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Instrução de Trabalho no.116 
Versão no.03 data: 15/09/2020 
 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão 
Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada 
 
 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 1/39 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: 
Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes 
 
 
USO INTERNO E EXTERNO 
CONTEÚDO 
1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO ..................................................................... 3 
2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO ............................................................................................... 3 
3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO ........................................................................................... 3 
4. REFERÊNCIAS ......................................................................................................................................... 3 
5. POSIÇÃO DO PROCESSO COM RELAÇÃO À ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ............................... 4 
6. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE ................................................................................................................. 5 
7. DESCRIÇÃO DO PROCESSO.................................................................................................................. 5 
7.1 Características das Instalações ......................................................................................................... 5 
7.2 Procedimentos Quanto a Segurança, Meio Ambiente e Execução dos Serviços ............................. 5 
7.2.1. Quanto à Segurança ...................................................................................................................... 5 
7.2.2. Quanto ao Meio Ambiente ............................................................................................................. 7 
7.2.3. Quanto a Execução dos Serviços pela Equipe ............................................................................. 8 
7.3 Procedimentos Iniciais ....................................................................................................................... 9 
7.4 Religação em UC no Medidor............................................................................................................ 9 
7.5 Potencial Elétrico ............................................................................................................................. 10 
7.6 Atuação em elo Fusível em SED Particular .................................................................................... 11 
7.7 Atuação em elo Fusível em SED Particular .................................................................................... 11 
7.8 Atuação em elo Fusível em Chave de Ramal ................................................................................. 12 
7.9 Atuação em Fusível em Seccionador de Baixa Tensão - BT .......................................................... 12 
7.10 Ligação Invertida ............................................................................................................................. 13 
7.11 Religação no Topo do Poste ........................................................................................................... 13 
7.12 Religação/Manutenção Corretiva em UC nas Caixas de Derivação Afastadas do Poste .............. 14 
7.13 Poda Emergencial ........................................................................................................................... 14 
7.14 Condutor Partido de Baixa Tensão - BT .......................................................................................... 15 
7.15 Objeto Estranho na Rede ................................................................................................................ 15 
7.16 Disjuntor Disparado em Transformador de Distribuição ................................................................. 16 
7.17 Curto na Tubulação ......................................................................................................................... 16 
7.18 Defeito em Conexão na UC ............................................................................................................. 16 
7.19 Ramal de Ligação Quebrado ........................................................................................................... 16 
7.20 Abertura de Jamper em Redes de BT Energizadas ........................................................................ 17 
7.21 Fechamento de Jamper em Redes de Baixa Tensão - BT Energizadas ........................................ 18 
7.22 Execução de Emendas com Uso do Cesto Aéreo Isolado .............................................................. 18 
7.23 Desligamento de Trecho de Trabalho para Manutenção Através de Seccionador Fusível de Baixa 
Tensão - BT ................................................................................................................................................. 18 
7.24 Substituição de Barramento (Jamper Isolado) de Baixa Tensão - BT do Transformador 
Desenergizado ............................................................................................................................................. 19 
Instrução de Trabalho no.116 
Versão no.03 data: 15/09/2020 
 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão 
Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada 
 
 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 2/39 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
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Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes 
 
 
USO INTERNO E EXTERNO 
7.25 Lançamento de Condutores de Baixa Tensão - BT com a Rede de Alta Tensão - AT Energizada 19 
7.26 Substituição de Transformador com Auxílio de Guindauto com a Rede de Alta Tensão - AT 
Energizada ................................................................................................................................................... 21 
7.27 Conexão de Jampers em Redes de Alta Tensão - AT Desenergizada .......................................... 23 
7.28 Substituição de Poste ...................................................................................................................... 23 
7.29 Execução de Emendas na Alta Tensão - AT ................................................................................... 24 
7.30 Teste de Transformador de Distribuição ......................................................................................... 24 
7.31 Procedimento para Manutenção/Intervenção na Rede DAT ........................................................... 25 
7.32 Atuação de Elo Fusível em Transformador de Distribuição na Rede DAT ..................................... 26 
7.33 Disjuntor Disparado em Transformador de Distribuição na Rede DAT .......................................... 26 
7.34 Disjuntor Disparado em Transformador de Distribuição na Rede DAT .......................................... 27 
7.35 Manutenção/Intervenção da Rede de BT/Caixas Concentradoras/Caixa de Derivação e Ramais de 
Ligação (Corte, Ligação e Religação) com a Rede de Alta Tensão - AT Energizada e Baixa tensão - BT 
Energizada ou Não, com Uso de Cesto Aéreo Isolado ............................................................................... 27 
7.36 Defeito em Conexão Rede DAT ...................................................................................................... 28 
7.37 Condutor Solto no Isolador de Alta Tensão - AT da Rede DAT ...................................................... 29 
7.38 Ramal de Ligação Quebrado da Rede DAT .................................................................................... 29 
7.39 Instalar Espaçador na Rede de BT Desenergizada ........................................................................ 30 
7.40 Instalar Espaçador na Rede de Baixa Tensão - BT Energizada..................................................... 30 
7.41 Instalação Espaçadores em Redes de Baixa Tensão Energizada com Vara de Manobra 
Telescópica .................................................................................................................................................. 31 
7.42 Instalação Espaçadores em Redes de Alta Tensão Energizada com Vara de Manobra Telescópica
 31 
7.43 Serviço Não Eventual e de Manobra ............................................................................................... 32 
7.44 Procedimento de Manobra .............................................................................................................. 33 
7.45 Procedimento Não Eventual ............................................................................................................ 34 
8. ANEXOS .................................................................................................................................................. 34 
8.1 Anexo A – Checklist exemplo de Enel Distribuição Ceará para Atendimento Emergencial - 
0800.285.0196 ............................................................................................................................................. 34 
8.2 Anexo B - Equipamentos de Proteção Individual, Coletiva e Outros Materiais de Segurança ....... 37 
8.3 Anexo C - Ferramentas e Equipamentos Utilizados na Execução das Tarefas ............................ 39 
 
RESPONSÁVEL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO REDES BRASIL 
Rene Manuel Langer Garrido 
Instrução de Trabalho no.116 
Versão no.03 data: 15/09/2020 
 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão 
Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada 
 
 
 
 
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USO INTERNO E EXTERNO 
1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO 
Este documento define a metodologia para realização dos serviços emergenciais, em redes de Alta tensão 
desenergizadas e baixa tensão energizadas ou desenergizadas visando atender os requisitos de qualidade, 
segurança e meio ambiente. 
Este documento se aplica a Infraestruturas e Redes da Enel Brasil. 
2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO 
Versão Data Descrição das mudanças 
1 02/03/2018 Emissão da Instrução de Trabalho 
2 01/06/2020 
Atualização do item 7.26 e 7.30 sobre a utilização dos bloqueadores mecânicos 
e viabilidade de retirada de GLV sobre Transformadores de Distribuição. 
Alteração do item 7.45 referenciando a Instrução Operacional nº 227 
3 15/09/2020 Atualização do item 7.19 sobre a instalação de ramal de ligação. 
3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO 
Responsável pela elaboração do documento: 
 Operação e Manutenção Brasil; 
Responsável pela autorização do documento: 
 Operação e Manutenção Brasil; 
 Sistema de Qualidade e Processos. 
4. REFERÊNCIAS 
 Global Infrastructure and Networks RACI Handbook; 
 Procedimento Organizacional n.375 Gestão da Informação Documentada; 
 Código Ético do Grupo Enel; 
 Plano de Tolerância Zero à Corrupção; 
 Procedimento Organizacional n.434 Operação da Rede Distribuição; 
 Policy n°67 Maintenance program definition and management guidelines; 
 Policy n° 84 Global Infrastructure and Networks guidelines on dead working on Low Voltage electrical 
installations; 
 Policy n° 229 Global Infrastructure and Networks guidelines on complex work activities; 
 Policy n°26 Organizational Guidelines 
 Instrução Operacional n° 2247 “Atividades com Risco Elétrico Infraestrutura e Redes Brasil”; 
Instrução de Trabalho no.116 
Versão no.03 data: 15/09/2020 
 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão 
Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada 
 
 
 
 
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USO INTERNO E EXTERNO 
 Instrução Operacional n° 3047 “Diretrizes e Responsabilidades de Desligamento Programado e 
Emergencial da Enel Distribuição I&N Brasil”; 
 WKI-HSEQ-HSE-17-0001-INBR - Dispositivo de abertura de chaves com carga; 
 WKI-HSEQ-HSE-17-0002-INBR - Aterramento de redes desenergizadas; 
 WKI-HSEQ-HSE-17-0003-INBR - Habilitação de Acesso a Áreas de Risco; 
 WKI-HSEQ-HSE-17-0004-INBR - Instrução Técnica de Segurança do Trabalho; 
 WKI-HSEQ-HeS-17-0005-INBR - Operação de chaves seccionadoras e fusíveis; 
 WKI-HSEQ-HSE-17-0006-INBR - Realização e aplicação da Pré APR; 
 WKI-HSEQ-HSE-17-0007-INBR - Utilização de Motosserras e Motopodas; 
 WKI-HSEQ-HSE-17-0008-INBR - Trabalhos em altura; 
 WKI-HSEQ-HSE-17-0009-INBR - Cesta aérea e Skyladder; 
 WKI-HSEQ-HSE-17-0012-INBR - Prevenção pessoal em área de risco; 
 WKI-HSEQ-HSE-17-0013-INBR - Comunicação e tratamento de acidentes; 
 WKI-HSEQ-HSE-17-0014-INBR - Trabalhos em Espaços Confinados; 
 WKI-HSEQ-HSE-17-0023-INBR - Segurança em Eletricidade; 
 WKI-HSEQ-ENV-17-0033-INBR - Controle e Manuseio de Produtos Perigosos; 
 WKI-HSEQ-ENV-17-0035-INBR - Gerenciamento de Residuos; 
 WKI-HSEQ-ENV-17-0039-INBR - Gestão da Frota e Monitoramento de Fumaça Preta; 
 WKI-HSEQ-ENV-17-0042-INBR - Plano de Gerenciamento de Resíduos de Construção Civil; 
 WKI-HSEQ-HSE-17-0044-EDRJ - Plano de Emergência de Segurança; 
 WKI-HSEQ-HSE-17-0085 -INBR - EPI/EPC; 
 WKI-HSEQ-HSE-17-0086 -INBR - Sinalização viária; 
 Norma regulamentadora 10 “Segurança em instalações e Serviços em Eletricidade”. 
5. POSIÇÃO DO PROCESSO COM RELAÇÃO À ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 
Value Chain: Networks Management 
Macro process: Operation and Maintenance 
Process: Network Operation 
 
https://enelcom.sharepoint.com/sites/DocumentosSGI/_layouts/15/listform.aspx?PageType=4&ListId=%7B5ADDCC0D%2DC796%2D4D42%2D99B5%2D0B40C079187B%7D&ID=1027&ContentTypeID=0x0100C42C1772AF342845924390744EEE3E5F
https://enelcom.sharepoint.com/sites/DocumentosSGI/_layouts/15/listform.aspx?PageType=4&ListId=%7B5ADDCC0D%2DC796%2D4D42%2D99B5%2D0B40C079187B%7D&ID=1043&ContentTypeID=0x0100C42C1772AF342845924390744EEE3E5F
Instrução de Trabalho no.116 
Versão no.03 data: 15/09/2020 
 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão 
Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada 
 
 
 
 
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USO INTERNO E EXTERNO 
6. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE 
Siglas e Palavras-Chave Descrição 
APR Análise Preliminar de Risco 
EPI Equipamento de Proteção Individual 
GLV Grampo de Linha Viva 
LDAT Linha de Alta Tensão 
AT 
Alta Tensão. Considerando, conforme NR-10, rede de Alta Tensão 
redes acima de 1kV sob o aspecto de segurança. 
BT 
Baixa Tensão. Considerando, conforme NR-10, rede de Alta Tensão 
redes menor de 1kV sob o aspecto de segurança. 
SED 
Subestação de distribuição - Subestação conectada ao sistema de 
distribuição de alta tensão, interligando as redes de distribuição, 
contendo transformadores de força. Tem como função reduzir a tensão 
no sistema de distribuição 
UC Unidade Consumidora 
7. DESCRIÇÃO DO PROCESSO 
7.1 Características das Instalações 
Rede de alta tensão e de baixa tensão da Enel e de outras empresas elétricas ou clientes, quando estiverem 
sob a responsabilidade da Enel ou que sejam solicitados seus serviços. 
7.2 Procedimentos Quanto a Segurança, Meio Ambiente e Execução dos Serviços 
7.2.1. Quanto à Segurança 
A equipe deve: 
a) Estar ciente de sua responsabilidade para o cumprimento das práticas de segurança tanto de 
natureza técnica como comportamental; 
b) Evitar a realização de tarefas com a utilização de ferramentasou equipamentos defeituosos ou fora 
sua finalidade; 
c) Antes de iniciar qualquer serviço, o responsável pelo serviço e o (s) outro (s) componente (s) deverão 
fazer, obrigatoriamente, o planejamento e a Análise Preliminar de Risco (APR), analisando as 
condições do local de trabalho, para identificar e controlar todos os riscos de possíveis acidentes; 
inclusive com terceiros, explicando as tarefas a serem efetuadas e distribuí-las, deixando aquelas 
mais complexas para aqueles que reunirem melhores condições para executá-las; 
Instrução de Trabalho no.116 
Versão no.03 data: 15/09/2020 
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Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada 
 
 
 
 
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USO INTERNO E EXTERNO 
d) Efetuar correto estacionamento e posicionamento da viatura, incluindo a sinalização e calço das 
rodas; 
e) Isolar a área onde serão efetuados os trabalhos sinalizando-a através de correntes e cones de 
sinalização, não permitindo a presença de terceiros na área de trabalho; 
f) Selecionar e supervisionar o material, ferramentas e equipamentos necessários a execução dos 
serviços, verificando as suas condições de uso; 
g) Estabelecer as 2 (duas) zonas de segurança, a saber: zona protegida e zona de trabalho, excetuando-
se os casos em que não pode ser separada a zona de trabalho da zona protegida; 
h) Em todos os casos em que haja a necessidade de utilização do conjunto de aterramento, o trado de 
aterramento deverá ser fincado, no mínimo, a 1m do poste, desde que o terreno permita. Demais 
orientações, seguir a WKI-HSEQ-HSE-17-0002-INBR - Aterramento de redes desenergizadas; 
i) Nos casos onde não se possa utilizar escada, cesto aéreo isolado ou skyladder é permitido o uso de 
esporas para poste de concreto duplo “T”, desde que no local onde o serviço será executado as redes 
elétricas estejam desenergizadas (desligadas, bloqueadas, testadas, aterradas e sinalizadas), bem 
como, se a condição do poste permitir a subida no mesmo com o uso das esporas; 
j) Com relação ao item acima verificar se no ponto de trabalho existem redes elétricas de Alta e Baixa 
Tensão - A.T e B.T. Caso positivo, as duas redes devem estar desenergizadas (desligadas, 
bloqueadas, testadas, aterradas e sinalizadas); 
k) O checklist do Anexo A deverá ser preenchido no início de cada turno, onde cada empresa deve 
preencher seu modelo; 
l) Caso existam Unidades Consumidoras UCs com geração independente dentro da área afetada, o 
responsável pelo serviço deve comparecer na (s) referida (s) unidade (s), informar ao cliente acerca 
do desligamento, desconectar a geração do sistema Enel e realizar a abertura da chave seccionadora 
de BT, quando existir; 
m) Após o desligamento e bloqueio da rede da Enel, caso ainda seja verificada tensão residual no local 
de trabalho, deve-se identificar e eliminar todas as possíveis fontes de tensão existentes dentro da 
zona protegida (ligações irregulares, geração clandestina, dupla ligação, etc.) através do 
desligamento dos ramais de ligação ou dos disjuntores gerais das UCs. Nos casos de operação de 
disjuntor, impedir sua operação, conforme NR-10 item 10.5.1; 
n) Antes de subir na estrutura, deve realizar o teste de tensão nas ferragens que estejam nas 
proximidades como braço de luminárias, mensageiros (telefonia, TV a cabo, transmissão de dados), 
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estais e demais partes metálicas que possam entrar em contato com partes não isoladas do corpo do 
executor da tarefa; 
o) Caso seja identificada a presença de tensão nos itens acima citados, devem ser tomadas medidas 
de eliminação do risco, e não sendo possível a sua eliminação, a tarefa deve ser suspensa, utilizando 
o “Direito de Recusa”; 
p) Deve-se isolar os possíveis pontos de energização acidental em contato direto com o eletricista, para 
isso, as extremidades dos ramais dentro da zona de trabalho que não estiverem conectadas a rede 
de Baixa Tensão - BT devem ser isoladas com fita isolante ou terminais isolantes; 
q) Deve ser tomado cuidado especial com a corda de serviço principalmente quando a área de trabalho 
ficar exposta a fluxo de veículos; 
r) Componentes da equipe no solo devem se afastar da base do poste quando houver um eletricista 
trabalhando no topo e evitar que terceiros se aproximem da base do poste. É importante informar ao 
companheiro quando da necessidade de se aproximar para que ele interrompa o serviço 
temporariamente; 
s) Todos da equipe devem estar equipados com no mínimo os seguintes equipamentos de proteção 
individual: capacete de proteção, crachá, botas de segurança, óculos de proteção e fardamento, 
segundo a descrição dos equipamentos do anexo B. Demais Equipamentos de Proteção Individual - 
EPI serão utilizados de acordo com a atividade a ser executada conforme o passo a passo. Por motivo 
de segurança, o eletricista que esteja executando o serviço não deve estar usando crachá; 
t) Adotar as orientações da WKI-HSEQ-HSE-17-0013-INBR - Comunicação e tratamento de acidentes; 
u) Instrução de Trabalho - condução de viaturas; 
v) WKI-HSEQ-HSE-17-0008-INBR - Trabalhos em altura; 
w) Instrução de Trabalho - levantamento de cargas. 
7.2.2. Quanto ao Meio Ambiente 
Na execução de atendimento emergencial, alguns cuidados com o meio ambiente devem ser tomados, 
conforme segue: 
a) Derramamento de óleos e graxas para o solo. Todo excesso destes materiais deve ser armazenado 
em recipientes adequados para serem destinados em conformidade com a legislação ambiental; 
b) Deixar materiais em contato direto com o solo e/ou águas. Ex.: parafusos, juntas de papelão, 
embalagens, Equipamentos de Proteção Individual - EPI contaminados, borrachas, etc. Estes devem 
ser recolhidos logo após a atividade e encaminhados aos coletores da Coleta Seletiva; 
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c) Resíduos têxteis (panos) contaminados devem ser dispostos nos recipientes específicos, para 
posterior encaminhamento à higienização em empresa especializada; 
d) Na hipótese de derramamento de produtos químicos (óleos, emulsão, solvente, tinta, desengraxantes, 
etc.) no chão, deve ser realizado imediatamente o recolhimento; 
e) Embalagens de produtos utilizadas devem ser identificadas, evitando a mistura de produtos; 
f) Em situações de emergência de grande porte, procede-se conforme na WKI-HSEQ-HSE-17-0046-
EDRJ - Plano Emergência Ambiental; 
g) Produtos químicos combustíveis e inflamáveis obedecem aos critérios de armazenamento nas áreas, 
conforme previsto na WKI-HSEQ-ENV-17-0033-INBR - Controle e Manuseio de Produtos Perigosos. 
7.2.3. Quanto a Execução dos Serviços pela Equipe 
A equipe deve considerar: 
a) O trabalho deve ser executado com calma, coordenação e habilidade, por pessoal treinado e 
considerado apto, físico e psicologicamente, para a tarefa; 
b) A equipe deverá seguir as normas e orientações para o uso dos equipamentos e ferramentas 
necessáriase verificando o seu estado de conservação; 
c) Qualquer imprevisto que exija a alteração do serviço deverá ser comunicado ao CENTRO DE 
OPERAÇÕES RESPONSÁVEL para as devidas providências/soluções; 
d) Verificar a existência de animais ou insetos na área de trabalho e providenciar a retirada por meios 
mais práticos e seguro; 
e) Os componentes da equipe, antes da execução das atividades, deverão realizar uma inspeção visual 
dos seus equipamentos de proteção individual - EPI, ferramentas e demais materiais necessários à 
execução das atividades; 
f) A equipe deverá ter seus equipamentos de proteção coletiva - EPC; inclusive estojo de primeiros 
socorros; 
g) A viatura deve ser posicionada e estacionada de maneira a oferecer a melhor condição para execução 
dos serviços e sempre que possível protegendo a área de trabalho, após o estacionamento a viatura 
deverá estar com o freio de mão acionado e as rodas da mesma devidamente calçadas, conforme 
orientações da Instrução de Trabalho – Condução de Viatura; 
h) Quando da utilização de escadas, observar as regras de segurança e as orientações estabelecidas 
para sua utilização, desde o seu manuseio, transporte, posicionamento, extensão, e amarração, 
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Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada 
 
 
 
 
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USO INTERNO E EXTERNO 
conforme a WKI-HSEQ-HSE-17-0023-INBR - Segurança em Eletricidade e WKI-HSEQ-HSE-17-
0008-INBR - Trabalhos em altura; 
i) Os componentes da equipe deverão estar usando Equipamentos de Proteção Individual - EPI 
necessários à execução dos serviços; 
j) O eletricista que estiver no solo deverá estar atento ao serviço do parceiro para instruí-lo, caso 
necessário; 
k) Concluída as tarefas que deram origem ao serviço, recolher os calços das rodas da viatura; 
l) Limpar os equipamentos e ferramentas utilizadas e acondicionar na viatura; 
m) Recolher os equipamentos de delimitação e sinalização da área de trabalho; 
n) Em condições climáticas adversas (chuvas fortes, possibilidade de queda de raios etc.), os riscos de 
trabalho em redes elétricas aumentam, devendo a equipe analisar as condições e informar ao 
CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL da impossibilidade de realizar o serviço; 
o) Em locais onde não seja possível a amarração da escada (Ex.: fachadas) e não tenha disponível uma 
viatura equipada com cesto aéreo isolado ou escada skyladder, a equipe deverá utilizar o suporte de 
apoio para escada singela e extensível; 
p) Quando em ambiente confinado, adotar orientações da WKI-HSEQ-HSE-17-0014-INBR - Trabalhos 
em Espaços Confinados; 
q) Quando realizar levantamento de cargas, adotar orientações da WKI-HSEQ-HSE-17-0017-INBR - 
Movimentação de carga. 
7.3 Procedimentos Iniciais 
 Falar com o cliente, quando for o caso, e localizar o local a sofrer intervenção (estrutura, quadro, 
jamper, árvore, etc.); 
 Planejar a execução da tarefa e fazer a Análise Preliminar de Risco – APR. Informar o serviço a ser 
executado ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 
7.4 Religação em UC no Medidor 
 Desligar o disjuntor da UC; 
 Verificar os condutores fase e neutro, a fim de evitar inversões em ramais trifásicos, deve-se marcar 
o fio neutro; 
 Executar a interligação do (s) condutor (es) no medidor da UC; 
 Verificar se as instalações estão normais. 
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USO INTERNO E EXTERNO 
7.5 Potencial Elétrico 
 Desligar o disjuntor da UC; 
 Efetuar inspeção no quadro de medição. Verificar se com o disjuntor desligado desapareceu o 
potencial e informar ao cliente para correção; 
 Verificar a existência de vazamento de corrente ou inversão de fase (Potencial); 
 Fazer este mesmo procedimento para residências vizinhas. Pode ser que o potencial tenha origem 
em casas mais próximas; 
 Em caso de inversão, executar o serviço, mudando as ligações nos bornes do medidor; 
 Fazer nova leitura para constatar se o potencial ainda continua, e verificar se o mesmo é oriundo da 
RDS; 
Nota: Quando este tipo de serviço for executado por um eletricista, este deve executar apenas até este passo. 
Caso continue o problema será necessário acionar uma viatura com escada. 
 Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo 
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que 
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura 
do ramal de ligação; 
 Identificar o que está provocando o potencial, fazer leitura de tensão na RDS verificando se alguma 
fase está com leitura inferior constatando que a mesma está aterrada Caso se encontre duas leituras 
muito parecidas (Ex.: 220V, 219V), e a outra abaixo das anteriores (Ex:. 190V), pode ser que esta 
fase de leitura menor esteja aterrada confirmando a existência de potência. Neste caso fazer 
aterramento particular; 
 Fazer o aterramento particular para localizar o potencial de neutro na RDS. Caso também se encontre 
leitura absurda e muito diferentes umas das outras Ex.: 220V, 240V, 205V, pode ser um indicativo de 
neutro partido na RDS. Neste caso, localizar o neutro partido no circuito de Baixa Tensão - BT; 
Nota: Para fazer o trato de aterramento de Alta Tensão - AT para que dele seja retirado o terra, é necessário 
o auxílio de um fio grande interligar uma das extremidades dos conectores do voltímetro ao trado e a outra 
no neutro da RDS. A leitura identificada pelo voltímetro irá identificar a existência de potencial na RDS. A 
diferença de potencial aceitável no neutro da RDS é de 4V caso supere este valor existe potencial. 
 Percorrer RDS minuciosamente, verificando se há fase aterrada ou neutro partido. Verificar a 
existência de ramal de ligação tocando em redes de terceiros ou rompimento de neutro na RDS; 
 Se nada for identificado, solicitar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL para abrir os 
jampers das laterais existentes na RDS, a fim de identificar em que lado está o potencial; 
 Fixar-se na estrutura dos jampers para execução do serviço. Para abertura de jamper na rede de BT 
o “baipasse” deve ser utilizado; 
 Após a verificação do potencial, fechar novamente os jampers da lateral, seguindo este passo com 
os outros jampers dos ramais da RDS, seguindo com novas leituras até identificar onde está o 
potencial, ao encontrá-lo o mesmo deve ser isolado; 
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USO INTERNO E EXTERNO 
 Caso não haja jampers ao Longo da RDS Deve-se abrir Chave fusível; 
 Verificar os ramais ao longo da RDS. Verificar também cabos telefônicos, placas luminosas etc; 
 Seguir com novas leituras até identificar onde está o potencial, ao encontrá-lo o mesmo deve ser 
isolado; 
 Fechar chave fusível; 
 Informar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL a conclusão do serviço; 
7.6 Atuação em elo Fusível em SED Particular 
 Analisar ascondições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo 
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que 
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura 
do ramal de ligação; 
 Desligar cargas através do disjuntor geral; 
 Montar a vara de manobra ou bastão de manobra e retirar os cartuchos atuados; 
 Realizar inspeção no ramal de ligação da medição até o disjuntor. Caso identifique defeito na medição 
solicitar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL acionar o grupo A, se encontrar defeito no 
disjuntor comunicar ao cliente permanecendo as chaves fusíveis abertas até retirado o defeito; 
 Verificar capacidade do (s) elo (s); caso necessite, conferir com CENTRO DE OPERAÇÕES 
RESPONSÁVEL a capacidade do (s) elo (s) e repô-lo caso necessário; 
 Fixar cartucho na vara de manobra e repor na (s) chave (s); 
 Religar as cargas da SED através do disjuntor geral; 
 Religar o disjuntor geral; 
 Informar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL a conclusão do serviço; 
7.7 Atuação em elo Fusível em SED Particular 
 Caso o transformador esteja energizado por uma das fases, comunicar ao CENTRO DE 
OPERAÇÕES RESPONSÁVEL para desligar o transformador completamente; 
 Abrir chave fusível com uso do Dispositivo de Abertura de Chaves com Carga – DAC. 
Nota: Nos casos em que não seja possível o acesso com a escada até o local da chave fusível (ou utilizando 
o bastão de manobra), as operações de abertura e fechamento poderão ser feitas a partir do chão (essa 
operação será realizada sem o uso do DAC), com a utilização de até 5 (cinco) segmentos da vara de manobra 
tipo seccionável ou com a utilização da vara de manobra tipo telescópica, retirando o cartucho das chaves 
fusíveis. É terminantemente proibido subir na estrutura com espora para manobrar chave fusível. 
 Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo 
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que 
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura 
do ramal de ligação, existência de vazamento de óleo, rompimento de barramentos, deformação na 
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USO INTERNO E EXTERNO 
carcaça do transformador, quebra de isolador, curto-circuito nos condutores, condutores quebrados, 
árvores ou objetos na rede; 
 Detectado o defeito executar o serviço necessário; 
 Solicitar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL o fechamento das chaves fusíveis; 
 Informar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL a conclusão do serviço; 
7.8 Atuação em elo Fusível em Chave de Ramal 
 Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo 
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que 
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura 
do ramal de ligação; 
 Identificar o motivo do rompimento do elo fusível. 
 Fazer Inspeção Visual no Ramal, Verificando: 
 Existência de atuação de elos em chaves de transformadores; 
 Condutores partidos; 
 Quebra de isolador; 
 Curto-circuito nos condutores. 
 Abrir chave fusível com uso do Dispositivo de abertura de chaves com carga-DAC. 
Nota: Nos casos em que não seja possível o acesso com a escada até o local da chave fusível (ou utilizando 
o bastão de manobra), as operações de abertura e fechamento poderão ser feitas a partir do chão (essa 
operação será realizada sem o uso do DAC), com a utilização de até 5 (cinco) segmentos da vara de manobra 
tipo seccionável ou com a utilização da vara de manobra tipo telescópica, retirando o cartucho das chaves 
fusíveis. É terminantemente proibido subir na estrutura com espora para manobrar chave fusível. 
 Retirar o cartucho das chaves fusíveis e instalar os bloqueadores. Caso o ramal esteja energizado 
por alguma das fases das chaves fusíveis, comunicar ao CENTRO DE OPERAÇÕES 
RESPONSÁVEL a desenergização das mesmas; 
 Iniciar inspeção ao longo do ramal; 
 Detectado o defeito executar o serviço necessário; 
 Solicitar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL o fechamento das chaves fusíveis; 
 Informar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL a conclusão do serviço; 
7.9 Atuação em Fusível em Seccionador de Baixa Tensão - BT 
 Comunicar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL o seccionamento das fases ou a lateral 
do transformador que será reparado; 
Nota: Nos casos em que não seja possível o acesso com a escada até o local da chave fusível (ou utilizando 
o bastão de manobra), as operações de abertura e fechamento poderão ser feitas a partir do chão, com a 
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utilização de até 5 (cinco) segmentos da vara de manobra tipo seccionável ou com a utilização da vara de 
manobra tipo telescópica, retirando o cartucho das chaves fusíveis. É terminantemente proibido subir na 
estrutura com espora para manobrar chave fusível; 
 Comunicar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL o seccionamento das fases ou a lateral 
do transformador que será reparado; 
 Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo 
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que 
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura 
do ramal de ligação, existência de vazamento de óleo, rompimento de barramentos, deformação na 
carcaça do transformador, quebra de isolador, curto-circuito nos condutores, condutores quebrados, 
árvores ou objetos na rede; 
 Percorrer minuciosamente a RDS fazendo inspeção visual na fase onde atuou o fusível; 
 Detectado o defeito executar o serviço necessário; 
 Fixar o porta fusível na vara de manobra e repor no suporte do Seccionador de Baixa Tensão - BT; 
 Fixar o porta fusível na vara de manobra e repor no suporte do Seccionador de Baixa Tensão - BT; 
 Solicitar autorização CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL para efetuar o fechamento do 
seccionador de Baixa Tensão - BT; 
 Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 
7.10 Ligação Invertida 
 Inverter a ligação no medidor; 
 Desconectar a fase linha do medidor (fase de entrada) e isolá-la a fim de diminuir os riscos de choque; 
 A inversão deve ser feita nos bornes de saída do medidor. Ficar atento a um possível curto-circuito 
entre a chave de fenda e o quadro de medição, principalmente em ligações trifásicas devido ao 
aterramento do mesmo ao se fazer conexões nos bornes do medidor; 
 Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 
7.11 Religação no Topo do Poste 
 Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo 
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que 
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura 
do ramal de ligação; 
 Desligar o disjuntor da UC; 
 Executar a interligaçãoda UC na caixa de derivação afastado do poste; 
 Religar o disjuntor geral da UC; 
 Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 
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7.12 Religação/Manutenção Corretiva em UC nas Caixas de Derivação Afastadas do Poste 
 Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo 
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que 
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura 
do ramal de ligação; 
 Desligar o disjuntor da UC; 
 Executar a interligação da UC; 
 Religar o disjuntor geral da UC; 
 Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 
7.13 Poda Emergencial 
A equipe somente poderá realizar a poda de ramos e galhos finos (menor do que 3cm de diâmetro) sobre a 
rede a partir do solo com bastão podador ou com uso de escada posicionada no poste ou árvore, desde que 
atendido o procedimento para posicionamento e fixação da escada. A equipe poderá utilizar cesto aéreo 
isolado. Para trabalhos realizados com a utilização de escada extensível ou singela deve-se usar o suporte 
de apoio para escada. A equipe deverá respeitar e obedecer às distâncias de segurança conforme 
estabelecido na NR- 10, não sendo invadidas as mesmas por parte dos eletricistas e sem a proteção 
estabelecida por procedimentos específicos de intervenções. 
A equipe em hipótese alguma poderá subir diretamente na árvore (tronco e galhos) para realizar poda. Os 
trabalhos de apanha ou recolhimento dos resíduos deverão ser executados pelos próprios componentes da 
equipe. 
Os serviços que não estiverem contemplados neste procedimento deverão ser realizados por equipes 
descritas na instrução de trabalho específica para Poda. Para vegetação sobre alimentadores, deve ser 
solicitado o seu bloqueio. 
 Verificar se as redes de Baixa e/ou Alta Tensão - BT e/ou AT estão desenergizadas através do teste 
de tensão com uso detector de tensão. Se a rede estiver energizada ir ao local e analisar se será 
necessário o desligamento da rede, caso não seja necessário, proceder com a retirada. Caso estejam 
desenergizadas, providenciar a abertura de todas as chaves fusíveis do transformador ou das chaves 
seccionadoras do trecho de Alta Tensão - AT que será podado, instalar os bloqueadores nas chaves; 
 Efetuar Inspeção Visual na Árvore, verificando a condição da árvore, local do galho a ser podado e o 
local para colocar a escada ou viatura com cesto aéreo isolado; 
 Execução do Serviço com Rede Desenergizada: 
 Poda no solo: utilizar bastão podador, cortando todos os galhos e ramos que estiverem sobre a 
rede; 
 Poda em altura com escada singela dupla: instalar kit EPC na escada e equipar-se com o kit 
EPI, conectar-se a linha de vida, subir na escada e escolher a melhor posição para realizar a 
poda, cortando com bastão podador ou facão todos os galhos e ramos que estiverem sobre a 
rede; 
 Poda em altura com cesto aéreo: equipar-se com o cinto paraquedista e talabarte, fixar 
talabarte no engate apropriado do cesto, subir o cesto e escolher a melhor posição para realizar 
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a poda, cortando com bastão podador ou facão todos os galhos e ramos que estiverem sobre a 
rede. 
 Execução do Serviço com Rede Energizada: 
 Poda em altura com cesto aéreo: equipar-se com o cinto paraquedista e talabarte, fixar 
talabarte no engate apropriado do cesto, subir o cesto e escolher a melhor posição para realizar 
a poda, cortando com bastão podador; 
 Poda no solo: utilizar bastão podador, cortando todos os galhos e ramos que estiverem sobre a 
rede; 
 Poda em altura com escada singela dupla: instalar kit EPC na escada e equipar-se com o kit 
EPI, conectar-se a linha de vida, subir na escada e escolher a melhor posição para realizar a 
poda, cortando com bastão podador ou facão todos os galhos e ramos que estiverem sobre a 
rede. 
7.14 Condutor Partido de Baixa Tensão - BT 
 Desligar o sistema e informar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL a abertura das chaves, 
caso o transformador não possua proteção na Baixa Tensão - BT ou jamper. Nos casos em que não 
seja possível o acesso com a escada até o local da chave fusível, as operações de abertura e 
fechamento poderão ser feitas a partir do chão, com a utilização de até 5 (cinco) segmentos da vara 
de manobra tipo seccionável ou com a utilização da vara de manobra tipo telescópica; 
 Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo 
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que 
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura 
do ramal de ligação. Na impossibilidade de acesso ao poste com a escada, comunicar a chefia a fim 
de providenciar outros meios para executar o serviço. Analisar o motivo do rompimento do condutor, 
se o condutor está energizado; 
 Recuperar o condutor. Emendar o condutor obedecendo aos critérios de segurança tendo o máximo 
de cuidado para não se ferir nas extremidades do condutor; 
 Com o esticador, repor o condutor; 
 Religar o sistema; 
7.15 Objeto Estranho na Rede 
 Efetuar inspeção visual no local do objeto; 
 Solicitar o bloqueio do alimentador para os casos de rede de MT; 
 Se o Objeto Estiver no Meio do Vão: 
 Desligar o sistema, indo ao transformador ou disjuntor de proteção e solicitando ao CENTRO DE 
OPERAÇÕES RESPONSÁVEL a abertura das chaves ou disjuntor; 
 Adotar procedimentos para abertura de chaves fusível; 
 Executar o serviço; 
 Religar o sistema; 
 Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 
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7.16 Disjuntor Disparado em Transformador de Distribuição 
 Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo 
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que 
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura 
do ramal de ligação, existência de vazamento de óleo, rompimento de barramentos, deformação na 
carcaça do transformador, quebra de isolador, curto-circuito nos condutores, condutores quebrados, 
árvores ou objetos na rede; 
 Percorrer minuciosamente a RDS; 
 Rearmar o disjuntor conforme procedimentos de segurança. 
7.17 Curto na Tubulação 
 Desligar a unidade consumidora UC; 
 Informar ao cliente que a UC ficará desenergizada até que este providencie uma nova tubulação; 
 Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 
7.18 Defeitoem Conexão na UC 
 Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo 
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que 
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura 
do ramal de ligação; 
 Verificar as Conexões: 
 No poste da Enel; 
 Na entrada da UC (pontalete); 
 Nos bornes do medidor da UC; 
 Persistido o defeito verificar as conexões dos jampers da RDS; 
 Verificar as conexões dos bornes do transformador, caso persista o defeito; 
 Desligar o sistema, conforme procedimentos de segurança; 
 Reapertar as conexões dos bornes do transformador; 
 Religar o sistema, conforme procedimentos de segurança; 
 Dirigir-se até a UC para se certificar que o defeito foi retirado; 
 Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 
7.19 Ramal de Ligação Quebrado 
 Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo 
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que 
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura 
do ramal de ligação; 
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 Desligar o disjuntor geral da UC; 
 Substituir o ramal de ligação, atendendo os requisitos de segurança abaixo: 
 Verificar eventual necessidade de transpor o cabo do ramal de ligação sobre rede existente (rede 
de BT, telefonia, internet, iluminação pública) de modo a identificar e analisar qual o melhor 
procedimento para a transposição. 
 Verificar a existência de redes áreas energizadas nas proximidades de modo a respeitar as 
distâncias de segurança no momento da transposição; 
 Não é autorizado a transposição do ramal de ligação sobre redes AT ou MT. 
 Utilizar ferramentas adequadas para transposição do ramal de ligação (vara de manobra). Jamais 
lançar/jogar o cabo de forma manual. Caso a transposição do ramal de ligação não seja possível 
de ser realizada com segurança, o serviço deverá ser executado através do uso de cesto aéreo. 
 Religar o disjuntor geral da UC; 
 Religar o sistema, conforme procedimentos de segurança; 
 Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 
7.20 Abertura de Jamper em Redes de BT Energizadas 
 Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo 
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que 
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura 
do ramal de ligação; 
 Fazer a leitura de corrente com o alicate volt-ampere. Com o alicate volt-amperímetro, verificar a 
intensidade de corrente nos jampers que serão abertos. Os jampers só podem ser abertos se a leitura 
encontrada for menor ou igual a 50A. O ajudante deverá tomar nota das leituras e informar 
posteriormente ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL para que este autorize ou não a 
abertura do jamper. 
 Fazer a conexão do baipasse. Ligar o disjuntor quando o baipasse estiver conectado. Observar 
cuidadosamente as conexões do disjuntor e garras do baipasse. Iniciar a conexão de baixo para cima. 
Conectar a garra do baipasse, com o disjuntor desligado primeiramente no lado da carga e em 
seguida o lado da fonte de modo que este envolva completamente o jamper ser aberto. Abrir 
completamente fase por fase deixando por último o neutro da RDS; 
 Desconectar a extremidade do jamper do lado da fonte. Com uma chave apropriada desconectar o 
jamper da RDS e fixá-lo do lado da carga da mesma fase a qual se está abrindo o jamper; 
 Desligar o disjuntor do baipasse; 
 Retirar o baipasse. Retirar cuidadosamente a garra do lado da fonte e depois do lado da carga. Tomar 
cuidado para que a garra não fique presa dificultando sua retirada. Providenciar aterramento no trecho 
desenergizado, caso haja intervenção no mesmo; 
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 Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL; 
7.21 Fechamento de Jamper em Redes de Baixa Tensão - BT Energizadas 
 Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo 
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que 
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura 
do ramal de ligação; 
 Fazer a conexão do baipasse, com o disjuntor desligado. Conectar a garra do baipasse, com o 
disjuntor desligado de modo que este envolva completamente o jamper a ser fechado. Conectar a 
garra primeiramente do lado da carga e depois do lado da fonte. Observar cuidadosamente as 
conexões do disjuntor e garras do baipasse. Iniciar a conexão de cima para baixo. Fechar 
primeiramente o neutro e depois as fases restantes. Verificar se não existem aterramentos no trecho 
desenergizado; 
 Ligar o disjuntor quando o baipasse estiver conectado. Segurar firmemente a caixa do disjuntor para 
que este seja ligado; 
 Conectar a extremidade do jamper do lado da carga a fonte e desligar o disjuntor do baipasse. Com 
uma chave apropriada conectar o jamper da RDS e fixá-lo do lado da fonte da mesma fase a qual se 
está fechando o jamper; 
 Retirar o baipasse. Retirar cuidadosamente a garra do lado da fonte e depois do lado da carga. Tomar 
cuidado para que a garra não fique presa dificultando sua retirada; 
 Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 
7.22 Execução de Emendas com Uso do Cesto Aéreo Isolado 
 Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo 
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que 
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura 
do ramal de ligação; 
 Solicitar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL o desligamento do trecho de trabalho; 
 Desligar o transformador, conforme procedimentos de segurança; 
 Içar e Preparar o cabo. Limpar a área do cabo a ser aplicado o reparo (emenda); 
 Aplicar emenda. Usar emenda pré-formada ou luvas de emenda de compressão conforme manual do 
fabricante. Usar matriz correta para o caso de emenda de compressão; 
 Religar o transformador, conforme procedimentos de segurança; 
 Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 
7.23 Desligamento de Trecho de Trabalho para Manutenção Através de Seccionador Fusível de Baixa 
Tensão - BT 
 Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo 
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que 
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USO INTERNO E EXTERNO 
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura 
do ramal de ligação, existência de vazamento de óleo, rompimento de barramentos, deformação na 
carcaça do transformador, quebra de isolador, curto-circuito nos condutores, condutores quebrados, 
árvores ou objetos na rede; 
 Solicitar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL o desligamento do trecho de trabalho; 
 Desligar o transformador, conforme procedimentos de segurança; 
 Retirar os seccionadores que alimentam o lado que se deseja trabalhar; 
 Instalar placas de advertência com a inscrição; “Não Opere Este Equipamento” no seccionador de 
Baixa Tensão - BT ou retirar os fusíveis; 
 Religar o transformador, conforme procedimentos de segurança; 
 Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 
7.24 Substituição de Barramento (Jamper Isolado) de Baixa Tensão - BT do Transformador 
Desenergizado 
 Solicitar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL o desligamento do trecho de trabalho; 
 Desligar o transformador, conforme procedimentos de segurança; 
 Comunicar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL que as chaves estão abertas e que o 
transformador se encontra desenergizado; 
 Executar as 5 Regras de Ouro; 
 Identificação dos dados de placa. Anotar todos os dados necessários para a identificação do 
transformador, inclusive tensões e tipo de comutador. Passar os dados de placa para o eletricista que 
se encontra embaixo para que o mesmo anote em formulário específico. Identificar, através da placa 
do transformador, o tipo de comutador. Caso seja de chapinhas, desconectar o barramento de Baixa 
Tensão - BT do transformador; 
 Desconectar os condutores (jamper) do terminal de Baixa Tensão - BT do transformador. Retirar as 
conexões do barramento de BT com os condutores da rede secundaria de baixa tensão. Caso haja 
caixa de proteção desconectar o jamper dos bornes do disjuntor; 
 Repor o barramento de Baixa Tensão - BT, refazendo as conexões. Conectar os cabos das buchas 
de Baixa Tensão - BT, da caixa de proteção (se houver) e dos condutores da rede secundaria; 
 Reapertar todas as conexões. Reapertar as conexões do barramento de Baixa Tensão - BT, Alta 
Tensão - AT e aterramento da carcaça; 
 Religar o transformador, conforme procedimentos de segurança; 
 Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 
7.25 Lançamento de Condutores de Baixa Tensão - BT com a Rede de Alta Tensão - AT Energizada 
 Estando a rede de Alta Tensão - AT energizada, com a rede de Baixa Tensão - BT desenergizada, a 
intervenção na rede secundária, para lançamento de condutores, somente poderá ser realizada 
através de “Cesto Aéreo Isolado” ou em escada extensível amarrada ao poste; 
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USO INTERNO E EXTERNO 
 Caso a distância de segurança da NR-10 (1,38m) não seja atendida, o serviço não deverá ser 
executado com a Alta Tensão - AT energizada; 
 O guindauto deve, obrigatoriamente, possuir aterramento para viatura e banqueta isolante para 
utilização pelo operador. Caso contrário, o serviço somente pode ser executado com a Alta Tensão - 
AT desenergizada. O aterramento deve ser no trado do aterramento dos jampers do transformador 
(mesmo ponto); 
 Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo 
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que 
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura 
do ramal de ligação, posição da estrutura de Baixa Tensão - BT em relação a Alta Tensão - AT 
energizada, flecha/altura da Alta Tensão - AT em relação à Baixa Tensão - BT energizada (esta 
distância deve ser no mínimo 1,38m); 
 Solicitar o desligamento do trecho de trabalho; 
 Desligar o transformador, conforme procedimentos de segurança; 
 Executar as 5 Regras de Ouro; 
 Instalar roldanas em todos os postes para lançamento dos condutores; 
 Posicionar bobina no cavalete, no solo ou na viatura. Amarrar a corda guia na extremidade do 
condutor. Içar a corda guia e encaixá-la na roldana. Arriar a extremidade da corda guia; 
 Girar a bobina ou rolo e puxar a corda guia até o próximo poste, evitando sempre que possível, o 
contato do condutor com o solo, e em ritmo uniforme e lento. Puxar o condutor até que sua 
extremidade atinja a base do último poste. Fixar a extremidade do condutor na base do poste, puxar 
em direção ao primeiro poste onde está posicionada a bobina (rebobinar o excesso), e cortá-lo no 
tamanho suficiente para amarrações e conexões; 
 Repetir os passos anteriores para os demais condutores; 
 Encabeçar a extremidade do condutor. Içar o moitão e esticador no primeiro poste. Instalar o moitão 
e o esticador. Lançamento do condutor sobre o solo. Posicionar bobina na viatura. Fixar extremidade 
do condutor a base do primeiro poste. Deslocar a viatura até o último poste, e cortar o condutor no 
tamanho suficiente para amarrações e conexões. Repetir os passos anteriores para os demais 
condutores; 
 Para realizar o Tensionamento, Nivelamento e Conexão dos Condutores, deve-se: 
 Içar o moitão e esticador no primeiro poste; 
 Instalar o moitão e o esticador; 
 Seguir as orientações da Instrução de Trabalho; 
 Se necessário estaiar provisoriamente, a primeira e a última estrutura, do trecho de lançamento, 
quando não houver estai definitivos; 
 Ancorar as extremidades dos condutores na última estrutura; 
 Fixar o condutor neutro no isolador roldana inferior através de alça pré-formada adequada; 
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USO INTERNO E EXTERNO 
 Colocar o estropo abraçando a haste da amarração secundária, por baixo do isolador roldana 
superior, instalar dinamômetro nas extremidades do estropo. Içar moitão ou tifór e colocá-lo na 
extremidade do dinamômetro, e do grampo de ancoragem e iniciar o tensionamento até o valor 
especificado em projeto 
 Religar o transformador, conforme procedimentos de segurança; 
 Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 
7.26 Substituição de Transformador com Auxílio de Guindauto com a Rede de Alta Tensão - AT 
Energizada 
 Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo 
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que 
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura 
do ramal de ligação; 
 Desligamento do Transformador com a Rede de Alta Tensão - A.T Energizada: 
 Solicitar o desligamento do trecho de trabalho; 
 Executar as 5 Regras de Ouro; 
Nota 01: Caso possua, instalar os bloqueadores mecânicos nas chaves fusíveis de proteção do 
transformador. 
 Caso possua grampos de linha viva (GLV), remover os grampos. Outra opção a ser 
implementada é instalar aterramento nos jampers do transformador na parte não 
energizada;Desfazer as conexões. Desconectar os cabos dos terminais das buchas dotransformador (BT) secundário; 
 Reposicionar o caminhão. O posicionamento do veículo deve permitir ao operador do guindauto a 
visão total da área; 
 Estabilizar e nivelar o guindauto, através do acionamento das sapatas do guindauto de forma a 
estabilizar e nivelar o mesmo, deixando em condições de ser operador; 
 Colocar a extensão na lança se necessário; 
 Instalar a cinta grab no transformador a ser retirado. Fixá-lo no gancho, exercendo pequena força de 
sustentação através do guindauto; 
 O operador do guindauto deve estar posicionado em banqueta isolante de fibra de vidro e com luva 
de borracha classe 2 quando da movimentação do guindauto para retirada e instalação do 
transformador; 
 Posicionar a lança. Acionar a lança do guindauto e posicioná-la acima do transformador, passar a 
cinta grab no gancho da lança, exercendo pequena força de sustentação através do guindauto. o 
operador do guindauto deve estar posicionado em banqueta isolante de fibra de vidro e com luva de 
borracha classe 2 quando da movimentação do guindauto para retirada e instalação do transformador; 
 Afrouxar os parafusos de fixação do transformador. Afrouxar as porcas dos parafusos que fixam o 
transformador no poste; 
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USO INTERNO E EXTERNO 
 Retirar o transformador. Acionar o guindauto removendo da estrutura para o caminhão o 
transformador e amarrando-o no mesmo; 
 O operador do guindauto deve estar posicionado em banqueta isolante de fibra de vidro e com luva 
de borracha classe 2 quando da movimentação do guindauto para retirada e instalação do 
transformador; 
 Preparar o novo transformador para ser içado. Desamarrar o novo transformador do caminhão, 
transferir a cinta grab e prendê-lo no gancho da lança do guindauto. Conferir o TAP antes de instalar 
o transformador; 
 Içar o novo transformador. Acionar o guindauto içando o transformador da carroceria do caminhão e 
colocando-o na plataforma, fazendo seu assentamento nas cruzetas; 
 O operador do guindauto deve estar posicionado em banqueta isolante de fibra de vidro e com luva 
de borracha classe 2 quando da movimentação do guindauto para retirada e instalação do 
transformador; 
 O operador do guindauto deve estar posicionado em banqueta isolante de fibra de vidro e com luva 
de borracha classe 2 quando da movimentação do guindauto para retirada e instalação do 
transformador; 
 Liberar o guindauto. Arriar a lança, retirar o complemento se foi usado, recolher a lança e sapatas do 
guindauto. O operador do guindauto deve estar posicionado em banqueta isolante de fibra de vidro e 
com luva de borracha classe 2 quando da movimentação do guindauto para retirada e instalação do 
transformador; 
 Fixar o transformador. Conectar o aterramento da carcaça e acochar as porcas dos parafusos que 
fixam o transformador no poste; 
 Retirar a cinta grab do transformador que foi instalado. O eletricista seguro à cinta grab, e solicita o 
alivio de tensão da lança do guindauto, retira o estrôpo colocando no balde 
 Refazer as conexões. Conectar os cabos nos terminais das buchas de Baixa e Alta Tensão (BT e AT) 
secundário e primário do novo transformador; 
 Conferir todas as conexões. Reapertar as conexões do barramento de BT, das buchas de Baixa e 
Alta Tensão - BT e AT e do aterramento a carcaça; 
 Religar o transformador, conforme procedimentos de segurança; 
 Testar as tensões de saída do transformador. Medir as tensões secundárias, respeitando as 
distâncias para bornes de Alta Tensão - AT; 
 
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USO INTERNO E EXTERNO 
7.27 Conexão de Jampers em Redes de Alta Tensão - AT Desenergizada 
 Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo 
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que 
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura 
do ramal de ligação; 
 Desligamento da Rede de Alta Tensão - AT. Solicitar a abertura da chave fusível ou seccionadora ao 
CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL, a fim de desenergizar o trecho da rede de Alta Tensão 
- AT no local de trabalho; 
 Após abertura das chaves, confirmar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL o desligamento 
do local de serviço; 
 Executar a correção do jamper. Consiste na troca, reaperto de conexão, retirada de ponto quente, 
etc; 
 Religar a rede de Alta Tensão - AT, conforme procedimentos de segurança; 
 Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 
7.28 Substituição de Poste 
 Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo 
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que 
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura 
do ramal de ligação; 
 Comunicar o CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL para desenergizar à linha. Somente após 
confirmação do desligamento da rede com o CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL, a 
constatação da ausência de tensão, a colocação dos bloqueadores / sinalizadores e a instalação do 
(s) conjunto (s) de aterramento da rede, é que se pode iniciar a tarefa, ou seja, cumprindo as Cinco 
Regras de Ouro; 
 Desaparelhar a estrutura a ser substituída; 
 Fazer as conexões. Aparelhar a estrutura de Baixa Tensão - BT no poste substituído (quando 
aplicado); 
 Remover o poste a ser substituído. Consiste em proceder com cava nas laterais do poste a ser 
substituído, antes de seu içamento para remoção. Auxiliar de serviço somente deve colocar a cinta 
tubular, depois de terminados os movimentos de aproximação do braço do guindauto. Certificar-se 
preliminarmente de que a cinta tubular foi colocada no local correto de içamento, acima do centro de 
gravidade, e esteja bem assentado no gancho da lança do guindauto. A cava nas laterais só pode ser 
iniciada após garantir o apoio do poste com a cinta. Nunca se posicionar embaixo dos postes que 
estão sendo içados, arriados. O poste só deve ser içado/arriado, com o auxílio do auxiliar de serviço, 
após a saída das demais pessoas das proximidades do mesmo. Utilizar o guindauto de acordo com 
sua capacidade, respeitando as limitações estabelecidas no seu manual de operação. Certificar-se 
de que há espaço suficiente para executar as manobras com o guindauto. Ficar atento ao movimento 
do companheiro; 
 
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USO INTERNO E EXTERNO 
7.29 Execução de Emendas na Alta Tensão - AT 
Nota: Dependendo do tipo de condutor, do vão, do local (travessia/cruzamento de vias, cruzamento de ramais 
e outras infraestruturas, vias de grande movimentação, local periculoso, dia da semana, etc), a equipe de 2 
(duas) pessoas podenão ser suficiente. Para esta condição, o responsável deve fazer uma análise e, se for 
necessário, solicitar equipe de apoio, escolta policial, apoio de órgão de trânsito, etc. 
O direito de recusa é assegurado caso a equipe não seja suficiente ou as condições não sejam adequadas 
para executar a atividade com segurança: 
 Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo 
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que 
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura 
do ramal de ligação; 
 Solicitar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL autorização ou o desligamento do trecho 
de trabalho; 
 Içar e preparar o cabo. Limpar a área do cabo a ser aplicado o reparo (emenda); 
 Aplicar emenda e ancorar o cabo. Usar emenda pré-formada ou luvas de emenda de compressão 
conforme manual do fabricante. Utilizar matriz correta para o caso de emenda de compressão. Utilizar 
mordente para segurar o cabo caso o mesmo seja muito pesado; 
 Religar a rede de Alta Tensão - AT, conforme procedimentos de segurança; 
 Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 
7.30 Teste de Transformador de Distribuição 
 Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo 
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que 
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura 
do ramal de ligação; 
 Solicitar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL autorização para o desligamento do 
transformador, conforme procedimentos de segurança; 
 Posicionar a escada na estrutura. Estender a escada e posicioná-la na altura das buchas de BT (para 
soltar posteriormente as conexões) de forma que a sua base fique afastada do poste de 1/4 da altura 
alcançada pela escada no mesmo, sendo essa distância limitada em 2m; 
 Inspeção visual no alto do poste. Inspecionar visualmente a estrutura e a parte externa do 
transformador (carcaça, buchas, conexões), rede aérea, chaves fusíveis, se existir odor característico 
de queimado (material carbonizado) tentar identificar a uma menor distância, vestígios de defeito; 
 Realizar as 5 Regras de Ouro; 
Nota 01: Caso possua, instalar os bloqueadores mecânicos nas chaves fusíveis de proteção do 
transformador. 
Caso possua grampos de linha viva (GLV), remover os grampos. Outra opção a ser implementada é instalar 
aterramento nos jampers do transformador na parte não energizada. 
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USO INTERNO E EXTERNO 
 Desfazer conexões caso não exista caixa de proteção na Baixa Tensão - BT. Desconectar os cabos 
dos terminais das buchas de BT do transformador (bornes X0, X1, X2, X3); 
 Substituir o (s) elo (s) fusível (eis) da chave fusível do transformador. Ao nível do solo, utilizando a 
vara de manobra, retirar o (s) cartucho (s) da (s) chave (s) fusível (eis) e substituir o elo existente por 
um elo de menor capacidade (1H); 
 Recolocar os cartuchos; 
 Ao nível do solo, utilizando a vara de manobra, recolocar os cartuchos porta fusível nas respectivas 
chaves fusíveis, mas, no entanto, sem batê-los; 
 Caso tenha retirado o GLV, reconecta-los ou se instalou aterramentos nos jampers do transformador, 
retirá-los; 
 Fechar as chaves fusíveis do transformador. Ao nível do solo, utilizando a vara de manobra, fechar 
as chaves fusíveis na sequência normalizada, de forma a testar o transformador em vazio. A operação 
das chaves fusíveis deve ser feita com rapidez, precisão e firmeza de movimentos, observando a 
sequência correta de fechamento; 
 Resultado e avaliação do teste: Se ao bater o cartucho porta fusível, a chave do transformador aceitar 
normalmente tudo, indica que o equipamento está OK. Se ao bater o cartucho porta fusível a chave 
voltar a operar, rompendo o elo, é sinal que o transformador está com defeito; 
 Transformador sem defeito. Seguir os procedimentos para refazer as conexões de BT (X0, X1, X2 e 
X3) e repor os elos fusíveis compatíveis com a sua potência. Caso apresente defeito, o transformador 
deve ser substituído por equipe com atribuição para esta atividade; 
 Refazer as conexões caso não possua caixa de proteção secundária; 
 Religar a rede, conforme procedimentos de segurança; 
 Testar as tensões de saída do transformador. Medir as tensões secundárias, respeitando as 
distâncias para os bornes de Alta Tensão - AT; 
 Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 
7.31 Procedimento para Manutenção/Intervenção na Rede DAT 
 Falar com o cliente, quando for o caso, e localizar o local a sofrer intervenção (estrutura, quadro, 
árvore etc.); 
 Planejar a execução da tarefa e fazer a Análise Preliminar de Risco – APR; 
 Informar o serviço a ser executado ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. Caso o serviço 
tenha proximidade com outras estruturas energizadas e as distâncias de segurança definidas na NR-
10 e Instrução de trabalho referente a proximidade com rede energizada não estejam adequadas, as 
estruturas próximas devem ser desligadas ou deve-se solicitar apoio de uma Turma de Linha Viva. 
Caso existam falhas nos equipamentos elétricos (cabos, isoladores, chaves e etc.) que ponham em 
risco a atividade, devem ser tomadas as medidas preventivas e correções necessárias antes da 
execução; 
 Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 
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7.32 Atuação de Elo Fusível em Transformador de Distribuição na Rede DAT 
 Caso o transformador esteja energizado por uma das fases, comunicar o CENTRO DE OPERAÇÕES 
RESPONSÁVEL para desenergizar o transformador completamente. Retirar o cartucho das chaves 
fusíveis. A abertura das chaves fusíveis poderá ser realizada com o uso de escada e Dispositivo de 
abertura de chaves com carga-DAC, conforme WKI-HSEQ-HSE-17-0023-INBR - Segurança em 
Eletricidade. Caso o transformador esteja do lado oposto da chave fusível, usar o cesto aéreo isolado, 
conforme descrito no WKI-HSEQ-HSE-17-0023-INBR - Segurança em Eletricidade. Quando a 
abertura ou fechamento da chave fusível for através do uso de cesto aéreo isolado, este deverá estar 
posicionado na parte frontal das chaves, sob a rede de Alta Tensão - AT a uma distância da mesma 
na ordem de 3m. Quando usar o cesto aéreo isolado, movimentá-lo observando a distância da rede 
Alta Tensão - AT; 
 Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo 
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que 
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura 
do ramal de ligação; 
 Após Detectado o defeito (por testes no transformador e/ou outro tipo de diagnístico), executar o 
serviço necessário. Depois de concluído o serviço adotar procedimentos para fechamento de chaves 
fusível, conforme WKI-HSEQ-HSE-17-0023-INBR - Segurança em Eletricidade; 
 Solicitar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVELo fechamento das chaves fusíveis; 
 Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 
7.33 Disjuntor Disparado em Transformador de Distribuição na Rede DAT 
 Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo 
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que 
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura 
do ramal de ligação. Percorrer minuciosamente a RDS. Em caso de vazamento de óleo, providenciar 
o recolhimento com o auxílio do kit de emergência, evitando impactos no solo. Caso seja identificado 
qualquer risco não observado no planejamento, tomar as medidas necessárias seja com utilização de 
outros equipamentos, materiais, ferramentas, ou solicitação de equipe de apoio; 
 Solicitar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL autorização para o desligamento do 
transformador, conforme procedimentos de segurança; 
 Abrir as chaves fusíveis. Caso haja grampo de linha viva (GLV) abrir as três fases. Caso não haja 
grampo de linha viva, desligar a Alta Tensão - AT conforme procedimentos de segurança; 
 Rearmar o disjuntor conforme procedimentos de segurança. Caso não se encontre nenhum motivo 
aparente para atuação do disjuntor, fazer as leituras de corrente para detectar uma possível 
sobrecarga no transformador. A medição será efetuada no cabo de saída da caixa de proteção. 
Informar as leituras ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL; 
 Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 
 
Instrução de Trabalho no.116 
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Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada 
 
 
 
 
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7.34 Disjuntor Disparado em Transformador de Distribuição na Rede DAT 
Nota: Esta operação de abertura ou fechamento das chaves poderá ser realizada com a utilização da escada 
extensível de fibra ou cesto aéreo isolado 
 Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo 
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que 
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura 
do ramal de ligação; 
 No caso do uso do cesto aéreo isolado, este deverá ficar na posição frontal às chaves sobre a rede 
de Alta Tensão - AT a uma distância máxima da mesma ordem de 3m e a 2m do transformador; 
 Abrir as chaves fusíveis, conforme procedimentos de segurança; 
Nota 1: No caso de fechamento das chaves não é necessário o uso de Dispositivo de abertura de chaves 
com carga-DAC e a operação será a inversa da descrita acima, conforme WKI-HSEQ-HeS-17-0005-INBR - 
Operação de chaves seccionadoras e fusíveis; 
Nota 2: No caso de existir grampo de linha viva (GLV), proceder a abertura ou fechamento dos mesmos, 
utilizando para isto, a vara de manobra com acessório de abertura; 
 Comunicar-se como o CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL para informar o desligamento 
das chaves do transformador; 
 Realizar as 5 Regras de Ouro; 
7.35 Manutenção/Intervenção da Rede de BT/Caixas Concentradoras/Caixa de Derivação e Ramais de 
Ligação (Corte, Ligação e Religação) com a Rede de Alta Tensão - AT Energizada e Baixa tensão - BT 
Energizada ou Não, com Uso de Cesto Aéreo Isolado 
Estando a rede de Alta Tensão - AT energizada, com a rede de Baixa Tensão - BT energizada ou não, a 
intervenção na rede secundária, caixa concentradora, derivação e ramais de ligação na parte da cruzeta, 
somente poderá ser realizada através de Cesto Aéreo Isolado. As intervenções na rede de Baixa Tensão - 
BT da rede DAT com a rede de Alta Tensão - AT energizada somente poderá ser realizada pela equipe e 
turmas treinadas e qualificadas em trabalhos com a rede DAT. Estando as duas redes desenergizadas, as 
intervenções na rede de BT poderão ser realizadas por qualquer turma de obras ou de manutenção tanto com 
escadas ou cesto aéreo isolado. 
 Comunicar-se com o CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL para pedir a liberação para a 
intervenção na rede elétrica; 
 Posicionar o cesto aéreo próximo à rede de Baixa Tensão - BT, pelo lado da via pública, na parte 
frontal à rede elétrica de Baixa Tensão - BT: 
Nota 01: É proibido o posicionamento do cesto aéreo entre duas redes Alta e Baixa Tensão - de A.T e B.T; 
Nota 02: O cesto aéreo deverá ficar sempre pelo lado da via pública defronte para o ponto de trabalho. 
 Inspecionar a estrutura e a caixa concentradora/derivação avaliando a condição para conexão ou 
desconexão. Certificar-se que o disjuntor do cliente está desligado e o ramal de ligação sem carga. 
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USO INTERNO E EXTERNO 
Caso seja identificado qualquer risco não observado no planejamento, tomar as medidas necessárias 
seja com utilização de outros equipamentos, materiais, ferramentas, ou solicitação de equipe de 
apoio; 
 Intervenção na rede de Baixa Tensão - BT energizada na estrutura (corte/ religação dos clientes. No 
caso da retirada do ramal, o mesmo deve ser isolado e sua ponta afastada da caixa concentradora 
ou de derivação, sem desprendê-lo da estrutura de Baixa Tensão - BT. Abrir a caixa concentradora 
ou derivação e efetuar a conexão ou desconexão do ramal. Utilizar cesto aéreo sempre no lado da 
via pública, na posição frontal ao ponto de trabalho Antes de fazer a retirada do ramal, e de soltar a 
amarração da estrutura de BT, deve-se observar para que lado está o ramal e planejar sua descida 
da estrutura. O eletricista não deve subir ou descer o cesto aéreo segurando a ponta do ramal de 
serviço. Manter a distância de segurança, conforme a NR-10 (tabela em anexo). 
 Na religação, quando o ramal já estiver na estrutura de Baixa Tensão - BT deve-se verificar se o 
mesmo está sem carga, abrir a caixa de derivação e efetuar a sua conexão: 
Nota 1: O corte/religação nas caixas concentradoras será de forma remota; 
Nota 2: Quando o ramal não está fixado à estrutura, deve-se observar as condições para elevá-lo até a 
estrutura, considerando a travessia de via pública, ou a passagem do ramal pelo poste quando o cliente estiver 
do lado da calçada; 
Nota 3: Na amarração do ramal à estrutura, não deve sobrar muita ponta do condutor do ramal para que não 
haja risco do mesmo tocar acidentalmente nos condutores energizados de Alta Tensão - AT. 
 Reparos de emergência na Baixa Tensão - BT. Fazer uma análise das condições da rede e identificar 
a causa do defeito. A equipe tomará as providências necessárias para isolar o trecho de Baixa Tensão 
- BT avariado para a execução total do reparo. Quando a avaria atingir também a rede de Alta Tensão 
- AT e está ainda permanecer energizada, sob a orientação do CENTRO DE OPERAÇÕES 
RESPONSÁVEL, a equipe tomará as providências necessárias para isolar o trecho de Baixa Tensão 
- BT avariado e desligará a AT para execução total do reparo. Não deverá ser feita intervenção na BT 
com a AT ligada, onde a condição oferecer risco de acidente. Para tanto deverá se desligar a rede de 
Alta Tensão - AT. Reparos ou outros serviços na rede de Baixa Tensão - BT desenergizada e estando 
também a rede de Alta Tensão - AT desenergizada qualquer equipe de manutenção ou obras poderá 
executaro serviço. Utilizar o cesto aéreo isolado sempre no lado da via pública, na posição frontal ao 
ponto de trabalho. Quando for necessária a movimentação dos condutores de baixa tensão ou ramal 
de ligação para efetuar reparos, está deverá ser feita sempre voltada para o lado da via pública, no 
sentido contrário dos condutores de Alta Tensão - AT. Utilizar sempre que possível: ferramentas 
isoladas e no caso de uso de alicate de compressão, tesourões e etc. deve-se observar que os cabos 
das ferramentas fiquem sempre voltados para o lado da via pública, no sentido contrário aos 
condutores de Alta Tensão - AT. As conexões e reparos nos condutores e nos atendimentos 
emergenciais deverão ser executadas com os jamper dos condutores deslocados para fora da 
estrutura. Manter a distância de segurança, conforme a NR-10. 
7.36 Defeito em Conexão Rede DAT 
 Desligar o disjuntor geral da UC; 
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USO INTERNO E EXTERNO 
 Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo 
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que 
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura 
do ramal de ligação; 
 Verificar as Conexões nos bornes do medidor da UC, na entrada da UC (Pontalete); 
Nota: Na verificação dos bornes do medidor a quebra do selo deverá ser realizada, em último caso. Se houver 
a quebra, está deverá ser comunicada ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. Neste caso, utilizar 
o protetor facial; 
 Persistido o defeito verificar as conexões da caixa concentradora /caixa de derivação e conexões da 
RDS; 
 Verificar visualmente as conexões dos bornes do transformador, caso persista o defeito, utilizar o 
cesto aéreo isolado para realizar a inspeção; 
 Abrir as chaves fusíveis, conforme procedimentos de segurança; 
 Reapertar as conexões dos bornes do transformador; 
 Religar a rede, conforme procedimentos de segurança; 
 Dirigir-se até a UC para se certificar que o defeito foi retirado; 
7.37 Condutor Solto no Isolador de Alta Tensão - AT da Rede DAT 
 Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo 
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que 
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura 
do ramal de ligação; 
 Desligar a rede de Alta Tensão - AT, conforme WKI-HSEQ-HSE-17-0023-INBR - Segurança em 
Eletricidade. 
 Testar a ausência de tensão na rede de Alta e Baixa Tensão - AT e BT e instalar aterramento. 
 Utilizar o cesto aéreo isolado para execução do serviço; 
 Refixar o condutor no isolador; 
 Religar a rede, conforme procedimentos de segurança; 
 Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 
7.38 Ramal de Ligação Quebrado da Rede DAT 
 Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo 
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que 
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura 
do ramal de ligação; 
 Desligar o disjuntor geral da UC. 
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USO INTERNO E EXTERNO 
 Fixar-se no cesto aéreo para execução do serviço. Desconectar o ramal quebrado da caixa 
concentradora/caixa de derivação; 
 Substituir o ramal de ligação. Desconectar o ramal do cliente da UC; 
 Conectar o ramal do cliente na UC; 
 Religar o disjuntor geral da UC; 
 Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 
7.39 Instalar Espaçador na Rede de BT Desenergizada 
 Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo 
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que 
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura 
do ramal de ligação; 
 Abertura das chaves fusíveis do transformador para desenergização da rede de Baixa Tensão - BT, 
caso o transformador não possua proteção na BT. Solicitar ao CENTRO DE OPERAÇÕES 
RESPONSÁVEL a desenergização da rede do transformador de distribuição ou do jump. Instalar 
aterramento temporário. 
 Abertura do jump de Baixa Tensão - BT do transformador para desenergização da rede de Baixa 
Tensão - BT. Solicitar ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL a desenergização de parte da 
rede de distribuição. Instalar aterramento temporário; 
 Iniciar instalação dos espaçadores (no mínimo três por vão), ficando dois nas extremidades do vão, 
aproximadamente a 3 (três) metros dos postes adjacentes e o terceiro no meio do vão; 
 Instalar o primeiro espaçador com distância aproximada de três metros do poste. Iniciar a instalação 
do espaçador pelo neutro, segurando firmemente com as duas mãos e pressionar o cabo no encaixe 
do espaçador até prendê-lo, após fixar o espaçador no neutro, realizar o mesmo procedimento nos 
condutores iniciando a instalação pelo condutor superior até o condutor inferior; 
 Instalar o segundo espaçador no meio do vão. 
 Instalar o terceiro espaçador com distância aproximada de três metros do poste seguinte. Repetir o 
procedimento para novo vão. 
 Religar a rede, conforme procedimentos de segurança; 
 Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 
7.40 Instalar Espaçador na Rede de Baixa Tensão - BT Energizada 
 Analisar as condições do poste, verificar a existência de erosão junto a base do poste e se o mesmo 
está aprumado, pintado ou se há lodo, verificar se está quebrado ou existe ferrugem exposta que 
comprometa a sua resistência mecânica. Verificar os condutores do ramal de ligação e flecha altura 
do ramal de ligação; 
 Iniciar instalação dos espaçadores (no mínimo três por vão), ficando dois nas extremidades do vão, 
aproximadamente a 3 (três) metros dos postes adjacentes e o terceiro no meio do vão; 
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USO INTERNO E EXTERNO 
 Instalar o primeiro espaçador com distância aproximada de três metros do poste. Iniciar a instalação 
do espaçador pelo neutro, segurando firmemente com as duas mãos e pressionar o cabo no encaixe 
do espaçador até prendê-lo, após fixar o espaçador no neutro, realizar o mesmo procedimento nos 
condutores iniciando a instalação pelo condutor superior até o condutor inferior; 
 Instalar o segundo espaçador no meio do vão; 
 Instalar o terceiro espaçador com distância aproximada de três metros do poste seguinte. Repetir o 
procedimento para novo vão. 
 Informar a conclusão dos serviços ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 
7.41 Instalação Espaçadores em Redes de BaixaTensão Energizada com Vara de Manobra Telescópica 
 Efetuar inspeção visual no circuito; 
 Verificar falhas nas RDS, conexões, isoladores quebrados, estruturas deterioradas, vegetação 
próximo a RDS, para evitar possível quebra de cabo; 
 Montar as varas de manobra tipo telescópica, acoplar o espaçador ao dispositivo de implantação; 
Nota: Serão necessários dois eletricistas. 
 O Eletricista 1: deve suspender a vara com o dispositivo acoplado e deve manter o conjunto imóvel 
(vara, espaçador e condutor) para evitar curto circuito acidental; 
 O Eletricista 2: ergue a vara de manobra tipo telescópico com a ponteiro padrão e engata o condutor 
no local destinado ao espaçador, certificando-se que ficou devidamente fixado; 
 Devendo Seguir a Seguinte Sequência: 
 Primeiro a fase ‘A’ depois a fase ‘B’ e pôr fim a fase ‘C’. Depois de conectar as fases, deve-se colocar 
o neutro no local destinado ao espaçador e empurrar o condutor para sua fixação. Neste momento o 
Eletricista 1 que estava sustentando o conjunto, deverá desconectar a ferramenta do espaçador e 
posicioná-la na parte superior do mesmo, servindo de apoio para que o Eletricista 2 conecte o 
espaçador; 
 Retirar as varas de manobra do local onde foi instalado com cuidado para evitar que rede se mova. 
Nota: Em condições climáticas adversas, como chuva e ventos fortes, não será possível a instalação de 
espaçadores com a rede ligada. Em cruzamento de ruas e estradas, sem que haja interrupção do fluxo de 
veículos, não é permitida a implantação de espaçadores. Deverá posicionar-se um eletricista de cada lado da 
rede quando a rede estiver desregulada, o eletricista deve avaliar a situação e se necessário, após posicionar 
o espaçador onde vai ser instalado o mesmo, deve suspender o conjunto (vara, espaçador e condutor) para 
evitar o curto circuito acidental. 
7.42 Instalação Espaçadores em Redes de Alta Tensão Energizada com Vara de Manobra Telescópica 
 Efetuar inspeção visual no circuito; 
 Verificar falhas nas RDS, conexões, isoladores quebrados, estruturas deterioradas, vegetação 
próximo a RDP, para evitar possível quebra de cabo; 
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USO INTERNO E EXTERNO 
 Pedir bloqueio da unidade de religamento junto ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. 
Solicitar bloqueio da unidade de religamento quando a execução do serviço ocorrer no eixo do 
alimentador ou em ramais sem proteção por chave fusível. Quando a execução do serviço ocorrer 
após o religador de linha nas mesmas condições do 1º item, solicitar o bloqueio da unidade de 
religamento do mesmo; 
 Montar as varas de manobra, acoplar o espaçador ao dispositivo de implantação; 
Nota: Serão necessários dois eletricistas. 
 O eletricista 1 deve suspender a vara com o dispositivo acoplado e passar a vara para o eletricista 2 
que: 
a) Está equipado com luvas de borracha classe ‘2’: 
b) O eletricista 2 ergue a vara de manobra tipo telescópica com a ponteira padrão e o espaçador, 
colocando primeiro a fase que estiver mais alta (não importando a sequência A/B ou B/C) e logo 
depois travar o espaçador; 
c) Retirar as varas de manobra do local onde foi instalado com cuidado para evitar acidentes. 
 Em condição climática adversas, (chuva) não será possível a instalação de espaçadores com a rede 
ligada; 
 Em cruzamento de ruas e estradas, sem que haja interrupção do fluxo de veículos, não e permitida à 
implantação de espaçadores; 
 Para a instalação de espaçadores em vãos maiores e com incidência de ventos, será necessário a 
utilização dos dois equipamentos de instalação de espaçadores. 
7.43 Serviço Não Eventual e de Manobra 
Considera-se serviço não-eventual ou de manobra todo serviço solicitado, mediante programação, das áreas 
de normalização, ligação nova e perdas. 
Considera-se ainda serviço não-eventual todo serviço que não esteja claramente descrito neste procedimento, 
seja pela sua peculiaridade por ser uma atividade não-rotineira, seja por alguma característica incomum do 
sistema, onde se faz necessário um planejamento mais cuidadoso, equipe com vasta experiência no 
atendimento emergencial e desligamento prolongado para restabelecimento do sistema. 
A seguir exemplos de situações que caracterizam um serviço não-eventual, mas que não correspondem a 
todas as situações possíveis. No caso de ocorrência destas situações, deve existir um planejamento mais 
rigoroso e experiência da equipe. 
 Postes abalroados (com vítima); 
 Via interditada (total ou parcialmente); 
 Construções próximas; 
 Árvores tombadas; 
 Obstáculos na via; 
 Caçambas de recolhimento de resíduos no local de trabalho; 
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USO INTERNO E EXTERNO 
 Caixas de medição no poste, impedindo a colocação de escada; 
 Outras atividades de serviço público em andamento (telecomunicações, água, esgoto e etc.); 
 Interferências na rede como telecomunicações, faixas, cartazes, telas, arame farpado, cerca elétrica, 
etc; 
 E outras, devidamente identificadas na ocasião da APR. 
Considera-se serviço de manobra qualquer operação cujo objetivo seja alterar o fluxo de energia no sistema. 
A manobra não caracteriza intervenção, pois representa uma configuração temporária como um 
seccionamento, mudança de encontro de alimentadores, fechamento do circuito em anel, chaveamento para 
identificação de defeito, etc. 
 Falar com o cliente, quando for o caso, e localizar o local a sofrer intervenção (estrutura, quadro, 
jamper, árvore e etc.); 
 Planejar a execução da tarefa e fazer a Análise Preliminar de Risco - APR; 
 Informar o serviço a ser executado ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL. Caso o serviço 
tenha proximidade com outras estruturas energizadas e as distâncias de segurança definidas na NR-
10 e não estejam adequadas, as estruturas próximas devem ser desligadas ou deve-se solicitar apoio 
de uma Turma de Linha Viva. Caso existam falhas nos equipamentos elétricos (cabos, isoladores, 
chaves e etc.) que ponham em risco a atividade, devem ser tomadas as medidas preventivas e 
correções necessárias antes da execução; 
 Preparar o veículo para execução da tarefa, quando for o caso, com o posicionamento adequado da 
câmera. 
 Selecionar ferramentas, equipamentos e materiais a serem utilizados; 
 Equipar-se com os Equipamentos de Proteção Individual - EPI necessários para a atividade. 
 Recolher ferramentas, equipamentos e resíduos gerados; 
 Desequipar-se dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI e finalizar o atendimento, informando 
a conclusão ao CENTRO DE OPERAÇÕES RESPONSÁVEL; 
 Sair com o veículo. 
7.44 Procedimento de Manobra 
 Proceder conforme a Instrução Operacional nº 2247; 
 Proceder rigorosa inspeção nas estruturas objeto de intervenção e estruturas adjacentes para 
realização da APR; 
 Caso de dúvida, exercer o direito de recusa ou solicitar apoio para a realização da atividade. 
 
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Função Serviço: 
Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes 
 
 
USO INTERNO E EXTERNO 
7.45 Procedimento Não Eventual 
 Elaborar croqui da situação para compor a APR; 
 Efetuar rigorosa inspeção visual nas estruturas sob intervenção e adjacentes para visualização das 
alternativas para solução do problema, considerando aspectos como segurança, tempo de execução, 
quantidade de componentes e experiência da equipe; 
 Executar o serviço conforme planejado. 
Nota 01: Caso seja identificado qualquer risco não observado no planejamento, tomar as medidas 
necessárias seja com utilização de outros equipamentos, materiais, ferramentas, ou solicitação de equipe de 
apoio. 
Nota 02: Caso seja identificado qualquer risco não observado no planejamento, tomar as medidas 
necessárias seja com utilização de outros equipamentos, materiais, ferramentas, ou solicitação de equipe de 
apoio. 
8. ANEXOS 
8.1 Anexo A – Checklist exemplo de Enel Distribuição Ceará para Atendimento Emergencial - 
0800.285.0196 
 Data: Hora: 
Motorista: Empresa: 
Parceiro: Placas: 
 Modelo/ ano: 
Local/Município: OT: 
 
Equipamentos 
Tem Estado: (B, R ou I) 
(S, N) Seg. Ter. Qua. Qui. Sex Sáb. Dom. 
01 8.1.1.1.1.1.1. Alicate bomba d´água com cabo 
isolado 
8.1.1.1.1.1.2. 
02 Alicate universal com isolamento 1kV 
03 Alicate volt-amperímetro 
04 Balde de lona 
05 Bandeirolas 
06 Bateria 
07 Bloqueadores 
08 Botas 
09 Buzina 
10 Baipasse para abertura de jump em BT 
11 Canivete reto/bainha 
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Função Serviço: 
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USO INTERNO E EXTERNO 
Motorista: Empresa: 
Parceiro: Placas: 
 Modelo/ ano: 
Local/Município: OT: 
 
Equipamentos 
Tem Estado: (B, R ou I) 
(S, N) Seg. Ter. Qua. Qui. Sex Sáb. Dom. 
12 Conjunto impermeável ventilado contra chuva 
13 Capacete de segurança aba total com suspensão e 
jugular 
 
14 Certificado curso de segurança 
15 Certificado curso formação de eletricista 
16 Chave de regulagem 10” com cabo isolado 
17 Chave de rodas 
18 Chave magnética 
19 Chave de fenda isolada 5/16” x 6” e 5/16” x 12” 
20 Cinto de segurança da viatura 
21 Kit EPI para trabalho em altura 
22 Conjunto de varas de manobra 
23 Comunicação (rádio ou celular) 
24 Condições de uso da viatura 
25 Cones para sinalização 
26 Conjunto de aterramento BT 
27 Conjunto de aterramento MT 
28 Corda de serviço/resgate ½” z 18m 
29 Corrente plástica PVC ou fita zebrada 
30 Crachá 
31 Detetor ao contato para baixa tensão, 50V - 1kV 
32 Detetor ao contato para baixa tensão, 50V - 600V 
33 Detetor ao contato para Alta tensão, 5kV - 15kV 
34 Documento do veículo - Licenciamento, DUT/IPVA 
35 Escada extensível de fibra 4,50m x 7,80m 
36 Escada singela de fibra 4,50m 
37 Espelhos retrovisores 
38 Esporas 
39 Esticador mordente 
40 Estojo de primeiros socorros 
41 Extintor 
42 Facão 
43 Fardamento (calça e camisa) 
44 Faróis (alto, baixo, meia luz) 
45 Farol auxiliar 
46 Ferramenta AMPACT 
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Versão no.03 data: 15/09/2020 
 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão 
Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada 
 
 
 
 
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Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: 
Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes 
 
 
USO INTERNO E EXTERNO 
Motorista: Empresa: 
Parceiro: Placas: 
 Modelo/ ano: 
Local/Município: OT: 
 
Equipamentos 
Tem Estado: (B, R ou I) 
(S, N) Seg. Ter. Qua. Qui. Sex Sáb. Dom. 
47 Foice 
48 Freios (manual e hidráulico) 
49 Habilitação - Categoria e vencimento 
50 Jogo de chave tipo anel isolada 
51 Jogo de chave tipo boca isolada 
52 Limpadores de para-brisa 
53 Lanterna 
54 Load-buster ou similar 
55 Logotipo da empresa contratante e contratada 
56 Luvas de borracha classe ``2´´ 
57 Luvas de borracha classe “0” 
58 Luvas de cobertura proteção da luva de borracha 
59 Luvas de cobertura proteção da luva de borracha 
60 Luvas de vaqueta 
61 Macaco 
62 Mangas de borracha isolante classe “2” 
63 Moitão 
64 Óculos de proteção / sobrepor 
65 Para-sol 
66 PEX 
67 Piscas (esquerda, direita e alerta) 
68 Placas de advertência 
69 Pneus inclusive Step 
70 Porta-escada 
71 Protetor facial 
72 Sacola para acondicionar luvas de borracha 
73 Sacola para acondicionar manga de borracha 
74 Sacola para conduzir material 
75 Stop de freio 
76 Kit EPC 01 para trabalho em altura 
77 Tesourão 
78 Triângulo 
79 Vara de manobra seccionável 
80 Outros (descrever) 
 
 
Instrução de Trabalho no.116 
Versão no.03 data: 15/09/2020 
 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão 
Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada 
 
 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 37/39 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: 
Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes 
 
 
USO INTERNO E EXTERNO 
Motorista: Empresa: 
Parceiro: Placas: 
 Modelo/ ano: 
Local/Município: OT: 
 
Equipamentos 
Tem Estado: (B, R ou I) 
(S, N) Seg. Ter. Qua. Qui. Sex Sáb. Dom. 
Observações: 
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________ 
C = Carro, M = Moto 
Estado: B = Bom, R = Ruim, I = Imprestável 
Tem? - S = Sim, N = Não 
Em caso de interdição do serviço Marcar um X no dia 
da semana Seg. Ter. Qua Qui. Sex Sab. 
Dom 
Visto do responsável 
8.2 Anexo B - Equipamentos de Proteção Individual, Coletiva e Outros Materiais de Segurança 
Descrição Quant. Uso 
 Alicate bomba d’água 12” isolado 1kV Um I 
 Alicate de compressão para luvas e emendas (completo com matrizes) Um C 
 Alicate volt-amperímetro Um C 
 Alicate universal isolado 1kV 20cm vanádio - EMS-01 Um I 
 Balde lona nº10 verde alça nylon - EMS-03 Um C 
 Bandeirola sinalização nylon 50cm x 40cm - EMS-04 Um C 
 Bastão de manobra (“pega tudo”), dobrável ou não Um C 
 Baú para motocicleta - EMS-62 Um I 
 Bloqueador para chave fusível e seccionadora - EMS-66 Um C 
 Bolsa para luvas de borracha lona 10 (verde) - 20cm x 38cm x 10cm - EMS-43 Uma I 
 Botas segurança borracha preta 36 - EMS-05 Par I 
 Botas segurança couro solado PU - EMS-06 Par I 
 Baipasse monopolar para BT Um C 
 Calca jeans com característica retardante a chamanº 36 - EMS-63 Uma I 
 Camisa bege manga longa com característica retardante a chama nº 1 – EMS-64 Uma I 
 Canivete Um I 
Instrução de Trabalho no.116 
Versão no.03 data: 15/09/2020 
 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão 
Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada 
 
 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 38/39 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: 
Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes 
 
 
USO INTERNO E EXTERNO 
Descrição Quant. Uso 
 Capacete segurança aba total classe b - EMS-11 Um I 
 Cone sinalização PVC 39cm x 39cm altura 75cm - EMS-13 Um C 
 Conjunto aterramento rede distribuição primária até 34.5kV – EMS-15 Um C 
 Conjunto de aterramento para jump de transformador - EMS-42 Um C 
 Conjunto aterramento rede distribuição secundária 380v/220v - EMS-14 Um C 
 Conjunto impermeável ventilado contra chuva tamanho GG - EMS-S50 Um I 
 Corda de serviço nylon ou seda 12mm x 12m Uma C 
 Corrente PVC isolamento de áreas 20m - EMS-57 Uma C 
 Crachá de identificação Um I 
 Detetor media tensão contato 5kv-15kv sonoro luminoso - EMS-41 Um C 
 Detetor baixa tensão contato 50v-1kv sonoro luminoso - EMS-32 Um C 
 Detetor baixa tensão contato 50v-600v sonoro luminoso - EMS-61 Um C 
 Escada extensível fibra vidro; 4690x7800 - EMS-56 Uma C 
 Escada singela fibra vidro 4645mm - EMS-55 Uma C 
 Escova de aço Uma C 
 Espora para poste de concreto duplo T com correia de couro - EMS-20 Par I 
 Kit antivazamento Um C 
 Kit EPC - EMS-34 Um C 
 Kit EPI - EMS-34 Um I 
 Kit primeiros socorros - EMS-37 Um C 
 Load buster ou similar Um C 
 Luvas segurança borracha tipo I/II classe 2 - EMS-24 Par I 
 Luvas segurança de couro de pelica preta, tamanho único - EMS-30 Un I 
 Luvas segurança de couro tipo vaqueta com proteção para luvas de borracha nº 9,5 - 
EMS-26 
Par I 
 Luvas segurança de couro tipo vaqueta - tamanho único - EMS-29 Par I 
 Luvas segurança PVC punho médio tamanho médio - EMS-27 Par I 
 Mangas borracha tipo I/II c2 17000V - EMS-25 Par I 
 Máscara de segurança (contra pó e poeira) Und. I 
 Mordentes para condutores até 266,8MCM Par C 
 Óculos segurança lente amarela tonalidade 3 - EMS-34 Par I 
 Óculos segurança lente cinza tonalidade 3 - tamanho único - EMS-35 Par I 
 Óculos segurança para sobrepor lente amarela tonalidade 3 - tamanho único - EMS-35 Par I 
 Óculos segurança para sobrepor lente cinza tonalidade 3 - EMS-33 Par I 
Descrição Unid. Uso 
 Pistola para aplicação e retirada de conectores Und. C 
 Protetor facial (quando da exposição a riscos de arco elétrico) Und. I 
 Protetor solar FPS 30 Und. I 
 Sacola para conduzir materiais - EMS-44 Und. I 
 Talha 750kg Und. C 
 Vara manobra seccionável com sacola 5mm x 38mm -1mm x 32mm - EMS-17 Und. C 
 Vestimenta de proteção contra insetos Und. I 
Instrução de Trabalho no.116 
Versão no.03 data: 15/09/2020 
 Assunto: Atendimento Emergencial em Redes Áreas de Alta Tensão 
Desenergizada e Baixa Tensão Energizada ou Desenergizada 
 
 
 
 
DOCUMENTO INVÁLIDO SE IMPRESSO OU GRAVADO 39/39 
Áreas de aplicação 
Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: 
Linha de Negócio: Infraestruturas e Redes 
 
 
USO INTERNO E EXTERNO 
8.3 Anexo C - Ferramentas e Equipamentos Utilizados na Execução das Tarefas 
Descrição 
 Balde de lona 
 Alicate de compressão hidráulico 
 Alicate de compressão mecânico 
 Alicate universal isolado 
 Balde de lona 
 Baipasse para abertura de jumps em BT 
 Carretilha 
 Cavadeira 
 Chave de fenda isolada 
 Chave de grife isolada 
 Cobertura isolante flexível para condutor de BT 
 Conjunto de chaves de fenda isoladas 
 Corda de polipropileno, trançada: 12,7mm (1/2”) de diâmetro -18m 
 Espora para poste de concreto duplo “T” 
 Esticador mordente 
 Extrator de conectores tipo cunha 
 Facão (cabo isolado) com bainha 
 Facão com bainha 
 Farol de milha auxiliar a ser adaptado na viatura 
 Ferramenta para retirada de objetos estranhos à rede 
 Foice com bainha 
 Jogo de chaves Allen 
 Jogo de chaves tipo anel isolada 
 Lanterna 
 Malho 
 Manta de cobertura para luminárias, isolamento 1kV 
 Moitão de três gornes 
 Pistola para conector tipo cunha 
 Separador de linhas 
 Suporte para escada singela e extensível 
 Tesourão

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