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Teoria da História
Material Teórico
Marxismo
Responsáveis pelo Conteúdo:
Profa. Dra. Ana Bárbara Pederiva e
Profa. Paula Regina La Rosa Veiga
Revisão Textual:
Profa. Esp. Márcia Ota
5
• Marx, Engels e o Marxismo
• Materialismo Histórico, Luta de Classes e a Dialética
• Qual a contribuição da concepção marxista para a História?
 · Estudaremos o Marxismo. Mais precisamente conheceremos Karl Marx, suas ideias 
e o contexto de surgimento das mesmas. Analisaremos, também, a importância 
de suas teorias para a área de História. 
Para um bom aproveitamento dos estudos, em primeiro lugar, leia com bastante atenção o 
conteúdo teórico da unidade e verifique as sugestões de materiais complementares, pois eles 
são muito importantes para a construção do conhecimento sobre marxismo. 
Após a leitura dos materiais teóricos e a verificação dos materiais complementares, não 
deixe de assistir à videoaula. Por fim, realize as atividades propostas na unidade e qualquer 
dúvida, entre em contato com seu professor tutor.
Bom trabalho!
Marxismo
6
Unidade: MARXISMO
Contextualização
Fonte: Charge de Humberto
7
Marx, Engels e o Marxismo
Fonte: Thinkstock/Getty Images
Normalmente, ouvimos falar em “Marxismo” e “Marxistas”, mas, 
de um modo geral, muitas afirmações partem de concepções do senso 
comum, sem conhecimento teórico aprofundado sobre o tema. 
Outro ponto é que, muitas vezes, os marxistas compreendem, também, de 
maneiras diversas, as reflexões filosóficas propostas pelas análises de Marx. 
Portanto, para falar sobre Karl Marx (1818 – 1883) e sua teoria 
conhecida posteriormente como “Marxismo” ou “Socialismo Científico”, 
devemos iniciar inserindo o sujeito histórico em seu contexto.
Para aprofundar seus conhecimentos sobre a vida e a obra de Karl Marx leia:
MARX, Karl. Vida e obra. Coleção os pensadores. Editora Nova Cultural Ltda, 2005.
No século XIX, muitos foram os pensadores que analisavam as sociedades e buscavam 
reflexões para sua compreensão e transformação. O foco das análises eram as relações 
humanas e, também, todas as Instituições reguladoras da sociedade. Isso se dá pelo fato do 
mundo estar passando por diferentes transformações.
Após a Revolução Industrial na Inglaterra, que acirrou as contradições do mercantilismo 
e do sistema colonial, e a Revolução Francesa, que entre várias influências, auxiliou as 
reflexões e lutas pelas independências da América Latina, muitas outras mudanças ocorreram 
nas sociedades por elas atingidas. 
Fonte: Thinkstock/Getty Images “Liberdade guiando o povo” – Eugène Delacroix (1830)/Wikimedia Commons
Essas mudanças ocorreram no âmbito dos transportes, das cidades e os processos de 
urbanização, nas relações comerciais entre cidade e campo, das mentalidades e também, nos 
sistemas de produção. 
Ao mesmo tempo, descortinaram o descontentamento por parte dos intelectuais, que não 
conseguiam mais concordar com as teorias influenciadas pelo Renascimento. 
8
Unidade: MARXISMO
Para saber mais sobre o Renascimento, assista às indicações abaixo:
Giordano Bruno
Ano: 1973, Direção: Giuliano Montaldo
Romeu e Julieta
Ano: 1968, Direção: Franco Zeffirelli
Agonia e Êxtase
Ano: 1965, Direção: Carol Reed
Descortinaram, também, a necessidade de transformação dos políticos que não aceitavam 
mais as teorias absolutistas.
Para saber mais sobre o Absolutismo, assista aos vídeos:
O Homem da Máscara de Ferro: Filme Retrata o 
Reinado de Luis XIV
Ano: 1998, Direção: Radall Wallace
O Absolutismo – A Ascensão De Luís XIV
Ano: 1966, Direção: Roberto Rossellini
Ligações perigosas
Ano: 1988, Direção: Sthepen Frears
Esse período que pode ser considerado de transição marcou, entre outros aspectos, o 
desaparecimento do chamado Antigo Regime, a ascensão da burguesia ao poder e a 
consolidação do modo capitalista de produção.
Com a Revolução Industrial, surgiu um novo tipo de trabalhador, que não possuía 
nenhum tipo de vínculo de propriedade com os instrumentos utilizados para realizar 
o trabalho, ou seja, o proletário encontrou-se em uma oposição de antagonismo à 
burguesia, proprietária dos meios de produção. 
Nesse contexto, em que a burguesia se consolidava também no poder político e que as 
condições de vida dos trabalhadores urbanos eram cada vez mais precárias, a teoria de Karl 
Marx pode ser considerada uma nova concepção filosófica do mundo, pensada por ele e por 
Friedrich Engels (1820 – 1895) e, desenvolvida mais tarde, por outros seguidores. 
Para saber mais sobre a condição de vida dos trabalhadores urbanos, assista aos vídeos:
Tempos Modernos
Ano: 1936, Direção: Charles Chaplin
9
Fonte: Thinkstock/Getty Images
As reflexões de Marx e Engels interpretam a vida social, conforme a 
dinâmica da luta de classes e prevê a transformação das sociedades de 
acordo com as leis do desenvolvimento histórico de seu sistema produtivo, 
o conhecido Materialismo Histórico. 
Podemos afirmar que seus escritos são ao mesmo tempo, uma crítica 
social e uma proposta de transformação revolucionária da sociedade 
capitalista burguesa. 
Para uma maior compreensão das ideias de Karl Marx, leia:
MARX, Karl. O Capital. 
Disponível em: http://portugues.free-ebooks.net/autor/karl-marx Acesso em: 11/10/2014.
Não pensavam em inventar um novo modelo de sociedade (socialismo utópico), mas 
encontrar, dentro da sociedade capitalista, as forças sociais capazes de promover mudanças.
Nesse sentido, a proposta era de uma nova sociedade, onde todos as pessoas pudessem 
se desenvolver plenamente. Assim, uma sociedade socialista seria o primeiro passo para o 
comunismo. O ideal seria uma sociedade sem classes.
Nessa perspectiva, os trabalhadores explorados pelas contradições do capitalismo, 
deveriam levar a cabo uma revolução e instalar uma ditadura do proletariado, 
colocando-se a frente do Estado. 
A intenção seria que os trabalhadores assumiriam os meios de produção e socializariam as 
riquezas, para, por fim, atingir uma sociedade igualitária.
Para saber mais sobre o comunismo, leia:
MARX, K.; ENGELS, F. Manifesto do Partido Comunista. 9. ed. 
Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
Na medida, em que essa sociedade igualitária fosse atingida, no lugar do governo 
dos trabalhadores, entraria uma sociedade comunista que extinguiria o Estado e a 
propriedade privada. 
http://portugues.free-ebooks.net/autor/karl-marx
10
Unidade: MARXISMO
Materialismo Histórico, Luta de Classes e a Dialética
Para que os objetivos de uma sociedade comunista fossem atingidos, várias foram as 
reflexões desenvolvidas. Nas análises de Marx e Engels, podemos perceber que não são as 
ideias que irão transformar a sociedade e sim, as condições materiais e as relações entre os 
homens (materialismo histórico).
Importante!
Na concepção “marxista” não é a consciência dos homens 
que determina a sua existência e sim, é a existência social 
que determina a sua consciência, pois as ideias que são 
predominantes em um contexto histórico são reflexos do 
desenvolvimento da sociedade, de acordo com a situação 
das condições materiais em que tal sociedade se encontra.
O materialismo histórico pode ser considerado o corpo central da concepção materialista 
da história, o fio condutor de todos os estudos de Marx e Engels. 
Diálogo com o Autor
Segundo Engels escreveu em 1892 (Introdução, 1980), o materialismo histórico
Designa uma visão do desenrolar da história que 
procura a causa final e a grande força motriz de 
todos os acontecimentos históricos importantes 
no desenvolvimento econômico da sociedade, nas 
transformações dos modos de produção e de troca, na 
consequente divisão da sociedade em classes distintas 
e na luta entre essas classes.
A concepção materialista de história pretende, portanto, proporcionar um quadro teórico 
que efetivamente viabilize investigações tanto sociais, quanto históricas.
Segundo essa teoria, as relações sociais são organizadas de acordo com a forma em que os 
bens de produçãosão distribuídos entre as pessoas. Nesse sentido, as condições socioeconômicas 
(infraestrutura) determinam a configuração do regime político, dos valores, da moral e da 
cultura (superestrutura). 
Diálogo com o Autor
As diferentes organizações socioeconômicas da produção que caracterizam a 
história humana, 
Surgem ou desaparecem segundo venham a 
favorecer ou a impedir a expansão da capacidade 
produtiva da sociedade. O crescimento das 
forças produtivas (produção e força de trabalho) 
explica, assim, o curso geral da história humana 
(BOTTOMORE, 1988, p. 260).
Nessa concepção, a realidade é dialética, pois está em transformação por suas contradições 
internas, isto é, cada sociedade traz dentro de si o princípio de sua própria contradição, 
gerando a transformação constante da história. 
11
Importante!
A dialética na concepção marxista pode ser pensada como 
um método científico, ou seja, um conjunto de princípios 
que governam a realidade e dependem da compreensão 
das categorias econômicas, como expressão das relações 
históricas de produção, correspondentes à determinada 
fase do desenvolvimento da produção material.
Para saber mais sobre a teoria marxista e o método dialético materialista, leia:
PRADO JR., Caio. Teoria marxista do conhecimento e método dialético materialista. 
Disponível em: www.ebooksbrasil.org/adobeebook/caio.pdf. Acesso em: 11/10/2014.
Essas contradições são geradas pela luta entre as diferentes classes sociais. 
Por exemplo, quando um sistema econômico apresenta contradições e problemas, as 
reflexões e lutas por uma nova organização se iniciam, ou seja, contradições e lutas entre 
nobres e camponeses na Idade Média ou Burguesia e Proletariado na contemporaneidade. 
Mas, por que isso acontece?
Para saber mais sobre a luta de classes, assista:
Eles não usam Black-Tie
Ano: 1981, Direção: Leon Hirszman
Na concepção “Marxista”, o trabalho aparece como expressão da vida humana, pois, 
por meio do trabalho, a relação dos homens com a natureza é alterada, isto é, o homem 
transforma a natureza e a si mesmo. 
Fonte: mises.org.br
É claro que os homens perdem o prazer de 
trabalhar, pois a maior parte do resultado do seu 
trabalho e esforço acaba nas mãos dos donos do 
capital. Essa é a mais-valia. 
Importante!
A Extração de mais-valia é a forma específica que assume a 
EXPLORAÇÃO sob o capitalismo [...], do modo de produção 
capitalista, em que o excedente toma a forma de LUCRO e 
a exploração resulta do fato da classe trabalhadora produzir 
um produto líquido que pode ser vendido por mais do que ela 
recebe como salário (BOTTOMORE, 1988, p. 227).
www.ebooksbrasil.org/adobeebook/caio.pdf
12
Unidade: MARXISMO
Fonte: limpinhoecheiroso.com
A concepção, desenvolvida por Marx e 
Engels, buscava soluções para que essa situação 
de exploração tivesse fim.
Mesmo assim, cabe ressaltar que não se trata 
aqui de acreditar que todos os trabalhadores 
são iguais e, sim, de compreender que eles 
estão na mesma situação com relação às forças 
produtivas e a organização social da produção, 
ou seja, situação de exploração. 
Qual a contribuição da concepção marxista para a História?
É inegável a contribuição das teorias marxistas para a área de História, pois apesar de Marx 
não ser historiador, ele pensava a sociedade historicamente. 
Os historiadores estudam o 
passado para compreender 
o tempo presente.
Não somente pelas reflexões sobre o passado distante, o século 
XIX de onde partiram as reflexões iniciais, mas também pelas 
análises que possibilitam ao historiador compreender o tempo 
presente, que as concepções marxistas são fundamentais.
Suas concepções levaram a uma grande transformação na 
historiografia mundial e, ainda hoje, geram debates, colóquios, 
cursos e seminários. 
Para compreender mais sobre os debates sobre Marx e o Marxismo, assista à 
palestra de Armando de La Torre, no seminário sobre Marxismo. Disponível 
em: http://www.youtube.com/watch?v=ihVVoKk3ugU. Acesso: 11/10/2014.
Esses debates são muito importantes para o desenvolvimento da Ciência História, pois 
apresentam um repensar constante de suas origens, dos seus métodos e de suas possibilidades.
Marx e Engels conseguem com suas análises demonstrar uma nova teoria da história, 
o materialismo histórico que explica as mudanças históricas a partir das mudanças nas 
relações de produção. 
A partir daí, historiadores de todo o mundo começaram a repensar suas próprias pesquisas 
e muitos, a adotar esse novo método, levando a uma grande renovação na produção histórica 
dos séculos XX e XXI.
http://www.youtube.com/watch?v=ihVVoKk3ugU
13
Muitos historiadores debruçaram-se em novos estudos que resgatassem as experiências de 
homens e mulheres, que por muito tempo foram ignoradas pelos pesquisadores.
Essa crítica que se iniciou à história das elites, presente até o início do século XX, pode 
ser percebida no poema de Bertold Brecht de 1936 “Perguntas de Um Operário que Lê”, 
apontando a necessidade de alternativas para a História. Vamos ver?
Perguntas de um operário que lê
Quem construiu a Tebas das Sete Portas?
Nos livros constam nomes de reis.
Foram eles que carregaram as rochas?
E a Babilônia destruída tantas vezes?
Quem a reconstruiu de novo, de novo e de novo?
Quais as casas de Lima Dourada abrigavam os Pedreiros?
Na noite em que se terminou a Muralha da China, para
onde foram os operários da construção?
A eterna Roma, está cheio de arcos de triunfo.
Quem os construiu?
Sobre quem triunfavam os césares?
A tão decantada Bizâncio, era feita só de Palácios?
Mesmo na legendária Atlântida, os moribundos chamavam
pelos seus escravos na noite em que o mar os engolia.
O jovem Alexandre conquistou a Índia.
Ele sozinho?
Não tinha ao menos um cozinheiro consigo?
Quando a “invencível armada” naufragou, dizem que Felipe
da Espanha chorou.
Só ele chorou?
Frederico II ganhou a Guerra dos Sete Anos.
Quem mais ganhou a guerra?
Cada página uma vitória.
Quem preparava os banquetes da vitória?
De dez em dez anos, um grande homem.
Quem paga as suas despesas?
Tantas histórias.
Tantas perguntas.
Fica claro, no poema, a ideia de pensar todos os sujeitos históricos como agentes de 
transformação e construção. 
Nessa perspectiva, podemos compreender que a influência do marxismo para as análises 
históricas é imensa, porque trouxe para as reflexões a chamada “história vista de baixo”, dando 
voz a sujeitos históricos até então ignorados e levando a compreensão de que a sociedade 
como um todo é o sujeito da História.
14
Unidade: MARXISMO
Material Complementar
Após o estudo do material teórico, é importante que você busque o aprofundamento das 
ideias apresentadas, para que possa realizar uma boa reflexão sobre o tema. Assim, indicamos 
os seguintes materiais complementares:
Sites:
CERTEAU, Michel de. A escrita da História. 
Disponível em: http://www.usp.br/cje/anexos/pierre/CERTEAUMAEscritadahist%C3%B3ria.pdf . 
Acesso em: 11/10/2014.
GUEVARA, Che. O socialismo e o homem em Cuba. 
Disponível em: http://files.comunidades.net/cicero-negocios/O_Socialismo_e_o_homem_em_Cuba.pdf . 
Acesso em: 11/10/2014.
LOWY, Michel. A estrela da manhã: surrealismo e marxismo. 
Disponível em: http://goo.gl/f90eY4 . 
Acesso em: 11/10/2014.
PANNEKOEK, Anton. A Luta operária. 
Disponível em: http://livros01.livrosgratis.com.br/ma000039.pdf . 
Acesso em: 11/10/2014.
MARX, Karl. O Capital. 
Disponível em: https://cpalexandria.wordpress.com/2013/02/24/karl-marx-o-capital-pdf/ 
Acesso em: 11/10/2014.
MARX, Karl. O 18 Brumário de Luis Bonaparte. 
Disponível em: https://neppec.fe.ufg.br/up/4/o/brumario.pdf 
Acesso em: 11/10/2014.
MARX, Karl. Introdução à crítica da filosofia do direito de Hegel. 
Disponível em: http://goo.gl/3ZzulB 
Acesso em: 11/10/2014.
15
Referências
BOTTOMORE, Tom. (Editor); GUIMARÃES, Antonio Monteiro. (Org.). Dicionário do 
pensamento marxista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1988.
BRECHT, B. Perguntas de um operário que lê. Disponível em: http://www.
recantodasletras.com.br/cronicas/1568771.Acesso em: 20/09/2014
DEL ROIO, Marcos. Os comunistas, a luta social e o marxismo (1920-1940). In: RIDENTI, 
Marcelo.;REIS FILHO, Daniel Aarão. (orgs.). História do marxismo no Brasil: partidos e 
organizações dos anos 20 aos 60. Campinas, São Paulo: Editora da Unicamp, 2002.
ENGELS, F. Do socialismo utópico ao socialismo científico. São Paulo: Alfa Omega, 1980.
HOBSBAWM, E. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
MARX, K. A ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 
NETTO, José Paulo. O que é marxismo. São Paulo: Brasiliense, 2006. (Coleção 
Primeiros Passos, 148)
SHARPE, Jim. A História vista de baixo. In: BURKE, Peter. (Org.) A Escrita da História: 
novas perspectivas. São Paulo: Editora da UNESP, 1992. p. 39-62.
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Unidade: MARXISMO
Anotações

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