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Prova Impressa GABARITO | Avaliação II - Individual (Cod.:885627) 1,50 70678966 10 9/1 9,00 Uma intervenção é caracterizada como um procedimento ou tratamento realizado pelo enfermeiro, embasado em seu julgamento clínico e conhecimento, com o objetivo de aprimorar os resultados de saúde alcançados pelo paciente ou cliente. O enfermeiro desempenha um papel fundamental na identificação e seleção das intervenções adequadas, levando em consideração as necessidades individuais do paciente. Essa abordagem personalizada é essencial para garantir a efetividade e a qualidade dos cuidados prestados, promovendo melhores desfechos e bem-estar ao indivíduo atendido. Fonte: adaptado de: MORAIS, S. C. R. V.; NÓBREGA, M. M. L.; CARVALHO, E. C. Cross- mapping of results and Nursing Interventions: contribution to the practice. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 71, n. 4, p. 1883-1890, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben /a/XPrdV4hXyJfxqBXYrR96cSM/?lang=pt. Acesso em: 07 jul. 2023. Um paciente de 58 anos de idade deu entrada em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) apresentando dor torácica intensa e opressiva, que irradiava para o braço esquerdo, sudorese, náuseas e palidez. A partir da análise da situação clínica descrita e considerando as intervenções de enfermagem da NIC – Nursing Interventions Classification (2020), classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( ) Obter um eletrocardiograma (ECG) em 12 derivações para avaliar a atividade elétrica do coração. ( ) Realizar compressão torácica para restabelecer a circulação sanguínea. ( ) Manter cronograma de deambulação, conforme tolerado. ( ) Administrar medicamentos para aliviar ou prevenir dor e isquemia, conforme necessário. 1 Assinale a afirmativa que contempla corretamente a sequência: A V, V, V, F. B F, V, V, F. C V, F, F, V. D V, V, F, F. O choque é uma condição grave e potencialmente fatal que resulta na redução do débito cardíaco, colapso circulatório e falha na perfusão adequada dos tecidos, exigindo intervenção imediata. É uma síndrome caracterizada pela incapacidade do coração em suprir as demandas do organismo, levando a uma diminuição abrupta da produção de energia a nível celular, resultando em danos sistêmicos. A queda na produção de energia pode ser causada pela falta de oxigênio devido à hipóxia, pela diminuição do volume sanguíneo ou por problemas relacionados à função cardíaca. Além disso, a privação de glicose, tanto por aumento quanto por diminuição dos níveis glicêmicos, junto à resistência à insulina e disfunções no mecanismo mitocondrial, também podem contribuir para essa queda energética. Fonte: adaptado de: BANDOUK, M. et al. Emergências Cardiocirculatórias. In: TOBASE, L.; TOMAZINI, E.A.S. Urgências e emergências em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2023. p. 120-133. Um paciente de 65 anos é admitido no hospital após um acidente automobilístico grave. Ele apresenta múltiplas fraturas e ferimentos, e seu estado de consciência está diminuído. Durante a avaliação inicial, observa-se uma frequência cardíaca elevada, pressão arterial baixa e pele fria e úmida. Com base na situação clínica apresentada, qual tipo de choque o paciente pode estar experimentando? A Cardiogênico. B Hipovolêmico. C Distributivo. 2 D Obstrutivo. No que se refere à priorização do atendimento a pacientes graves, é fundamental que os enfermeiros sigam rigorosamente as etapas das avaliações primárias e secundárias, aderindo de maneira estrita ao protocolo de atendimento, a fim de evitar quaisquer falhas durante esse processo. Além disso, é pertinente ressaltar que esses profissionais compreendem que ao fornecerem cuidados de qualidade, estão oferecendo uma assistência humanizada ao paciente, uma vez que, além de preservar sua vida, priorizam suas necessidades imediatas, como a abordagem dos danos físicos e possíveis lesões secundárias. Fonte: adaptado de: PERBONI, J. S.; SILVA, R. C.; OLIVEIRA, S. G. A humanização do cuidado na emergência na perspectiva de enfermeiros: enfoque no paciente politraumatizado. Interações (Campo Grande), v. 20, n. 3, p. 959-972, 2019. Disponível em: https://interacoesucdb.emnuvens.com.br/interacoes/article/view/1949. Acesso em: 7 jul. 2023. Considerando as etapas de avaliação primária e avaliação secundária e os procedimentos associados a elas, analise as sentenças a seguir: I. A avaliação primária necessita ser ágil, eficaz, seguir uma sequência lógica e organizada de ações, visando identificar prontamente as alterações e realizar as correções necessárias de forma imediata. II. A manobra de inclinação da cabeça e elevação do mento, realizada durante a avaliação secundária, é recomendada em situações de emergências clínicas em que há suspeita de lesão traumática. III. A avaliação secundária proporciona uma visão geral do estado do indivíduo em relação aos riscos potenciais e às necessidades imediatas para estabilização clínica, com o propósito de identificar e abordar prontamente os fatores que representam ameaça à vida do paciente. IV. O exame físico minucioso, conduzido durante a etapa de avaliação secundária, engloba a coleta ágil de informações junto à vítima, familiares e/ou testemunhas, além de dados do prontuário do paciente, utilizando o método mnemônico SAMPLA para garantir a abrangência dos dados. É correto o que se afirma em: A III e IV, apenas. 3 B I, II e III, apenas. C II e IV, apenas. D I, apenas. A crise hipertensiva se caracteriza pela elevação severa e súbita da pressão arterial, geralmente definida por valores da pressão diastólica acima de 120 mmHg. É importante distinguir a urgência e a emergência hipertensiva da pseudocrise hipertensiva, na qual ocorre um aumento transitório da pressão arterial em resposta a eventos dolorosos ou emocionais, como cefaleia, ansiedade ou síndrome do pânico. No tratamento da urgência hipertensiva, busca-se uma redução gradual da pressão arterial por meio de medicamentos administrados oralmente. Já na emergência hipertensiva, utiliza-se medicação intravenosa para alcançar uma redução mais rápida da pressão arterial. A pseudocrise, por sua vez, concentra-se no tratamento dos sintomas e é pouco explorada na literatura que aborda a crise hipertensiva. Fonte: adaptado de: PIERIN, A.M.G.; FLÓRIDO, C.F.; SANTOS, J. Hypertensive crisis: clinical characteristics of patients with hypertensive urgency, emergency and pseudocrisis at a public emergency department. Einstein (São Paulo), v. 17, n. 4, p. eAO4685, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/eins/a/44NKyCdF8zCZkhFTzj3sxSG/?lang=pt. Acesso em: 7 jul. 2023 Um paciente de 50 anos chega à emergência com uma pressão arterial de 210/120 mmHg. Ele apresenta dor de cabeça intensa, visão turva e confusão mental. Com base na situação clínica apresentada, analise as afirmativas a seguir: I. Os sinais de lesões em órgãos-alvo, como cefaléia e visão turva, são comuns em pacientes com hipertensão arterial sistêmica controlada. II. O paciente apresenta uma emergência hipertensiva, a qual requer redução rápida da pressão arterial para prevenir danos agudos aos órgãos-alvo. III. O tratamento inicial da emergência hipertensiva envolve o uso de medicações anti- hipertensivas, como captopril e nifedipina de liberação rápida. 4 IV. A emergência hipertensiva é caracterizada por uma elevação aguda e grave da pressão arterial associada a evidências de lesão aguda em um ou mais órgãos-alvo. É correto o que se afirma em: A III e IV, apenas. B I, II e III, apenas. C I, apenas. D II e IV, apenas. A localização onde ocorre a parada cardiorrespiratória (PCR) pode impactar a taxa de sobrevida dos pacientes, pois, quando a PCR ocorre no ambiente hospitalar, espera-se que a ressuscitação cardiopulmonar (RCP) seja iniciada de forma mais rápida e que o paciente tenha maior chance de recuperar a circulação espontânea. O ritmo cardíaco inicial durante a PCR desempenha um papel fundamentalno manejo da situação e tem influência direta na sobrevida dos pacientes. A desfibrilação precoce é um fator crucial para aumentar as chances de sobrevivência em pacientes com PCR que apresentam indicação para esse procedimento. Fonte: adaptado de: SILVA, R.M.F.L. et al. Ressuscitação cardiopulmonar de adultos com parada cardíaca intra-hospitalar utilizando o estilo Utstein. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 28, n. 4, p. 427-435, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbti /a/RT5vD4p6DtZHBtLyzPWnCXq/abstract/?lang=pt. Acesso em: 7 jul. 2023. Um paciente de 50 anos, com histórico de doença cardíaca prévia, apresenta súbita perda de consciência e ausência de pulso, sendo levado às pressas para a sala de emergência. A equipe inicia as manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) imediatamente. Com base nesse caso clínico, classifique V para as sentenças verdadeira e F para as falsas: ( ) A identificação do ritmo cardíaco será essencial para determinar a necessidade de desfibrilação imediata durante a reanimação cardiopulmonar. 5 ( ) A adrenalina deverá ser a primeira droga a ser administrada em todos os ritmos de PCR, sendo recomendada a administração de 1 mg de adrenalina a cada três ou cinco minutos. ( ) Ao utilizar um desfibrilador monofásico, a energia recomendada para a desfibrilação inicial é de 200 joules. ( ) Após 10 minutos de RCP, caso o paciente não apresente retorno da circulação espontânea, a equipe deverá cessar os esforços de reanimação. Assinale a afirmativa que contempla corretamente a sequência: A V, V, V, F. B F, V, V, F. C V, V, F, F. D V, F, F, V. A fim de otimizar a assistência de enfermagem, são utilizados sistemas de classificação de diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem, que servem como ferramentas essenciais para orientar o pensamento clínico dos enfermeiros. Esses sistemas consistem em linguagens padronizadas que são empregadas para aprimorar a comunicação sobre o estado de saúde dos indivíduos, resultando em um cuidado mais embasado cientificamente. No contexto dos diagnósticos de enfermagem (DE), destaca-se a NANDA-International (NANDA-I®) como um sistema de classificação relevante. Ao realizar o levantamento dos DE, é fundamental utilizar um raciocínio diagnóstico que leve em consideração as pistas diagnósticas. Essas pistas podem ser entendidas como as manifestações apresentadas pelos pacientes, que representam indícios, vestígios, sinais, indicações ou características de um determinado DE. Fonte: adaptado de: AZEVEDO, C. et al. Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I® em pacientes críticos adultos portadores de COVID-19. Acta Paulista de Enfermagem, v. 35, p. eAPE03722, 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ape/a/SjLDv3RZVHXss4KTPVBtyfm /?lang=pt. Acesso em: 7 jul. 2023. 6 Um paciente de 35 anos de idade deu entrada na emergência após um acidente automobilístico grave. Ele estava consciente, porém confuso e agitado. Apresentava ferimentos na cabeça, laceração no braço direito e dificuldade para respirar. Além disso, sua pressão arterial estava baixa, e sua frequência cardíaca estava aumentando. O paciente relatou dor intensa na região do tórax e tinha dificuldade em movimentar-se. A partir da interpretação do caso clínico acima, considerando os diagnósticos de enfermagem (DE) da NANDA Internacional (2021-2023), classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( ) O paciente apresenta o DE Dor aguda. ( ) O paciente apresenta o DE Risco de Choque. ( ) O paciente apresenta o DE Padrão respiratório ineficaz. ( ) O paciente apresenta o DE Motilidade gastrintestinal disfuncional. Assinale a afirmativa que contempla corretamente a sequência: A V, F, F, V. B V, V, F, F. C F, V, V, F. D V, V, V, F. A literatura científica evidencia que a implementação do Processo de Enfermagem (PE) em serviços de urgência e emergência é considerada uma tarefa complexa devido à natureza dinâmica desses serviços, que demandam respostas rápidas, curta permanência dos pacientes e alta rotatividade. Essas características resultam em sobrecarga de trabalho para os profissionais, que enfrentam dificuldades na realização do registro de informações nos prontuários dos pacientes e na 7 execução do PE. Fonte: adaptado de: MATZEMBACHER, E. P. et al. Percepções de enfermeiros sobre a operacionalização do processo de enfermagem em um pronto-socorro. R Pesq Cuid Fundam [on- line], v. 15, e11993, 2023. Disponível em: https:http://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article /view/11933. Acesso em: 28 jun. 2023. Durante o atendimento de um paciente na sala de emergência, o enfermeiro realiza a coleta de dados clínicos por meio do exame físico e anamnese, interpreta e agrupa os dados coletados, identificando problemas reais e potenciais do paciente. Após isso, determina os resultados que se espera alcançar e as intervenções de enfermagem que serão realizadas. Com base na análise dessa situação clínica, identifique qual das seguintes etapas do Processo de Enfermagem já foi realizada: A Histórico de enfermagem, planejamento de enfermagem e implementação. B Histórico de enfermagem, diagnóstico de enfermagem e Implementação. C Histórico de enfermagem, diagnóstico de enfermagem e planejamento de enfermagem. D Histórico de enfermagem, planejamento de enfermagem e avaliação de enfermagem. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, as doenças cardiovasculares são responsáveis por cerca de 17 milhões de óbitos anuais, sendo que aproximadamente 9,4 milhões dessas mortes estão relacionadas às complicações da hipertensão arterial. Nesse contexto, a crise hipertensiva surge como uma das principais complicações decorrentes da hipertensão arterial que levam os indivíduos a buscar atendimento em serviços de emergência. Fonte: adaptado de: PIERIN, A. M. G.; FLÓRIDO, C. F.; SANTOS, J. Hypertensive crisis: clinical characteristics of patients with hypertensive urgency, emergency and pseudocrisis at a public emergency department. Einstein (São Paulo), v. 17, n. 4, p. eAO4685, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/eins/a/44NKyCdF8zCZkhFTzj3sxSG/?lang=pt. Acesso em: 7 jul. 2023. Um paciente de 50 anos, com histórico de hipertensão arterial não controlada, procura atendimento em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) devido a sintomas como dor no peito e dispneia. Durante a avaliação, sua pressão arterial é medida em 200/120 mmHg. Com base nesse caso clínico, analise as afirmativas a seguir: 8 I. O paciente apresenta um quadro de urgência hipertensiva, caracterizada por elevação súbita e grave da pressão arterial. O tratamento envolve a redução gradual e controlada da pressão arterial. II. O tratamento da emergência hipertensiva pode envolver o uso de medicamentos anti- hipertensivos, administrados por via intravenosa para obter uma redução rápida e controlada da pressão arterial. III. O quadro clínico apresentado com sintomas como dor no peito e dispneia, pede a redução imediata da pressão arterial para evitar complicações graves, como infarto agudo do miocárdio e edema pulmonar. IV. A hipertensão arterial é um fator de risco para o desenvolvimento de doenças, como acidente vascular cerebral e insuficiência renal. A crise hipertensiva pode agravar essas condições, sendo necessário o controle adequado da pressão arterial para prevenir danos adicionais. É correto o que se afirma em: A I, II e III, apenas. B I e IV, apenas. C II, III e IV, apenas. D III e IV, apenas. O atendimento à parada cardiorrespiratória inicia-se pelas manobras de suporte básico de vida, seguidas das ações de suporte avançado de vida. Essas ações são desempenhadas de acordo com as características da unidade em que o paciente se encontra e os profissionais disponíveis para realização de procedimentos invasivos, utilização de dispositivos para oxigenação e ventilação, realização de desfibrilação em ritmos chocáveis, administração de medicamentos e investigação das causasda parada cardiorrespiratória. Fonte: adaptado de: TOMAZINI, E.A.S.; TOBASE, L.; TEODORO, S.V. Parada 9 Cardiorrespiratória e Manobras de Reanimação. In: TOBASE, L.; TOMAZINI, E.A.S. Urgências e emergências em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2023. p. 28-44. Um paciente chega ao pronto-socorro após sofrer um acidente de carro com trauma significativo. Durante a avaliação inicial, ele entra em parada cardiorrespiratória (PCR). Considerando o suporte avançado de vida em PCR, qual das seguintes afirmativas é correta sobre o manejo do paciente nessa situação? A A desfibrilação deve ser realizada o mais rápido possível após a identificação da PCR em ritmo chocável, mesmo que não haja acesso intravenoso estabelecido B A realização de ventilação com bolsa-válvula-máscara, não deve ser considerada no manejo da PCR. C A utilização do dispositivo supraglótico (como o tubo laríngeo) é contraindicada na via aérea avançada em PCR. D A intubação endotraqueal é mandatória para o paciente em PCR, permitindo o controle adequado da ventilação. O atendimento pré-hospitalar móvel desempenha um papel crucial ao oferecer assistência em locais fora do ambiente hospitalar, como o local do acidente ou a residência. Seu objetivo é proporcionar uma resposta rápida e precisa ao paciente, aumentando significativamente suas chances de sobrevivência. Essa forma de atendimento desempenha um papel fundamental na redução do impacto na saúde dos indivíduos, evitando complicações e sequelas. A equipe de APH móvel é composta por profissionais altamente qualificados, incluindo médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e condutores/socorristas. Cada membro da equipe desempenha um papel específico e complementar, visando fornecer cuidados abrangentes e eficientes. Fonte: adaptado de: ARAÚJO, A. F. et al. Pre-hospital assistance by ambulance in the context of coronavirus infections. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 74, p. e20200657, 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben/a/NBvZWCwHL6z8R9QV9YSQhDB/?lang=pt. Acesso em: 7 jul. 2023. Sobre a atuação da equipe de enfermagem no atendimento pré-hospitalar (APH) móvel, está correto: A No suporte Avançado de vida, a assistência de enfermagem pode ser desempenhada por um enfermeiro ou técnico de enfermagem, com o médico e condutor. 10 B Na ausência do médico, as unidades de suporte avançado de vida terrestres e aquaviárias, que optarem por manter a sua operação, devem ser configuradas como suporte básico de vida. C No suporte básico de vida, é obrigatória a presença de, no mínimo, dois técnicos de enfermagem, sendo um deles o condutor da ambulância. D No suporte intermediário de vida, a assistência de enfermagem deve ser realizada pelo enfermeiro, em conjunto com um técnico de enfermagem ou outro enfermeiro, além do condutor.