→ ajuste oclusal. 
OBS: se usa o HC quando paciente reclama de dor 
para remineralizar e inibir atividade bacteriana. 
Cimento de hidróxido de cálcio 
Aplicação: pontual e estendida. 
Manipulação: 1 base p/ 1 catalisador. 
Clínica Dentística- UFPB Dhandhara Chiang 
Propriedades: anti-septico, biocompatibilidade, 
reparação tecidual, antibacteriano, formação 
dentinária, neutraliza acidez, hemostático, 
higroscópico (é uma desvantagem!!) 
Cimento de ionômero de vidro 
Usar modificado por resina p/ amalgama. 
Classificação 1: Tipo I: cimentação; Tipo II: 
restauração; Tipo III: forramento. 
Classificação 2: A- convencional (forramento, 
restauração, cimentação); B- reforçados por metais; 
C- modificado por resina. 
Propriedades: adesividade, coeficiente de expansão 
térmica, libera flúor, biocompativel. 
Manipulação: 1 pra 1, inserir quando a consistência for 
de massa de vidraceiro, inserção única e proteger com 
vaselina/adesivo/esmalte de unha contra sinérese e 
embebição. 
Limitações: cor, estética, manipulação, abixa 
resistência tração e compressão, provisório. 
Indicações: adequação do meio bucal, classe V 
(resinoso), classe II tipo túnel, trans-cirurgica, técnica 
laminada (civ e resina), cimentação, selamento de 
fossulas e fissuras. 
Forramento resina composta 
Sistema adesivo, civ e cimento de HC. 
Cavidades 
Rasa e media: sistema adesivo 
Profunda: civ e resina 
Muito profunda: capeamento pulpar e tratamento 
expectante. 
Muito profunda s/ esclerose: cimento HC, CIV e 
sistema adesivo. 
Muito profunda c/ esclerose: CIV e resina. 
Protocolo clinico: Remoção tecido cariado → 
isolamento→ profilaxia pedra pomes e agua → 
antissepsia (clorexidina) → agente protetor→ 
condicionamento, primer, adesivo→ aplicação 
resina→ fotoativa→ ajuste oclusal→ acabamento e 
polimento. 
Cavidades profundas e cavidades com 
exposição pulpar 
Proteção pulpar indireta: s/ exposição pulpar, remove 
toda dentina infectada e afetada; usa civ e material 
restaurador ou cimento de HC; induz produção de 
dentina reacional. 
Proteção pulpar direta: c/ exposição pulpar 
Polpa irreversível: dor espontânea, altera coloração, 
tratamento endodôntico. 
Polpa reversível: dor provocada. 
Cavidade bastante profunda 
Tratamento expectante: 45 a 60 dias; não tem certeza 
da remoção da dentina infectada. 
Protocolo clinico 1º sessão: exame clinico→ anestesia 
(se necessário) → isolamento→ remoção tecido 
cariado→ limpeza 3min (clorexidina ou otosporin) → 
cimento de HC→ oze (45 a 60 hrs) ou civ 
convencional→ inserção→ ajuste oclusal. 
Objetivos: evitar exposição pulpar, bloquear agressões 
que atingem a polpa, interromper o circuito metabólico 
bacteriano, inativar as bactérias por ação do material, 
remineralizar parte da dentina descalcificada, 
hipermineralizar a dentina sadia e estimular a 
formação de dentina terciária. 
Protocolo clinico 2º sessão: tira tudo, remove dentina 
cariada residual → cimento HC→ civ→ material 
restaurador 
Capeamento pulpar indireto: sessão única ou em 2 
sessões; limpeza total; cimento HC e civ; pode deixar 
dentina afetada. 
Cavidades pronfunda c/ exposição pulpar 
Capeamento pulpar direto: s/ inflamação, pode expor 
acidentalmente, remoção completa do tecido cariado; 
pó HC e sela com civ. 
Indicado: perfuração com penetração rasa e 
hemorragia leve ou traumatismo acidental (depois do 
protocolo, fazer a colagem do fragmento na mesma 
sessão ou na sessão posterior). 
Protocolo clínico: exame clínico→ anestesia→ 
isolamento→ remove tecido cariado→ lava cavidade 
soro ou agua destilada→ otosporin 5min→ seca com 
algodão esteril→ pó de HC→ civ→ restauração 
definitiva na mesma sessão ou em outra→ ajuste 
oclusal. 
OBS: quando não consegue conter o sangramento 
coloca pó direto p/ hemostasia, depois molha o pó 
com agua para formar uma pasta e coloca na região. 
Curetagem pulpar: há inflamação. 
Protocolo clinico 1º sessão: exame clinico→ 
anestesia→ isolamento→remove tecido cariado→ 
cureta polpa parcial inflamada→ lava a cavidade com 
soro ou agua destilada→ otosporin 5min→seca com 
algodão esteril→ capeamento com pó de HC→ civ→ 
ajuste oclusal. 
Protocolo clinico 2º sessão (15 dias): exame clinico→ 
anestesia→ isolamento→ remove parcialmente civ→restauração definitiva→ ajuste oclusal. 
OBS: acompanhar por radiografia. 
Pulpotomia: remover toda polpa coronária parcial ou 
total afetada, indicado quando tem resposta positiva 
ao teste frio, dor provocada e sem lesão periapical. 
Protocolo clinico 1º sessão: exame clinico→ exame 
radiografuco →anestesia→ isolamento→remove 
tecido cariado→ remove polpa coronária→ lava a 
cavidade com soro ou agua destilada→ otosporin 
Clínica Dentística- UFPB Dhandhara Chiang 
5min→seca com algodão esteril→ capeamento com 
pó de HC→ civ→ ajuste oclusal. 
Protocolo clinico 2º sessão (3 a 4 dias): exame 
clinico→exame radiografico→ isolamento→ remove 
parcialmente civ→ restauração definitiva→ ajuste 
oclusal. 
Indicação: sangramento vermelho vivo, polpa com 
resistência ao corte. 
Contraindicado: sangramento roxo, secreção, coloca 
pmcc e encaminha pra endo; polpa liquefeita ou 
pastosa. 
OBS: pode usar MTA na pulpotomia. 
 
Questões 
1. Quais passos deve-se tomar em uma restauração 
profunda com exposição pulpar e quais materiais 
devem ser usados para proteção complexo dentino 
pulpar ? Justifique os usos desses materiais. 
 
2. Por que usar verniz antes de uma restauração de 
amálgamas? 
 
3. Qual é a importância da água na reação química do 
cimento de óxido de zinco eugenol? 
 
4. A necessidade de proteção do complexo 
dentinopulpar é unânime aos profissionais de 
odontologia e ao longo dos anos tem sido realizado 
estudos voltados às técnicas e materiais que possam 
facilitar e proteger essas estruturas. Para uma efetiva 
manutenção da vitalidade do complexo dentinopulpar 
deve ser levado em consideração principalmente o 
tipo de material a ser utilizado. 
Com base no enunciado, analise as afirmativas a 
seguir e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F). 
 
( ) As características ideais dos protetores pulpares 
são: serem biocompatíveis, remineralizarem dentina 
remanescente, estimularem a formação de dentina 
secundária e serem bactericidas e bacteriostáticos. 
( ) Particularmente, o cimento de hidróxido de cálcio 
tem sido considerado como principal escolha para a 
proteção do complexo dentinopulpar, especialmente 
em cavidades profundas. 
( ) Os cimentos de ionômero de vidro têm sido usados 
como forradores e/ou bases cavitárias devido a duas 
propriedades bastantes favoráveis apresentadas por 
esses materiais, a adesão química ao substrato e a 
liberação de íons flúor. 
 ( ) O MTA possui características favoráveis para o 
uso na odontologia, principalmente pelo fato de formar 
uma ponte de dentina obliterando a exposição pulpar. 
O MTA comparado com o hidróxido de cálcio é mais 
eficiente na indução de dentinogênese reparadora, 
também mostra melhor capacidade de vedação e 
estabilidade estrutural, além de ser mais potente na 
atividade antimicrobiana do que o hidróxido de cálcio. 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência 
correta de cima para baixo. 
 
a)VVVV 
b)FVVF 
c)VVVF 
d)FVVV 
e)FFFF 
 
5. Assinale a alternativa incorreta com relação às 
ações do Hidróxido de Cálcio e o MTA na proteção do 
complexo dentina-polpa: 
 
a)O efeito cauterizante do hidróxido de cálcio sobre a 
polpa exposta causa uma necrose superficial por 
coagulação, reduzindo a liberação de mediadores 
químicos da inflamação proporcionando uma 
recuperação mais rápida e completa do tecido pulpar, 
culminando na formação de uma barreira 
mineralizada. 
 
b)O hidróxido de cálcio apresenta baixa resistência 
mecânica, o que dificulta a sua aplicação direta sob 
materiais restauradores condensáveis, tornado uma 
condição crítica em capeamentos pulpares e 
consequentemente restringindo-se basicamente a 
forramentos cavitários em áreas que não suportem 
cargas excessivas. 
 
c)O MTA estimula a produção de tecido mineralizado 
na superfície da polpa exposta por meio da formação 
de uma camada de estrutura cristalina na superfície 
pulpar quando em contato com o cimento. 
 
d)Apesar de apresentar qualidades importantes foram 
destacados a dificuldade de manuseio, alto custo, 
manchamento, curto tempo de presa e alta 
solubilidade, como pontos negativos do uso do MTA. 
 
e)O pH básico do hidróxido de cálcio favorece a 
hemostasia e causa necrose superficial das células 
pulpares, induzindo as células mesenquimais 
indiferenciadas a se diferenciar em odontoblastos que 
consequentemente irão produzir dentina reparadora, 
promovendo a formação da ponte dentinária. 
 
6. As proteções do complexo dentina-polpa consistem 
na aplicação de um ou mais agentes protetores, tanto 
em tecido dentinário quanto diretamente sobre a polpa 
que sofreu exposição, a fim principalmente de manter 
a vitalidade desses órgãos. 
Assinale a alternativa correta sobre as técnicas de 
proteção deste complexo. 
 
A)As proteções indiretas caracterizam-se pela 
aplicação de um agente selador diretamente sobre o 
tecido pulpar exposto. 
B)As proteções diretas caracterizam-se pela aplicação 
de um agente protetor diretamente sobre o tecido 
pulpar exposto. 
 
Clínica Dentística- UFPB Dhandhara Chiang 
C)As proteções pulpares indiretas caracterizam-se 
pela aplicação de um agente forrador diretamente 
sobre o tecido pulpar exposto. 
 
D)As proteções pulpares diretas representam a 
aplicação de agentes seladores, forradores e/ou bases 
protetoras nas paredes cavitárias. 
 
E)As proteções pulpares diretas e indiretas consistem 
na aplicação de um agente protetor diretamente sobre 
o tecido pulpar exposto. A diferença é que na proteção 
direta essa aplicação ocorre no mesmo dia da 
exposição e na indireta, ocorre uma semana depois. 
 
7. Em relação à proteção do complexo dentina polpa, 
IDENTIFIQUE COM V A(S) ALTERNATIVA(S) 
VERDADEIRA(S) E COM F, A(S) FALSA(S): 
 
( ) Em uma cavidade de profundidade média o 
profissional pode deixar uma certa quantidade de 
dentina infectada e restaurar com amalgama. 
( ) Ao utilizar canetas de alta rotação, deve-se realizar 
movimentos intermitentes sob refrigeração para 
minimizar a geração de calor friccional. 
( ) A ausência de sensibilidade nos testes de vitalidade 
pulpar indica a necessidade de pulpotomia. 
( ) O cimento de ionômero de vidro convencional é o 
melhor material para substituir a dentina. 
( ) Em cavidades com risco de exposição pulpar o 
tratamento mais indicado é o capeamento pulpar 
direto. 
 
8. Paciente de 22 anos relata dor durante a mastigação 
e a ingestão de bebidas geladas no elemento 25. Ao 
exame clínico foi observada uma cavidade oclusal e na 
radiografia uma imagem radiolúcida em quase toda a 
coroa dentária bem próximo à câmara pulpar e sem 
lesão periapical. Após a remoção de todo o tecido 
cariado das paredes circundantes e remoção da 
dentina infectada da parede de fundo, qual plano de 
tratamento deverá ser adotado nesse caso em questão, 
com relação à proteção do complexo dentino-pulpar? 
a. Pulpectomia; 
b. Curetagem pulpar; 
c. Proteção pulpar indireta; 
d. Capeamento pulpar indireto; 
e. Tratamento expectante; 
9. Em relação à proteção do complexo dentino-polpa, 
leia as assertivas abaixo e assinale V nas verdadeiras 
e F nas falsas: 
( ) A esclerose dos túbulos dentinários e a formação de 
dentina terciária são mecanismos de manutenção de 
vitalidade pulpar. 
( ) A quantidade de vedamento marginal da cavidade, 
após o procedimento restaurador, não interfere no 
sucesso da proteção pulpar. 
( ) Para minimizar o trauma durante o preparo cavitário 
deve-se utilizar uma menor pressão de corte e utilizar 
motores rotatórios de forma intermitente. 
( ) A idade do paciente não influencia na tomada de 
decisão sobre os procedimentos de proteção do 
complexo dentino-pulpar. 
( ) A proteção pulpar indireta, com cimento de hidróxido 
de cálcio, somente deverá ser realizada em cavidade 
profunda. 
 
Gabarito 
1. O primeiro material que deve ser usado é a água de 
cal em toda cavidade, para neutralizar a acidez, 
causar uma açãobacteriostática, estimular a formação 
de dentina e em caso de sangramento pode funcionar 
como hemostático. Como houver a exposição pulpar o 
segundo material que deve-se ser usado é o pó de 
hidróxido de cálcio, apenas no local da exposição, 
para que haja a formação de dentina reparadora. 
2. Os túbulos dentinários na dentina podem permitir a 
penetração de íons metálicos de materiais como o 
amálgama, escurecendo o dente. Para prevenir isso, o 
verniz é aplicado na cavidade para criar uma camada 
de resina que veda os túbulos, impedindo a entrada 
dos íons metálicos e evitando o escurecimento 
causado pela restauração de amálgama. 
3. Só vai existir reação química através de partículas 
sólida de óxido de zinco hidrolizados, se não houver 
hidrólise o óxido de zinco estarão desidratados, 
impossibilitando a reação de hidrólise de zinco com o 
eugenol formando um quelato. 
4.B 
5.D 
6.B 
7.FVFVF 
8.? 
9. VFFVFV

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