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AULA 2 - Eletrotermofototerapia dermatofuncional

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ELETROTERMOFOTERAPIA 
DERMATOFUNCIONAL 
Profª. Drª. Maria da Conceição Barros Oliveira 
 
Indicações 
• Flacidez Facial e Corporal; 
• Envelhecimento Facial; 
• Oleosidade, acne, comedões, ; 
• Cicatriz; 
• Estrias; 
• Fibro Edema Gelóide; 
• Lipodistrofia; 
• Queimaduras; 
• Edemas; 
• Manchas; 
• Pré e Pós Operatório de cirurgia Plástica 
 
Corrente Russa 
• Yadov Kots  fisiologista russo 
 
• Protocolos de eletroestimulação pelos 
membros olímpicos . 
 
• Defendia que a contração muscular induzida 
por eletroestimulação aumentava o 
recrutamento das unidades motoras. 
 
Corrente Russa 
• Teoria  durante uma contração voluntária, não 
se poderia alcançar 100% da possível tensão, 
devido à existência de uma deficiência de força. 
 
• Concluiu que poderia diminuir o déficit de força em 
torno de 10% 
 
• Aumento de 40% da força muscular, 10cm de 
impulsão no salto vertical e 10% de aumento no 
diâmetro das miofibrilas. 
 
Corrente Russa 
• O músculo sofre adaptações fisiológicas 
frente a eletroestimulação prolongada. 
 
◦Eletroestimulação de elevada amplitude e 
poucas repetições (10-15 ciclos de 
contração)  aumenta a força muscular 
 
◦Eletroestimulação prolongada de baixa 
amplitude e elevado número de repetições 
 aumento da resistência. 
 
 
Corrente Russa 
• É formada por trem de impulsos de correntes do 
tipo retangulares ou senoidais, bipolar, simétrica 
emitidos numa frequência de 2500 Hz modulada 
por trens de pulso de Baixa frequência –50 Hz. 
 
 
 
 
 
Corrente Russa 
• Dentro da faixa biológica de resposta dos tecidos 
que é a Baixa Frequência –50 Hz, e a resistência 
da pele é pequena devido a média frequência –
2500 Hz. 
• Estímulo mais agradável 
• Estimulação mais eficaz 
 
 
 
 
 
Corrente Russa 
• Eletroestimulação utilizada para fortalecer a 
musculatura com eficiência deve ter as seguintes 
características: 
 
◦Não provocar danos aos tecidos 
◦Não produzir queimaduras sob os eletrodos 
◦Sejam sensitivamente suportáveis 
 
 
 
 
 
Corrente Russa 
• Parâmetros 
 
Frequência 
◦Dois tipos de frequência 
 Frequência portadora –frequência dos bursts. 
 Frequência modulada 
◦ Frequência portadora: 2500 a 5000 Hz 
◦ Aparelhos do mercado: 2500 Hz. 
 
 
 
 
 
 
Corrente Russa 
• Parâmetros 
 
Frequência 
 
oCorrente russa  produzir bursts de corrente alternada 
modulada por tempo 
oBurts permitir que uma corrente pulsada passe por 
alguns milissegundos e depois deixe de passar por 
alguns milissegundos. 
oBursts (“envelopes” ou “rajadas”) correspondem aos 
pulsos de uma corrente pulsada. 
oTanto 10 bursts como 10 pulsos são capazes de causar 
contrações. 
 
 
 
 
 
 
Corrente Russa 
• Parâmetros 
 
Frequência 
 
oFrequência modulada da corrente russa é definida 
como a frequência de bursts por segundo (bps). 
oAparelhos fabricados no Brasil vão de 0 a 100 Hz. 
oAlguns aparelhos trazem ainda um parâmetro fixo de 
50 Hz. 
 
 
 
 
 
Corrente Russa 
• Parâmetros 
 
Frequência 
 
oPodemos recrutar seletivamente as fibras musculares. 
oFrequência inferior a 20 Hz  direcionado para a 
endurance muscular (fibras do tipo I –lentas). 
oFrequência entre 35 e 75 Hz  trabalhar fibras 
rápidas. 
 
 
 
 
 
Corrente Russa 
• Parâmetros 
 
Ciclo de trabalho 
 
oModulação de 50%, temos uma estimulação mais 
“agressiva”, em relação à de 20%, sob o ponto de vista 
de intensidade de estimulação e sensação referida 
pelo paciente. 
o20% -pacientes na fase aguda de sua recuperação ou 
em pacientes hipersensíveis. 
o50% -pacientes crônicos ou na maioria dos casos da 
fisioterapia dermato-funcional 
 
 
 
 
Corrente Russa 
Frequência < 
20 Hz: 
Endurance 
muscular 
Frequência 
35- 75 Hz: 
Força 
muscular 
Ciclo de 
trabalho: 
20% e 50 % 
Rampa de 
subida 
Tempo 
ON 
Rampa de 
descida 
Tempo 
OFF 
Corrente Russa 
• Orientações para aplicação 
 
oA eletroestimulação associada à contração 
voluntária produz maiores resultados quanto ao 
ganho de força muscular 
oFisioterapia dermato-funcional –cultura de trabalho 
basicamente passivo. 
oExercício e estimulação elétrica preferencialmente 
recrutam tipos de fibra diferentes. 
 
 
 
Corrente Russa 
• Orientações para aplicação 
 
oAlém dos parâmetros a técnica de colocação dos 
eletrodos também têm papel importante 
oTamanho do eletrodo e adequada fixação 
oPodem ocorrer relatos de desconforto e 
intolerância à eletroestimulação. 
 
 
Corrente Russa 
• Indicações 
 
oReeducação muscular –indicado diante de uma 
inibição muscular pós-cirurgia ou lesão 
oRetardamento da atrofia 
oFortalecimento muscular 
 
Corrente Russa 
• Cuidados e Contra-Indicações 
 
oFraturas Ósseas Recentes 
oGestantes 
o Infecções 
o Implantes Metálicos 
oÁreas de sensibilidade alterada 
o Inflamações articulares em fase aguda 
 
Corrente Russa 
• Alguns protocolos 
 
Fortalecimento muscular fibras rápidas 
 
o Intensidade da corrente deve ser alta 
oFrequência moduladora: 35 a 75 Hz 
oTempo ON: 10 a 15 segundos 
oTempo OFF: 50 segundos a 2 minutos 
oTrês vezes por semana. 
oTempo: 15-20 min 
Corrente Russa 
• Alguns protocolos 
 
Fortalecimento muscular fibras lentas 
 
o Intensidade da corrente deve ser alta 
oFrequência moduladora: <20 Hz 
oTempo ON: 10 a 15 segundos 
oTempo OFF: 50 segundos a 2 minutos 
oTrês vezes por semana. 
oTempo: 15-20 min 
 
 
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Profª Msc. Nidiany Medeiros 33 
• Corrente: 
 
Contínua; 
Constante; 
Unidirecional. 
 
• Usada com fins terapêuticos e para 
diagnóstico. 
CORRENTE GALVÂNICA 
• Efeito sobre nervos sensitivos: 
Produz sensação semelhante a “cosquinha”, com 
aumento da intensidade passa para formigamento 
chegando a ardência e dor. 
 
• Causa hiperemia ativa, sendo maior no 
pólo negativo  Aumento na 
oxigenação, metabolismo local. 
CORRENTE GALVÂNICA 
• Matéria viva – células, tecidos e líquidos – 
íons. 
• Membranas seletivamente permeáveis – 
pressão osmótica, diferença de potencial 
elétrico. 
• Eletroforese. 
CORRENTE GALVÂNICA 
• Sais, ácidos e bases podem ser dissociadas 
quimicamente quando submetidas a uma 
corrente de fluxo constante, sem mudança 
de polaridade e superior às forças iônicas e 
moleculares - Eletrólise 
• Condutor de segunda ordem 
• Dois eletrodos: ânodo e cátodo. 
CORRENTE GALVÂNICA 
- 
cátodo 
+ 
ânodo 
Cl- Na+ 
Ânodo vai acontecer uma reação ácida: 
2 Cl + 2 H2O = 2 HCl + O 
Cátodo vai acontecer uma reação alcalina 
2Na + 2 H2O = 2NaOH + H2 
Eletrólise 
CORRENTE GALVÂNICA 
• Produção da corrente galvânica 
– Pilhas ou baterias recarregáveis e pela corrente 
alternada da rede comercial. 
– Um ou dois canais: 
• Pólo positivo (ânodo=vermelho) 
• Pólo negativo (cátodo=preto) 
– Controles indispensáveis de um aparelho de 
corrente galvânica: 
• Um ou dois canais de saída com identificação de 
polaridade 
CORRENTE GALVÂNICA 
-Controles indispensáveis de um aparelho de 
corrente galvânica: 
 
• Chave liga/desliga 
• Chave inversora de polaridade 
• Seletor de intensidade e mA 
• Temporizador 
• Eletrodos metálicos revestidos com esponja 
CORRENTE GALVÂNICA 
• Efeitos biofísicos do galvanismo 
–Eletrotermal 
–Eletroquímico 
–Eletrofísico 
CORRENTE GALVÂNICA 
• Ações fisiológicas da corrente galvânica 
– Efeitos polares 
• Sob o eletrodo positivo: produzido ácidos com a 
liberação de oxigênio. 
• Pólo negativo: atraídos o sódio e outros cátions 
similares, forma-se uma reação alcalina. 
– Efeitos interpolares• Ação vasomotora e trófica – resultado da ativação 
da circulação e do movimento iônico intracelular. 
• Ação sobre o sistema nervoso - galvanonarcose 
CORRENTE GALVÂNICA 
• Efeito sedante: eletrodo positivo proximal 
• Efeito excitante: eletrodo negativo proximal 
• Efeito sobre os nervos sensitivos – sensação de 
comichão, formigamento, agulhada, queimação, 
ardência, dor e possível lesão. 
CORRENTE GALVÂNICA 
HIPERREMIA 
• Ocorre nos dois pólos – pólo negativo a 
hiperemia é maior. 
• Nervos vasomotores permanecem por várias horas 
hipersensibilizados, produzindo reflexamente uma 
hiperemia ativa. 
• Maior oxigenação, irrigação, aumento da defesa, mais 
nutrientes, íons e aumento do metabolismo 
• Presença de metabólitos produzirá 
reflexamente vasodilatação 
CORRENTE GALVÂNICA 
• A hiperemia se dará em três períodos: 
– Primário 
– Latente 
– Retardado. 
CORRENTE GALVÂNICA 
 Efeito analgésico 
 Aumento do limiar de excitabilidade das fibras 
nervosas sensitivas, levando a uma diminuição dos 
estímulos dolorosos. 
 Diminuição da acidez 
 Diminuição da pressão de lugares congestionados 
 Eletrosmose 
 Transferência de líquido de um pólo para outro, 
acontece do pólo positivo para o negativo 
 Favorece a reabsorção de edema ou a hidratação 
tecidual. 
CORRENTE GALVÂNICA 
• Efeito especial 
– Produz a diminuição do limiar de excitabilidade 
das fibras nervosas motoras. 
– As fibras nervosas motoras reagirão com maior 
efetividade. 
• Tempo de aplicação 
– 10 a 15 minutos 
CORRENTE GALVÂNICA 
Pólo Positivo: 
Reação ácida; 
Analgésico; 
↓ Metabolismo; 
↓ Edema. 
Pólo Negativo: 
Reação alcalina; 
Estimulante. 
CORRENTE GALVÂNICA 
PÓLO POSITIVO Pólo Negativo 
Reação ácida Reação alcalina 
Libera oxigênio Liberara hidrogênio 
Repele íons positivos Repele íons negativos 
Produz menor hiperemia Atrai íons positivos 
Desidrata os tecidos Vasodilatador 
Provoca vasoconstrição Fluidifica os tecidos 
Endurece os tecidos Amolece os tecidos 
Antiinflamatório Maior hiperemia 
Analgésico Estimula a circulação 
Provoca depressão tecidual Provoca abaulamento 
tecidual 
Diminui a irritabilidade Aumenta a irritabilidade 
CORRENTE GALVÂNICA 
Forma de aplicação: Bipolar 
 
Eletrodos de tamanhos iguais. 
CORRENTE GALVÂNICA 
• Formas de aplicação 
• Galvanização direta – eletrodos diretamente sobre 
a área a tratar 
– Eletrodos metálicos, revestidos de esponja bem 
umedecida. 
– Método longitudinal – distal e proximal 
– Método transversal 
• Galvanização indireta 
– Utiliza água como meio de transmissão 
– Banho galvânico 
CORRENTE GALVÂNICA 
• Dosimetria – intensidade 
• Depende das sensações subjetivas referidas pelo 
paciente. 
• Intensidade ideal – sensação de formigamento 
• Durante todo o tratamento o paciente deverá ser 
questionado em relação as sensações 
• Dose = área dos eletrodos x 0,15 ou 0,20 
CORRENTE GALVÂNICA 
• Colocar esponjas de ± 1 cm sob os eletrodos 
metálicos. 
• Não cruzar os cabos. 
• Verificar implantes metálicos na região. 
• Não realizar aplicação em áreas com perda de 
sensibilidade. 
• Observar a polaridade do cabo. 
CORRENTE GALVÂNICA 
• Cuidados na aplicação 
• Diminuição de edemas 
• Afecções da estética 
• Eletrólise depilatória: agulha especial sendo o 
cátodo para reação alcalina. 
• Algias 
• Iontoforese 
• Indicações 
CORRENTE GALVÂNICA 
• Pólo Positivo: 
 
• Artrite crônica; 
• Neurite; 
• Ciatalgia; 
• Lombalgia; 
• Edema 
• Introdução de íons 
medicamentosos 
positivos. 
• Pólo Negativo: 
 
• Artrose; 
• Contusão; 
• Distensão; 
• Fibrose; 
• Introdução de íons 
medicamentosos 
negativos. 
 
CORRENTE GALVÂNICA 
• Região precordial 
• Neoplasias 
• Pacientes com distúrbios de 
sensibilidade 
• Ferida aberta 
• Gônadas 
• Olhos 
• Útero grávido 
• Pacientes mentalmente confusos 
CORRENTE GALVÂNICA 
• Contra Indicações 
ULTRA-SOM 
OSCILAÇÕES ELÉTRICAS DE ALTA FREQUÊNCIA 
TRANSDUTOR (cristal piezelétrico) 
Emissão de ondas ultrassônicas 
 
Contínuo ou pulsado 
Frequência: 1MHz ou 3Mhz 
ULTRASSOM 
Aspectos biofísicos 
• CUIDADO COM O USO DE SUBSTÂNCIAS DE ACOPLAMENTO 
COM PRINCÍPIOS ATIVOS EM FORMA DE CREME OU 
POMADA COM ALTERAÇÕES DAS CARACTERÍSTICAS DA 
ESTRUTURA DO GEL 
IMPORTANTE 
Aspectos biofísicos 
• 1MHz 
Profundidade de 2 a 5cm 
Pele 
Gordura 
Músculo 
• 3MHz 
• Profundidade de 1 a 
2cm 
Pele 
 
Gordura 
Fisio dermato- funcional: 3MHZ devido ser mais absorvido nas 
camadas superficiais 
Tempo de aplicação terapêutica 
• Tempo máximo: 15min por área de tratamento 
 
• Áreas menores: 3 a 5 min 
 
• A energia produzida com o US de 3MHz é absorvida três vezes mais 
rápido que no US de 1MHz. 
Efeitos fisiológicos 
• Efeito mecânico 
• Microcorrente acústica 
• Aumento da permeabilidade da membrana 
• Efeito térmico 
• Vasodilatação 
• Aumento do fluxo sanguíneo 
• Aumento do metabolismo 
Efeitos fisiológicos 
• Ação tixotrópico (amolecer estruturas) 
• Liberação de substâncias ativas farmacológicas (histamina) 
• Efeito sobe nervos periféricos 
• Estimulação da angiogênese 
• Aumento das propriedades viscoelásticas dos tecidos 
conjuntivos e ricos em colágeno 
• Aumento das atividades dos fibroblastos, da síntese de 
colágeno e proteína e elevação dos níveis intracelulares de 
cálcio. 
Efeitos terapêuticos 
• Regeneração tissular e reparação dos tecidos moles 
• Anti-inflamatório 
• Analgésico 
• Fibrinolítico/ destrutivo 
• Antiedematoso 
• Relaxamento muscular 
Técnicas de aplicação 
• Método direto 
Técnicas de aplicação 
• fonoforese 
• Produtos com efeitos circulatórios: histamina, 
castanha da índia, centelha asiática, hera, cavalinha, 
ginkgo biloba. 
• Cicatrização: enxofre, cavalinha 
• Ação anti-inflamatória 
• Anticelulíticos: cafeína, thiomucase, ác. 
iodotiroacético 
Indicações em fisioterapia dermato-funcional 
• Processos fibróticos e processos calcificados 
• Transtornos circulatórios 
• Tecidos em cicatrização 
• Pós-lipoaspiração 
• Celulite 
• Gordura localizada 
Profª Msc. Nidiany Medeiros 85 
Contra-indicações 
• Áreas com hipoestesia 
• Áreas com insuficiência vascular (US contínuo) 
• Olhos 
• Útero gravídico 
• Área cardíaca 
• Tumores malignos 
• varizes trombosadas 
• Implante metálico 
• Diabetes 
• Marcapasso 
MANTHUS 
EFEITOS FISIOLÓGICOS DO CALOR 
Vasodilatação 
Aumento da 
temperatura corporal 
Aumento do 
metabolismo 
Aumento da 
drenagem venosa e 
linfática 
Formação de edema 
Remoção dos 
resíduos metabólicos 
Aumento da 
elasticidade 
ligamentar, capsular 
e muscular 
Analgesia 
Redução do tônus 
muscular 
Redução de 
espasmos 
musculares 
Aumento da 
condução nervosa 
RADIAÇÃO INFRAVERMELHA 
RADIAÇÃO INFRAVERMELHA 
 
• Radiações infravermelhas –aquelas cujos comprimentos de 
onde são maiores que os da luz visível e se estendem até a 
região das microondas. 
 
INDICAÇÕES 
• Alívio da dor; 
• Redução do espasmo muscular 
• Aceleração da cicatrização e reparo. 
• Infecções por fungos –difícil de controlar e vencer em 
condições de umidade. 
• Tratamento da psoríase 
• Profilaxia de úlceras de pressão 
CONTRA INDICAÇÕES 
• Sensibilidade térmica cutânea comprometida 
• Circulação cutânea arterial deficiente 
• Pacientes cujo nível de consciência esteja acentuadamente 
reduzido por drogas ou doenças 
• Doença aguda da pele 
• Regulação deficiente da pressão sanguínea 
• Enfermidade febril aguda 
PREPARAÇÃO DO PACIENTE, CUIDADOS E 
DOSIMETRIA 
 
• Pré aqueça o equipamento; 
 
• Posicione o equipamento em ângulo reto com a área a ser 
tratada, e mantenha uma distância entre 50 e 75 cm; 
 
• Dosimetria: a intensidade da dose é determinada pela resposta 
do paciente ao estimulo percebido; 
 
PREPARAÇÃO DO PACIENTE, CUIDADOS E 
DOSIMETRIA• O tempo de aplicação da radiação infravermelha está entre 10 
e 20 minutos; 
 
• Sempre perguntar sobre o aquecimento ao paciente; 
 
• Mensurar com o tato a temperatura em leve ou 
moderadamente quente. 
 
LASERTERAPIA 
 
• Laser: amplificação da luz através da emissão estimulada de 
radiação 
 
• Aplicação na medicina –cirurgiões oftálmicos 
 
• Laser usado para cortar, soldar e mesmo destruir tecidos 
 
• Laser de intensidade relativamente baixa aplicada diretamente 
no tecido –fotobioestimular 
LASERTERAPIA 
LASERTERAPIA 
 
• Laser de Hélio-Neônio 
 
• Seu alcance é de 2 a 4 mm (efeito direto), no máximo 8 mm 
(efeito indireto). 
• É uma radiação visível. 
• Seu regime de emissão é contínuo. 
• Indicado em lesões mais superficiais. 
• Comprimento de onda de 632,8 nm. 
LASERTERAPIA 
LASERTERAPIA – Tipos 
 
• Laser de Arsenieto de Gálio 
 
• Indicado em lesões profundas do tipo articular e muscular. 
• Seu comprimento de onda é de 904 nm. 
• Seu regime de emissão é pulsátil. 
• É uma radiação invisível. 
• Seu alcance é de 1 a 2 cm (efeito direto), no máximo 5 cm 
(efeito indireto). 
LASERTERAPIA 
LASERTERAPIA 
INDICAÇÕES 
 
• Lesões ligamentares 
 
• Tendinopatias 
 
• Síndrome do túnel do carpo 
 
• Pubalgias 
 
• Úlceras varicosas 
CONTRA INDICAÇÕES 
 
• Dano aos olhos = queimadura da retina; 
• Tecido neoplásico; 
• Útero gravídico; 
• Hemorragias; 
• Tecidos infectados; 
LASERTERAPIA 
 
 
 
Obrigada!

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