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PRÁTICAS DE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL Olá! As políticas organizacionais fornecem orientações às instituições e cumprem a função fundamental de conectar as estratégias organizacionais aos elementos que influenciam seu clima. Através dessas diretrizes, podemos gerar um foco maior no exercício da função e uma regularidade para elaborar seu planejamento e restringir comportamentos inadequados. Nesse contexto, existem diferentes tipos de políticas organizacionais, dentre elas, temos as políticas salariais, de recursos humanos, de recursos financeiros e as de comunicação interna. Nesta aula, abordaremos sobre os conceitos e a forma como a política de comunicação interna deve integrar as ações da instituição, levando em conta seus valores e as teses pertinentes para sua conduta. Em suma, não podemos separar as estratégias da instituição das ações relacionadas à comunicação interna. Bons estudos! AULA 6 - POLÍTICAS DE COMUNICAÇÃO INTERNA Nesta aula, você vai conferir os contextos conceituais da psicologia entenderá como ela alcançou o seu estatuto de cientificidade. Além disso, terá a oportunidade de conhecer as três grandes doutrinas da psicologia, behaviorismo, psicanálise e Gestalt, e as áreas de atuação do psicólogo. Compreender o conceito de psicologia Identificar as diferentes áreas de atuação da psicologia Conhecer as áreas de atuação do psicólogo. No final desta aula, o aluno deverá se dispor dos seguintes aprendizados: Conseguir detectar quais são as políticas de comunicação interna; Capacidade de conceituar políticas organizacionais; Conseguir identificar os processos para implantar as políticas internas. 6 O QUE SÃO POLÍTICAS ORGANIZACIONAIS? Nem sempre temos em mente o agrupamento de concepções e ideias que originam o direcionamento de estratégias e a identidade corporativa de uma instituição quando pensamos nela e em seus resultados. Assim que definimos a visão e a missão da instituição, devemos destacar uma ideia central para demarcar uma conduta e uma forma de agir, dando origem a um conjunto de diretrizes que norteiam a forma como a instituição irá funcionar, ou seja, formando suas políticas organizacionais. Muitas pessoas costumam perguntar: qual seria a importância de termos as políticas organizacionais da instituição bem definidas? Tais políticas deixam o direcionamento que a instituição deve seguir bem claro para que as equipes e os gestores possam exercer bem suas funções conforme os pilares estratégicos e as orientações passadas, possibilitando que a instituição atue satisfatoriamente em seu ramo. O pilar fundamental das políticas organizacionais consiste nos valores pessoais desenvolvidos e praticados pela instituição durante seu funcionamento. Esses valores são concebidos e criados pelo proprietário ou fundador dessa empresa, que passa a orientar as relações internas e direcionar o comportamento através desses valores (DEMO; FERNANDES; FOGAÇA, 2017). Por esse motivo, as políticas organizacionais direcionam as normas de uma empresa durante sua conduta com a prática de ações que são condizentes a ela e que foram aprovadas pelos gerentes, procurando alcançar seus resultados. Uma instituição sem políticas organizacionais definidas possui mais contratempos devido à falta de estratégias e de foco, já que não estruturou sua linha de atuação tendo em vista os concorrentes, o mercado, clima organizacional, cultura organizacional, administração de recursos, gestão de equipes e relacionamento com os clientes. Vale ressaltar outra questão importante dentro do contexto das políticas organizacionais, que diz respeito ao estabelecimento de limites e fronteiras na instituição, de forma que a direção e suas equipes tenham consciência de até onde suas ações devem ir e de que modo podem se planejar para tomar certas decisões e chegar nos resultados almejados. Essa abordagem é fundamental, pois determina as políticas organizacionais como um modo de planejar as melhores ações baseadas nas metas instituídas pelas empresas. Em um panorama que, atualmente, é caracterizado por grande incerteza e instabilidade, é essencial se dispor de estratégias para atravessar momentos em que pode haver dúvidas em relação à política correta a ser adotada. Até mesmo a tomada de decisão dos líderes pode ser influenciada pelas políticas organizacionais definidas. Essa política determina como a instituição deve ser, como ela pode ser classificada no mercado e como funcionará conforme as situações que enfrentar. Desse modo, são estabelecidos tanto as estratégias quanto os objetivos como um modo de desenvolver as políticas criadas pela instituição. Com isso, as decisões precisam ser tomadas visando o cumprimento dessa orientação para, assim, contemplar os resultados pretendidos pela empresa. Tirando esse processo fundamental que os proprietários e fundadores da instituição definem como valores, também devemos considerar as políticas renovadas e consideradas diante da avaliação do modo que a instituição atua e das variáveis do ambiente externo. Precisamos ter em mente as políticas que funcionaram e que medeiam as ações importantes da empresa, também precisamos considerar aquelas que não contribuirão para o sucesso da instituição por estarem descabidas, obsoletas ou fora do contexto pretendido. Temos também as normas e condutas presentes no contexto das políticas organizacionais, que nem todas as empresas costumam adotar. Assim sendo, muitas instituições esclarecem em suas políticas as práticas que são aceitas e que são proibidas, determinando o que os funcionários devem ou não fazer, conforme as regras. Através da definição das condutas e normas, são gerados modos de interação e punição para ações proibidas. Com isso, podemos constatar os paralelos que existem entre a cultura organizacional e as políticas organizacionais, onde a primeira é a prática real daquilo que foi determinado como política institucional. Logo, o papel das políticas é, basicamente, o de determinar a uniformidade no comportamento dos funcionários, a continuidade das ações institucionais e a padronização do sistema de comunicações, bem como os valores importantes para as ações diárias dos funcionários presentes no ambiente institucional. 6.1 Tipos de políticas organizacionais As políticas organizacionais definem as diretrizes fundamentais para todo setor da organização, de modo que cada equipe tenha uma conduta pré-estabelecida, em termos gerais, para tomar as decisões cabíveis e terem um norte referente a seu comportamento em certas situações. Comumente, as políticas organizacionais são separadas por setor em cada empresa (UMEDA; TRINDADE, 2004). Dentro desse contexto, teremos as políticas de recursos humanos, que consistem nas diretrizes que indicam o modo que as instituições podem coordenar os seus funcionários. Diante dessas políticas pré-estabelecidas, as organizações irão não só selecionar e contratar seus funcionários, como também irão os ensinar e os desenvolver como responsáveis pelo cumprimento dessas políticas. Somado a isso, serão determinadas normativas referentes ao salário, aos cargos e aos benefícios. Para isso, será de vital importância que as políticas sejam pensadas como um desenvolvimento das estratégias da organização. No caso das políticas de gestão financeira, elas procuram idealizar e assegurar as condições adequadas para gerenciar os recursos financeiros da instituição e sua relação com os períodos necessários para o pagamento dos fornecedores e clientes, assim como a relação com o mecanismo do capital (próprio ou de terceiros) e com o foco de atuação referente aos indiciadoresque determinam a elaboração dos preços dos serviços e produtos e o grau de rentabilidade. Já as políticas comerciais determinam premissas e diretrizes referentes às estratégias de marketing e os elementos fundamentais das ações comerciais. Elas ainda se relacionam com a interação com os clientes, as formas de negociação, bem como a fidelização e prospecção dos clientes. Por sua vez, as políticas de qualidade, como o próprio nome já diz, estão relacionadas com o padrão de qualidade que a organização demanda sobre os serviços e produtos ofertados, também funcionam como um norte para melhorias contínuas. A política de qualidade deve seguir não só as diretrizes da empresa, também deve ser consoante com as regras da ISO (International Organization for Standardization), cuja sigla é traduzida como “Organização Internacional de Padronização”. Por fim, as políticas de segurança são responsáveis por manter intactos o patrimônio, a integralidade, os sistemas e até os funcionários da empresa. Para isso, a instituição determina os modos de gerenciamento e controle de riscos para instituir as diretrizes de segurança. 6.2 Políticas de comunicação interna As políticas de comunicação interna não se resumem àquilo que pode ser lido em textos escritos ou visualizado em imagens destacadas. A comunicação interna reflete o comportamento cultural de cada pessoa. Por esse motivo, devemos alcançar um nível de comunicação adequado, que evite as barreiras das conversas do dia-a- dia e que seja capaz de notar se a mensagem chegou ao receptor e se houve uma decodificação correta. A comunicação se manifesta através da presença, dos gestos, do campo visual e até no silêncio. Com isso, devemos interpretar as políticas de comunicação interna como um instrumento estratégico dentro das empresas, com a função de determinar os direcionamentos e alinhamentos a serem seguidos através das diretrizes estabelecidas pelos dirigentes e gestores. O principal objetivo das políticas de comunicação interna é disseminar as informações da instituição conforme as diretrizes previamente determinadas. O modo como a comunicação interna será praticada depende da estratégia adotada pela empresa, que deve incluir a criação de fluxos de comunicação que favoreçam a interação entre o funcionário e a empresa, bem como estimular o ânimo dos empregados e evitar o turnover ou rotatividade, para poderem trabalhar almejando os resultados estabelecidos conforme a cultura organizacional e as tomadas de decisão (SOUZA, 2014). Toda política de comunicação deve se basear no comprometimento e na decisão do alto escalão quando nos referimos aos temas que devem ser tratados, conforme as necessidades reais da instituição. Além do mais, está entre as funções da comunicação interna aproximar a empresa de sua equipe em questão de relacionamento, fortalecendo a imagem da empresa e expandindo o conhecimento dos funcionários sobre os temas pertinentes. A construção de uma política de comunicação deve considerar ações que compilem processos e conceitos que não priorizem somente a visão dos executivos e líderes, mas que formulem estratégias devidamente documentadas visando alcançar os objetivos da instituição. Dentro desse contexto, a política de comunicação consiste no processo que se concretiza através de objetivos, valores, regras, diretrizes e condutas que direcionam as estratégias, ações e produtos de comunicação, possibilitando o relacionamento entre o público e a instituição. Vale salientar que essa política não manifeste apenas uma visão, ela deve estar condizente com o modelo de gestão vigente, baseada no código de ética da organização e em todos os valores aplicados e reconhecidos como essenciais aos costumes organizacionais. Como política, requer, de modo geral, a instauração da comunicação interna e forma fronteiras importantes que conscientizam as equipes e os gestores sobre os limites de suas condutas e a função que cada um exerce. Uma política de comunicação interna deve ter em sua estrutura propostas de diversidade e responsabilidade social, devendo se preocupar também com o desenvolvimento dos funcionários em competências pertinentes ao resultado almejado pela empresa. Ademais, é fundamental que essa política corrobore o modo que a empresa lida e se comunica com as diversas personalidades que a integram. É aconselhável incluir as necessidades de avaliação frequentes durante o exercício profissional em sua política, avaliações que consistam em detectar as dificuldades mais comuns nos fluxos de comunicação interna (incluindo as informações dos veículos de comunicação que irão usar). Em suma, essa política deverá considerar ações de médio e longo prazo, para selecionar aquelas que serão incluídas em definitivo no plano de comunicação interna e outras que poderão ser praticadas dependendo das variáveis que podem fugir dos procedimentos normais. As principais diretrizes que a política de comunicação interna deve conter é a capacidade de formar e manter uma comunicação educativa e dinâmica para o público interno, gerando motivação e compreensão em relação aos objetivos da empresa. Tal postura terá um impacto positivo sobre os funcionários e construirá uma boa imagem para a instituição. 6.3 Requisitos básicos para a política de comunicação interna Devemos incluir na política de comunicação interna algumas regras fundamentais em sua construção, de modo que esteja consoante com a estratégia da instituição e que possa servir como uma ferramenta eficiente dentro da empresa, além de engajar os funcionários. Por isso, é importante descrever de modo direto e sucinto as políticas que aspiramos implementar (MELLO, 2018). No tópico dos requisitos deverão constar as atribuições e justificativas do documento, ou seja, os responsáveis deverão construir o plano de comunicação interna de modo objetivo ao ponto de não precisar dos diretores, profissional de comunicação que o construiu ou dos líderes para explicá-lo. Em suma, não deverá conter particularidades ou pautas referentes a questões momentâneas. Nesse contexto, os objetivos da política de comunicação interna devem ser bem construídos e estar completamente consoantes com os valores e as tomadas de decisão da direção. Não podemos interpretar a comunicação interna como um elemento isolado em meio às estratégias, pois deveremos ter prontidão ao colocar em prática o que a missão e visão organizacional idealizaram para a comunicação interna. Com isso, os valores que constam nessa política não podem desconsiderar os valores básicos da instituição. Para exemplificar esse caso, suponhamos que a organização tenha a transparência como um dos valores em sua identidade, podemos interpretar que esse valor terá uma presença importante no plano de comunicação interna, ou seja, deverá constar no plano a importância da transparência para a comunicação interna. A boa comunicação deverá ocupar todo o ambiente corporativo para proporcionar uma relação saudável e bem resolvida entre os funcionários. A voz da instituição se manifesta através da comunicação interna, por isso, suas diretrizes precisam ser claras e transparentes para conectar todo o quadro de funcionários à instituição. Outro tópico fundamental dentro do plano de comunicação interna se trata dos objetivos gerais e específicos. Os objetivos gerais consistem nas obrigações mínimas desse plano referentes aos macroprocessos, já os objetivos específicos consistem em ações referentes às causas mais definidas nos problemas de comunicação. As políticas também devem considerar o perfil do público com quem quer se comunicar e o modo como iremos gerenciar os riscos. Referente à comunicação interna, devemos considerar como o maior risco a possibilidade de danificar a imagem da empresa através de ações que contenham informações incompletas, comunicaçãoindevida ou interpretação errônea dos dados. O plano deve considerar os fatores supracitados, já que a confiabilidade da instituição é de extrema importância. Uma comunicação eficiente pode reduzir esses problemas, podendo até agir de modo preventivo antes dos problemas se concretizarem. Sendo assim, pode-se constatar que todos na instituição devem estar cientes sobre as políticas de comunicação, principalmente os líderes e gestores, para poderem colocar as diretrizes condizentes com a missão organizacional em prática, visando aproximar a empresa de seus funcionários e contribuir para um processo de comunicação interna mais fluida. 6.4 A implantação de políticas internas Antes de iniciar a implantação da política de comunicação interna, é fundamental que seja dividida conforme a decisão do setor estratégico da organização, se baseando nas necessidades e realidades do local. A implantação também deve considerar todos os funcionários da empresa, ou seja, as necessidades reais (incluindo a melhoria dos equipamentos, solidificação da imagem e melhoria na rotatividade de funcionários) devem ter uma atenção especial da equipe de comunicação interna para entregarmos uma política eficaz. Com a política de comunicação interna estruturada e devidamente aprovada pelos dirigentes estratégicos da instituição, todos os setores deverão passar por mudanças. Diante disso, as ações determinadas deverão ser cumpridas, caso contrário, não haverá credibilidade durante a execução das propostas e, portanto, a política de comunicação interna se tornaria desnecessária. Nesse contexto, cabe aos gestores garantir a qualidade dos mecanismos de comunicação usados na organização, ou seja, devem estar envolvidos ativamente na política de comunicação interna. Sendo assim, o processo de implementação deve ser supervisionado para observar em detalhes a forma como a comunicação se propaga diante das diretrizes que estão ganhando forma a partir do plano. Não deveremos consentir sobre a prática de hábitos anteriormente aceitos, já que a implantação só será bem-sucedida caso os envolvidos estejam comprometidos com o projeto de forma integral. Para ter sucesso nessa atividade de supervisão, poderemos formar um grupo ou comissão de trabalho que coloque alguns mecanismos de controle em prática, visando verificar se as premissas que constam no plano estão sendo praticadas. Será fundamental também a organização de reuniões quinzenais ou semanais para termos um feedback sobre as mudanças observadas. Cada setor responderá de forma diferente às premissas básicas das políticas de comunicação interna, portanto, não devemos esperar que todos respondam simultaneamente. Rocha e Goldschmidt (2010) listam alguns objetivos essenciais que devem ser alcançados pela instituição para obter uma comunicação interna eficaz, são eles: Manter ou melhorar a imagem da instituição em relação ao seu público interno; Proporcionar o repasse de informações entre seus departamentos e áreas; Agregar as crenças e os valores da instituição; Inteirar os funcionários quanto à relevância de sua função; Difundir procedimentos e regras; Reconhecer e valorizar esforços tanto individuais quanto coletivos; Manter veículos de feedback e comunicação abertos e disponíveis para todos os setores; Aguçar o interesse dos funcionários por assuntos pertinentes aos negócios. A integração entre os diversos setores da instituição também será essencial para a consolidação do conceito organizacional durante a implementação das políticas de comunicação interna. Ademais, caso o processo esteja bem integrado, teremos melhorias nos resultados conforme os funcionários vão acreditando e se envolvendo, almejando resultados mais concretos. Os resultados e as ações originadas das políticas de comunicação podem concretizar a construção de uma imagem organizacional positiva diante de seu público-alvo, pois promove não só uma sinergia maior entre as ações dos fluxos de comunicação externos e internos, como também reduz drasticamente os possíveis ruídos (interferentes na comunicação) entre a empresa e seus funcionários. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DEMO, G; FERNANDES, T; FOGAÇA, N. A influência dos valores organizacionais na percepção de políticas e práticas de gestão de pessoas. REAd – Revista Eletrônica de Administração. v. 23, n. 1, p. 89-117, 2017. MELLO, G. C. Estratégias de comunicação interna como agente de engajamento organizacional: estudo de caso da Mondelez Internacional. 2018. 68 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Comunicação Social e Relações Públicas) – Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, São Paulo, 2018. ROCHA, T; GOLDSCHMIDT, A. Gestão de stakeholders: como gerenciar o relacionamento e a comunicação entre a empresa e seus públicos de interesse. São Paulo: Saraiva, 2010. SOUZA, L. C. F. Comunicação integrada aplicada às Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC). 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Gestão da Comunicação nas Organizações) – Instituto CEUB de Pesquisa e Desenvolvimento, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2014. UMEDA, G. M.; TRINDADE, C. C. Possíveis definições para as políticas empresariais: um estudo bibliográfico. In: SEMINÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO, 7, 2004, São Paulo. Anais [...]. São Paulo: USP, 2004. 6 O QUE SÃO POLÍTICAS ORGANIZACIONAIS? 6.1 Tipos de políticas organizacionais 6.2 Políticas de comunicação interna 6.3 Requisitos básicos para a política de comunicação interna 6.4 A implantação de políticas internas