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Execuções Penais AOL 1

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Questões resolvidas

Leia o excerto a seguir: "A natureza jurídica da execução penal é complexa (jurisdicional e administrativa). É jurisdicional com relação aos incidentes (processos executivos) e administrativa quando visa à integração social do condenado ou internado, à fiscalização dos presídios e institutos penais, à obtenção de pareceres técnicos e demais documentos como ficha de término de pena, guia de recolhimento etc." Fonte: LIMA, R. G.; PERALLES, U. Teoria e prática da execução penal. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010. p. 2. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a Lei de Execução Penal, analise as afirmativas a seguir tendo em vista a doutrina majoritária e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). I. A natureza jurídica da execução penal é mista, pois contempla tanto atos do judiciário quanto atos da administração pública. II. A lei de execução penal é jurisdicional, não cabendo, por isso, qualquer ato administrativo para cumprimento desta. III. A lei de execução penal tem natureza jurídica administrativa, pois todos os atos praticados na execução penal são atos da administração pública. IV. A lei de execução penal traz atividades jurisdicionais, no que cerne ao cumprimento da ordem punitiva Estatal, mas atua em conjunto com a atividade administrativa, que dispõe dos meios para isso. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:

I. A natureza jurídica da execução penal é mista, pois contempla tanto atos do judiciário quanto atos da administração pública.
II. A lei de execução penal é jurisdicional, não cabendo, por isso, qualquer ato administrativo para cumprimento desta.
III. A lei de execução penal tem natureza jurídica administrativa, pois todos os atos praticados na execução penal são atos da administração pública.
IV. A lei de execução penal traz atividades jurisdicionais, no que cerne ao cumprimento da ordem punitiva Estatal, mas atua em conjunto com a atividade administrativa, que dispõe dos meios para isso.
1. V, F, V, V.
2. Correta: V, F, F, V.
3. F, V, V, F.
4. V, V, F, F.
5. F, F, V, V.

Na idade média, sob o predomínio da igreja católica e seu Tribunal da Santa Inquisição, as penas eram as mais absurdas possíveis, como a condenação à pena de morte por fogueira, em que o condenado era queimado vivo em praça pública. Contudo, a igreja não o fazia diretamente; ela autorizava a morte e entregava ao Estado a execução da pena. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a pena durante a idade média, podemos afirmar que:

A tortura era permitida durante a inquisição, pois era um meio de se purgar os pecados dos membros do clero católico.
1. A tortura era permitida durante a inquisição, pois era um meio de se purgar os pecados dos membros do clero católico.
2. A tortura era permitida durante a inquisição, pois era considerada uma forma de punição adequada para os crimes cometidos.
3. Durante a inquisição, não havia tortura como forma de punição, apenas penas mais brandas eram aplicadas.
4. Durante a inquisição, a tortura era proibida e não fazia parte das práticas de punição adotadas pela igreja católica.

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Questões resolvidas

Leia o excerto a seguir: "A natureza jurídica da execução penal é complexa (jurisdicional e administrativa). É jurisdicional com relação aos incidentes (processos executivos) e administrativa quando visa à integração social do condenado ou internado, à fiscalização dos presídios e institutos penais, à obtenção de pareceres técnicos e demais documentos como ficha de término de pena, guia de recolhimento etc." Fonte: LIMA, R. G.; PERALLES, U. Teoria e prática da execução penal. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010. p. 2. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a Lei de Execução Penal, analise as afirmativas a seguir tendo em vista a doutrina majoritária e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). I. A natureza jurídica da execução penal é mista, pois contempla tanto atos do judiciário quanto atos da administração pública. II. A lei de execução penal é jurisdicional, não cabendo, por isso, qualquer ato administrativo para cumprimento desta. III. A lei de execução penal tem natureza jurídica administrativa, pois todos os atos praticados na execução penal são atos da administração pública. IV. A lei de execução penal traz atividades jurisdicionais, no que cerne ao cumprimento da ordem punitiva Estatal, mas atua em conjunto com a atividade administrativa, que dispõe dos meios para isso. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:

I. A natureza jurídica da execução penal é mista, pois contempla tanto atos do judiciário quanto atos da administração pública.
II. A lei de execução penal é jurisdicional, não cabendo, por isso, qualquer ato administrativo para cumprimento desta.
III. A lei de execução penal tem natureza jurídica administrativa, pois todos os atos praticados na execução penal são atos da administração pública.
IV. A lei de execução penal traz atividades jurisdicionais, no que cerne ao cumprimento da ordem punitiva Estatal, mas atua em conjunto com a atividade administrativa, que dispõe dos meios para isso.
1. V, F, V, V.
2. Correta: V, F, F, V.
3. F, V, V, F.
4. V, V, F, F.
5. F, F, V, V.

Na idade média, sob o predomínio da igreja católica e seu Tribunal da Santa Inquisição, as penas eram as mais absurdas possíveis, como a condenação à pena de morte por fogueira, em que o condenado era queimado vivo em praça pública. Contudo, a igreja não o fazia diretamente; ela autorizava a morte e entregava ao Estado a execução da pena. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a pena durante a idade média, podemos afirmar que:

A tortura era permitida durante a inquisição, pois era um meio de se purgar os pecados dos membros do clero católico.
1. A tortura era permitida durante a inquisição, pois era um meio de se purgar os pecados dos membros do clero católico.
2. A tortura era permitida durante a inquisição, pois era considerada uma forma de punição adequada para os crimes cometidos.
3. Durante a inquisição, não havia tortura como forma de punição, apenas penas mais brandas eram aplicadas.
4. Durante a inquisição, a tortura era proibida e não fazia parte das práticas de punição adotadas pela igreja católica.

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- Execuções Penais - 20232 
Avaliação On-Line 1 (AOL 1) - Questionário 
Nota final 
8/10 
Conteúdo do exercício 
Conteúdo do exercício 
1. Pergunta 1 
1/1 
Leia o excerto a seguir: 
“A natureza jurídica da execução penal é complexa (jurisdicional e administrativa). É jurisdicional com 
relação aos incidentes (processos executivos) e administrativa quando visa à integração social do 
condenado ou internado, à fiscalização dos presídios e institutos penais, à obtenção de pareceres técnicos e 
demais documentos como ficha de término de pena, guia de recolhimento etc.” 
Fonte: LIMA, R. G.; PERALLES, U. Teoria e prática da execução penal. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010. p. 2. 
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a Lei de Execução Penal, analise as 
afirmativas a seguir tendo em vista a doutrina majoritária e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) 
falsa(s). 
I. A natureza jurídica da execução penal é mista, pois contempla tanto atos do judiciário quanto atos da 
administração pública. 
II. A lei de execução penal é jurisdicional, não cabendo, por isso, qualquer ato administrativo para 
cumprimento desta. 
III. A lei de execução penal tem natureza jurídica administrativa, pois todos os atos praticados na execução 
penal são atos da administração pública. 
IV. A lei de execução penal traz atividades jurisdicionais, no que cerne ao cumprimento da ordem punitiva 
Estatal, mas atua em conjunto com a atividade administrativa, que dispõe dos meios para isso. 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: 
Ocultar opções de resposta 
1. 
V, F, V, V. 
2. 
Correta: 
V, F, F, V. 
Resposta correta 
3. 
F, V, V, F. 
4. 
V, V, F, F. 
5. 
F, F, V, V. 
2. Pergunta 2 
0/1 
Os princípios que regem a execução da pena são de extrema necessidade para a compreensão e a adequada 
execução da pena, pois direcionam de que forma deve, o Estado, cumprir o seu papel de guardião dos bens 
jurídicos, exercendo o jus puniendi do qual é legítimo possuidor e realize a justiça. 
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre os princípios que regem a execução da pena, 
analise os princípios a seguir e associe-as com suas respectivas características: 
 
1) Individualização das penas. 
2) Personalidade. 
3) Proporcionalidade. 
4) Humanização das penas. 
( ) Segundo este princípio devem-se levar em consideração as peculiaridades aplicadas para cada caso em 
concreto, tanto na cominação quanto na aplicação e na execução da pena. 
( ) Segundo este princípio a pena deve ser aplicada de acordo com a culpabilidade do criminoso em relação 
à conduta praticada, tanto na cominação quanto na aplicação e na execução da pena. 
( ) Segundo esse princípio, independentemente do ato praticado pelo criminoso, o seu valor como pessoa 
humana deve ser considerado, por isso qualquer pena que afronte esse princípio deve ser abolida. 
( ) Segundo esse princípio, apenas o indivíduo que cometeu a prática delituosa pode ser responsável por 
ele, ou seja, a pena não pode passar da pessoa do condenado. 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: 
Ocultar opções de resposta 
1. 
Incorreta: 
3, 4, 1, 2. 
2. 
4, 2, 1, 3. 
3. 
4, 1, 2, 3. 
4. 
1, 3, 4, 2. 
Resposta correta 
5. 
3, 1, 4, 2. 
3. Pergunta 3 
1/1 
Na idade média, sob o predomínio da igreja católica e seu Tribunal da Santa Inquisição, as penas eram as 
mais absurdas possíveis, como a condenação à pena de morte por fogueira, em que o condenado era 
queimado vivo em praça pública. Contudo, a igreja não o fazia diretamente; ela autorizava a morte e 
entregava ao Estado a execução da pena. 
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a pena durante a idade média, podemos 
afirmar que: 
Ocultar opções de resposta 
1. 
A tortura era permitida durante a inquisição, pois era um meio de se purgar os pecados dos 
membros do clero católico. 
2. 
A tortura era permitida durante a inquisição, pois era considerada uma forma de se obter a 
confissão dos pecados dos membros do clero católico. 
3. 
Correta: 
A tortura era permitida durante a inquisição, pois era considerada um meio de impedir que as 
heresias se proliferassem no meio da comunidade. 
Resposta correta 
4. 
A tortura era permitida apenas quando o crime ao qual a pessoa era suspeita era crime considerado 
grave. 
5. 
A tortura era permitida durante a inquisição nos casos em que o Estado entendia haver indícios de 
crimes. 
4. Pergunta 4 
1/1 
Leia o excerto a seguir: 
“além de tentar proporcionar condições para a harmônica integração social do preso ou do internado, 
procura-se no diploma legal não só cuidar do sujeito passivo da execução, como também da defesa social, 
dando guarida, ainda à declaração universal dos direitos do preso comum que é constituída das regras 
mínimas para o tratamento dos presos, da Organização das Nações Unidas, editadas em 1958” 
Fonte: MIRABETE, J. F. Manual de direito penal. 25. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2007. p. 28. 
Considerando o conteúdo estudado sobre a Lei de Execução Penal, analise as afirmativas a seguir e assinale 
V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). 
I. O objetivo da execução penal é punir o criminoso e reprimir o cometimento de crimes, não sendo 
preocupação desta a reintegração social do apenado. 
II. É objetivo da execução, também, proteger a dignidade daquele que cumpre pena para que assim seja 
possível reintegrá-lo à sociedade com postura mais adequada e sensata. 
III. Não pode haver, na execução da pena, distinção racial, religiosa, social ou política, todos tem o direito a 
se ressocializar. 
IV. A LEP determina que é dever do Estado prestar assistência ao preso, para que se previna o crime e 
permita o retorno à convivência em sociedade. 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: 
Ocultar opções de resposta 
1. 
F, F, V, V. 
2. 
V, V, V, F. 
3. 
Correta: 
F, V, V, V. 
Resposta correta 
4. 
V, V, F, F. 
5. 
V, F, F, V. 
5. Pergunta 5 
1/1 
Leia o excerto a seguir: 
“Sob o ângulo processual, a execução consiste em modalidade de tutela jurisdicional, correspondente à 
atuação de órgão do Poder Judiciário, aplicando norma jurídica especificada à satisfação do poder-dever 
estatal de punir ou sancionar reconhecido em sentença condenatória penal.” 
Fonte: PITOMBO, S. M. M. Execução penal. Revista dos Tribunais, São Paulo, v. 623, p. 259-260, set. 1987. 
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a lei de execução penal, pode-se afirmar que: 
Ocultar opções de resposta 
1. 
Correta: 
O processo de execução penal se inicia por impulso oficial, sem que haja necessidade de 
requerimento ao juiz pelo ministério público ou quem quer que seja. 
Resposta correta 
2. 
O processo de execução penal se inicia sem que haja necessidade de requerimento do Ministério 
Público ou da vítima quando se executa pena por crime hediondo. 
3. 
O processo de execução penal se inicia por ordem do ministro da Justiça, que é o detentor, em nome 
do Estado, do jus puniendi, isto é, direito de aplicação de pena. 
4. 
O processo de execução penal de crimes contra a honra se inicia após o requerimento da vítima, do 
seu representante ou do Ministério Público feito ao juiz da execução penal. 
5. 
O processo de execução penal opera de maneira igual ao processo de execução civil, sendo 
necessário que o Ministério Público requeira o início da execução. 
6. Pergunta 6 
1/1 
Leia o excerto a seguir: 
“Fatos como lesões prematuras da infância na relação com os pais, pertencer a uma determinada camada 
da população, trabalhar em uma determinada profissão, refletem-se inclusive nas alterações corporais: 
determinando que o seu objeto de investigação, ‘o corpo como fonte da criminalidade’, está contaminado 
por diversos fatores não-corporais, que excluem um resultado puro da investigação.” 
Fonte: HASSEMER, W. Introdução aos fundamentosdo Direito Penal. Trad. Pablo Rodrigo Aflen da Silva. 
Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, 2005. p. 63. 
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre as escolas do Direito Penal, podemos afirmar 
que a escola positiva ou antropológica: 
Ocultar opções de resposta 
1. 
Afirmava que o homem tinha o livre arbítrio, por isso tinha capacidade de determinar-se perante a 
situação e escolher cometer ou não crimes. 
2. 
Sustentava que existem indivíduos que já nascem predispostos ao crime, porém, isso poderia ser 
controlado caso a ele fossem impostas medidas de segurança. 
3. 
Afirmava que a base da punição era o castigo, ou seja, a pena servia para castigar aqueles que 
cometessem crimes, pois assim eles poderiam mudar de atitude. 
4. 
Instituída por Lombroso, a escola antropológica acreditava que poderia modificar as tendências 
criminosas naturais dos indivíduos através da aplicação da prisão por longo tempo. 
5. 
Correta: 
Acreditava que alguns homens poderiam ser naturalmente predispostos para o crime e buscava 
demonstrar que as tendências criminosas do indivíduo começavam a se revelar desde a infância. 
Resposta correta 
7. Pergunta 7 
1/1 
O período em que Beccaria viveu foi marcado pela arbitrariedade e obscuridade das decisões judicias, além 
de que a pena era aplicada de forma desumana e desproporcional. As decisões judiciais eram totalmente 
parciais, pois os juízes puniam seus inimigos e favoreciam seus amigos. 
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre o livro “Dos Delitos e das Penas”, analise as 
afirmativas a seguir: 
I. Segundo Beccaria, quando os julgadores forem aplicar o direito devem levar em consideração o “Espírito 
das Leis”, ou seja, devem expressar em suas decisões a melhor interpretação da lei para aplicar ao caso 
concreto. 
II. Para Beccaria, as ações do Estado deveriam ser úteis, e para isso elas deveriam trazer a maior felicidade 
possível ao maior número de pessoas possível. 
III. Cesare Beccaria defendia que não podia haver penas iguais para delitos de gravidade diferentes, pois, 
assim, o criminoso não verá óbice em cometer o crime de maior gravidade, caso lhe ofereça mais 
vantagem. 
IV. Beccaria defendia que o criminoso deveria sofrer a penalização em seu corpo, por meio de castigo, para 
que assim não volte a cometer crimes e passe um recado àqueles que pensarem em cometer. 
Está correto apenas o que se afirma em: 
Ocultar opções de resposta 
1. 
III e IV. 
2. 
Correta: 
II e III. 
Resposta correta 
3. 
I e II. 
4. 
II e IV. 
5. 
I e IV. 
8. Pergunta 8 
1/1 
O período da vingança pode ser dividido em três fases, porém, essas fases não são contadas como se fossem 
aplicadas individualmente em períodos específicos: elas se sobrepõem, isto é, ocorreram de forma conjunta 
em algum momento, até que ficou apenas uma que se sobrepôs à seguinte e vice-versa. 
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre o período da vingança, analise as afirmativas 
a seguir: 
I. A fase da vingança divina é marcada pelo forte apelo religioso e quem aplicava a pena eram os 
sacerdotes. 
II. A fase da vingança pública é marcada pela organização social e quem aplicava a pena era um líder que 
representava a comunidade. 
III. Na fase da vingança pública a pena era aplicada em secreto e os cidadãos eram proibidos de 
acompanhar a pena de morte do apenado. 
IV. A fase da vingança privada é marcada pela autotutela, e o ofendido ou a família dele é quem se vinga do 
ofensor para resguardar a honra. 
Está correto apenas o que se afirma em: 
Ocultar opções de resposta 
1. 
I, II e III. 
2. 
 II, III e IV. 
3. 
I e III. 
4. 
I, III e IV. 
5. 
Correta: 
I, II e IV. 
Resposta correta 
9. Pergunta 9 
0/1 
Leia o excerto a seguir: 
“As Escolas Clássica e Positiva foram as únicas correntes do pensamento criminal que, em sua época, 
assumiram posições extremadas e bem diferentes filosoficamente. Depois delas apareceram outras 
correntes que procuraram conciliar seus preceitos. Dentre essas teorias ecléticas ou intermediárias, 
reuniram-se penalistas orientados por novas ideias, mas sem romper definitivamente com as orientações 
clássicas ou positivistas.” 
Fonte: PENTEADO FILHO, N. S. Manual esquemático de criminologia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012, p. 57. 
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre as escolas do direito penal, analise as 
afirmativas a seguir: 
I. Para as escolas críticas ou ecléticas, a pena tem o fim de retribuição jurídica e a defesa social. 
II. Diferente da escola antropológica, as escolas críticas definem que os loucos são, na verdade, 
irresponsáveis e que estes são impassíveis de mudança. 
III. Segundo as escolas ecléticas, a pena não deve considerar apenas o crime, mas também o criminoso em 
espírito e material, levando em conta sua situação físico-psíquica. 
IV. Para as escolas críticas ou ecléticas, o criminoso pode mudar substancialmente sua condição por meio 
do uso de castigos ou recompensas. 
Está correto apenas o que se afirma em: 
Ocultar opções de resposta 
1. 
Incorreta: 
III e IV. 
2. 
II e IV. 
3. 
I e II. 
4. 
II e III. 
5. 
I e IV. 
Resposta correta 
10. Pergunta 10 
1/1 
A lei 7.210/84 (LEP), no seu primeiro artigo, estabelece como seu objetivo “efetivar as disposições da 
sentença criminal e proporcionar condições para a harmônica integração social do condenado e do 
internado”, demonstrando que a pena no Brasil tem dupla função. 
Fonte: BRASIL. Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 1984. 
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm>. Acesso em: 21 mar. 2021. 
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a lei de execução penal, pode-se afirmar que 
é pressuposto para início da execução penal: 
Ocultar opções de resposta 
1. 
Um título executivo judicial, substanciado em uma sentença de mérito terminativa. 
2. 
Correta: 
A existência de uma sentença penal condenatória ou absolutória imprópria ou, ainda, sentenças 
homologatórias de transação penal exaradas nos Juizados Especiais Criminais. 
Resposta correta 
3. 
A existência de uma sentença penal condenatória ou absolutória imprópria, salvo nos casos em que 
a ação penal foi julgada pelos Juizados Especiais criminais. 
4. 
O requerimento do Ministério Público ou da vítima. 
5. 
A existência de uma sentença penal condenatória e o requerimento feito pelo ministério público ou 
pela vítima.

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