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Laboratório Física do Movimento (Física I) Nome da Prática: laboratório I Principio da conservação da energia Nome do Aluno: Data de Execução: PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA Como todos sabemos a energia mecânica é a soma da energia cinética com a energia potencial gravitacional, em resumo EM (Energia mecânica) =EC (Energia cinética) +EP (Energia potencial e Energia potencial elástica). Essa teoria só pode observar devido aos estudos de Galileu Galilei, no qual o mesmo no ano de 1638 publicou várias análises em diversas situações, onde entre essas análises foi incluído o “pêndulo-ininterrupto”, que pode ser descrita como a conversão continua de energia potencial em energia cinética e vice-versa, garantindo que a soma entre as duas energias, dá-se o nome de energia mecânica, porém Galileu não mencionou o processo usando o conceito de energia. O experimento de Conservação de Energia, no qual foi utilizado os seguintes materiais: Nível de bolha, Fuso elevador, Multicrônometro, Sensor fotoelétrico, Plano inclinado, Corpo de prova cilindro oco e Corpo de prova cilindro maciço. No início do ensaio nivelamos a base com o auxílio do nível bolha, logo após ajustamos a base para a posição desejada que foi dado no ensaio de 300mm. Regulamos a inclinação da rampa com a ajuda fuso elevador e colocamos na inclinação de 20°, conforme determinado pelo roteiro. Ligamos o multicrônometro e selecionamos a função “F2 VM 1 SENSOR” e também colocamos a largura do corpo de prova de 50mm que foi padrão estabelecido. Após todas as regras obedecidas realizamos primeiramente o ensaio com cilindro oco, onde foram feitas três descidas, e o mesmo ficou com a velocidade média linear de 0,911m/s e o tempo de descida de 0,055s. Já com o cilindro maciço a velocidade linear ficou em média de 1m/s e o tempo de descida de 0,05s. Com essas informações registradas pelo multicrônometro, podemos constatar que a velocidade linear do corpo oco é ligeiramente inferior ao do corpo maciço, o que também ocorre no tempo de descida, onde o corpo maciço também apresenta um tempo de descida mais rápido do que o corpo oco. Na Tabela 1 abaixo, os valores obtidos no experimento teveram diferença entre as velocidades dos corpos de prova ensaiados o motivo foi porque o cilindro maciço tem a massa maior do que a do cilindro oco. VELOCIDADE LINEAR (M/S) CILINDRO OCO CILINDRO MACIÇO DESCIDA 1 0,962 1 DESCIDA 2 0,893 0,98 DESCIDA 3 0,877 1,02 MÉDIA 0,911 1 Na Tabela 2 (NÃO A COLOQUEI AQUI PULEI PARA A TABELA 3), as equações apresentadas no sumário teórico, sabe se que o corpo de prova foi solto na posição 60 mm da régua, calculei e preenchi a Tabela 3 com os valores obtidos para a grandeza GRANDEZAS CILINDRO OCO CILINDRO MACIÇO Momento de inércia - I ( KG.M2) 5,6375 X 10 -5 9,375X 10 -5 Velocidade linear média – V (M/S) 0,911 1 Velocidade angular – ω ( RAD/S) 36,44 0,40 Energia cinética de translação – kt (J = KG = 𝑀2 𝑆2 ) 0,046 0,15 Energia cinética de rotação – kr (J =KG = 𝑀2 𝑆2 ) 0,0374294 0,075 Energia cinética total – k (J = KG = 𝑴𝟐 𝑺𝟐 ) 0,0834294 0,225 Energia potencial gravitacional – U (J = KG = 𝑀2 𝑆2 ) 0,086 0,24 Não é certo afirmar que a energia potencial gravitacional é igual a soma das energias cinéticas de translação e rotação, porque a energia potencial gravitacional está associada a uma altura em relação a um referencial e a energia cinética está presente quando algo está em movimento. Quando o cilindro estava no início do plano inclinado possuía energia potencial gravitacional, quando foi solto a energia potencial gravitacional foi transformada em energia cinética. Não há uma definição exata para energia, mas pode -se dizer que está relacionada à capacidade de produzir ações e / ou movimentos, e se manifesta de diversas formas, como movimento de objetos, calor, eletricidade, etc. Do ponto de vista popular, a explicação da energia em si é um pouco complicada, podemos explicar / definir bem os tipos de energia existentes. Para energia, as pessoas geralmente associam energia elétrica, energia do corpo humano, energia solar. A conservação da energia total ela se da pela soma da energia cinética que é encontrada quando a algo em movimento e a energia potencial gravitacional que se da quando tem um referencial de uma altura de gravidade ou também a energia potencial elástica que é quando se tem uma deformação elástica. Neste experimento não possui atrito, então essa energia se conserva. Síntese sobre as conclusões alcançadas com o trabalho. Não apresentar conclusão pessoal. Vincular a análise dos resultados com a conceitos teóricos ou esperados. Máximo 1 lauda