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Millena Fernandes l @medmillena 
 
Anatomia das vias aéreas inferiores 
LARINGE 
 Localização: anteriormente ao esôfago e à porção 
laringe da faringe; superiormente à traqueia 
Região anterior do pescoço, no nível das vértebras CIII a CVI 
 Função respiratória e fonética 
OBS: a função mais importante é a de proteger as vias 
respiratórias 
 Formada por nove cartilagens unidas por 
membranas e ligamentos, além de pregas (“cordas”) 
vocais 
 Une a parte inferior da faringe à traqueia 
 Epiglote= se abre quando precisamos respirar ou 
inspirar; fecha quando há alimento passando pela 
cavidade oral; 
- Funciona como esfíncter/valva do sistema respiratório 
Composição 
 
 Esqueleto da laringe é formado pelas cartilagens 
 
Tireoide 
 É o escudo protetor das partes essenciais da 
fonação 
 Em sua face anterior apresenta uma eminência 
angular formada pela união de suas duas metades 
laterais onde inserem-se o músculo tireohióideo e o 
esternotireohióideo 
 Na sua face posterior na linha média vamos 
encontrar as inserções da epiglote, das pregas 
vocais e dos fascículos dos músculos 
tireoaritenóideos 
 Na borda inferior inserem-se a membrana 
cricotireóidea e os músculos cricotireóideos, e na 
superior a membrana tireohióidea e o ligamento 
tireohióideo lateral. 
 Na borda posterior inserem-se a aponeurose da 
faringe, o músculo constritor médio, o palatofaríngeo 
e o estilofaríngeo. 
Cartilagens ímpares 
 Cartilagem tireóidea 
 
 
- A maior das cartilagens, formada pela lâmina direita e lâmina 
esquerda, que têm, cada uma, um corno superior e um corno 
inferior 
Palpável em um paciente 
Encontrada anteriormente 
- Proeminência laríngea (Pomo de adão): 2/3 inferiores das 
lâminas mais fundidas 
Millena Fernandes l @medmillena 
 
- Incisura tireóidea superior: lâminas divergem para formá-la, 
tendo um formato de V 
- Incisura tireóidea inferior. O entalhe não é em formato de 
V; uma entalação em formato de ondinha 
- Margem superior projeta-se em sentido superior: CORNO 
SUPERIOR (e inferior também) 
- Margem superior e cornos superiores: fixam-se ao hioide 
pela membrana tíreo-hióidea 
- Cornos inferiores articulam-se com as faces laterais da 
cartilagem cricóidea nas articulações cricotireóideas 
- Na vista lateral, observa-se que a cartilagem tireóidea possui 
dois prolongamentos. Um corno superior (articulação do osso 
hióide e o ligamento) e outro corno inferior (articula a 
cartilagem tireóidea com a cricóidea) 
Presença de um tubérculo na vista lateral, para a inserção de 
músculos (M. tireo-hióideo e esterno-tireohióideo) e ligamentos 
Face posterior= inserção 
- Ligamento tireoepiglótico para ligar a tireoide à epiglote 
- Inferiormente= membrana cricotireóidea 
- Superiormente: membrana tireo-hióidea (ligamento tireo-
hióideo lateral) 
Posteriormente: inserção da aponeurose da faringe 
Na borda posterior da tireoide: aponeurose da faringe 
 Cartilagem cricóidea 
 
 
- Possui o formato de um anel 
- Está abaixo da tireoide 
É palpável 
Inseridas na região central da tireóide; se articula com a 
cartilagem tireóidea 
- Parte posterior: lâmina 
- Parte anterior: arco 
Menor que a tireóidea, mas mais espessa e mais forte 
- Único anel de cartilagem a circundar completamente uma 
parte da via respiratória 
- Orifícios laterais da carticulagem cricóidea servem para unir 
as duas cartilagens (formação da articulação cricotireóidea) 
Movimento entre as cartilagens: para o processo de fonação 
 Cartilagem epiglótica 
 
- Cartilagem elástica (as outras são de hialina) 
- Confere flexibilidade à epiglote, uma cavidade coberta por 
túnica mucosa 
- Localização: posteriormente à raiz da língua e ao hioide; 
anteriormente ao ádito da laringe, forma a parte superior da 
parede anterior e a margem superior da entrada 
 
Cartilagens pares 
 
 Cartilagem aritenóidea (coração oblíquo) 
- Faz outros movimentos: rotação, adução/abdução e 
depressão. Varia de acordo com o timbre da voz, 
movimentação das cordas 
- São piramidais/três lados 
- Se articulam com as partes laterais da margem superior da 
lâmina cricóidea 
- Ápice: cartilagem corniculada 
- Presença do processo vocal: permite a inserção do lig. vocal 
 Cartilagem corniculada (parece um chifre; corno) 
- Localizada no ápice; acima da cartilagem aritenóidea 
 Cartilagem cuneiforme 
Millena Fernandes l @medmillena 
 
 
Membrana e ligamentos 
 
 Ligamento tireo-hióideo lateral: conecta o corno 
superior da tireoide ao osso hioideo 
 Ligamento tireo-hióideo mediano: conecta 
medialmente, sai da região central do osso hioideo e 
se conecta na incisura tireóidea superior 
 Membrana tireo-hióidea: protege a abertura entre 
os ligamentos medianos com os laterais 
 Ligamento cricotireóideo mediano: entre a incisura 
inferior da cartilagem tireóidea e a cartilagem 
cricóidea 
OBS: importante para localização da crico de urgência: 
abertura de o ligamento a colocação de uma cânula artificial 
para o paciente respirar 
Ex: utilização do tubo da caneta bic = via de acesso rápido 
para o paciente respirar 
 Ligamento cricotraqueal: conecta a cartilagem 
cricóidea com o primeiro anel de cartilagem da 
traqueia 
Região da fúrcula: realização da traqueostomia 
Interior da laringe 
 
Corte frontal/coronal, vista posterior 
 Estende-se do ádito da laringe até o nível inferior da 
cartilagem cricóidea 
 Cavidade da laringe inclui: vestíbulo da laringe, parte 
média da cavidade da laringe, ventrículo da laringe e 
cavidade infraglótica 
 Cavidade infraglótica e vestíbulo da laringe: 
importantes para a intubação; observa a abertura 
da glote, para introduzir a cânula orotraqueal 
 Vestíbulo da laringe: abertura inicial, abaixo da 
epiglote 
Abaixo do vestíbulo: rima do vestíbulo; prega de tecido se 
encontrando 
Limite superior do ventrículo da laringe (serve para 
armazenar, forma de elipse; no seu maior eixo horizontal 
armazena conteúdo; se assemelha a uma canoa de lado); 
constituído por uma mucosa respiratória 
Acumula líquido não deglutido; se não existisse, paciente 
poderia ter pneumonia 
Membrana constituída por epitélio respiratório 
Ventrículo só pode ser visualizado por um exame 
Visualização superior da VAS 
 
- Ligamentos vocais: 
estendem-se entre 
os processos vocais 
das cartilagens 
aritenóidea e a face 
interna da cartilagem 
tireóidea, logo abaixo 
da incisura tireóidea 
superior. 
Millena Fernandes l @medmillena 
 
 
 Ligamentos vocais: elásticos 
CONE ELÁSTICO: membrana elástica que direciona a corrente 
de ar dos pulmões para os ligamentos vocais 
- Estendem-se da junção das lâminas da cartilagem tireóidea 
anteriormente até o processo vocal da cartilagem aritenóidea 
posteriormente 
- Formam o esqueleto submucoso das pregas vocais 
 Com a saída de ar e a ação da musculatura da 
faringe, há um processo de fonação 
 Ligamento vestibular: conecta a região anterior da 
epiglote com as cartilagens corniculadas 
 Ligamento tireoepiglótico 
 
 PREGAS VOCAIS: controlam a produção de som 
Cada prega vocal contém um: ligamento vocal e músculo vocal 
Na prega vocal há musculo agindo junto; age junto com a 
cartilagem aritenóidea e cricóidea 
São o principal esfíncter inspiratório da laringe quando estão 
fechadas com firmeza 
Músculos 
 Extrínsecos: movem a laringe como um todo 
- Mm. infra-hióideos: abaixam o hioide e a laringe 
- Mm. supra-hióideos: elevam o hioide e a laringe 
 Intrínsecos: movem os componentes da laringe, 
alterando o comprimento e a tensão das pregas 
vocais e o tamanho da rima da glote 
OBS: a maioria, exceto um, são supridos pelo nervo 
laríngeo recorrente. O M. cricotireóideo é suprido 
pelo nervo laríngeo externo, um dos ramos terminais 
do nervo laríngeo superior 
 
 ADUTORES E ABDUTORES: 
- Movimentam as pregas vocais para abrir e fechar a rima 
da glote 
- Mm. cricoaritenóideos laterais: quando contrai (Adução) há o 
fechamento das cordas vocais 
- Mm. aritenóideo transverso e oblíquo 
- Mm. cricoaritenóideos posteriores: tracionam os processos 
muscularesposteriormente (ÚNICOS ABDUTORES) quando 
contrai, traciona lateralmente a cavidade aritenóidea 
(abdução) ocorrendo a abertura da via aérea 
 ESFÍNCTERES 
Tem ação de fechar o ádito da laringe como mecanismo de 
proteção durante a deglutição 
- Mm. cricoaritenóideos laterais 
Movimentos antagônicos. Posterior contrai e lateral relaxa 
- Mm. aritenóideo transversos, oblíquos e ariepiglóticos 
Transverso: (intrearitenóideo transverso) 
Oblíquo: Acima do transverso; forma um X 
Ariepiglóticos: 
 TENSORES: 
- Mm. cricotireóideos: inclinam ou tracionam a proeminência 
ou ângulo da cartilagem tireóidea anterior e inferiormente em 
direção ao arco da cartilagem cricóidea 
Elevam a altura da voz 
 RELAXADORES: 
- Mm. tireoaritenóideos: tracionam as cartilagens aritenóideas 
anteriormente, em direção ao ângulo (proeminência) da 
cartilagem tireóidea, relaxando, assim, os ligamentos vocais 
para reduzir a altura da voz. 
 Os músculos vocais situam-se medialmente aos 
músculos tireoaritenóideos e lateralmente aos 
ligamentos vocais nas pregas vocais. Os músculos 
Millena Fernandes l @medmillena 
 
vocais fazem pequenos ajustes dos ligamentos 
vocais, mediante tensão e relaxamento seletivo das 
partes anterior e posterior, respectivamente, das 
pregas vocais durante a fala e o canto enérgicos. 
M. tireoharitenóideo e vocal: elevação da voz (timbre) e 
encurtamento/relaxamento das pregas vocais; altera o voz 
 
Quando há a tração da cavidade tireóidea, há uma alteração 
da tensão das pregas vocais 
Músculos do esfíncter: aritenóideo oblíquo e tireoaritenóideo 
Se houver ação de toda a musculatura da faringe, há um 
controle da abertura e fechamento por esses mm. acima 
Inervação 
 Quase toda suprida pelo mesmo nervo 
Ramo laríngeo recorrente do nervo vago X 
M. cricotireóideo: exceção. É inervado pelo ramo externo do 
nervo superior da laringe (ramo do nervo vago) 
 
 Ramos laríngeos superior e inferior do nervo vago 
 Nervo laríngeo interno (sensitivo e autônomo) 
 Nervo laríngeo externo (motor) 
Nervo vago passa pela extensão lateral do pescoço. 
Acompanha lateralmente a carótida comum, até chegar na 
região do mediastino 
Nervo laríngeo superior e inferior = mais sensitiva do que 
motora 
Irrigação 
 Artérias laríngeas: ramos das artérias tireóideas 
superior e inferior, irrigam a laringe 
Ramo da subclávia -> tireocervical 
 A. laríngea inferior: rani da A. tireóidea inferior 
- Supre a túnica mucosa e os músculos na parte inferior da 
laringe 
 A. cricotireóidea: pequeno ramo da A. tireóidea 
superior 
- Supre o M. cricotireóideo 
 A. laríngea superior: ramo da carótida externa 
 
Drenagem 
 
Veias laríngeas acompanham as artérias laríngeas 
 V. laríngea superior: geralmente se une à veia 
tireóidea superior e através dela drena para a VJI 
 V. laríngea inferior -> subclávia -> tireóidea inferior 
Une-se à veia tireóidea inferior ou ao plexo venoso sobre a 
face anterior da traqueia, que drena para a veia 
braquiocefálica esquerda. 
 
LOCALIZAÇÃO E COMPONENTES 
Millena Fernandes l @medmillena 
 
 
 
 Localização 
- Traqueia: fim da região cervical para o mediastino superior 
Ocupada a região 9 da imagem 
- Pulmões: possui uma cavidade específica (cavidade pulmonar 
esquerda e cavidade pulmonar direita) 
COMPONENTES: laringe, traqueia, brônquios e pulmões 
 Pulmões 
LOBOS: superior, médio e inferior (esquerdo não possui o 
médio) 
TRAQUEIA 
 Possui certa rugosidade 
 Calibrosa 
 12 a 14cm de comprimento e 2,5 de largura 
 Cervicotoráxica; localizada anteriormente ao esôfago 
De C5 a T5 
 Parede cartilagínea e músculo membranáceo 
- Parede muscular posterior: para auxiliar no peristaltismo do 
esôfago 
 Vai desde a cartilagem cricóide da laringe até a sua 
bifurcação na altura do ângulo esternal. 
 
Estrutura 
 Anéis cartilaginosos incompletos 
 
 16 a 20 anéis cartilaginosos, em formato de C 
- Unidos por ligamentos anulares 
- 1º anel de cartilagem se liga à cartilagem cricóidea pelo 
ligamento cricotraqueal 
 Conhecem a laringe com os brônquios 
 Bifurcação da traqueia: CARINA 
- Uma prega de tecido divide os dois orifícios 
Importância clínica: exame broncoscopia (visualização da via 
aérea inferior, através dos brônquios principais direito e 
esquerdo= pulmões); analisa o estado da árvore brônquica, 
verifica-se se há fistulas, tumor, etc. 
OBS: A obstrução das vias aéreas por corpo estranho no lado 
direito é mais comum, pois o lado é maior que o esquerdo e 
ele segue a posição da traqueia dando “continuidade” (mais 
verticalizado) 
 
Millena Fernandes l @medmillena 
 
Cânula para intubação é posicionada 2cm acima da Carina. 
Cânula orotraqueal precisa ser tracionada para desobstruir e 
ventilar os dois pulmões 
Marcação chamada de rima labial indica se está muito 
introduzida ou não. Pode observar uma expansão diferente 
dos hemitórax ou também pela auscultação 
 
- Murmúrio vesicular (ou sons pulmonares): entrada e saída 
do ar nos pulmões 
Ramificações 
Dos brônquios principais 
Vão originar brônquios lombares destinados a cada lobo 
pulmonar 
 Direito: mais curto, mais largo e verticalizado (2,5cm) 
 Esquerdo: maior, mais estreito e horizontalizado 
Situação retórica: uma bala pode descer pelo brônquio direito 
devido a verticalização deste 
Agente estranho sempre atinge primeiro o pulmão direito 
Classificação de via aérea 
 
Istmo da fauce: comunicação da cavidade oral com a faringe 
 Lampati 
 Class IV: dificuldade para acessar a traqueia 
 Intubação é com sedativo 
Irrigação 
 Artéria tireóidea inferior (principalmente) 
Advinda do tronco tireocervical, ramo da subclávia 
 Artéria tireóidea superior (ramos) 
Ramo da carótida externa 
 Artérias bronquiais (ramos torácica interna) 
Na região mais inferior 
Drenagem 
 Veias tireóideas inferior 
Desembocam na veia braquiocefálica 
 
 
Inervação 
 Não conseguimos controlá-la 
 Inervação sensitiva feia pelas vias simpáticas e 
parassimpáticas 
- Parassimpática: nervo vago e alguns raminhos; nervo 
laríngeo recorrente (advém do nervo vago, 10º nervo 
craniano) 
- Simpática: troncos simpáticos (ao lado da medula) 
Parassimpático estimula/controla a via aérea: contração da 
musculatura lisa e funcionamento das glândulas 
Simpático: age em situação de dor e tosse, além de inibir a 
contração. Também age em luta e fuga, realizando o 
Millena Fernandes l @medmillena 
 
relaxamento da musculatura lisa (dilatar a via aérea e entrar 
bastante ar) 
 
PLEURAS 
 Membrana serosa que recobre internamente e 
externamente o pulmão 
 Membrana em contato direto com a víscera: 
pulmonar 
 Membrana em contato direto com a parede 
torácica: parietal 
 Porções 
- Costal: em contato com as costelas 
- Mediastinal: em contato com o mediastino 
- Diafragmática: em contato com o diafragma 
- Cúpula da pleura: possui o formato de uma cúpula, no ápice 
pulmonar 
 
 Cavidade pleural: pode haver algumas condições 
clínicas 
- Derrame pleural: acúmulo de líquido no espaço pleural, 
normalmente na base (recesso costofrênico, espaço entre o 
pulmão revestido pela pleura visceral e parietal) 
Entre a 9ª e 10ª costela 
Existe diferentes tipos de líquido que se que se acumulam 
Espaço para permitir a expansão do pulmão, existindo o líquido 
pleural responsável por diminuir o atrito (30ml) 
REFERÊNCIA: bordo superior da costela inferior, local em que 
ocorre a pulsão de líquido, entre a nona e décima costela (local 
em que coloca o dreno também) 
Ao pulsionar o líquido, ele pode chegar de diferentes maneiras: 
exsudato (contém alto teor de proteínas, exercendo força de 
atração pela água – água de origem oncótica), transudato 
(pobre em proteína, relacionado à desequilíbrios na pressão 
hidrostática), hemotórax (sangue), quilotórax (acúmulo de 
linfa), empiema (acúmulo de pus) 
UMA PNEUMONIA PODE GERAR UM DERRAME PLEURAL 
- Pneumotórax 
Ar dentro do pulmão, colapsando/colabando – murcha 
- Atelectasia: pulmão fechado; colapso/colabamento pulmonar 
PULMÕES 
 
 Localização: cavidade torácica; do diafragmaaté a 
clavícula 
 Forma: cone com base voltada para baixo e ápice 
voltado para cima 
- Base: mantém relação com o músculo diafragma 
 Altura: em média 25cm 
Lobos pulmonares 
- São designados por fissuras 
 Direito: 3 lobos; 2 fissuras 
- Fissura oblíqua: separa o lobo superior do médio 
- Fissura horizontal: separa o lobo médio do inferior 
 Esquerdo: 2 lobos; 1 fissura 
- Fissura oblíqua 
- Não há fissura média; segmento linguar é análago 
Região da língula: localizado no pulmão esquerdo, na incisura 
cardíaca (parece uma língua); “análogo” ao lobo médio e faz 
parte do lobo superior do pulmão esquerdo e forma o 
segmento lingular. 
Lobo superior esquerdo é maior que o lobo superior direito 
 
Millena Fernandes l @medmillena 
 
 
- Esquerdo: sulco da parte ascendente da aorta 
- Direito: sulco da veia ázigo e da veia cava 
OBS: as estruturas arteriais normalmente estão mais à 
esquerda e as venosas à direita 
Faces 
 Anterior (esternocostal) 
 Mediastinal (voltada para o mediastino) 
 Diafragmática 
Presença de impressões das estruturas do mediastino 
Hilo pulmonar 
 Região de saída e entrada de grandes vasos 
Visualizado numa vista mediana 
Raiz pulmonar 
 Fixa os pulmões ao mediastino; adentra o hilo 
pulmonar 
 Ligamento pulmonar 
Liga o pulmão ao mediastino 
Fica na parte inferior do hilo 
Segmentos broncopulmonares 
 Direito: presença de 10 segmentos. Cada lobo há um 
diferente 
 Esquerdo: presença de 9 segmentos, pois há a fusão 
de dois 
 
 
BRÔNQUIOS 
Pulmão -> brônquio principal (1ª ordem) -> brônquio lobar (2ª 
ordem) -> bronquio segmentar (3ª ordem) segmentos 
broncopulmonares -> bronquiolos terminais -> bronquiolos 
respiratórios -> ductos alveolares -> sacos alveolares -> 
alveólo pulmonar 
 20-25 gerações de ramos que terminam nos 
bronquíolos terminais, cada bronquíolos respiratório 
fornece de 2-11 ductos alveolares, sendo que cada 
um deste dá origem a 5-6 sacos alveolares e alvéolos 
 Lobos são divididos em segmentos: conectados com 
os brônquios segmentares

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