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Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 1/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO CONTEÚDO 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO ..................................................................... 3 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO ............................................................................................... 3 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO ........................................................................................... 3 4. REFERÊNCIAS ......................................................................................................................................... 3 5. POSIÇÃO DO PROCESSO COM RELAÇÃO À ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ............................... 4 6. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE ................................................................................................................. 5 7. DESCRIÇÃO DO PROCESSO.................................................................................................................. 5 7.1 Características das Instalações ......................................................................................................... 5 7.2 Procedimentos Quanto a Segurança, Meio Ambiente e Execução dos Serviços ............................. 5 7.2.1. Quanto à Segurança ...................................................................................................................... 5 7.2.2. Quanto ao Meio Ambiente ............................................................................................................. 7 7.2.3. Quanto a Execução dos Serviços pela Equipe ............................................................................. 8 7.3 Procedimentos Iniciais ....................................................................................................................... 9 7.4 Religação em UC no Medidor............................................................................................................ 9 7.5 Potencial Elétrico ............................................................................................................................. 10 7.6 Atuação em elo Fusível em SED Particular .................................................................................... 11 7.7 Atuação em elo Fusível em SED Particular .................................................................................... 11 7.8 Atuação em elo Fusível em Chave de Ramal ................................................................................. 12 7.9 Atuação em Fusível em Seccionador de Baixa Tensão - BT .......................................................... 12 7.10 Ligação Invertida ............................................................................................................................. 13 7.11 Religação no Topo do Poste ........................................................................................................... 13 7.12 Religação/Manutenção Corretiva em UC nas Caixas de Derivação Afastadas do Poste .............. 14 7.13 Poda Emergencial ........................................................................................................................... 14 7.14 Condutor Partido de Baixa Tensão - BT .......................................................................................... 15 7.15 Objeto Estranho na Rede ................................................................................................................ 15 7.16 Disjuntor Disparado em Transformador de Distribuição ................................................................. 16 7.17 Curto na Tubulação ......................................................................................................................... 16 7.18 Defeito em Conexão na UC ............................................................................................................. 16 7.19 Ramal de Ligação Quebrado ........................................................................................................... 16 7.20 Abertura de Jamper em Redes de BT Energizadas ........................................................................ 17 7.21 Fechamento de Jamper em Redes de Baixa Tensão - BT Energizadas ........................................ 18 7.22 Execução de Emendas com Uso do Cesto Aéreo Isolado .............................................................. 18 7.23 Desligamento de Trecho de Trabalho para Manutenção Através de Seccionador Fusível de Baixa Tensão - BT ................................................................................................................................................. 18 7.24 Substituição de Barramento (Jamper Isolado) de Baixa Tensão - BT do Transformador Desenergizado ............................................................................................................................................. 19 Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 2/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO 7.25 Lançamento de Condutores de Baixa Tensão - BT com a Rede de Alta Tensão - AT Energizada 19 7.26 Substituição de Transformador com Auxílio de Guindauto com a Rede de Alta Tensão - AT Energizada ................................................................................................................................................... 21 7.27 Conexão de Jampers em Redes de Alta Tensão - AT Desenergizada .......................................... 23 7.28 Substituição de Poste ...................................................................................................................... 23 7.29 Execução de Emendas na Alta Tensão - AT ................................................................................... 24 7.30 Teste de Transformador de Distribuição ......................................................................................... 24 7.31 Procedimento para Manutenção/Intervenção na Rede DAT ........................................................... 25 7.32 Atuação de Elo Fusível em Transformador de Distribuição na Rede DAT ..................................... 26 7.33 Disjuntor Disparado em Transformador de Distribuição na Rede DAT .......................................... 26 7.34 Disjuntor Disparado em Transformador de Distribuição na Rede DAT .......................................... 27 7.35 Manutenção/Intervenção da Rede de BT/Caixas Concentradoras/Caixa de Derivação e Ramais de Ligação (Corte, Ligação e Religação) com a Rede de Alta Tensão - AT Energizada e Baixa tensão - BT Energizada ou Não, com Uso de Cesto Aéreo Isolado ............................................................................... 27 7.36 Defeito em Conexão Rede DAT ...................................................................................................... 28 7.37 Condutor Solto no Isolador de Alta Tensão - AT da Rede DAT ...................................................... 29 7.38 Ramal de Ligação Quebrado da Rede DAT .................................................................................... 29 7.39 Instalar Espaçador na Rede de BT Desenergizada ........................................................................ 30 7.40 Instalar Espaçador na Rede de Baixa Tensão - BT Energizada..................................................... 30 7.41 Instalação Espaçadores em Redes de Baixa Tensão Energizada com Vara de Manobra Telescópica .................................................................................................................................................. 31 7.42 Instalação Espaçadores em Redes de Alta Tensão Energizada com Vara de Manobra Telescópica 31 7.43 Serviço Não Eventual e de Manobra ............................................................................................... 32 7.44 Procedimento de Manobra .............................................................................................................. 33 7.45 Procedimento Não Eventual ............................................................................................................ 34 8. ANEXOS .................................................................................................................................................. 34 8.1 Anexo A – Checklist exemplo de Enel Distribuição Ceará para Atendimento Emergencial - 0800.285.0196 ............................................................................................................................................. 34 8.2 Anexo B - Equipamentos de Proteção Individual, Coletiva e Outros Materiais de Segurança ....... 37 8.3 Anexo C - Ferramentas e Equipamentos Utilizados na Execução das Tarefas ............................ 39 RESPONSÁVEL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO REDES BRASIL Rene Manuel Langer Garrido Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 3/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO Este documento define a metodologia para realização dos serviços emergenciais, em redes de Alta tensão desenergizadas e baixa tensão energizadas ou desenergizadas visando atender os requisitos de qualidade, segurança e meio ambiente. Este documento se aplica a Infraestruturas e Redes da Enel Brasil. 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição das mudanças 1 02/03/2018 Emissão da Instrução de Trabalho 2 01/06/2020 Atualização do item 7.26 e 7.30 sobre a utilização dos bloqueadores mecânicos e viabilidade de retirada de GLV sobre Transformadores de Distribuição. Alteração do item 7.45 referenciando a Instrução Operacional nº 227 3 15/09/2020 Atualização do item 7.19 sobre a instalação de ramal de ligação. 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO Responsável pela elaboração do documento: Operação e Manutenção Brasil; Responsável pela autorização do documento: Operação e Manutenção Brasil; Sistema de Qualidade e Processos. 4. REFERÊNCIAS Global Infrastructure and Networks RACI Handbook; Procedimento Organizacional n.375 Gestão da Informação Documentada; Código Ético do Grupo Enel; Plano de Tolerância Zero à Corrupção; Procedimento Organizacional n.434 Operação da Rede Distribuição; Policy n°67 Maintenance program definition and management guidelines; Policy n° 84 Global Infrastructure and Networks guidelines on dead working on Low Voltage electrical installations; Policy n° 229 Global Infrastructure and Networks guidelines on complex work activities; Policy n°26 Organizational Guidelines Instrução Operacional n° 2247 “Atividades com Risco Elétrico Infraestrutura e Redes Brasil”; Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 4/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO Instrução Operacional n° 3047 “Diretrizes e Responsabilidades de Desligamento Programado e Emergencial da Enel Distribuição I&N Brasil”; WKI-HSEQ-HSE-17-0001-INBR - Dispositivo de abertura de chaves com carga; WKI-HSEQ-HSE-17-0002-INBR - Aterramento de redes desenergizadas; WKI-HSEQ-HSE-17-0003-INBR - Habilitação de Acesso a Áreas de Risco; WKI-HSEQ-HSE-17-0004-INBR - Instrução Técnica de Segurança do Trabalho; WKI-HSEQ-HeS-17-0005-INBR - Operação de chaves seccionadoras e fusíveis; WKI-HSEQ-HSE-17-0006-INBR - Realização e aplicação da Pré APR; WKI-HSEQ-HSE-17-0007-INBR - Utilização de Motosserras e Motopodas; WKI-HSEQ-HSE-17-0008-INBR - Trabalhos em altura; WKI-HSEQ-HSE-17-0009-INBR - Cesta aérea e Skyladder; WKI-HSEQ-HSE-17-0012-INBR - Prevenção pessoal em área de risco; WKI-HSEQ-HSE-17-0013-INBR - Comunicação e tratamento de acidentes; WKI-HSEQ-HSE-17-0014-INBR - Trabalhos em Espaços Confinados; WKI-HSEQ-HSE-17-0023-INBR - Segurança em Eletricidade; WKI-HSEQ-ENV-17-0033-INBR - Controle e Manuseio de Produtos Perigosos; WKI-HSEQ-ENV-17-0035-INBR - Gerenciamento de Residuos; WKI-HSEQ-ENV-17-0039-INBR - Gestão da Frota e Monitoramento de Fumaça Preta; WKI-HSEQ-ENV-17-0042-INBR - Plano de Gerenciamento de Resíduos de Construção Civil; WKI-HSEQ-HSE-17-0044-EDRJ - Plano de Emergência de Segurança; WKI-HSEQ-HSE-17-0085 -INBR - EPI/EPC; WKI-HSEQ-HSE-17-0086 -INBR - Sinalização viária; Norma regulamentadora 10 “Segurança em instalações e Serviços em Eletricidade”. 5. POSIÇÃO DO PROCESSO COM RELAÇÃO À ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Value Chain: Networks Management Macro process: Operation and Maintenance Process: Network Operation https://enelcom.sharepoint.com/sites/DocumentosSGI/_layouts/15/listform.aspx?PageType=4&ListId=%7B5ADDCC0D%2DC796%2D4D42%2D99B5%2D0B40C079187B%7D&ID=1027&ContentTypeID=0x0100C42C1772AF342845924390744EEE3E5F https://enelcom.sharepoint.com/sites/DocumentosSGI/_layouts/15/listform.aspx?PageType=4&ListId=%7B5ADDCC0D%2DC796%2D4D42%2D99B5%2D0B40C079187B%7D&ID=1043&ContentTypeID=0x0100C42C1772AF342845924390744EEE3E5F Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 5/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO 6. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE Siglas e Palavras-Chave Descrição APR Análise Preliminar de Risco EPI Equipamento de Proteção Individual GLV Grampo de Linha Viva LDAT Linha de Alta Tensão AT Alta Tensão. Considerando, conforme NR-10, rede de Alta Tensão redes acima de 1kV sob o aspecto de segurança. BT Baixa Tensão. Considerando, conforme NR-10, rede de Alta Tensão redes menor de 1kV sob o aspecto de segurança. SED Subestação de distribuição - Subestação conectada ao sistema de distribuição de alta tensão, interligando as redes de distribuição, contendo transformadores de força. Tem como função reduzir a tensão no sistema de distribuição UC Unidade Consumidora 7. DESCRIÇÃO DO PROCESSO 7.1 Características das Instalações Rede de alta tensão e de baixa tensão da Enel e de outras empresas elétricas ou clientes, quando estiverem sob a responsabilidade da Enel ou que sejam solicitados seus serviços. 7.2 Procedimentos Quanto a Segurança, Meio Ambiente e Execução dos Serviços 7.2.1. Quanto à Segurança A equipe deve: a) Estar ciente de sua responsabilidade para o cumprimento das práticas de segurança tanto de natureza técnica como comportamental; b) Evitar a realização de tarefas com a utilização de ferramentasou equipamentos defeituosos ou fora sua finalidade; c) Antes de iniciar qualquer serviço, o responsável pelo serviço e o (s) outro (s) componente (s) deverão fazer, obrigatoriamente, o planejamento e a Análise Preliminar de Risco (APR), analisando as condições do local de trabalho, para identificar e controlar todos os riscos de possíveis acidentes; inclusive com terceiros, explicando as tarefas a serem efetuadas e distribuí-las, deixando aquelas mais complexas para aqueles que reunirem melhores condições para executá-las; Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 6/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO d) Efetuar correto estacionamento e posicionamento da viatura, incluindo a sinalização e calço das rodas; e) Isolar a área onde serão efetuados os trabalhos sinalizando-a através de correntes e cones de sinalização, não permitindo a presença de terceiros na área de trabalho; f) Selecionar e supervisionar o material, ferramentas e equipamentos necessários a execução dos serviços, verificando as suas condições de uso; g) Estabelecer as 2 (duas) zonas de segurança, a saber: zona protegida e zona de trabalho, excetuando- se os casos em que não pode ser separada a zona de trabalho da zona protegida; h) Em todos os casos em que haja a necessidade de utilização do conjunto de aterramento, o trado de aterramento deverá ser fincado, no mínimo, a 1m do poste, desde que o terreno permita. Demais orientações, seguir a WKI-HSEQ-HSE-17-0002-INBR - Aterramento de redes desenergizadas; i) Nos casos onde não se possa utilizar escada, cesto aéreo isolado ou skyladder é permitido o uso de esporas para poste de concreto duplo “T”, desde que no local onde o serviço será executado as redes elétricas estejam desenergizadas (desligadas, bloqueadas, testadas, aterradas e sinalizadas), bem como, se a condição do poste permitir a subida no mesmo com o uso das esporas; j) Com relação ao item acima verificar se no ponto de trabalho existem redes elétricas de Alta e Baixa Tensão - A.T e B.T. Caso positivo, as duas redes devem estar desenergizadas (desligadas, bloqueadas, testadas, aterradas e sinalizadas); k) O checklist do Anexo A deverá ser preenchido no início de cada turno, onde cada empresa deve preencher seu modelo; l) Caso existam Unidades Consumidoras UCs com geração independente dentro da área afetada, o responsável pelo serviço deve comparecer na (s) referida (s) unidade (s), informar ao cliente acerca do desligamento, desconectar a geração do sistema Enel e realizar a abertura da chave seccionadora de BT, quando existir; m) Após o desligamento e bloqueio da rede da Enel, caso ainda seja verificada tensão residual no local de trabalho, deve-se identificar e eliminar todas as possíveis fontes de tensão existentes dentro da zona protegida (ligações irregulares, geração clandestina, dupla ligação, etc.) através do desligamento dos ramais de ligação ou dos disjuntores gerais das UCs. Nos casos de operação de disjuntor, impedir sua operação, conforme NR-10 item 10.5.1; n) Antes de subir na estrutura, deve realizar o teste de tensão nas ferragens que estejam nas proximidades como braço de luminárias, mensageiros (telefonia, TV a cabo, transmissão de dados), Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 7/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO estais e demais partes metálicas que possam entrar em contato com partes não isoladas do corpo do executor da tarefa; o) Caso seja identificada a presença de tensão nos itens acima citados, devem ser tomadas medidas de eliminação do risco, e não sendo possível a sua eliminação, a tarefa deve ser suspensa, utilizando o “Direito de Recusa”; p) Deve-se isolar os possíveis pontos de energização acidental em contato direto com o eletricista, para isso, as extremidades dos ramais dentro da zona de trabalho que não estiverem conectadas a rede de Baixa Tensão - BT devem ser isoladas com fita isolante ou terminais isolantes; q) Deve ser tomado cuidado especial com a corda de serviço principalmente quando a área de trabalho ficar exposta a fluxo de veículos; r) Componentes da equipe no solo devem se afastar da base do poste quando houver um eletricista trabalhando no topo e evitar que terceiros se aproximem da base do poste. É importante informar ao companheiro quando da necessidade de se aproximar para que ele interrompa o serviço temporariamente; s) Todos da equipe devem estar equipados com no mínimo os seguintes equipamentos de proteção individual: capacete de proteção, crachá, botas de segurança, óculos de proteção e fardamento, segundo a descrição dos equipamentos do anexo B. Demais Equipamentos de Proteção Individual - EPI serão utilizados de acordo com a atividade a ser executada conforme o passo a passo. Por motivo de segurança, o eletricista que esteja executando o serviço não deve estar usando crachá; t) Adotar as orientações da WKI-HSEQ-HSE-17-0013-INBR - Comunicação e tratamento de acidentes; u) Instrução de Trabalho - condução de viaturas; v) WKI-HSEQ-HSE-17-0008-INBR - Trabalhos em altura; w) Instrução de Trabalho - levantamento de cargas. 7.2.2. Quanto ao Meio Ambiente Na execução de atendimento emergencial, alguns cuidados com o meio ambiente devem ser tomados, conforme segue: a) Derramamento de óleos e graxas para o solo. Todo excesso destes materiais deve ser armazenado em recipientes adequados para serem destinados em conformidade com a legislação ambiental; b) Deixar materiais em contato direto com o solo e/ou águas. Ex.: parafusos, juntas de papelão, embalagens, Equipamentos de Proteção Individual - EPI contaminados, borrachas, etc. Estes devem ser recolhidos logo após a atividade e encaminhados aos coletores da Coleta Seletiva; Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 8/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO c) Resíduos têxteis (panos) contaminados devem ser dispostos nos recipientes específicos, para posterior encaminhamento à higienização em empresa especializada; d) Na hipótese de derramamento de produtos químicos (óleos, emulsão, solvente, tinta, desengraxantes, etc.) no chão, deve ser realizado imediatamente o recolhimento; e) Embalagens de produtos utilizadas devem ser identificadas, evitando a mistura de produtos; f) Em situações de emergência de grande porte, procede-se conforme na WKI-HSEQ-HSE-17-0046- EDRJ - Plano Emergência Ambiental; g) Produtos químicos combustíveis e inflamáveis obedecem aos critérios de armazenamento nas áreas, conforme previsto na WKI-HSEQ-ENV-17-0033-INBR - Controle e Manuseio de Produtos Perigosos. 7.2.3. Quanto a Execução dos Serviços pela Equipe A equipe deve considerar: a) O trabalho deve ser executado com calma, coordenação e habilidade, por pessoal treinado e considerado apto, físico e psicologicamente, para a tarefa; b) A equipe deverá seguir as normas e orientações para o uso dos equipamentos e ferramentas necessáriase verificando o seu estado de conservação; c) Qualquer imprevisto que exija a alteração do serviço deverá ser comunicado ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL para as devidas providências/soluções; d) Verificar a existência de animais ou insetos na área de trabalho e providenciar a retirada por meios mais práticos e seguro; e) Os componentes da equipe, antes da execução das atividades, deverão realizar uma inspeção visual dos seus equipamentos de proteção individual - EPI, ferramentas e demais materiais necessários à execução das atividades; f) A equipe deverá ter seus equipamentos de proteção coletiva - EPC; inclusive estojo de primeiros socorros; g) A viatura deve ser posicionada e estacionada de maneira a oferecer a melhor condição para execução dos serviços e sempre que possível protegendo a área de trabalho, após o estacionamento a viatura deverá estar com o freio de mão acionado e as rodas da mesma devidamente calçadas, conforme orientações da Instrução de Trabalho – Condução de Viatura; h) Quando da utilização de escadas, observar as regras de segurança e as orientações estabelecidas para sua utilização, desde o seu manuseio, transporte, posicionamento, extensão, e amarração, Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 9/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO conforme a WKI-HSEQ-HSE-17-0023-INBR - Segurança em Eletricidade e WKI-HSEQ-HSE-17- 0008-INBR - Trabalhos em altura; i) Os componentes da equipe deverão estar usando Equipamentos de Proteção Individual - EPI necessários à execução dos serviços; j) O eletricista que estiver no solo deverá estar atento ao serviço do parceiro para instruí-lo, caso necessário; k) Concluída as tarefas que deram origem ao serviço, recolher os calços das rodas da viatura; l) Limpar os equipamentos e ferramentas utilizadas e acondicionar na viatura; m) Recolher os equipamentos de delimitação e sinalização da área de trabalho; n) Em condições climáticas adversas (chuvas fortes, possibilidade de queda de raios etc.), os riscos de trabalho em redes elétricas aumentam, devendo a equipe analisar as condições e informar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL da impossibilidade de realizar o serviço; o) Em locais onde não seja possível a amarração da escada (Ex.: fachadas) e não tenha disponível uma viatura equipada com cesto aéreo isolado ou escada skyladder, a equipe deverá utilizar o suporte de apoio para escada singela e extensível; p) Quando em ambiente confinado, adotar orientações da WKI-HSEQ-HSE-17-0014-INBR - Trabalhos em Espaços Confinados; q) Quando realizar levantamento de cargas, adotar orientações da WKI-HSEQ-HSE-17-0017-INBR - Movimentação de carga. 7.3 Procedimentos Iniciais Falar com o cliente, quando for o caso, e localizar o local a sofrer intervenção (estrutura, quadro, jamper, árvore, etc.); Planejar a execução da tarefa e fazer a Análise Preliminar de Risco – APR. Informar o serviço a ser executado ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 7.4 Religação em UC no Medidor Desligar o disjuntor da UC; Verificar os condutores fase e neutro, a fim de evitar inversões em ramais trifásicos, deve-se marcar o fio neutro; Executar a interligação do (s) condutor (es) no medidor da UC; Verificar se as instalações estão normais. Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 10/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO 7.5 Potencial Elétrico Desligar o disjuntor da UC; Efetuar inspeção no quadro de medição. Verificar se com o disjuntor desligado desapareceu o potencial e informar ao cliente para correção; Verificar a existência de vazamento de corrente ou inversão de fase (Potencial); Fazer este mesmo procedimento para residências vizinhas. Pode ser que o potencial tenha origem em casas mais próximas; Em caso de inversão, executar o serviço, mudando as ligações nos bornes do medidor; Fazer nova leitura para constatar se o potencial ainda continua, e verificar se o mesmo é oriundo da RDS; Nota: Quando este tipo de serviço for executado por um eletricista, este deve executar apenas até este passo. Caso continue o problema será necessário acionar uma viatura com escada. Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura do ramal de ligação; Identificar o que está provocando o potencial, fazer leitura de tensão na RDS verificando se alguma fase está com leitura inferior constatando que a mesma está aterrada Caso se encontre duas leituras muito parecidas (Ex.: 220V, 219V), e a outra abaixo das anteriores (Ex:. 190V), pode ser que esta fase de leitura menor esteja aterrada confirmando a existência de potência. Neste caso fazer aterramento particular; Fazer o aterramento particular para localizar o potencial de neutro na RDS. Caso também se encontre leitura absurda e muito diferentes umas das outras Ex.: 220V, 240V, 205V, pode ser um indicativo de neutro partido na RDS. Neste caso, localizar o neutro partido no circuito de Baixa Tensão - BT; Nota: Para fazer o trato de aterramento de Alta Tensão - AT para que dele seja retirado o terra, é necessário o auxílio de um fio grande interligar uma das extremidades dos conectores do voltímetro ao trado e a outra no neutro da RDS. A leitura identificada pelo voltímetro irá identificar a existência de potencial na RDS. A diferença de potencial aceitável no neutro da RDS é de 4V caso supere este valor existe potencial. Percorrer RDS minuciosamente, verificando se há fase aterrada ou neutro partido. Verificar a existência de ramal de ligação tocando em redes de terceiros ou rompimento de neutro na RDS; Se nada for identificado, solicitar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL para abrir os jampers das laterais existentes na RDS, a fim de identificar em que lado está o potencial; Fixar-se na estrutura dos jampers para execução do serviço. Para abertura de jamper na rede de BT o “baipasse” deve ser utilizado; Após a verificação do potencial, fechar novamente os jampers da lateral, seguindo este passo com os outros jampers dos ramais da RDS, seguindo com novas leituras até identificar onde está o potencial, ao encontrá-lo o mesmo deve ser isolado; Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 11/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO Caso não haja jampers ao Longo da RDS Deve-se abrir Chave fusível; Verificar os ramais ao longo da RDS. Verificar também cabos telefônicos, placas luminosas etc; Seguir com novas leituras até identificar onde está o potencial, ao encontrá-lo o mesmo deve ser isolado; Fechar chave fusível; Informar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL a conclusão do serviço; 7.6 Atuação em elo Fusível em SED Particular Analisar ascondições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura do ramal de ligação; Desligar cargas através do disjuntor geral; Montar a vara de manobra ou bastão de manobra e retirar os cartuchos atuados; Realizar inspeção no ramal de ligação da medição até o disjuntor. Caso identifique defeito na medição solicitar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL acionar o grupo A, se encontrar defeito no disjuntor comunicar ao cliente permanecendo as chaves fusíveis abertas até retirado o defeito; Verificar capacidade do (s) elo (s); caso necessite, conferir com CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL a capacidade do (s) elo (s) e repô-lo caso necessário; Fixar cartucho na vara de manobra e repor na (s) chave (s); Religar as cargas da SED através do disjuntor geral; Religar o disjuntor geral; Informar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL a conclusão do serviço; 7.7 Atuação em elo Fusível em SED Particular Caso o transformador esteja energizado por uma das fases, comunicar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL para desligar o transformador completamente; Abrir chave fusível com uso do Dispositivo de Abertura de Chaves com Carga – DAC. Nota: Nos casos em que não seja possível o acesso com a escada até o local da chave fusível (ou utilizando o bastão de manobra), as operações de abertura e fechamento poderão ser feitas a partir do chão (essa operação será realizada sem o uso do DAC), com a utilização de até 5 (cinco) segmentos da vara de manobra tipo seccionável ou com a utilização da vara de manobra tipo telescópica, retirando o cartucho das chaves fusíveis. É terminantemente proibido subir na estrutura com espora para manobrar chave fusível. Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura do ramal de ligação, existência de vazamento de óleo, rompimento de barramentos, deformação na Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 12/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO carcaça do transformador, quebra de isolador, curto-circuito nos condutores, condutores quebrados, árvores ou objetos na rede; Detectado o defeito executar o serviço necessário; Solicitar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL o fechamento das chaves fusíveis; Informar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL a conclusão do serviço; 7.8 Atuação em elo Fusível em Chave de Ramal Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura do ramal de ligação; Identificar o motivo do rompimento do elo fusível. Fazer Inspeção Visual no Ramal, Verificando: Existência de atuação de elos em chaves de transformadores; Condutores partidos; Quebra de isolador; Curto-circuito nos condutores. Abrir chave fusível com uso do Dispositivo de abertura de chaves com carga-DAC. Nota: Nos casos em que não seja possível o acesso com a escada até o local da chave fusível (ou utilizando o bastão de manobra), as operações de abertura e fechamento poderão ser feitas a partir do chão (essa operação será realizada sem o uso do DAC), com a utilização de até 5 (cinco) segmentos da vara de manobra tipo seccionável ou com a utilização da vara de manobra tipo telescópica, retirando o cartucho das chaves fusíveis. É terminantemente proibido subir na estrutura com espora para manobrar chave fusível. Retirar o cartucho das chaves fusíveis e instalar os bloqueadores. Caso o ramal esteja energizado por alguma das fases das chaves fusíveis, comunicar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL a desenergização das mesmas; Iniciar inspeção ao longo do ramal; Detectado o defeito executar o serviço necessário; Solicitar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL o fechamento das chaves fusíveis; Informar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL a conclusão do serviço; 7.9 Atuação em Fusível em Seccionador de Baixa Tensão - BT Comunicar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL o seccionamento das fases ou a lateral do transformador que será reparado; Nota: Nos casos em que não seja possível o acesso com a escada até o local da chave fusível (ou utilizando o bastão de manobra), as operações de abertura e fechamento poderão ser feitas a partir do chão, com a Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 13/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO utilização de até 5 (cinco) segmentos da vara de manobra tipo seccionável ou com a utilização da vara de manobra tipo telescópica, retirando o cartucho das chaves fusíveis. É terminantemente proibido subir na estrutura com espora para manobrar chave fusível; Comunicar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL o seccionamento das fases ou a lateral do transformador que será reparado; Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura do ramal de ligação, existência de vazamento de óleo, rompimento de barramentos, deformação na carcaça do transformador, quebra de isolador, curto-circuito nos condutores, condutores quebrados, árvores ou objetos na rede; Percorrer minuciosamente a RDS fazendo inspeção visual na fase onde atuou o fusível; Detectado o defeito executar o serviço necessário; Fixar o porta fusível na vara de manobra e repor no suporte do Seccionador de Baixa Tensão - BT; Fixar o porta fusível na vara de manobra e repor no suporte do Seccionador de Baixa Tensão - BT; Solicitar autorização CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL para efetuar o fechamento do seccionador de Baixa Tensão - BT; Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 7.10 Ligação Invertida Inverter a ligação no medidor; Desconectar a fase linha do medidor (fase de entrada) e isolá-la a fim de diminuir os riscos de choque; A inversão deve ser feita nos bornes de saída do medidor. Ficar atento a um possível curto-circuito entre a chave de fenda e o quadro de medição, principalmente em ligações trifásicas devido ao aterramento do mesmo ao se fazer conexões nos bornes do medidor; Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 7.11 Religação no Topo do Poste Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura do ramal de ligação; Desligar o disjuntor da UC; Executar a interligaçãoda UC na caixa de derivação afastado do poste; Religar o disjuntor geral da UC; Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 14/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO 7.12 Religação/Manutenção Corretiva em UC nas Caixas de Derivação Afastadas do Poste Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura do ramal de ligação; Desligar o disjuntor da UC; Executar a interligação da UC; Religar o disjuntor geral da UC; Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 7.13 Poda Emergencial A equipe somente poderá realizar a poda de ramos e galhos finos (menor do que 3cm de diâmetro) sobre a rede a partir do solo com bastão podador ou com uso de escada posicionada no poste ou árvore, desde que atendido o procedimento para posicionamento e fixação da escada. A equipe poderá utilizar cesto aéreo isolado. Para trabalhos realizados com a utilização de escada extensível ou singela deve-se usar o suporte de apoio para escada. A equipe deverá respeitar e obedecer às distâncias de segurança conforme estabelecido na NR- 10, não sendo invadidas as mesmas por parte dos eletricistas e sem a proteção estabelecida por procedimentos específicos de intervenções. A equipe em hipótese alguma poderá subir diretamente na árvore (tronco e galhos) para realizar poda. Os trabalhos de apanha ou recolhimento dos resíduos deverão ser executados pelos próprios componentes da equipe. Os serviços que não estiverem contemplados neste procedimento deverão ser realizados por equipes descritas na instrução de trabalho específica para Poda. Para vegetação sobre alimentadores, deve ser solicitado o seu bloqueio. Verificar se as redes de Baixa e/ou Alta Tensão - BT e/ou AT estão desenergizadas através do teste de tensão com uso detector de tensão. Se a rede estiver energizada ir ao local e analisar se será necessário o desligamento da rede, caso não seja necessário, proceder com a retirada. Caso estejam desenergizadas, providenciar a abertura de todas as chaves fusíveis do transformador ou das chaves seccionadoras do trecho de Alta Tensão - AT que será podado, instalar os bloqueadores nas chaves; Efetuar Inspeção Visual na Árvore, verificando a condição da árvore, local do galho a ser podado e o local para colocar a escada ou viatura com cesto aéreo isolado; Execução do Serviço com Rede Desenergizada: Poda no solo: utilizar bastão podador, cortando todos os galhos e ramos que estiverem sobre a rede; Poda em altura com escada singela dupla: instalar kit EPC na escada e equipar-se com o kit EPI, conectar-se a linha de vida, subir na escada e escolher a melhor posição para realizar a poda, cortando com bastão podador ou facão todos os galhos e ramos que estiverem sobre a rede; Poda em altura com cesto aéreo: equipar-se com o cinto paraquedista e talabarte, fixar talabarte no engate apropriado do cesto, subir o cesto e escolher a melhor posição para realizar Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 15/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO a poda, cortando com bastão podador ou facão todos os galhos e ramos que estiverem sobre a rede. Execução do Serviço com Rede Energizada: Poda em altura com cesto aéreo: equipar-se com o cinto paraquedista e talabarte, fixar talabarte no engate apropriado do cesto, subir o cesto e escolher a melhor posição para realizar a poda, cortando com bastão podador; Poda no solo: utilizar bastão podador, cortando todos os galhos e ramos que estiverem sobre a rede; Poda em altura com escada singela dupla: instalar kit EPC na escada e equipar-se com o kit EPI, conectar-se a linha de vida, subir na escada e escolher a melhor posição para realizar a poda, cortando com bastão podador ou facão todos os galhos e ramos que estiverem sobre a rede. 7.14 Condutor Partido de Baixa Tensão - BT Desligar o sistema e informar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL a abertura das chaves, caso o transformador não possua proteção na Baixa Tensão - BT ou jamper. Nos casos em que não seja possível o acesso com a escada até o local da chave fusível, as operações de abertura e fechamento poderão ser feitas a partir do chão, com a utilização de até 5 (cinco) segmentos da vara de manobra tipo seccionável ou com a utilização da vara de manobra tipo telescópica; Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura do ramal de ligação. Na impossibilidade de acesso ao poste com a escada, comunicar a chefia a fim de providenciar outros meios para executar o serviço. Analisar o motivo do rompimento do condutor, se o condutor está energizado; Recuperar o condutor. Emendar o condutor obedecendo aos critérios de segurança tendo o máximo de cuidado para não se ferir nas extremidades do condutor; Com o esticador, repor o condutor; Religar o sistema; 7.15 Objeto Estranho na Rede Efetuar inspeção visual no local do objeto; Solicitar o bloqueio do alimentador para os casos de rede de MT; Se o Objeto Estiver no Meio do Vão: Desligar o sistema, indo ao transformador ou disjuntor de proteção e solicitando ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL a abertura das chaves ou disjuntor; Adotar procedimentos para abertura de chaves fusível; Executar o serviço; Religar o sistema; Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 16/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO 7.16 Disjuntor Disparado em Transformador de Distribuição Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura do ramal de ligação, existência de vazamento de óleo, rompimento de barramentos, deformação na carcaça do transformador, quebra de isolador, curto-circuito nos condutores, condutores quebrados, árvores ou objetos na rede; Percorrer minuciosamente a RDS; Rearmar o disjuntor conforme procedimentos de segurança. 7.17 Curto na Tubulação Desligar a unidade consumidora UC; Informar ao cliente que a UC ficará desenergizada até que este providencie uma nova tubulação; Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 7.18 Defeitoem Conexão na UC Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura do ramal de ligação; Verificar as Conexões: No poste da Enel; Na entrada da UC (pontalete); Nos bornes do medidor da UC; Persistido o defeito verificar as conexões dos jampers da RDS; Verificar as conexões dos bornes do transformador, caso persista o defeito; Desligar o sistema, conforme procedimentos de segurança; Reapertar as conexões dos bornes do transformador; Religar o sistema, conforme procedimentos de segurança; Dirigir-se até a UC para se certificar que o defeito foi retirado; Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 7.19 Ramal de Ligação Quebrado Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura do ramal de ligação; Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 17/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO Desligar o disjuntor geral da UC; Substituir o ramal de ligação, atendendo os requisitos de segurança abaixo: Verificar eventual necessidade de transpor o cabo do ramal de ligação sobre rede existente (rede de BT, telefonia, internet, iluminação pública) de modo a identificar e analisar qual o melhor procedimento para a transposição. Verificar a existência de redes áreas energizadas nas proximidades de modo a respeitar as distâncias de segurança no momento da transposição; Não é autorizado a transposição do ramal de ligação sobre redes AT ou MT. Utilizar ferramentas adequadas para transposição do ramal de ligação (vara de manobra). Jamais lançar/jogar o cabo de forma manual. Caso a transposição do ramal de ligação não seja possível de ser realizada com segurança, o serviço deverá ser executado através do uso de cesto aéreo. Religar o disjuntor geral da UC; Religar o sistema, conforme procedimentos de segurança; Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 7.20 Abertura de Jamper em Redes de BT Energizadas Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura do ramal de ligação; Fazer a leitura de corrente com o alicate volt-ampere. Com o alicate volt-amperímetro, verificar a intensidade de corrente nos jampers que serão abertos. Os jampers só podem ser abertos se a leitura encontrada for menor ou igual a 50A. O ajudante deverá tomar nota das leituras e informar posteriormente ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL para que este autorize ou não a abertura do jamper. Fazer a conexão do baipasse. Ligar o disjuntor quando o baipasse estiver conectado. Observar cuidadosamente as conexões do disjuntor e garras do baipasse. Iniciar a conexão de baixo para cima. Conectar a garra do baipasse, com o disjuntor desligado primeiramente no lado da carga e em seguida o lado da fonte de modo que este envolva completamente o jamper ser aberto. Abrir completamente fase por fase deixando por último o neutro da RDS; Desconectar a extremidade do jamper do lado da fonte. Com uma chave apropriada desconectar o jamper da RDS e fixá-lo do lado da carga da mesma fase a qual se está abrindo o jamper; Desligar o disjuntor do baipasse; Retirar o baipasse. Retirar cuidadosamente a garra do lado da fonte e depois do lado da carga. Tomar cuidado para que a garra não fique presa dificultando sua retirada. Providenciar aterramento no trecho desenergizado, caso haja intervenção no mesmo; Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 18/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL; 7.21 Fechamento de Jamper em Redes de Baixa Tensão - BT Energizadas Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura do ramal de ligação; Fazer a conexão do baipasse, com o disjuntor desligado. Conectar a garra do baipasse, com o disjuntor desligado de modo que este envolva completamente o jamper a ser fechado. Conectar a garra primeiramente do lado da carga e depois do lado da fonte. Observar cuidadosamente as conexões do disjuntor e garras do baipasse. Iniciar a conexão de cima para baixo. Fechar primeiramente o neutro e depois as fases restantes. Verificar se não existem aterramentos no trecho desenergizado; Ligar o disjuntor quando o baipasse estiver conectado. Segurar firmemente a caixa do disjuntor para que este seja ligado; Conectar a extremidade do jamper do lado da carga a fonte e desligar o disjuntor do baipasse. Com uma chave apropriada conectar o jamper da RDS e fixá-lo do lado da fonte da mesma fase a qual se está fechando o jamper; Retirar o baipasse. Retirar cuidadosamente a garra do lado da fonte e depois do lado da carga. Tomar cuidado para que a garra não fique presa dificultando sua retirada; Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 7.22 Execução de Emendas com Uso do Cesto Aéreo Isolado Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura do ramal de ligação; Solicitar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL o desligamento do trecho de trabalho; Desligar o transformador, conforme procedimentos de segurança; Içar e Preparar o cabo. Limpar a área do cabo a ser aplicado o reparo (emenda); Aplicar emenda. Usar emenda pré-formada ou luvas de emenda de compressão conforme manual do fabricante. Usar matriz correta para o caso de emenda de compressão; Religar o transformador, conforme procedimentos de segurança; Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 7.23 Desligamento de Trecho de Trabalho para Manutenção Através de Seccionador Fusível de Baixa Tensão - BT Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 19/39 Áreas deaplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura do ramal de ligação, existência de vazamento de óleo, rompimento de barramentos, deformação na carcaça do transformador, quebra de isolador, curto-circuito nos condutores, condutores quebrados, árvores ou objetos na rede; Solicitar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL o desligamento do trecho de trabalho; Desligar o transformador, conforme procedimentos de segurança; Retirar os seccionadores que alimentam o lado que se deseja trabalhar; Instalar placas de advertência com a inscrição; “Não Opere Este Equipamento” no seccionador de Baixa Tensão - BT ou retirar os fusíveis; Religar o transformador, conforme procedimentos de segurança; Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 7.24 Substituição de Barramento (Jamper Isolado) de Baixa Tensão - BT do Transformador Desenergizado Solicitar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL o desligamento do trecho de trabalho; Desligar o transformador, conforme procedimentos de segurança; Comunicar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL que as chaves estão abertas e que o transformador se encontra desenergizado; Executar as 5 Regras de Ouro; Identificação dos dados de placa. Anotar todos os dados necessários para a identificação do transformador, inclusive tensões e tipo de comutador. Passar os dados de placa para o eletricista que se encontra embaixo para que o mesmo anote em formulário específico. Identificar, através da placa do transformador, o tipo de comutador. Caso seja de chapinhas, desconectar o barramento de Baixa Tensão - BT do transformador; Desconectar os condutores (jamper) do terminal de Baixa Tensão - BT do transformador. Retirar as conexões do barramento de BT com os condutores da rede secundaria de baixa tensão. Caso haja caixa de proteção desconectar o jamper dos bornes do disjuntor; Repor o barramento de Baixa Tensão - BT, refazendo as conexões. Conectar os cabos das buchas de Baixa Tensão - BT, da caixa de proteção (se houver) e dos condutores da rede secundaria; Reapertar todas as conexões. Reapertar as conexões do barramento de Baixa Tensão - BT, Alta Tensão - AT e aterramento da carcaça; Religar o transformador, conforme procedimentos de segurança; Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 7.25 Lançamento de Condutores de Baixa Tensão - BT com a Rede de Alta Tensão - AT Energizada Estando a rede de Alta Tensão - AT energizada, com a rede de Baixa Tensão - BT desenergizada, a intervenção na rede secundária, para lançamento de condutores, somente poderá ser realizada através de “Cesto Aéreo Isolado” ou em escada extensível amarrada ao poste; Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 20/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO Caso a distância de segurança da NR-10 (1,38m) não seja atendida, o serviço não deverá ser executado com a Alta Tensão - AT energizada; O guindauto deve, obrigatoriamente, possuir aterramento para viatura e banqueta isolante para utilização pelo operador. Caso contrário, o serviço somente pode ser executado com a Alta Tensão - AT desenergizada. O aterramento deve ser no trado do aterramento dos jampers do transformador (mesmo ponto); Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura do ramal de ligação, posição da estrutura de Baixa Tensão - BT em relação a Alta Tensão - AT energizada, flecha/altura da Alta Tensão - AT em relação à Baixa Tensão - BT energizada (esta distância deve ser no mínimo 1,38m); Solicitar o desligamento do trecho de trabalho; Desligar o transformador, conforme procedimentos de segurança; Executar as 5 Regras de Ouro; Instalar roldanas em todos os postes para lançamento dos condutores; Posicionar bobina no cavalete, no solo ou na viatura. Amarrar a corda guia na extremidade do condutor. Içar a corda guia e encaixá-la na roldana. Arriar a extremidade da corda guia; Girar a bobina ou rolo e puxar a corda guia até o próximo poste, evitando sempre que possível, o contato do condutor com o solo, e em ritmo uniforme e lento. Puxar o condutor até que sua extremidade atinja a base do último poste. Fixar a extremidade do condutor na base do poste, puxar em direção ao primeiro poste onde está posicionada a bobina (rebobinar o excesso), e cortá-lo no tamanho suficiente para amarrações e conexões; Repetir os passos anteriores para os demais condutores; Encabeçar a extremidade do condutor. Içar o moitão e esticador no primeiro poste. Instalar o moitão e o esticador. Lançamento do condutor sobre o solo. Posicionar bobina na viatura. Fixar extremidade do condutor a base do primeiro poste. Deslocar a viatura até o último poste, e cortar o condutor no tamanho suficiente para amarrações e conexões. Repetir os passos anteriores para os demais condutores; Para realizar o Tensionamento, Nivelamento e Conexão dos Condutores, deve-se: Içar o moitão e esticador no primeiro poste; Instalar o moitão e o esticador; Seguir as orientações da Instrução de Trabalho; Se necessário estaiar provisoriamente, a primeira e a última estrutura, do trecho de lançamento, quando não houver estai definitivos; Ancorar as extremidades dos condutores na última estrutura; Fixar o condutor neutro no isolador roldana inferior através de alça pré-formada adequada; Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 21/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO Colocar o estropo abraçando a haste da amarração secundária, por baixo do isolador roldana superior, instalar dinamômetro nas extremidades do estropo. Içar moitão ou tifór e colocá-lo na extremidade do dinamômetro, e do grampo de ancoragem e iniciar o tensionamento até o valor especificado em projeto Religar o transformador, conforme procedimentos de segurança; Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 7.26 Substituição de Transformador com Auxílio de Guindauto com a Rede de Alta Tensão - AT Energizada Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura do ramal de ligação; Desligamento do Transformador com a Rede de Alta Tensão - A.T Energizada: Solicitar o desligamento do trecho de trabalho; Executar as 5 Regras de Ouro; Nota 01: Caso possua, instalar os bloqueadores mecânicos nas chaves fusíveis de proteção do transformador. Caso possua grampos de linha viva (GLV), remover os grampos. Outra opção a ser implementada é instalar aterramento nos jampers do transformador na parte não energizada;Desfazer as conexões. Desconectar os cabos dos terminais das buchas dotransformador (BT) secundário; Reposicionar o caminhão. O posicionamento do veículo deve permitir ao operador do guindauto a visão total da área; Estabilizar e nivelar o guindauto, através do acionamento das sapatas do guindauto de forma a estabilizar e nivelar o mesmo, deixando em condições de ser operador; Colocar a extensão na lança se necessário; Instalar a cinta grab no transformador a ser retirado. Fixá-lo no gancho, exercendo pequena força de sustentação através do guindauto; O operador do guindauto deve estar posicionado em banqueta isolante de fibra de vidro e com luva de borracha classe 2 quando da movimentação do guindauto para retirada e instalação do transformador; Posicionar a lança. Acionar a lança do guindauto e posicioná-la acima do transformador, passar a cinta grab no gancho da lança, exercendo pequena força de sustentação através do guindauto. o operador do guindauto deve estar posicionado em banqueta isolante de fibra de vidro e com luva de borracha classe 2 quando da movimentação do guindauto para retirada e instalação do transformador; Afrouxar os parafusos de fixação do transformador. Afrouxar as porcas dos parafusos que fixam o transformador no poste; Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 22/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO Retirar o transformador. Acionar o guindauto removendo da estrutura para o caminhão o transformador e amarrando-o no mesmo; O operador do guindauto deve estar posicionado em banqueta isolante de fibra de vidro e com luva de borracha classe 2 quando da movimentação do guindauto para retirada e instalação do transformador; Preparar o novo transformador para ser içado. Desamarrar o novo transformador do caminhão, transferir a cinta grab e prendê-lo no gancho da lança do guindauto. Conferir o TAP antes de instalar o transformador; Içar o novo transformador. Acionar o guindauto içando o transformador da carroceria do caminhão e colocando-o na plataforma, fazendo seu assentamento nas cruzetas; O operador do guindauto deve estar posicionado em banqueta isolante de fibra de vidro e com luva de borracha classe 2 quando da movimentação do guindauto para retirada e instalação do transformador; O operador do guindauto deve estar posicionado em banqueta isolante de fibra de vidro e com luva de borracha classe 2 quando da movimentação do guindauto para retirada e instalação do transformador; Liberar o guindauto. Arriar a lança, retirar o complemento se foi usado, recolher a lança e sapatas do guindauto. O operador do guindauto deve estar posicionado em banqueta isolante de fibra de vidro e com luva de borracha classe 2 quando da movimentação do guindauto para retirada e instalação do transformador; Fixar o transformador. Conectar o aterramento da carcaça e acochar as porcas dos parafusos que fixam o transformador no poste; Retirar a cinta grab do transformador que foi instalado. O eletricista seguro à cinta grab, e solicita o alivio de tensão da lança do guindauto, retira o estrôpo colocando no balde Refazer as conexões. Conectar os cabos nos terminais das buchas de Baixa e Alta Tensão (BT e AT) secundário e primário do novo transformador; Conferir todas as conexões. Reapertar as conexões do barramento de BT, das buchas de Baixa e Alta Tensão - BT e AT e do aterramento a carcaça; Religar o transformador, conforme procedimentos de segurança; Testar as tensões de saída do transformador. Medir as tensões secundárias, respeitando as distâncias para bornes de Alta Tensão - AT; Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 23/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO 7.27 Conexão de Jampers em Redes de Alta Tensão - AT Desenergizada Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura do ramal de ligação; Desligamento da Rede de Alta Tensão - AT. Solicitar a abertura da chave fusível ou seccionadora ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL, a fim de desenergizar o trecho da rede de Alta Tensão - AT no local de trabalho; Após abertura das chaves, confirmar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL o desligamento do local de serviço; Executar a correção do jamper. Consiste na troca, reaperto de conexão, retirada de ponto quente, etc; Religar a rede de Alta Tensão - AT, conforme procedimentos de segurança; Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 7.28 Substituição de Poste Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura do ramal de ligação; Comunicar o CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL para desenergizar à linha. Somente após confirmação do desligamento da rede com o CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL, a constatação da ausência de tensão, a colocação dos bloqueadores / sinalizadores e a instalação do (s) conjunto (s) de aterramento da rede, é que se pode iniciar a tarefa, ou seja, cumprindo as Cinco Regras de Ouro; Desaparelhar a estrutura a ser substituída; Fazer as conexões. Aparelhar a estrutura de Baixa Tensão - BT no poste substituído (quando aplicado); Remover o poste a ser substituído. Consiste em proceder com cava nas laterais do poste a ser substituído, antes de seu içamento para remoção. Auxiliar de serviço somente deve colocar a cinta tubular, depois de terminados os movimentos de aproximação do braço do guindauto. Certificar-se preliminarmente de que a cinta tubular foi colocada no local correto de içamento, acima do centro de gravidade, e esteja bem assentado no gancho da lança do guindauto. A cava nas laterais só pode ser iniciada após garantir o apoio do poste com a cinta. Nunca se posicionar embaixo dos postes que estão sendo içados, arriados. O poste só deve ser içado/arriado, com o auxílio do auxiliar de serviço, após a saída das demais pessoas das proximidades do mesmo. Utilizar o guindauto de acordo com sua capacidade, respeitando as limitações estabelecidas no seu manual de operação. Certificar-se de que há espaço suficiente para executar as manobras com o guindauto. Ficar atento ao movimento do companheiro; Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 24/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO 7.29 Execução de Emendas na Alta Tensão - AT Nota: Dependendo do tipo de condutor, do vão, do local (travessia/cruzamento de vias, cruzamento de ramais e outras infraestruturas, vias de grande movimentação, local periculoso, dia da semana, etc), a equipe de 2 (duas) pessoas podenão ser suficiente. Para esta condição, o responsável deve fazer uma análise e, se for necessário, solicitar equipe de apoio, escolta policial, apoio de órgão de trânsito, etc. O direito de recusa é assegurado caso a equipe não seja suficiente ou as condições não sejam adequadas para executar a atividade com segurança: Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura do ramal de ligação; Solicitar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL autorização ou o desligamento do trecho de trabalho; Içar e preparar o cabo. Limpar a área do cabo a ser aplicado o reparo (emenda); Aplicar emenda e ancorar o cabo. Usar emenda pré-formada ou luvas de emenda de compressão conforme manual do fabricante. Utilizar matriz correta para o caso de emenda de compressão. Utilizar mordente para segurar o cabo caso o mesmo seja muito pesado; Religar a rede de Alta Tensão - AT, conforme procedimentos de segurança; Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 7.30 Teste de Transformador de Distribuição Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura do ramal de ligação; Solicitar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL autorização para o desligamento do transformador, conforme procedimentos de segurança; Posicionar a escada na estrutura. Estender a escada e posicioná-la na altura das buchas de BT (para soltar posteriormente as conexões) de forma que a sua base fique afastada do poste de 1/4 da altura alcançada pela escada no mesmo, sendo essa distância limitada em 2m; Inspeção visual no alto do poste. Inspecionar visualmente a estrutura e a parte externa do transformador (carcaça, buchas, conexões), rede aérea, chaves fusíveis, se existir odor característico de queimado (material carbonizado) tentar identificar a uma menor distância, vestígios de defeito; Realizar as 5 Regras de Ouro; Nota 01: Caso possua, instalar os bloqueadores mecânicos nas chaves fusíveis de proteção do transformador. Caso possua grampos de linha viva (GLV), remover os grampos. Outra opção a ser implementada é instalar aterramento nos jampers do transformador na parte não energizada. Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 25/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO Desfazer conexões caso não exista caixa de proteção na Baixa Tensão - BT. Desconectar os cabos dos terminais das buchas de BT do transformador (bornes X0, X1, X2, X3); Substituir o (s) elo (s) fusível (eis) da chave fusível do transformador. Ao nível do solo, utilizando a vara de manobra, retirar o (s) cartucho (s) da (s) chave (s) fusível (eis) e substituir o elo existente por um elo de menor capacidade (1H); Recolocar os cartuchos; Ao nível do solo, utilizando a vara de manobra, recolocar os cartuchos porta fusível nas respectivas chaves fusíveis, mas, no entanto, sem batê-los; Caso tenha retirado o GLV, reconecta-los ou se instalou aterramentos nos jampers do transformador, retirá-los; Fechar as chaves fusíveis do transformador. Ao nível do solo, utilizando a vara de manobra, fechar as chaves fusíveis na sequência normalizada, de forma a testar o transformador em vazio. A operação das chaves fusíveis deve ser feita com rapidez, precisão e firmeza de movimentos, observando a sequência correta de fechamento; Resultado e avaliação do teste: Se ao bater o cartucho porta fusível, a chave do transformador aceitar normalmente tudo, indica que o equipamento está OK. Se ao bater o cartucho porta fusível a chave voltar a operar, rompendo o elo, é sinal que o transformador está com defeito; Transformador sem defeito. Seguir os procedimentos para refazer as conexões de BT (X0, X1, X2 e X3) e repor os elos fusíveis compatíveis com a sua potência. Caso apresente defeito, o transformador deve ser substituído por equipe com atribuição para esta atividade; Refazer as conexões caso não possua caixa de proteção secundária; Religar a rede, conforme procedimentos de segurança; Testar as tensões de saída do transformador. Medir as tensões secundárias, respeitando as distâncias para os bornes de Alta Tensão - AT; Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 7.31 Procedimento para Manutenção/Intervenção na Rede DAT Falar com o cliente, quando for o caso, e localizar o local a sofrer intervenção (estrutura, quadro, árvore etc.); Planejar a execução da tarefa e fazer a Análise Preliminar de Risco – APR; Informar o serviço a ser executado ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. Caso o serviço tenha proximidade com outras estruturas energizadas e as distâncias de segurança definidas na NR- 10 e Instrução de trabalho referente a proximidade com rede energizada não estejam adequadas, as estruturas próximas devem ser desligadas ou deve-se solicitar apoio de uma Turma de Linha Viva. Caso existam falhas nos equipamentos elétricos (cabos, isoladores, chaves e etc.) que ponham em risco a atividade, devem ser tomadas as medidas preventivas e correções necessárias antes da execução; Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 26/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO 7.32 Atuação de Elo Fusível em Transformador de Distribuição na Rede DAT Caso o transformador esteja energizado por uma das fases, comunicar o CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL para desenergizar o transformador completamente. Retirar o cartucho das chaves fusíveis. A abertura das chaves fusíveis poderá ser realizada com o uso de escada e Dispositivo de abertura de chaves com carga-DAC, conforme WKI-HSEQ-HSE-17-0023-INBR - Segurança em Eletricidade. Caso o transformador esteja do lado oposto da chave fusível, usar o cesto aéreo isolado, conforme descrito no WKI-HSEQ-HSE-17-0023-INBR - Segurança em Eletricidade. Quando a abertura ou fechamento da chave fusível for através do uso de cesto aéreo isolado, este deverá estar posicionado na parte frontal das chaves, sob a rede de Alta Tensão - AT a uma distância da mesma na ordem de 3m. Quando usar o cesto aéreo isolado, movimentá-lo observando a distância da rede Alta Tensão - AT; Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura do ramal de ligação; Após Detectado o defeito (por testes no transformador e/ou outro tipo de diagnístico), executar o serviço necessário. Depois de concluído o serviço adotar procedimentos para fechamento de chaves fusível, conforme WKI-HSEQ-HSE-17-0023-INBR - Segurança em Eletricidade; Solicitar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVELo fechamento das chaves fusíveis; Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 7.33 Disjuntor Disparado em Transformador de Distribuição na Rede DAT Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura do ramal de ligação. Percorrer minuciosamente a RDS. Em caso de vazamento de óleo, providenciar o recolhimento com o auxílio do kit de emergência, evitando impactos no solo. Caso seja identificado qualquer risco não observado no planejamento, tomar as medidas necessárias seja com utilização de outros equipamentos, materiais, ferramentas, ou solicitação de equipe de apoio; Solicitar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL autorização para o desligamento do transformador, conforme procedimentos de segurança; Abrir as chaves fusíveis. Caso haja grampo de linha viva (GLV) abrir as três fases. Caso não haja grampo de linha viva, desligar a Alta Tensão - AT conforme procedimentos de segurança; Rearmar o disjuntor conforme procedimentos de segurança. Caso não se encontre nenhum motivo aparente para atuação do disjuntor, fazer as leituras de corrente para detectar uma possível sobrecarga no transformador. A medição será efetuada no cabo de saída da caixa de proteção. Informar as leituras ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL; Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 27/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO 7.34 Disjuntor Disparado em Transformador de Distribuição na Rede DAT Nota: Esta operação de abertura ou fechamento das chaves poderá ser realizada com a utilização da escada extensível de fibra ou cesto aéreo isolado Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura do ramal de ligação; No caso do uso do cesto aéreo isolado, este deverá ficar na posição frontal às chaves sobre a rede de Alta Tensão - AT a uma distância máxima da mesma ordem de 3m e a 2m do transformador; Abrir as chaves fusíveis, conforme procedimentos de segurança; Nota 1: No caso de fechamento das chaves não é necessário o uso de Dispositivo de abertura de chaves com carga-DAC e a operação será a inversa da descrita acima, conforme WKI-HSEQ-HeS-17-0005-INBR - Operação de chaves seccionadoras e fusíveis; Nota 2: No caso de existir grampo de linha viva (GLV), proceder a abertura ou fechamento dos mesmos, utilizando para isto, a vara de manobra com acessório de abertura; Comunicar-se como o CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL para informar o desligamento das chaves do transformador; Realizar as 5 Regras de Ouro; 7.35 Manutenção/Intervenção da Rede de BT/Caixas Concentradoras/Caixa de Derivação e Ramais de Ligação (Corte, Ligação e Religação) com a Rede de Alta Tensão - AT Energizada e Baixa tensão - BT Energizada ou Não, com Uso de Cesto Aéreo Isolado Estando a rede de Alta Tensão - AT energizada, com a rede de Baixa Tensão - BT energizada ou não, a intervenção na rede secundária, caixa concentradora, derivação e ramais de ligação na parte da cruzeta, somente poderá ser realizada através de Cesto Aéreo Isolado. As intervenções na rede de Baixa Tensão - BT da rede DAT com a rede de Alta Tensão - AT energizada somente poderá ser realizada pela equipe e turmas treinadas e qualificadas em trabalhos com a rede DAT. Estando as duas redes desenergizadas, as intervenções na rede de BT poderão ser realizadas por qualquer turma de obras ou de manutenção tanto com escadas ou cesto aéreo isolado. Comunicar-se com o CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL para pedir a liberação para a intervenção na rede elétrica; Posicionar o cesto aéreo próximo à rede de Baixa Tensão - BT, pelo lado da via pública, na parte frontal à rede elétrica de Baixa Tensão - BT: Nota 01: É proibido o posicionamento do cesto aéreo entre duas redes Alta e Baixa Tensão - de A.T e B.T; Nota 02: O cesto aéreo deverá ficar sempre pelo lado da via pública defronte para o ponto de trabalho. Inspecionar a estrutura e a caixa concentradora/derivação avaliando a condição para conexão ou desconexão. Certificar-se que o disjuntor do cliente está desligado e o ramal de ligação sem carga. Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 28/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO Caso seja identificado qualquer risco não observado no planejamento, tomar as medidas necessárias seja com utilização de outros equipamentos, materiais, ferramentas, ou solicitação de equipe de apoio; Intervenção na rede de Baixa Tensão - BT energizada na estrutura (corte/ religação dos clientes. No caso da retirada do ramal, o mesmo deve ser isolado e sua ponta afastada da caixa concentradora ou de derivação, sem desprendê-lo da estrutura de Baixa Tensão - BT. Abrir a caixa concentradora ou derivação e efetuar a conexão ou desconexão do ramal. Utilizar cesto aéreo sempre no lado da via pública, na posição frontal ao ponto de trabalho Antes de fazer a retirada do ramal, e de soltar a amarração da estrutura de BT, deve-se observar para que lado está o ramal e planejar sua descida da estrutura. O eletricista não deve subir ou descer o cesto aéreo segurando a ponta do ramal de serviço. Manter a distância de segurança, conforme a NR-10 (tabela em anexo). Na religação, quando o ramal já estiver na estrutura de Baixa Tensão - BT deve-se verificar se o mesmo está sem carga, abrir a caixa de derivação e efetuar a sua conexão: Nota 1: O corte/religação nas caixas concentradoras será de forma remota; Nota 2: Quando o ramal não está fixado à estrutura, deve-se observar as condições para elevá-lo até a estrutura, considerando a travessia de via pública, ou a passagem do ramal pelo poste quando o cliente estiver do lado da calçada; Nota 3: Na amarração do ramal à estrutura, não deve sobrar muita ponta do condutor do ramal para que não haja risco do mesmo tocar acidentalmente nos condutores energizados de Alta Tensão - AT. Reparos de emergência na Baixa Tensão - BT. Fazer uma análise das condições da rede e identificar a causa do defeito. A equipe tomará as providências necessárias para isolar o trecho de Baixa Tensão - BT avariado para a execução total do reparo. Quando a avaria atingir também a rede de Alta Tensão - AT e está ainda permanecer energizada, sob a orientação do CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL, a equipe tomará as providências necessárias para isolar o trecho de Baixa Tensão - BT avariado e desligará a AT para execução total do reparo. Não deverá ser feita intervenção na BT com a AT ligada, onde a condição oferecer risco de acidente. Para tanto deverá se desligar a rede de Alta Tensão - AT. Reparos ou outros serviços na rede de Baixa Tensão - BT desenergizada e estando também a rede de Alta Tensão - AT desenergizada qualquer equipe de manutenção ou obras poderá executaro serviço. Utilizar o cesto aéreo isolado sempre no lado da via pública, na posição frontal ao ponto de trabalho. Quando for necessária a movimentação dos condutores de baixa tensão ou ramal de ligação para efetuar reparos, está deverá ser feita sempre voltada para o lado da via pública, no sentido contrário dos condutores de Alta Tensão - AT. Utilizar sempre que possível: ferramentas isoladas e no caso de uso de alicate de compressão, tesourões e etc. deve-se observar que os cabos das ferramentas fiquem sempre voltados para o lado da via pública, no sentido contrário aos condutores de Alta Tensão - AT. As conexões e reparos nos condutores e nos atendimentos emergenciais deverão ser executadas com os jamper dos condutores deslocados para fora da estrutura. Manter a distância de segurança, conforme a NR-10. 7.36 Defeito em Conexão Rede DAT Desligar o disjuntor geral da UC; Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 29/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura do ramal de ligação; Verificar as Conexões nos bornes do medidor da UC, na entrada da UC (Pontalete); Nota: Na verificação dos bornes do medidor a quebra do selo deverá ser realizada, em último caso. Se houver a quebra, está deverá ser comunicada ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. Neste caso, utilizar o protetor facial; Persistido o defeito verificar as conexões da caixa concentradora /caixa de derivação e conexões da RDS; Verificar visualmente as conexões dos bornes do transformador, caso persista o defeito, utilizar o cesto aéreo isolado para realizar a inspeção; Abrir as chaves fusíveis, conforme procedimentos de segurança; Reapertar as conexões dos bornes do transformador; Religar a rede, conforme procedimentos de segurança; Dirigir-se até a UC para se certificar que o defeito foi retirado; 7.37 Condutor Solto no Isolador de Alta Tensão - AT da Rede DAT Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura do ramal de ligação; Desligar a rede de Alta Tensão - AT, conforme WKI-HSEQ-HSE-17-0023-INBR - Segurança em Eletricidade. Testar a ausência de tensão na rede de Alta e Baixa Tensão - AT e BT e instalar aterramento. Utilizar o cesto aéreo isolado para execução do serviço; Refixar o condutor no isolador; Religar a rede, conforme procedimentos de segurança; Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 7.38 Ramal de Ligação Quebrado da Rede DAT Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura do ramal de ligação; Desligar o disjuntor geral da UC. Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 30/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO Fixar-se no cesto aéreo para execução do serviço. Desconectar o ramal quebrado da caixa concentradora/caixa de derivação; Substituir o ramal de ligação. Desconectar o ramal do cliente da UC; Conectar o ramal do cliente na UC; Religar o disjuntor geral da UC; Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 7.39 Instalar Espaçador na Rede de BT Desenergizada Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura do ramal de ligação; Abertura das chaves fusíveis do transformador para desenergização da rede de Baixa Tensão - BT, caso o transformador não possua proteção na BT. Solicitar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL a desenergização da rede do transformador de distribuição ou do jump. Instalar aterramento temporário. Abertura do jump de Baixa Tensão - BT do transformador para desenergização da rede de Baixa Tensão - BT. Solicitar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL a desenergização de parte da rede de distribuição. Instalar aterramento temporário; Iniciar instalação dos espaçadores (no mínimo três por vão), ficando dois nas extremidades do vão, aproximadamente a 3 (três) metros dos postes adjacentes e o terceiro no meio do vão; Instalar o primeiro espaçador com distância aproximada de três metros do poste. Iniciar a instalação do espaçador pelo neutro, segurando firmemente com as duas mãos e pressionar o cabo no encaixe do espaçador até prendê-lo, após fixar o espaçador no neutro, realizar o mesmo procedimento nos condutores iniciando a instalação pelo condutor superior até o condutor inferior; Instalar o segundo espaçador no meio do vão. Instalar o terceiro espaçador com distância aproximada de três metros do poste seguinte. Repetir o procedimento para novo vão. Religar a rede, conforme procedimentos de segurança; Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 7.40 Instalar Espaçador na Rede de Baixa Tensão - BT Energizada Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura do ramal de ligação; Iniciar instalação dos espaçadores (no mínimo três por vão), ficando dois nas extremidades do vão, aproximadamente a 3 (três) metros dos postes adjacentes e o terceiro no meio do vão; Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 31/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO Instalar o primeiro espaçador com distância aproximada de três metros do poste. Iniciar a instalação do espaçador pelo neutro, segurando firmemente com as duas mãos e pressionar o cabo no encaixe do espaçador até prendê-lo, após fixar o espaçador no neutro, realizar o mesmo procedimento nos condutores iniciando a instalação pelo condutor superior até o condutor inferior; Instalar o segundo espaçador no meio do vão; Instalar o terceiro espaçador com distância aproximada de três metros do poste seguinte. Repetir o procedimento para novo vão. Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 7.41 Instalação Espaçadores em Redes de BaixaTensão Energizada com Vara de Manobra Telescópica Efetuar inspeção visual no circuito; Verificar falhas nas RDS, conexões, isoladores quebrados, estruturas deterioradas, vegetação próximo a RDS, para evitar possível quebra de cabo; Montar as varas de manobra tipo telescópica, acoplar o espaçador ao dispositivo de implantação; Nota: Serão necessários dois eletricistas. O Eletricista 1: deve suspender a vara com o dispositivo acoplado e deve manter o conjunto imóvel (vara, espaçador e condutor) para evitar curto circuito acidental; O Eletricista 2: ergue a vara de manobra tipo telescópico com a ponteiro padrão e engata o condutor no local destinado ao espaçador, certificando-se que ficou devidamente fixado; Devendo Seguir a Seguinte Sequência: Primeiro a fase ‘A’ depois a fase ‘B’ e pôr fim a fase ‘C’. Depois de conectar as fases, deve-se colocar o neutro no local destinado ao espaçador e empurrar o condutor para sua fixação. Neste momento o Eletricista 1 que estava sustentando o conjunto, deverá desconectar a ferramenta do espaçador e posicioná-la na parte superior do mesmo, servindo de apoio para que o Eletricista 2 conecte o espaçador; Retirar as varas de manobra do local onde foi instalado com cuidado para evitar que rede se mova. Nota: Em condições climáticas adversas, como chuva e ventos fortes, não será possível a instalação de espaçadores com a rede ligada. Em cruzamento de ruas e estradas, sem que haja interrupção do fluxo de veículos, não é permitida a implantação de espaçadores. Deverá posicionar-se um eletricista de cada lado da rede quando a rede estiver desregulada, o eletricista deve avaliar a situação e se necessário, após posicionar o espaçador onde vai ser instalado o mesmo, deve suspender o conjunto (vara, espaçador e condutor) para evitar o curto circuito acidental. 7.42 Instalação Espaçadores em Redes de Alta Tensão Energizada com Vara de Manobra Telescópica Efetuar inspeção visual no circuito; Verificar falhas nas RDS, conexões, isoladores quebrados, estruturas deterioradas, vegetação próximo a RDP, para evitar possível quebra de cabo; Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 32/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO Pedir bloqueio da unidade de religamento junto ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. Solicitar bloqueio da unidade de religamento quando a execução do serviço ocorrer no eixo do alimentador ou em ramais sem proteção por chave fusível. Quando a execução do serviço ocorrer após o religador de linha nas mesmas condições do 1º item, solicitar o bloqueio da unidade de religamento do mesmo; Montar as varas de manobra, acoplar o espaçador ao dispositivo de implantação; Nota: Serão necessários dois eletricistas. O eletricista 1 deve suspender a vara com o dispositivo acoplado e passar a vara para o eletricista 2 que: a) Está equipado com luvas de borracha classe ‘2’: b) O eletricista 2 ergue a vara de manobra tipo telescópica com a ponteira padrão e o espaçador, colocando primeiro a fase que estiver mais alta (não importando a sequência A/B ou B/C) e logo depois travar o espaçador; c) Retirar as varas de manobra do local onde foi instalado com cuidado para evitar acidentes. Em condição climática adversas, (chuva) não será possível a instalação de espaçadores com a rede ligada; Em cruzamento de ruas e estradas, sem que haja interrupção do fluxo de veículos, não e permitida à implantação de espaçadores; Para a instalação de espaçadores em vãos maiores e com incidência de ventos, será necessário a utilização dos dois equipamentos de instalação de espaçadores. 7.43 Serviço Não Eventual e de Manobra Considera-se serviço não-eventual ou de manobra todo serviço solicitado, mediante programação, das áreas de normalização, ligação nova e perdas. Considera-se ainda serviço não-eventual todo serviço que não esteja claramente descrito neste procedimento, seja pela sua peculiaridade por ser uma atividade não-rotineira, seja por alguma característica incomum do sistema, onde se faz necessário um planejamento mais cuidadoso, equipe com vasta experiência no atendimento emergencial e desligamento prolongado para restabelecimento do sistema. A seguir exemplos de situações que caracterizam um serviço não-eventual, mas que não correspondem a todas as situações possíveis. No caso de ocorrência destas situações, deve existir um planejamento mais rigoroso e experiência da equipe. Postes abalroados (com vítima); Via interditada (total ou parcialmente); Construções próximas; Árvores tombadas; Obstáculos na via; Caçambas de recolhimento de resíduos no local de trabalho; Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 33/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO Caixas de medição no poste, impedindo a colocação de escada; Outras atividades de serviço público em andamento (telecomunicações, água, esgoto e etc.); Interferências na rede como telecomunicações, faixas, cartazes, telas, arame farpado, cerca elétrica, etc; E outras, devidamente identificadas na ocasião da APR. Considera-se serviço de manobra qualquer operação cujo objetivo seja alterar o fluxo de energia no sistema. A manobra não caracteriza intervenção, pois representa uma configuração temporária como um seccionamento, mudança de encontro de alimentadores, fechamento do circuito em anel, chaveamento para identificação de defeito, etc. Falar com o cliente, quando for o caso, e localizar o local a sofrer intervenção (estrutura, quadro, jamper, árvore e etc.); Planejar a execução da tarefa e fazer a Análise Preliminar de Risco - APR; Informar o serviço a ser executado ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. Caso o serviço tenha proximidade com outras estruturas energizadas e as distâncias de segurança definidas na NR- 10 e não estejam adequadas, as estruturas próximas devem ser desligadas ou deve-se solicitar apoio de uma Turma de Linha Viva. Caso existam falhas nos equipamentos elétricos (cabos, isoladores, chaves e etc.) que ponham em risco a atividade, devem ser tomadas as medidas preventivas e correções necessárias antes da execução; Preparar o veículo para execução da tarefa, quando for o caso, com o posicionamento adequado da câmera. Selecionar ferramentas, equipamentos e materiais a serem utilizados; Equipar-se com os Equipamentos de Proteção Individual - EPI necessários para a atividade. Recolher ferramentas, equipamentos e resíduos gerados; Desequipar-se dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI e finalizar o atendimento, informando a conclusão ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL; Sair com o veículo. 7.44 Procedimento de Manobra Proceder conforme a Instrução Operacional nº 2247; Proceder rigorosa inspeção nas estruturas objeto de intervenção e estruturas adjacentes para realização da APR; Caso de dúvida, exercer o direito de recusa ou solicitar apoio para a realização da atividade. Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 34/39 Áreasde aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO 7.45 Procedimento Não Eventual Elaborar croqui da situação para compor a APR; Efetuar rigorosa inspeção visual nas estruturas sob intervenção e adjacentes para visualização das alternativas para solução do problema, considerando aspectos como segurança, tempo de execução, quantidade de componentes e experiência da equipe; Executar o serviço conforme planejado. Nota 01: Caso seja identificado qualquer risco não observado no planejamento, tomar as medidas necessárias seja com utilização de outros equipamentos, materiais, ferramentas, ou solicitação de equipe de apoio. Nota 02: Caso seja identificado qualquer risco não observado no planejamento, tomar as medidas necessárias seja com utilização de outros equipamentos, materiais, ferramentas, ou solicitação de equipe de apoio. 8. ANEXOS 8.1 Anexo A – Checklist exemplo de Enel Distribuição Ceará para Atendimento Emergencial - 0800.285.0196 Data: Hora: Motorista: Empresa: Parceiro: Placas: Modelo/ ano: Local/Município: OT: Equipamentos Tem Estado: (B, R ou I) (S, N) Seg. Ter. Qua. Qui. Sex Sáb. Dom. 01 8.1.1.1.1.1.1. Alicate bomba d´água com cabo isolado 8.1.1.1.1.1.2. 02 Alicate universal com isolamento 1kV 03 Alicate volt-amperímetro 04 Balde de lona 05 Bandeirolas 06 Bateria 07 Bloqueadores 08 Botas 09 Buzina 10 Baipasse para abertura de jump em BT 11 Canivete reto/bainha Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 35/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO Motorista: Empresa: Parceiro: Placas: Modelo/ ano: Local/Município: OT: Equipamentos Tem Estado: (B, R ou I) (S, N) Seg. Ter. Qua. Qui. Sex Sáb. Dom. 12 Conjunto impermeável ventilado contra chuva 13 Capacete de segurança aba total com suspensão e jugular 14 Certificado curso de segurança 15 Certificado curso formação de eletricista 16 Chave de regulagem 10” com cabo isolado 17 Chave de rodas 18 Chave magnética 19 Chave de fenda isolada 5/16” x 6” e 5/16” x 12” 20 Cinto de segurança da viatura 21 Kit EPI para trabalho em altura 22 Conjunto de varas de manobra 23 Comunicação (rádio ou celular) 24 Condições de uso da viatura 25 Cones para sinalização 26 Conjunto de aterramento BT 27 Conjunto de aterramento MT 28 Corda de serviço/resgate ½” z 18m 29 Corrente plástica PVC ou fita zebrada 30 Crachá 31 Detetor ao contato para baixa tensão, 50V - 1kV 32 Detetor ao contato para baixa tensão, 50V - 600V 33 Detetor ao contato para Alta tensão, 5kV - 15kV 34 Documento do veículo - Licenciamento, DUT/IPVA 35 Escada extensível de fibra 4,50m x 7,80m 36 Escada singela de fibra 4,50m 37 Espelhos retrovisores 38 Esporas 39 Esticador mordente 40 Estojo de primeiros socorros 41 Extintor 42 Facão 43 Fardamento (calça e camisa) 44 Faróis (alto, baixo, meia luz) 45 Farol auxiliar 46 Ferramenta AMPACT Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 36/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO Motorista: Empresa: Parceiro: Placas: Modelo/ ano: Local/Município: OT: Equipamentos Tem Estado: (B, R ou I) (S, N) Seg. Ter. Qua. Qui. Sex Sáb. Dom. 47 Foice 48 Freios (manual e hidráulico) 49 Habilitação - Categoria e vencimento 50 Jogo de chave tipo anel isolada 51 Jogo de chave tipo boca isolada 52 Limpadores de para-brisa 53 Lanterna 54 Load-buster ou similar 55 Logotipo da empresa contratante e contratada 56 Luvas de borracha classe ``2´´ 57 Luvas de borracha classe “0” 58 Luvas de cobertura proteção da luva de borracha 59 Luvas de cobertura proteção da luva de borracha 60 Luvas de vaqueta 61 Macaco 62 Mangas de borracha isolante classe “2” 63 Moitão 64 Óculos de proteção / sobrepor 65 Para-sol 66 PEX 67 Piscas (esquerda, direita e alerta) 68 Placas de advertência 69 Pneus inclusive Step 70 Porta-escada 71 Protetor facial 72 Sacola para acondicionar luvas de borracha 73 Sacola para acondicionar manga de borracha 74 Sacola para conduzir material 75 Stop de freio 76 Kit EPC 01 para trabalho em altura 77 Tesourão 78 Triângulo 79 Vara de manobra seccionável 80 Outros (descrever) Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 37/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO Motorista: Empresa: Parceiro: Placas: Modelo/ ano: Local/Município: OT: Equipamentos Tem Estado: (B, R ou I) (S, N) Seg. Ter. Qua. Qui. Sex Sáb. Dom. Observações: __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ C = Carro, M = Moto Estado: B = Bom, R = Ruim, I = Imprestável Tem? - S = Sim, N = Não Em caso de interdição do serviço Marcar um X no dia da semana Seg. Ter. Qua Qui. Sex Sab. Dom Visto do responsável 8.2 Anexo B - Equipamentos de Proteção Individual, Coletiva e Outros Materiais de Segurança Descrição Quant. Uso Alicate bomba d’água 12” isolado 1kV Um I Alicate de compressão para luvas e emendas (completo com matrizes) Um C Alicate volt-amperímetro Um C Alicate universal isolado 1kV 20cm vanádio - EMS-01 Um I Balde lona nº10 verde alça nylon - EMS-03 Um C Bandeirola sinalização nylon 50cm x 40cm - EMS-04 Um C Bastão de manobra (“pega tudo”), dobrável ou não Um C Baú para motocicleta - EMS-62 Um I Bloqueador para chave fusível e seccionadora - EMS-66 Um C Bolsa para luvas de borracha lona 10 (verde) - 20cm x 38cm x 10cm - EMS-43 Uma I Botas segurança borracha preta 36 - EMS-05 Par I Botas segurança couro solado PU - EMS-06 Par I Baipasse monopolar para BT Um C Calca jeans com característica retardante a chamanº 36 - EMS-63 Uma I Camisa bege manga longa com característica retardante a chama nº 1 – EMS-64 Uma I Canivete Um I Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 38/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO Descrição Quant. Uso Capacete segurança aba total classe b - EMS-11 Um I Cone sinalização PVC 39cm x 39cm altura 75cm - EMS-13 Um C Conjunto aterramento rede distribuição primária até 34.5kV – EMS-15 Um C Conjunto de aterramento para jump de transformador - EMS-42 Um C Conjunto aterramento rede distribuição secundária 380v/220v - EMS-14 Um C Conjunto impermeável ventilado contra chuva tamanho GG - EMS-S50 Um I Corda de serviço nylon ou seda 12mm x 12m Uma C Corrente PVC isolamento de áreas 20m - EMS-57 Uma C Crachá de identificação Um I Detetor media tensão contato 5kv-15kv sonoro luminoso - EMS-41 Um C Detetor baixa tensão contato 50v-1kv sonoro luminoso - EMS-32 Um C Detetor baixa tensão contato 50v-600v sonoro luminoso - EMS-61 Um C Escada extensível fibra vidro; 4690x7800 - EMS-56 Uma C Escada singela fibra vidro 4645mm - EMS-55 Uma C Escova de aço Uma C Espora para poste de concreto duplo T com correia de couro - EMS-20 Par I Kit antivazamento Um C Kit EPC - EMS-34 Um C Kit EPI - EMS-34 Um I Kit primeiros socorros - EMS-37 Um C Load buster ou similar Um C Luvas segurança borracha tipo I/II classe 2 - EMS-24 Par I Luvas segurança de couro de pelica preta, tamanho único - EMS-30 Un I Luvas segurança de couro tipo vaqueta com proteção para luvas de borracha nº 9,5 - EMS-26 Par I Luvas segurança de couro tipo vaqueta - tamanho único - EMS-29 Par I Luvas segurança PVC punho médio tamanho médio - EMS-27 Par I Mangas borracha tipo I/II c2 17000V - EMS-25 Par I Máscara de segurança (contra pó e poeira) Und. I Mordentes para condutores até 266,8MCM Par C Óculos segurança lente amarela tonalidade 3 - EMS-34 Par I Óculos segurança lente cinza tonalidade 3 - tamanho único - EMS-35 Par I Óculos segurança para sobrepor lente amarela tonalidade 3 - tamanho único - EMS-35 Par I Óculos segurança para sobrepor lente cinza tonalidade 3 - EMS-33 Par I Descrição Unid. Uso Pistola para aplicação e retirada de conectores Und. C Protetor facial (quando da exposição a riscos de arco elétrico) Und. I Protetor solar FPS 30 Und. I Sacola para conduzir materiais - EMS-44 Und. I Talha 750kg Und. C Vara manobra seccionável com sacola 5mm x 38mm -1mm x 32mm - EMS-17 Und. C Vestimenta de proteção contra insetos Und. I Instrução de Trabalho no.116 Versão no.03 data: 15/09/2020 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 39/39 Áreas de aplicação Perímetro: Brasil Função Apoio: - Função Serviço: Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes USO INTERNO E EXTERNO 8.3 Anexo C - Ferramentas e Equipamentos Utilizados na Execução das Tarefas Descrição Balde de lona Alicate de compressão hidráulico Alicate de compressão mecânico Alicate universal isolado Balde de lona Baipasse para abertura de jumps em BT Carretilha Cavadeira Chave de fenda isolada Chave de grife isolada Cobertura isolante flexível para condutor de BT Conjunto de chaves de fenda isoladas Corda de polipropileno, trançada: 12,7mm (1/2”) de diâmetro -18m Espora para poste de concreto duplo “T” Esticador mordente Extrator de conectores tipo cunha Facão (cabo isolado) com bainha Facão com bainha Farol de milha auxiliar a ser adaptado na viatura Ferramenta para retirada de objetos estranhos à rede Foice com bainha Jogo de chaves Allen Jogo de chaves tipo anel isolada Lanterna Malho Manta de cobertura para luminárias, isolamento 1kV Moitão de três gornes Pistola para conector tipo cunha Separador de linhas Suporte para escada singela e extensível Tesourão