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Instrução de Trabalho no. 86 
Versão no.03 data: 04/04/2020 
Assunto: Sinalização Viária 
 
 
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CONTEÚDO 
1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO ...................................................................... 2 
2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO ............................................................................................... 2 
3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO............................................................................................ 2 
4. REFERÊNCIAS .......................................................................................................................................... 2 
5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE ................................................................................................................. 3 
6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO .................................................................................................................. 3 
6.1 Sinalização e Área de Trabalho ......................................................................................................... 3 
6.1.1 Sinalização de Veículos ................................................................................................................. 5 
6.1.2 Sinalização de Área de Trabalho ................................................................................................... 5 
6.1.3 Pedestres ....................................................................................................................................... 6 
6.2 Procedimentos para Utilização da Viatura Durante o Percurso ........................................................ 7 
6.2.1 Procedimentos para Estacionamento da Viatura na Área de Trabalho ......................................... 7 
6.3 Planejamento das Atividades: ............................................................................................................ 7 
6.3.1 Procedimentos para Delimitação e Sinalização da Área de Trabalho ........................................... 8 
6.3.2 Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC ................................................................................... 8 
6.3.3 Sinalização: .................................................................................................................................. 15 
6.3.4 Sinalização de veículo e área de Trabalho .................................................................................. 17 
6.4 Considerações Gerais ...................................................................................................................... 17 
6.5 Posicionamento do veículo .............................................................................................................. 19 
6.5.1 Sinalização e Isolamento do Local de Trabalho .......................................................................... 19 
7. ANEXOS .................................................................................................................................................. 21 
 
 
RESPONSÁVEL POR SAÚDE E SEGURANÇA BRASIL 
Leonardo Antonio Mouriño 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO 
Este documento estabelece diretrizes básicas e orientações de segurança do trabalho a serem adotados pela 
(s) equipe (s) no estacionamento de veículos e na sinalização diurna e noturna da área de trabalho. 
Este documento se aplica a Infraestrutura e Redes Brasil. 
2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO 
Versão Data Descrição das mudanças 
1 09/05/2018 Emissão da Instrução de Trabalho 
2 23/05/2018 Inclusão da palavra “idosos” no item 6.2.1 
3 04/03/2020 Revisão de formatação geral e mudança de aprovador 
 
3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO 
Responsável pela elaboração do documento 
 Saúde, Segurança e Meio ambiente Brasil. 
Responsável pela autorização do documento 
 Saúde, Segurança e Meio Ambiente Brasil; 
 Qualidade de Processos Brasil. 
4. REFERÊNCIAS 
 Procedimento Organizacional n.375 Gestão da Informação Documentada; 
 Código Ético do Grupo Enel; 
 Plano de Tolerância Zero à Corrupção. 
 WKI-HSEQ-HSE-17-0004-INBR - Instrução Técnica de Segurança do Trabalho; 
 WKI-HSEQ-HSE-17-0006-INBR - Realização e Aplicação da Pré-APR; 
 WKI-HSEQ-HSE-17-0009-INBR - Cesta Aérea e Skyladder; 
 WKI-HSEQ-HSE-17-0085 -INBR - EPI/EPC. 
 
 
 
 
 
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5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE 
6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO 
6.1 Sinalização e Área de Trabalho 
 A sinalização permanente, composta em especial por cones, placas, e dispositivos auxiliares, constitui-
se num sistema de dispositivos de controle de tráfego que, ao serem utilizados nas rodovias, ordenam, 
advertem e orientam os seus usuários. 
 De modo geral, a sinalização deve conquistar a atenção e a confiança do usuário, permitindo-lhe ainda 
um tempo de reação adequado. 
 A conquista deste objetivo se dá pelo uso de cones, placas, dispositivos auxiliares, e a escolha das 
dimensões e locais adequados depende, por sua vez, de um conjunto de fatores que compõem o 
ambiente rodoviário como, por exemplo: 
 Características físicas da rodovia (pista simples, pista dupla, número de faixas de tráfego etc.); 
 Velocidade operacional da rodovia; 
 Características da região atravessada pela rodovia (região plana, ondulada ou montanhosa); 
 Tipo e intensidade de ocupação lateral da via (uso do solo urbano ou rural). 
Assim, pode-se afirmar que o processo de oferecimento de uma sinalização adequada aos usuários das rodovias 
envolve os seguintes aspectos: 
a) Elaboração de sinalização com definição dos dispositivos a serem utilizados dentro dos padrões de 
forma, cor, dimensão e localização, ao longo da via, apropriados, quando na realização de atividades em 
vias municipais, estaduais e federais; 
 
Palavras Chaves Descrição 
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas 
APR Análise preliminar de riscos 
CONTRAN Conselho Nacional de Trânsito 
CONTRAN Conselho Nacional de Trânsito 
CTB Código de Trânsito Brasileiro 
DEF 
Símbolo indicativo de local de estacionamento de veículos que 
transportam ou são conduzidos por pessoas portadoras de deficiências 
físicas. 
DENATRAN Departamento Nacional de Trânsito 
DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes 
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b) A sinalização deve ser implantada levando em conta padrões de posicionamento estabelecidos para os 
dispositivos, admitindo-se eventuais ajustes decorrentes de condicionantes específicas de cada local, 
quando na realização de atividades em vias municipais, estaduais e federais; 
c) A sinalização deve ser permanentemente avaliada quanto à sua efetividade para a operação da via, 
promovendo-se os ajustes necessários de inclusão, remoção e modificação de dispositivos; 
d) Para manter a credibilidade do uso da sinalização junto aos usuários, deve ser feita uma manutenção 
cuidadosa da Sinalização, repondo-se dispositivos danificados e substituindo-se aqueles que setornaram impróprios; 
e) O emprego de materiais, tanto na sinalização vertical quanto na horizontal, deve estar de acordo com 
Normas da ABNT para estruturas de sustentação, tintas, películas e dispositivos auxiliares (Placas, fita 
de sinalização e cones refletivos). 
Por fim, não é objetivo desta instrução de trabalho estabelecer especificações de materiais. Contudo, não se 
deve impedir o uso de quaisquer materiais que venham a surgir e que atendam às exigências definidas nas 
normas da ABNT. Nele se recomenda apenas que as estruturas de suporte de placas, cones, correntes, fita de 
sinalização posicionados lateralmente à rodovia, devam ser de modo a sustentar permanentemente em posição 
adequada e a serem resistentes à ação de ventos. Deve ser, também, objetivo de preocupação, evitar que esses 
suportes se transformem em elementos que possam vir a ser ou oferecer perigo aos usuários. 
A sinalização viária estabelecida através de comunicação visual, por meio de cones, placas, e dispositivos 
auxiliares, situados na posição vertical, implantados à margem da via, tem como finalidade: a sinalização das 
equipes, o fornecimento de indicações, orientações e informações aos usuários. Para que a sinalização vertical 
seja efetiva, devem ser considerados os seguintes fatores para os seus dispositivos: − Posicionamento dentro 
do campo visual do usuário; − símbolos; − Padronização. Os cones, placas, e dispositivos auxiliares devem estar 
corretamente posicionados dentro do campo visual do usuário, ter forma e cores padronizadas, símbolos e 
mensagens simples e claras, além de letras com tamanho e espaçamento adequados à velocidade de percurso, 
de modo a facilitar sua percepção, assegurando uma boa legibilidade e, por consequência, uma rápida 
compreensão por parte dos usuários. Suas cores devem ser mantidas inalteradas tanto de dia quanto à noite, 
mediante iluminação ou refletorização. 
 
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FIGURAS 01 – MODELOS DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA 
6.1.1 Sinalização de Veículos 
Disposição de sinais na via pública, a fim de advertir, regular o trânsito de veículos e pedestres, no intuito de 
evitar acidentes. 
6.1.2 Sinalização de Área de Trabalho 
Disposição de sinais na via pública, sinalizar e isolar as áreas de trabalho, com a finalidade de garantir a distância 
e o isolamento adequado na execução de serviços em redes aéreas de distribuição, salvaguardando os 
empregados envolvidos nas atividades, equipamentos e impedindo a permanência de pessoas não autorizadas 
ao local. 
A área de trabalho deve ser isolada e sinalizada por meio de cones, correntes, placas, grades de proteção, faixas 
de sinalização, fitas de sinalização e outros dispositivos, cabendo ao encarregado da equipe ou a um elemento 
designado, advertir e afastar aos que tentarem adentrar a área de risco demarcada. 
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No artigo 29 do CTB, é possível destacarmos dois grupos de veículos, com características especiais, que se 
enquadram no tema ora tratado: 
O inciso VIII do referido código, por sua vez, prevê a prerrogativa de livre estacionamento e parada, no local de 
prestação de serviço (e devidamente identificados) aos veículos prestadores de serviços de utilidade pública, os 
quais são indicados taxativamente pelo § 1º do artigo 2º da Resolução do CONTRAN nº 679/87: 
Os destinados à manutenção e reparo de redes de energia elétrica, de água e esgotos, de gás combustível 
canalizado, de telecomunicações e de comunicações telefônicas; os destinados ao socorro mecânico de 
emergência nas vias abertas à circulação pública; os veículos especiais destinados ao transporte de valores e 
os veículos destinados ao serviço de escolta, quando registrados em órgão rodoviário para tal finalidade (tal 
dispositivo trazia também os veículos de trânsito, mas estes passaram a estar enquadrados, no atual CTB, como 
veículos de "emergência"). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 02 – MODELO DE GIRO FLEX 
6.1.3 Pedestres 
Art. 68. É assegurada ao pedestre a utilização dos passeios ou passagens apropriadas das vias urbanas e dos 
acostamentos das vias rurais para circulação, podendo a autoridade competente permitir a utilização de parte da 
calçada para outros fins, desde que não seja prejudicial ao fluxo de pedestres. 
§ 2º Nas áreas urbanas, quando não houver passeios ou quando não for possível a utilização destes, a 
circulação de pedestres na pista de rolamento será feita com prioridade sobre os veículos, pelos bordos 
da pista, em fila única, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança 
ficar comprometida. 
§ 5º Nos trechos urbanos de vias rurais e nas obras de arte a serem construídas, deverá ser previsto passeio 
destinado à circulação dos pedestres, que não deverão, nessas condições, usar o acostamento. 
Art. 95. Nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre circulação de veículos e 
pedestres, ou colocar em risco sua segurança, será iniciada sem permissão prévia do órgão ou entidade 
de trânsito com circunscrição sobre a via. 
§ 1º A obrigação de sinalizar é do responsável pela execução ou manutenção da obra ou de qualquer evento 
que porventura venha ser realizado. 
Esta norma não exime a responsabilidade da aplicação de outros dispositivos legais. 
 
CBT – CAPÍTULO III, DAS NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO E 
CONDUTA. 
VIII - os veículos prestadores de serviços de utilidade pública, 
quando em atendimento na via, gozam de livre parada e 
estacionamento no local da prestação de serviço, desde que 
devidamente sinalizados, devendo estar identificados na forma 
estabelecida pelo CONTRAN; (Obs.: O inciso acima deverá ser 
colocado nas janelas laterais das viaturas, porém com a utilização 
do giroflex na cor âmbar). 
 
Obs.: Todos os veículos deverão possuir o giroflex, para que 
possamos ter livre parada e estacionamento na via pública para 
prestação de serviço, sem atuação dos guardas de trânsito. 
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6.2 Procedimentos para Utilização da Viatura Durante o Percurso 
1) Todos os passageiros do veículo, inclusive o motorista, deverão fazer o uso dos cintos de segurança 
quando o veículo estiver em movimento; 
2) O motorista, com o veículo em movimento, não poderá utilizar aparelhos celulares (Viva Voz e Fones 
também são proibidos); 
3) Quando o veículo estiver em movimento durante o dia em estradas estadual ou federal, o farol baixo 
sempre deverá permanecer ligado, conforme recomendação do CONTRAN (Resolução. Nº. 18/987); 
4) Em se tratando de Motocicleta, Motoneta, Ciclo Motor, Triciclo motorizado e Quadriciclo motorizado, o 
condutor e o passageiro deverão utilizar o capacete de segurança, respeitadas a seguinte regra: 
- Selo de certificação expedido pelo INMETRO; 
 
6.2.1 Procedimentos para Estacionamento da Viatura na Área de Trabalho 
1) Parar e estacionar corretamente o Veículo; 
2) Ligar as setas e manter ligadas; 
3) Solicitar a ajuda de um companheiro no solo para o correto estacionamento; 
4) Estacionar o veículo e acionar freio de estacionamento (freio de mão);5) Sinalizar, demarcar e isolar a área de trabalho; 
6) Acender e manter os faróis baixos quando estacionar no contra fluxo; 
7) Obedecer às Normas do Código de Trânsito Brasileiro; 
8) Calçar as rodas do veículo, quando em aclives ou declives acentuados (em todas as viaturas dotadas 
de equipamentos a serem manuseados em serviço); Ex.: Escada giratória, Guindauto, Cesta Aérea e 
etc.; estas devem estar sempre com suas rodas calçadas); 
9) Permanecer com o pisca - alerta ligado; 
10) Proibido estacionar em vagas destinadas a idosos e deficientes. 
 
6.3 Planejamento das Atividades: 
 Cada via pública requer um planejamento sistemático da sinalização a ser aplicada; 
 Verificar as condições dos equipamentos necessários para a sinalização e a quantidade necessária à 
realização da tarefa antes de sair a campo; 
 Inspecionar as condições do veículo antes de sair a campo; 
 De acordo com a natureza do serviço e o impacto para o trânsito de veículos, deve-se estabelecer contato 
solicitando auxílio da autoridade de trânsito local. 
 
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Procedimentos para Delimitação e Sinalização da Área de Trabalho 
1) Utilizar Cones de Sinalização em quantidade suficiente para sinalizar e delimitar toda a área de trabalho; 
2) Intercalar os Cones de Sinalização com correntes e/ou Fita de Sinalização Refletiva padrão Enel Brasil; 
3) Fazer a delimitação da área de trabalho, não expondo os pedestres a riscos de acidentes de trânsito; 
4) Deixar faixa de circulação segura para pedestres. 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 03 – MODELO DE DEMILITAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO 
 
5) Evitar caminhar pela área de trabalho, antes de concluída a sua delimitação e sinalização; 
6) A área delimitada deverá permitir acesso (porta) aos profissionais executores; 
7) Não permitir a permanência ou passagem de pessoas da população na área de trabalho sinalizada; 
8) Usar Capacete de Segurança Aba Frontal Classe B com jugular, Calçado de segurança e Luvas 
anticorte, para fazer a sinalização da área e delimitação. 
 
6.3.1 Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC 
Nas atividades de sinalização viária deverão ser aplicados os dispositivos abaixo, em quantidades suficientes 
para sinalizar e delimitar a área de trabalho. 
Dispositivos de uso temporário (emergencial) 
Os tipos mais utilizados são: 
Cone 
a) Cone utilizado para canalizar o fluxo em situações de emergência, em serviços de curta duração e em 
serviços móveis, bem como dividir fluxos opostos em desvios. 
 
 
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USO INTERNO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 04 – MODELO DE CONE LARANJA COM FAIXA REFLETIVA 
 
b) Quando utilizado paralelamente ao fluxo, o espaçamento entre cones pode variar de 5 a 10 metros; 
quando utilizado perpendicularmente ao fluxo, o espaçamento deve ser de 1 ou 2 metros. 
c) Deve ser oco para possibilitar a sobreposição que facilita o transporte e o armazenamento, possuir um 
orifício na parte superior para possibilitar a fixação de sinalização e ter base quadrada para ganhar 
estabilidade. 
d) Em caso de ações operacionais repetitivas, pode-se marcar no solo com tinta comum, o local exato de 
cada cone, uma vez que sendo leve, muda de posição com facilidade. 
e) Suas dimensões são: altura de 0,75m, na cor laranja e branco (refletivas) base quadrada com lado de 
0,40m. 
f) Deve ser de material leve e flexível, como borracha ou de plástico, e possuir tarjas horizontais de 10 cm 
nas cores laranja e branca alternadas de material retrorrefletivo. 
Tambor 
 Dispositivo de material flexível, com orlas horizontais nas cores laranja e branca alternadas (de material 
refletivo). É assentado sobre uma base circular que pode ser preenchida com água ou areia, que lhe 
garante maior estabilidade, quando sujeito a ação de ventos e chuvas. 
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USO INTERNO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 05 – MODELO DE TAMBOR LARANJA COM FAIXA REFLETIVA 
 
 Devido as suas dimensões, apresenta boa visibilidade, sendo recomendado sua utilização em vias de 
tráfego intenso, com volume significativo de veículos de grande porte, servindo para direcionar, bloquear 
frontalmente ou em transposições emergenciais e serviços móveis e de curta duração. 
 Em atividades operacionais rotineiras os dispositivos podem ser interligados por corrente em sua parte 
superior, que facilitam a sua guarda no próprio local e evitam o seu lançamento para a pista em caso de 
choque. 
Barreira móvel dobrável (cavalete) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 06 – MODELO DE BARREIRA MÓVEL NA COR LARANJA COM FAIXA REFLETIVA 
 
 É utilizado para transferir o fluxo de veículos para as faixas remanescentes da pista ou desvios e também 
delimitar a área dos serviços nas situações em que é permitido o tráfego ao longo do trecho em obras. 
 Em situações de emergência e em obras de curta duração, pode também ser utilizado para bloquear 
frontalmente o tráfego, da mesma maneira como é utilizada a barreira fixa. 
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USO INTERNO 
 Nas cores laranja e branca, suas tarjas são dispostas em ângulo de 45 graus em relação ao eixo vertical. 
Suas dimensões e forma são constantes. O espaçamento entre cavaletes deve ser no máximo de 8 
metros. 
 Em fechamentos laterais, quando a obra durar mais de um dia ou se realizar à noite, deve ser 
acompanhado de dispositivos luminosos. 
 O uso do cavalete, deve se restringir às obras de curta duração. 
Fita de Sinalização 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 07 – MODELO DE FITA DE SINALIZAÇÃO 
 
 É utilizada em sinalizações feitas com cones ou cavaletes, em intervenções rápidas e sob condições de 
baixo risco, para reforçar a ação dos outros dispositivos e aumentar a segurança dos usuários; 
 Possui faixa inclinada com 5 cm de largura nas cores branca e laranja refletiva alternadas; 
 Não devem ser posicionadas a menos de 30 metros de semáforos ou obstruir qualquer sinalização e seu 
comprimento não deve exceder a largura da via onde é instalada; 
 Devem ser fixadas, preferencialmente, em suportes preexistentes como postes, ou na sua ausência, em 
pontaletes de madeira, no mínimo a 4,5m do solo; 
 Não devem ser vazadas, mas conter enrijecedores a cada 2m; suas extremidades devem ter acabamento 
de costuras reforçadas; 
 Após sua utilização, as faixas devem ser retiradas, bem como o suporte e/ou amarras utilizadas na sua 
sustentação; 
 As faixas têm cor laranja, letras e dizeres com letras pretas. É de material em laminado de PVC, cor 
laranja ou vermelha, com fitas refletivas, encaixe para fixação em cone, costuras eletrônicas. 
 
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USO INTERNO 
Dispositivos Delimitadores 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 08 – MODELO DE BARREIRASANFONADA 
 
São elementos refletores podendo ser mono ou bidirecionais, com o objetivo de melhorar a percepção do 
motorista quanto aos limites do espaço destinado ao rolamento; 
 Dentre os elementos mais conhecidos e utilizados podemos citar: balizadores, tachas e tachões; 
 As tachas apresentam cor de corpo e elemento retrorrefletivo branca ou amarela, acompanhando a cor 
da sinalização horizontal que complementa; 
 Os tachões apresentam cor de corpo sempre amarela e o material refletivo branco ou amarelo, de acordo 
com a marca viária que complementa. 
Dispositivos de Iluminação 
 São elementos utilizados em todas as obras ou serviços executados à noite e para garantir a visibilidade 
da sinalização de obras em via iluminadas ou não; 
 Além da função supra, que é alertar sobre a ocupação do leito viário, também utilizada para realçar as 
alterações provisórias de modo a diminuir o potencial de acidentes que tais situações geram; 
 Estes dispositivos podem conter luz intermitente ou contínua e serem fixos ou portáteis. Os elementos 
aqui relacionados são os mais utilizados, porém outros com diferentes tecnologias podem se tornar 
eficientes substitutos, se apresentarem o mesmo efeito. 
Luz Intermitente 
 É utilizada para chamar a atenção dos motoristas em locais de alta periculosidade; 
 As lâmpadas devem emitir luz amarela e piscar com frequência recomendável de 50 a 60 vezes por 
minuto, acendendo-se e apagando-se a intervalos iguais de tempo. Devem funcionar ininterruptamente 
à noite ou em locais de baixa luminosidade natural; 
 Posiciona-se geralmente, de frente para o fluxo de tráfego na área de canalização, junto aos primeiros 
dispositivos, sendo esta a sua melhor situação de uso; 
Barreira sanfonada que deverá ser utilizada em obras, e nas cores laranja e branca. 
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USO INTERNO 
 Este elemento não deve delinear trajetórias, mas pode ser implantado lateralmente ao tráfego. Pode vir 
acompanhada de sinais de advertência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 09 – MODELO DE CONE COM DISPOSITIVO COM ILUMNINAÇÃO 
Bandeira Sinalizadora 
É um elemento de alerta que complementa a ação dos sinais de advertência. 
Deve ser de trevira flexível, na cor laranja, ter forma de um triângulo isósceles com base de 30cm e altura de 50 
cm e ser presa a um cabo rígido. 
Quando operada com função exclusiva de sinalizador, a bandeira deve ser usada durante a execução de serviços 
móveis ou nas seguintes situações: 
 Alto volume de tráfego; 
 Altas velocidade; 
 Má visibilidade; 
 Necessidade de interrupção de fluxo; 
 Vias operando provisoriamente com sentidos alternados, um sentido por vez. 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 10 – MODELO DE BANDEIROLA 
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USO INTERNO 
Dispositivos de Segurança Individual 
Constituem-se de coletes, punhos, bandeiras sinalizadoras e outras vestes que identifiquem o empregado em 
serviço. 
Recomenda-se a utilização nessas peças de material fosforescente e/ou refletivo, na cor laranja. Para os coletes, 
recomenda-se a utilização de material leve e arejado. 
É obrigatório o uso desses dispositivos em quaisquer serviços onde haja a necessidade dos empregados se 
movimentarem no leito viário, tais como: passagem viária de linha de subtransmissão, substituição de postes, 
construção de linhas e redes, lavagem de rede, etc. 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 11 – MODELOS DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
 
Giroflex na cor âmbar 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 12 – MODELO DE GIROFLEX 
 
Utilizar o veículo como barreira sempre que possível entre a área de trabalho e o fluxo de tráfego. 
Avaliar a necessidade de colocar também, um ou mais homens com equipamentos de sinalização para 
orientação do trânsito de veículos e transeuntes. 
Em trabalhos em vias com curvas, sinalizar a curva com cones; 
 
 
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Perímetro: Brasil 
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Função Serviço: 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
USO INTERNO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 13 – EXEMPLO DE SINALIZAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 14 – EXEMPLO DE SINALIZAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO 
 
Caso necessário, manter um empregado antes e outro depois das curvas, orientando o trânsito, 
 
6.3.2 Sinalização: 
Efetuar a colocação dos cones de sinalização, fitas ou correntes de sinalização sempre no sentido do trânsito 
local como figura abaixo, e para retirá-los, fazer o sentido inverso. 
 
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Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
USO INTERNO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 15 – EXEMPLO DE SINALIZAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO 
 
 
___________________________________________ 
VIA PÚBLICA 
_____________________________________________________________________________________ 
 
CALÇADA 
 
______________________________________________________________________________________ 
http://www.google.com.br/url?url=http://towbar.com.br/loja/MaisProduto.asp?im=n&Produto=4226&rct=j&frm=1&q=&esrc=s&sa=U&ved=0ahUKEwicy_zbvvDMAhXFhJAKHU5iC_gQwW4IIjAG&usg=AFQjCNHbadaiARassZRNu-MHYTD2xCYbhw
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Perímetro: Brasil 
Função Apoio: - 
Função Serviço: 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
USO INTERNO 
Estacionar e sinalizar veículos pesados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6.3.3 Sinalização de veículo e área de Trabalho 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 16 – EXEMPLO DE SINALIZAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO 
 
6.4 Considerações Gerais 
 A área de trabalho a disposição de sinais na via pública; 
 
http://www.google.com.br/url?url=http://towbar.com.br/loja/MaisProduto.asp?im=n&Produto=4226&rct=j&frm=1&q=&esrc=s&sa=U&ved=0ahUKEwicy_zbvvDMAhXFhJAKHU5iC_gQwW4IIjAG&usg=AFQjCNHbadaiARassZRNu-MHYTD2xCYbhw
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Função Serviço: 
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes 
 
 
USO INTERNO 
 Sinalizar e isolar as áreas de trabalho, com a finalidade de garantir a distância e o isolamento adequado 
na execução de serviços em redes aéreas de distribuição, salvaguardando os empregados envolvidos 
nas atividades, equipamentos e impedindo a permanência de pessoas não autorizadas ao local; 
 A área de trabalho deve ser isolada e sinalizada por meio de cones, placas, grades de proteção, faixas 
de sinalização, fitas de sinalização, correntes e outros dispositivos, cabendo ao encarregado da equipe 
ou a um elemento designado, advertir e afastar aos que tentarem adentrar a área de risco demarcada; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 17 – EXEMPLO DE SINALIZAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO 
 
 Sempre que necessário, a via deve ser interditada ao trafego de veículos, deacordo com autorização 
prévia do órgão oficial de trânsito responsável pela cidade ou região; 
 O (s) eletricista (s) devem levar em consideração inicialmente a intensidade de tráfego de veículos e 
pessoas, e existência de calçadas, galerias, barrancos e desníveis, edificações, árvores e outros 
obstáculos que impeçam o bom andamento dos trabalhos; 
 Durante todo o percurso em relação ao posicionamento final do veículo para o trabalho, deverá existir 
obediência as normas de trânsito contidas no CTB (Código de Trânsito Brasileiro). Além disso, o (s) 
eletricista (s) deverá (ão) observar que o posicionamento do veículo deverá possibilitar o devido apoio 
no solo e perfeita estabilidade do veículo; 
 Tanto o encarregado quanto o (s) eletricista (s) ou a equipe deverão estar atentos para as situações 
particulares: se for ladeira, o veículo deverá estar estacionado abaixo da área de trabalho, com o freio 
de estacionamento acionado, com as rodas calçadas, sendo as dianteiras viradas em direção ao meio 
fio, se houver. Deve se evitar o estacionamento acima da área de trabalho e transversalmente à direção 
do trafego; 
 A viatura deve ser posicionada buscando a melhor situação para execução dos serviços e sempre que 
possível protegendo a área de trabalho e de maneira a não ocasionar problemas de trânsito; 
 Quando o posicionamento em terrenos acidentados, cuidados especiais de calços e travamento deverão 
ser tomados para evitar a ocorrência de uma movimentação acidental durante ou após a execução dos 
serviços. 
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USO INTERNO 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 18 – EXEMPLO DE SINALIZAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO E COLOCAÇÃO DO CALÇO DE RODAS 
 
6.5 Posicionamento do veículo 
Uma perfeita avaliação e reconhecimento prévio do local de trabalho são muito importantes para o 
desenvolvimento rápido e seguro do trabalho a ser executado, principalmente se o eletricista vai desempenhar 
suas atividades sem supervisão direta ou elemento de apoio. 
Nesta análise prévia, deve-se observar os seguintes aspectos: 
 Fluxo de veículos e pedestres na área; 
 Se o veículo está estacionado conforme as normas de trânsito; 
 Se o estacionamento do veículo prejudica a circulação de veículos, pessoas e a circulação na área de 
trabalho; 
  As rodas do veículo foram bem posicionadas e calçadas; 
  Se existe a necessidade de sinalização especial; 
  Se o posicionamento do veículo dificulta a movimentação do eletricista no solo. 
 
6.5.1 Sinalização e Isolamento do Local de Trabalho 
A maneira de sinalizar e isolar o local de trabalho deve ser definida em função do local, do tipo, da quantidade 
de pessoal e da duração da tarefa. 
Quando sinalizar e isolar o local de trabalho, deve ficar assegurada aos pedestres a utilização dos passeios ou 
passagens apropriadas das vias urbanas e dos acostamentos das vias rurais para circulação, podendo a 
autoridade competente permitir a utilização de parte da calçada para outros fins, desde que não seja prejudicial 
ao fluxo de pedestre. Nas vias urbanas quando o passeio for interditado, as passagens tipo corredor de circulação 
deve ser posicionado na pista de rolamento, sempre o pedestre tendo a prioridade sobre os veículos, por dentro 
do corredor em fila única, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar 
comprometida. 
 
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USO INTERNO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 19 – MODELO DE SINALIZAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO 
 
Nas vias rurais quando não houver passeio ou acostamento, as passagens tipo corredor de circulação deve ser 
posicionado na pista de rolamento, sempre o pedestre tendo a prioridade sobre os veículos, por dentro do 
corredor em fila única, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança for 
comprometida. 
Nota: O corredor de passagem deve ter no mínimo 1 metro de largura e seu comprimento não deve ser superior 
a 15 metros, utilizando cones e fitas refletivas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 20 – MODELO DE SINALIZAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO (CORREDOR) 
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USO INTERNO 
 
7. ANEXOS 
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