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Tomografia Computadorizada: Abdome TC: ABDOMETC: ABDOME _ TC: ABDOMETC: ABDOME _ Divisão no exame: - Abdome superior - Abdome inferior (pelve) - Abdome total = abdome superior + pelve Divisão = radiop roteção + $$$ Região abdominal agrupa uma diversidade de órgãos que participam do sistema digestório, endócrino e genitourinário. TC: ABDOMETC: ABDOME _quadrantes abdominais TC: ABDOMETC: ABDOME _quadrantes abdominais ⟩ Rim direito ⟩ Fígado ⟩ Vesícula biliar ⟩ Flexura hepática do cólon ⟩ Suprarrenal direita Fígado Estômago e piloro Cólon transverso Duodeno Pâncreas Aorta e Linfonodos Fígado Estômago Flexura esplênica do cólon Baço Cauda do pâncreas Rim esquerdo Suprarrenal esquerda Lobo hepático de Riedel Cólon ascdente Intestino delgado Rim direito Estômago Duodeno Cólon transverso Úraco Intestino delgado Aorta Cólon descendente Intestino delgado Rim esquerdo Ceco Apêndice vermiforme Linfonodos Intestino delgado Flexura sigmóide Bexiga distendida Útero gravídico e anexos Flexura sigmóide Linfonodos 1 TC: ABDOMETC: ABDOME _quadrantes abdominais 1 TC: ABDOMETC: ABDOME _planejamento TC 1 Entrevista Preparo do paciente Exame em si Documentação Análise (DX) TC: ABDOMETC: ABDOME _preparo do paciente – ANAMNESE!!! 1 Indicação do exame; Antecedentes (doenças prévias, próteses, cirurgias); Reações alérgicas? Medicações utilizadas; Jejum de 6 horas? Alimentação leve na véspera? TC: ABDOMETC: ABDOME _indicações 1 APLICAÇÕES: Detectar alterações dos órgãos abdominais e pélvicos; Diagnosticar a presença de abscessos, ascites, cistos, tumores; Avaliar danos nos ossos e tecidos moles originados de traumas abdominais; Avaliar as alterações em artérias e veias abdominais. TC: ABDOMETC: ABDOME _realização do exame 1 POSICIONAMENTO: Rotina: decúbito dorsal (head first) e MMSS abduzidos acima da cabeça. Apneia inspiratória é pedida ao paciente durante a aquisição das imagens. TC: ABDOMETC: ABDOME _pontos de referências 1 1. APÊNDICE XIFÓIDE (NÍVEL DE T9-10): A extremidade do processo xifóide é o processo mais distal ou inferior do esterno. Não é um ponto de reparo primário para o posicionamento de abdome devido as variações dos biotipos. 2. MARGEM COSTAL INFERIOR (NÍVEL DE L2-3): Este ponto de reparo é usado para localizar a vesícula biliar, o estômago e outros órgãos Abdominais. 3. CRISTA ILÍACA (NÍVEL DO ESPAÇO INTERVERTEBRAL L4-5): A crista ilíaca é a porção mais alta da borda curva do ílio. Ela pode ser facilmente palpada pressionando-se para dentro e para baixo ao longo da margem médio-lateral do abdome. 4. ESPINHA ILÍACA ÂNTERO-SUPERIOR (EIAS): A EIAS pode ser encontrada por localização da crista ilíaca, depois palpando-se anterior e inferiormente até ser percebida uma projeção ou saliência (mais proeminente em mulheres). 5. TROCÂNTER MAIOR: Este ponto de reparo é palpado mais facilmente em pacientes magros. Geralmente é necessária palpação delicada mas muito firme, para se perceber o movimento do trocânter com uma mão, enquanto se roda a perna interna e externamente na área do joelho com a outra mão. 6. SÍNFISE PÚBICA: A sínfise púbica é a junção (articulação) anterior de dois ossos pélvicos. A porção mais ântero-superior do púbis pode ser palpada quando o paciente está em decúbito dorsal. Esse ponto de reparo corresponde à margem inferior do abdome. 7. TUBEROSIDADES ISQUIÁTICA: Estas podem ser usadas para determinar a margem inferior em uma incidência PA do abdome com o paciente em decúbito ventral. TC: ABDOMETC: ABDOME _programação 1 TC: ABDOMETC: ABDOME _topograma (scout) 1 Varredura de abdome total: Limites – diafragma até sínfise púbica Pacientes em decúbito dorsal. TC: ABDOMETC: ABDOME _reconstrução 1 Em TC as imagem são reconstruídas utilizando os algorítimos que colocam em evidência alguns tecidos em particular. A classificação está relacionada com a natureza do tecido estudado: SOFT Tecidos moles em crianças STANDARD Tecidos moles em adultos. Músculo e vísceras DETAIL Tecidos com densidades intermediárias: músculos e ossos BONE Ênfase em tecidos ósseos EDGE Ênfase aos tecidos ósseos, filtro mais “duro” LUNG Parênquima pulmonar TC: ABDOMETC: ABDOME _reconstrução 1 A) janela pulmão B) janela mediastino TC: ABDOMETC: ABDOME _MPR 1 TC: ABDOMETC: ABDOME _protocolo abdome total 1 Topograma: Frontal; Espessura do corte: 10mm / multislices: < 1mm Incremento: 10 mm / multislices: 1mm KV: 120 mAs: 260 FOV: 220mm Pitch: 1,25 Tempo de rotação do tubo: 1s Tempo de varredura: 40s Filtro: standard Colégio Brasileiro de Radiologia ANGIOTC: ABDOME 1 _recon 3D da região abdominal ANGIOTC: ABDOME _recon 3D da região abdominal 1 ANGIOTC: ABDOME _recon 3D da região abdominal 1 ANGIOTC: ABDOME _recon 3D da região abdominal 1 ANGIOTC: ABDOME _recon 3D da região abdominal 1 ANGIOTC: ABDOME 1 _recon 3D da região abdominal ANGIOTC: ABDOME _recon 3D da região abdominal 1 Avaliações abdominais através da TC 1 ANGIOTC: ABDOME _ascite 1 A ascite é definida como o acúmulo patológico de líquido na cavidade peritoneal. A causa mais comum é a cirrose, responsável por cerca de 75% dos casos. Características clínicas Os pacientes apresentam distensão abdominal; o líquido pode ser detectado ao exame físico como macicez móvel. A ultrassonografia, a tomografia computadorizada (TC) ou a ressonância nuclear magnética (RNM) podem confirmar o diagnóstico. Na maioria dos pacientes, a história e o exame fornecerão pistas importantes sobre a etiologia da ascite (por exemplo, sinais de doença hepática crônica ou de insuficiência cardíaca). As causas incluem doenças que causam hipertensão portal, a hipoalbuminemia e as neoplasias. ANGIOTC: ABDOME _ascite 1 toracocentese Pacientes com hidrotórax por cirrose possuem risco aumentado de infecções, insuficiência renal, e menor sobrevida. Podem apresentar infecção deste líquido, processo chamado de empiema pleural. ANGIOTC: ABDOME _fístula biliar pós trauma abdominal fechado 1 Relato do caso: Paciente do sexo masculino, com 43 anos de idade, deu entrada no pronto socorro, após ter evadido de outro hospital . Tinha antecedente de trauma abdominal fechado, após queda de andaime (7 metros), estando internado com conduta não cirúrgica por cerca de 18 dias. Após este período, “fugiu” do hospital de origem e procurou atendimento no PS-HC Marília. Na entrada, apresentava-se estável hemodinamicamente, porém emagrecido (estava em jejum desde o trauma), com dor em andar superior de abdômen, sinais de ascite volumosa, além de anasarca e leve icterícia. Foi submetido a tomografia de abdômen com contraste, que evidenciou laceração hepática Grau III, coleções subcapsulares e volumosa ascite. Optou-se por realizar paracentese, com saída de cerca de 11 litros de secreção biliar. ANGIOTC: ABDOME _fístula biliar pós trauma abdominal fechado 1 Laceração hepática Grau III Volumosa ascite ANGIOTC: ABDOME _fístula biliar pós trauma abdominal fechado 1 Paracentese com bile Fístula biliar Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica (CPRE) ANGIOTC: ABDOME _fístula biliar pós trauma abdominal fechado 1 Paracentese com bile Fístula biliar Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica (CPRE) ANGIOTC: ABDOME _cistos renais 1 ANGIOTC: ABDOME _cistos renais 1 Categoria IV.Categoria IIICategorias I e II ANGIOTC: ABDOME _fígado 1 ANGIOTC: ABDOME _fígado 1 ANGIOTC: ABDOME _fígado 1 Tomografia Computadorizada: A: corte axial sem contraste observando-se uma tênue lesão hipodensa em segmento 7 do fígado (setas brancas); B: fase arterial, observa-se uma lesão nodular hepática volumosa com limites bem definidos e exofídica em relação à superfíciehepática, apresentando um realce homogêneo pelo meio de contraste iodado (setas brancas); C: fase portal, observa-se a mesma lesão nodular exofídica (seta branca), hipodensa em relação ao parênquima hepático adjacente. Observa-se uma pseudo-cápsula com realce intenso (setas amarelas); D: fase tardia ou de equilíbrio, observa-se o “wash out” ou lavagem do contraste pelo tumor, que apresenta-se claramente hipodenso em relação ao fígado adjacente (seta branca). ANGIOTC: ABDOME _aneurismas 1 Paciente idoso, 68 anos, com dor abdominal, presença de massa palpável no mesogástrico, pulsátil e dolorosa à palpação ANGIOTC: ABDOME _aneurismas 1 Paciente idoso, 68 anos, com dor abdominal, presença de massa palpável no mesogástrico, pulsátil e dolorosa à palpação ANGIOTC: ABDOME _aneurismas 1 ANGIOTC: ABDOME _aneurismas 1 ANGIOTC: ABDOME _aneurismas 1 ANGIOTC: ABDOME _síndrome de quebra-nozes 1 AMSAMS AortaAorta VREVRE ANGIOTC: ABDOME _síndrome de may-thurner 1 ANGIOTC: ABDOME _endoprótese 1 ANGIOTC: ABDOME _endoprótese 1 Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60 Slide 61 Slide 62 Slide 63 Slide 64