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Aula 1 (16/02)
Resolução nº 06/2019
Sintoma X Sinais
Fundamentos do psicodignóstico
Histórico
● Visa compreender o individuo na sua
singularidade dentro da condição
CLINICA;
● Buscar compreender suas caracteristicas,
sintomas e funcionamento psiquico e
possivelmente chegar à um diagnóstico;
● Diagnõstikós - Discernimento, faculdade
de conhecer diferenciar
● Psique - Dia - Gnosi: mente através
conhecimento
● Conhecimento dos aspectos mais
relevantes do funcionamento psíquico
● Av Psicológica: Conceito amplo, pode ser
um paciente, instituição, comunidade,
trabalhos interdisciplinares
● Psicodiagnóstico: Av psicológica com
propósito clinico para que haja
posteriormente uma intervenção
● Aplicação de testes como etapa do
psicodiagnóstico
● Psicodiagnóstico existe tempo de
validade
● O que é o normal?
○ O que é esperado para determinado
local, idade, para quem etc, sificar e
avaliar aspectos es ubjetividade com
papel importante
Definição (Jurema)
● Processo científico, limitado ao tempo e
espaço;
● pode utilizar técnicas individuais ou não;
● Entender problemas a luz de pressupostos
teóricos;
● Identificar e avaliar aspectos específicos;
● Diagnóstico e prognóstico;
● Comunicar resultados, e com base neles
propor soluções, caso seja o caso.
Aula 2 (23/02)
Livro: Jurema Cunha Cap 2
● O psicodiagnóstico implica na
administração de testes psicológicos e nem
sempre a aplicação de testes são
necessários ou convenientes, mas alguns
autores trazem que é obrigatório;
● Surge da psicologia clínica, 1896 com os
primeiros testes mentais;
● Escala de Binet;
● Psicodiagnóstico X Testagem
● Pais do psicodiagnóstico:
○ Galton - diferenças individuais
○ Cattel - primeiras provas (formatos) de
teste mental, antes eram voltados para
percepção
○ Binet - exame psicológico através da
mensuração intelectual na avaliação
pedagógica
● Não havia um procedimento que
atendesse o indivíduo de forma integrada e
compreensiva, era unilateral
● Dicotomia entre orgânico e funcional
(corpo e mente)
○ entender a saúde mental como
parte da saúde
● Emil Krapelin - classificação de transtornos
mentais e estudos sobre esquizofrenia e
psicose maníaco depressiva
● Surgimento da psicanálise, permitindo uma
compreensão mais abrangente, uma
compreensão psicodinâmica trazendo a luz
o desenvolvimento de técnicas projetivas,
apresentando um elo de uma corrente de
conteúdo dinâmico
● Teste de associação de palavras do Jung,
oferecendo base para técnicas projetivas
DiagnósticoPsicológico
Serve para saber o que acontece e quais as
causas, para que se responda ….
6 a 8 sessões
1. Parte do levantamento de hipóteses
(suposição que tem como afirmar ou
refutar)
2. Ter um tempo limitado para ser realizado
3. Baseado em um contrato de trabalho
entre psi e paciente/responsável
(paciente precisa entender o que vai
acontecer e fique ciente de que talvez
não tenha respostas/respostas
esperadas);
4. Plano de avaliação;
5. Seleção e aplicação de bateria de
testes, sempre norteado pelos objetivos
do psicodiagnósticos;
6. Resultados são comunicados a quem de
direito, podendo oferecer subsídios para
decisões, recomendações ou indicações
terapêuticas;
7. Caracterizado como um processo
científico, pois parte de um
levantamento de hipóteses que pode ser
confirmada ou anulada, através dos
passos predeterminados e com objetivos
precisos;
8. Emissão de um relatório ou laudo;
Finalidades
● Investigação diagnóstica
● Avaliação do tratamento
● Como meio de comunicação (comunicar
para que aquele que consulta tenha
consciência do sofrimento, compreensão)
● Na investigação (criação de novos
instrumentos)
● O aspecto terapêutico, saber o que é
para poder tratar
Pós A2
Escolha dos instrumentos de
diagnóstico
Impreterivelmente, respeitar o referencial
teórico-prático da abordagem escolhida.
Os objetivos também devem ser claros e
específicos, determinados sempre pela área
de atuação, como, por exemplo, a clínica, a
educacional, organizacional e áreas
emergentes.
Quanto à finalidade, o psicodiagnóstico
precisa também seguir algumas diretrizes,
como: estabelecer um diagnóstico, diferencial
ou indicar o melhor tratamento ou medidas
profiláticas.
O psicodiagnóstico é muito mais que um
teste, ele é um conjunto de ações que
auxiliam o psicólogo clínico na elaboração do
diagnóstico e prognóstico do caso
Entende-se como passos do
psicodiagnóstico a entrevista inicial ou
entrevistas iniciais, - o planejamento, a
seleção- e aplicação dos instrumentos,- a
elaboração, integração, análise e
interpretação dos dados obtidos - e a
realização das devolutivas (laudo ou parecer)
e comunicação dos resultados.
O plano de avaliação:
Processo em que o pai procura identificar os
recursos que ele tem disponíveis para que se
faça uma relação entre as perguntas iniciais e
suas possíveis respostas, programando
instrumentos e técnicas selecionados para
fornecer subsidios para a minha coleta de
dados
Programar a administração de uma série de
técnicas, instrumentos testes escalas técnicas
específicas daquela questão para que
confirme ou refute a minha hipótese com um
grau satisfatório de certeza
Perguntas para estabelecer o protocolo
O que quero avaliar?
Quais os instrumentos disponíveis avaliam o
que eu quero saber?
Sei usar tais instrumentos e técnicas?
Aspectos relevantes na escolha;
Contato prévio com o caso através dos
dados do encaminhamento, da coleta de
queixa, das entrevistas, observações
Levantamento de hipóteses quanto ao caso
Conhecimento que o psicológo tem sobre o
desenvolvimento humano e psicopatologia.
Compreender quais aspectos
estaoyenvolvidos no caso atendido, ou seja,
se não se ordem cognitiva, socioemocionais,
de adaptativos, motores, tipos de
comportamentos e sentimentos caracterizam
as diferentes patologias
Condições e fatores situacionais tais como
hospitalização, uso de medicações, quadros
clínicos
Conhecer testes inteumens e tecnicas para
execução do psicodiagnóstico, caso optar
por não utilizar testes psicologicos, deve
lançar mao de outros instrumentos que
tenham a importância teórico-tecnica
Conhecer as especificações de cada teste:
faixa etária, escolarização, propriedades
psicométricas, embasamento teórico do
instrumento
Estar sempre atualizado quanto a disposido
CFP relativo aos instrumentos favoraveis
(satepsi)
Bateria de testes
Conjunto de testes ou técnicas que podem
variar entre 2 e 5 instrumentos que são
incluidos no processo de psicodiagnóstico
para fornecer subsidios que permitam
confirmar ou infirmar as hipóteses iniciais,
atendendo o objetivo da avaliação
Importante ser uma bateria não padronizada
(quando se busca os testes pensando nas
demandas ou padronizada (pouco utilizada)
A ordem deve ser consuderada (mais faceis
primeiro)
Priorizar técnicas menos ansiogenicas
inicialmente
Testes projetivos são preferiveis ser aolicados
primeiramente
Caso estejam previstas técnicas projetivas e
psicométricas estas podem ser alternadas
Observar o tempo que cada teste ou
instrumento necessita para ser aplicado
Em crianças o uso de técnicas lúdicas
inicialmente
Administração de testes e técnicas
Para que o psicológo deposite sua atenção
no paciente, deve estar muito seguro do
instrumento a ser utilizado, deve estar
familiarizado com o teste, tendo intimidade
com o material (cadernos, folhas de respostas,
lâminas, etc…)
Os instrumentos devem ser organizados antes
dos pacientes chegarem
Deve estabelecer um rapport e assegurar
bem o contato para diminuir a ansiedade
inicial do paciente que se faz narual
Esclarecer os objetivos da aplicação
Garantir condições necessárias para a
aplicação do teste (iluminação, materiais,
comodidade)
Manter a padronização do instrumento
Fazer o registro adequado do protocolo
administrativo
Mini mental
Ler cap 3
Sinais- comportamentos observaveis
Sintomas - experiências do sujeito,
sentimentos experienciados
Entrevista Clínica
Dirigida: o entrevistador tem um objetivo
mediante a essa técnica
cada objetivo define a tecnica
O entrevistador busca infos
O entrevistado presta infosTipos de entrevista:
estruturada - mini mental
semi-estruturada -
Livre estruturação - mais utilizada no ambito
clínico, tem uma estrututra, mas não tem
passo a passo
Objetivos da entrevista:
descever, avaliar e de alguma forma
oferecer um retorno
Cada modalidade de entrevista define seus
objetivos (anamnese)
estratégias diferentes podem ser utilizadas
para bjetivos diferentes, ou combinadas para
atingir objetivos diversos
Ex: Triagem, anamnese,
11/05 - pós a2
Adolescente
Na análise dos artigos verificou-se que os
adolescentes constituem um público que
pode se beneficiar do psicodiagnóstico, pois é
possível por meio de um holding bem
estabelecido, num ambiente acolhedor,
diminuir seu sofrimento mental e
consequentemente melhorar sua qualidade
de vida.
Ungar[13] afirma o seguinte, “um detalhe
técnico é que, a partir de 15 anos recebo
para a primeira entrevista a quem me
procura. Se foram os pais, vejo-os primeiro. Se
for o próprio paciente recebo-o para a
primeira entrevista” (p. 744). Sendo também
possível que a entrevista seja realizada com o
adolescente e com os pais ao mesmo tempo.
Duplo contrato: primeiro, com o adolescente
e, segundo, com os pais ou responsáveis.
No contrato com os pais é importante
destacar a cooperação deles de forma direta
e responsável para garantir as questões
externas, como estarem disponíveis tanto para
levar e buscar nos horários estabelecidos, bem
como, sempre que necessário, comparecer às
sessões para participarem delas com ou sem o
adolescente. É claro também que no contrato
com os pais ou responsáveis devem ser
tratados os honorários do terapeuta.
O compromisso de sigilo é para com o
adolescente, em primeiro lugar. (art. 9o da Lei
no 4119/62)
Os fenômenos transferenciais e
contratransferenciais no psicodiagnóstico com
adolescentes destacam a existência dos
mecanismos de defesas que geralmente
aparecem na forma de resistências
apresentadas pelos adolescentes.
Esses mecanismos de defesas assumem as
formas de comunicação que palavras não
conseguem exprimir, não dão conta de
comunicar.
É sugerido ao terapeuta que, na aplicação
dos testes, tenha a sensibilidade de aplicar
testes mais ansiógenos nas últimas sessões de
psicodiagnóstico.
Além dos testes citados no quadro 1,
destacamos o Procedimento de
Desenhos-Estórias - (DE) e de Desenhos de
Famílias-Estórias – (DFE) e o Método Dinâmico
Interativo.
Na fase de compilação, análise e
interpretação de dados, sugere que reunir
conhecimentos médicos e psicanalíticos sobre
as patologias que os adolescentes
apresentam facilita tanto na elaboração de
um diagnóstico diferencial, quanto alarga o
entendimento da estrutura psíquica, bem
como de sua funcionalidade.
Na última fase, que se refere às devolutivas,
segue a mesma orientação quanto às
entrevistas iniciais. Não há uma regra, no
entanto é indicado que se faça, primeiro, com
o adolescente e, em seguida, com os pais em
separado e juntos com o adolescente.
Psicodiagnóstico tradicional - O modelo
tradicional, segundo Barbieri, “garante o status
científico dessa área de conhecimento por
empregar instrumentos que atendem
exigências de padronização”
Psicodiagnóstico interventivo (dinâmico) -
Segundo Paulo, o psicodiagnóstico
interventivo consiste em objetivar “uma
análise psicológica globalizada do paciente
com ênfase no julgamento clínico, obtido
com o auxílio de instrumentos disponíveis:
entrevistas, observações, testes psicológicos e
exames complementares”, onde a
“anamnese e a exploração clínica da
personalidade são os instrumentos
fundamentais, que levam às conclusões sobre
a dinâmica intrapsíquica, interpessoal e
sócio-cultural, cuja interação resulta nos
desajustamentos individuais” (p. 155).
Diagnosticar e compreender a demanda
relatada na entrevista inicial ficam associadas
à ação de intervir[25]. Desta forma, a prática
do psicodiagnóstico interventivo
correlaciona-se a uma conduta que une
avaliação e intervenção concomitantemente.
Tendo como precursor Winnicot -
possibilitando a realização de “um pequeno
tratamento” durante as primeiras sessões de
atendimento, pois neste momento surgem
informações relevantes para o processo e que
só poderiam reaparecer mais tarde em uma
psicoterapia.
Os precursores deste novo processo de
psicodiagnóstico no Brasil foram psicólogos da
abordagem fenomenológica-existencial.
Profissionais, como Ancona-Lopez[28] e
Santiago[29], compreendiam que os
pacientes apresentavam melhoras
significativas no decorrer do psicodiagnóstico
interventivo, independentemente da vontade
do terapeuta. Tais constatações favoreceram
para que profissionais da área buscassem
investigar esses acontecimentos.
Slides
Principais demandas
• Dificuldades escolares e problemas de
aprendizagem;
• Problemas comportamentais na escola
e/ou em casa, sociais;
• Transtornos alimentares;
• Depressão; transtornos automutilatórios;
• Insegurança, retração;
• Problemas familiares;
• Transtornos ansiogênicos;
• Comportamentos antissociais;
• Uso e abuso de substância;
• Dificuldades com sexualidade.
Busca de Informações
• A história, rotina, características da
família nuclear e extensa
• Aspectos relativos aos pais: suas
condições emocionais, sociais, financeiras, de
trabalho, características pessoais, seus valores,
histórias e desejos para com filho; a história do
adolescente; como se vê a queixa trazida ao
psicólogo;
• Avaliar a aparência física, considerar o
sexo, a história pregressa e atual, hábitos,
higiene, afetos, situação escolar,
relacionamento com irmãos e amigos,
relacionamentos afetivos, como lida com a
privacidade, aspirações profissionais
Conhecimentos necessários
• Conhecer elementos
desenvolvimentistas - cognitivos, psicomotores
e emocionais;
• Cognitivos: qual método usar para
avaliar isso? Qual abordagem você observa o
fenômeno? Testes, jogos, brinquedos, teorias
do desenvolvimento...
• Psicométricos: habilidades
psicomotoras, expressão do corpo.
• Emocionais: de acordo com a
abordagem teórica. Avaliar a capacidade de
simbolizar, capacidade, abstração, tolerância
a frustração, o vínculo, insight, resiliência.
Elementos sintomatológicos
• Os conflitos e sofrimento relatados pelo
adolescente;
• As razões trazidas pelos pais;
• O momento da busca pela avaliação.
Aspectos nosológicos
• OMS entende normalidade como
estado de bem-estar físico, mental e social.
• DSM V define Transtorno mental como
uma síndrome caracterizada por perturbação
clinicamente significativa na cognição, na
regulação emocional ou no comportamento
de um indivíduo que reflete disfunção no
processo psicológico, biológico ou de
desenvolvimento subjacente ao
funcionamento mental.
• Definir normalidade na infância e
adolescência é tarefa muito difícil.
Aspectos Metapsicológicos
• Elementos do funcionamento psíquico
(investimentos pulsionais, características
libidinais, conflitos inconscientes)
• Estrutura de funcionamento com
organizações neurótica, psicótica, perversa,
borderline.
• Recursos egóicos; mecanismos de
defesa; construção do self ou falso self;
• Dinâmica do campo analítico entre
psicólogo e paciente.
Psicodiagnóstico interventivo
Idoso
Objetivos:
• investigar o estado cognitivo, afetivo,
psicomotor, sexual e social.
• Contribui os diagnósticos diferenciais,
para indicação do tratamento a ser
realizado, orientação de familiares e
cuidadores, orientações mediante a
justiça e atividades ocupacionais;
• Encaminha por neurologista, psiquiatra,
geriátra;
• Crescimento de avaliação por demanda
espontânea;
Maiores queixas
● Dificuldades quanto ao momento do
ciclo vital
● Perdas de funções cognitivas;
● Depressão;
● Alterações comportamentais.
Para a avaliação, não há um modelo rígido,
mas há a necessidade de que:
A família colabore com o processo;
Uma avaliação clínica global ocorra
concomitantemente;
Quando possível, o psicólogo deve ter
acesso a exames laboratoriais e neurológicos,
assim como, se houve avaliação psicológica
anteriormente, a sua apresentação.
O psicólogo deve:
1. Saber os critérios diagnósticos do DSM-
V - TR;
2. Principais quadros:3. Demências: Doença de Alzheimer (
DA), demência vascular, por corpos de
Levy, frontotemporal;
4. Transtorno neurocognitivo leve ou
comprometimento cognitivo leve (CCL)
5. Transtornos depressivos;
6. Conhecer aspectos da saúde física do
idoso;
7. Conhecer instrumentos para avaliação
da atividades de vida diária ( AVDs);
8. Conhecer de forma mais precisa os
processos do envelhecimento e suas
questões perante a esse ciclo vital;
9. Conhecer instrumentos de avaliação
psicológica: testes, escalas, inventários.
10. Mediante avaliações com medidas de
escore Z, considerar 1,5 de desvio
padrão.
Análise de dados
Psicólogo possui um acervo de observações
que constituem uma amostra do
comportamento do paciente durante as
várias sessões, desde o contato inicial até a
última técnica/teste utilizado, sendo capaz de
descrever o paciente;
É indicado que se realize uma revisão das
observações feitas, para um melhor
entendimento da maneira como respondeu à
citação do psicodiagnóstico;
Dependendo dos objetivos de exame, um
sumário de tais observações já constituiria
uma parte introdutória do laudo;
Exame da história clínica
Comunicação dos resultados (última
etapa do processo de psicodiagnóstico)
1º momento
Formalização oral e/ou escrita de conclusões
a que o psicólogo chegou dependendo de
um determinado nível de inferência
A comunicação não abrange todos os
dados, e quase sempre, não compreende
todas as conclusões
Passa por uma seleção de informações
pertinentes aos motivos do encaminhamento
e se mantém em um determinado nível de
inferência, previsto pelo objetivo do exame, e,
por outro lado, se estrutura conforme a
natureza do serviço ao qual será
encaminhado o laudo ou de acordo com o
tipo de profissional que solicitou;
Pode ser necessário vários tipos de
comunicação
● Devolutiva com os pais e com o sujeito;
● Lauda para os médicos;
● Laudo encaminhado à escola;
● Parecer para o serviço de orientação
de uma escola, que fez a sugestão inicial do
exame
Conteúdo da comunicação é definido por:
Questões específicas, como por ela
identidade do receptor e também existem
questões que as respostas são do interesse de
um receptor e do outro não
Diagnóstico e prognóstico
Nem sempre o psi precisa chegar ao nível
mais elevado de inferência para obter uma
hipótese diagnóstica ou o diagnóstico mais
provável;
Principalmente em casos mais graves,
frequentemente o quadro sintomático e a
história clinica contêm informações suficientes
para que o profissional possa enquadrar o
transtorno numa categoria nosológica
Esta modalidade de processo diagnóstico
seguiria mais um modelo médico do que
psicológico, o que não significa que somente
o psiquiatra tenha competência para tal.
Mesmo quando parece não haver dúvidas
sobre a classificação nosológica do paciente,
o psicólogo muitas vezes é convocado para
identificar déficits ou funções preservadas,
enfim, para coletar dados mais substanciais
como base para um prognóstico.
Como existem alternativas diagnósticas
possíveis, o psicólogo pode realizar o
diagnóstico diferencial por meio de um
psicodiagnóstico;
O psicólogo deve examinar os dados de que
dispõe (informações sobre o quadro
sintomático, dados da história clínica, as
observações do comportamento do paciente
durante o processo psicodiagnóstico e os
resultados da testagem)
Com base em tal classificação e em aspectos
específicos da história clínica, poderá fazer
predições sobre o curso provável do
transtorno (prognóstico) e planejar a
intervenção terapêutica adequada.
Muitos testes utilizados no psicodiagnóstico
também podem fornecer indícios muito úteis
para o prognóstico.
A análise psicodinâmica, possibilita um
entendimento melhor da estrutura
personalidade do paciente e seus conflitos
psicológicos, para se estabelecer um plano
de tratamento efetivo.
O psicodiagnóstico quanto a sua estrutura,
possui algumas unidades fundamentais: o
sujeito o examinado, o psi, os testes ou
técnicas…
2º momento
O que é
Etapas
especificidades
2. Modelo de entrevista devolutiva
“sanduíche”
Começar falando dos aspectos positivos e
sadios do sujeito
Em segundo momento falar dos aspectos
que não “estão bem”, os colocando numa
ordem patológica crescente.
Nem tudo aparece no material
psicodiagnóstico deve ser dito
inexoravelmente
Possibilidades de intervenções e prognóstico
3. Na entrevista de devolução, trabalha-se
constantemente com a TRANSFERENCIA e
CONTRATRANSFERÊNCIA
4. É importante escolher um método
verbal/não verbal acessível a quem escuta
A linguagem técnica é totalmente
descartada nessa entrevista, pois a
terminologia científica nem sempre é única
Ter a certeza de que todos os pontos foram
compreendidos
é recomendável agir em espiral e provocar
respostas do sujeito para nos certificar-nos de
que compreendeu o que foi dito
……
Devolutiva
Deve englobar todos os momentos
vivenciados, bem como a sua integração,
conduzir à um fechamento e abrir portas para
novos direcionamentos, apontando caminhos
que levam à alterações na vida dos
envolvidos;
Encerra um miniproceso bastante complexo,
responsável por ratificar a importância da
realização do psicodiagnóstico e por produzir
efeitos nos sujeitos que o vivenciaram.
A entrevista devolutiva é essencialmente
verbal, mas as comunicações por escrito
devem ser pautadas pelos princípios éticos
que regem a profissão e seguir as orientações
do conselho de classe.
Recomendações
1. Estudar detalhadamente todo o
material diagnóstico. Retomar as
hipóteses preliminares para retificá-las
ou ratificá-las e explicá-las de forma
acessível para os consultantes.
Tentar encontrar CONVERGÊNCIAS (material
que informa sobre fantasias, conflitos ou
problemas diferentes mas complementares) e
RECORRÊNCIAS (é a repetição da mesma
fantasia, conflito ou problema expresso
através de elementos semelhantes ou
significados simbólicos equivalente)
2. Modelo sanduíche:
Iniciar falando aspectos positivos
Falar de aspectos que “não estão
bem”, em uma ordem patológica
crescente
Concluir com prognóstico e soluções
(tratamento) para o diagnóstico
A linguagem técnica é totalmente
descartada nessa entrevista, pois a
terminologia científica nem sempre é única.
É importante ter certeza de que todos
tenham compreendido claramente o que
foi dito.
É recomendável agir em espiral e provocar
respostas do sujeito para certificar-nos de
que compreendeu o que foi dito.
As vezes, os conteúdos da devolutiva
podem causar níveis elevados de estresse e
ansiedade, é importante que o terapeuta
esteja preparado para lidar com isso;
Deve-se mediar a entrevista devolutiva com
todas as partes integrantes do processo
psicodiagnóstico; contudo, a comunicação
dos dados deve ser feita para os fins
necessários e destinar-se somente ao que
for preciso mediante os objetivos;
O ponto de partida da devolução é sempre
o motivo que o consultante mencionou na
solicitação do psicodiagnóstico;
Pontuar sobre o que é normal do ponto de
vista evolutivo (faixa-etária);
A devolutiva costuma ser uma entrevista
mais longa e que exige maior
concentração;

Mais conteúdos dessa disciplina