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A obrigação propter rem é aquela que:
Recai sobre uma pessoa, por força de determinado direito pessoal, existindo em razão da situação jurídica do obrigado, de titular do domínio ou de detentor de determinada coisa.
Recai sobre uma pessoa, por força de determinado direito real, existindo em razão da situação jurídica do obrigado, de titular do domínio ou de detentor de determinada coisa.
Recai sobre um objeto, por força de determinado direito pessoal, existindo em razão da situação jurídica do obrigado, de titular do domínio ou de detentor de determinada coisa.
Recai sobre uma pessoa e uma coisa, por força de determinado direito real, existindo em razão da situação jurídica do obrigado, de titular do domínio ou de detentor de determinada coisa.
Recai sobre um objeto, por força de determinado direito real, existindo em razão da situação jurídica do obrigado, de titular do domínio ou de detentor de determinada coisa.

SOMENTE estão corretas as afirmacoes:
I. Os direitos reais e os pessoais integram a categoria dos direitos patrimoniais, sendo o primeiro exercido sobre determinada coisa, enquanto o segundo exige o cumprimento de certa prestação.
II. Os direitos reais não podem ser classificados como direitos absolutos.
III. O direito real, quanto à sua oponibilidade, é absoluto, valendo contra todos, tendo sujeito passivo indeterminado, enquanto que o direito pessoal (ou obrigacional) é relativo e tem sujeito passivo determinado.
IV. Os direitos reais obedecem ao princípio da tipificação, ou seja, só são direitos reais aqueles que a lei, taxativamente, denominar como tal, enquanto que os direitos pessoais podem ser livremente criados pelas partes envolvidas (desde que não seja violada a lei, a moral ou os bons costumes), sendo portanto o seu número ilimitado.
I, II e IV.
I, III e IV
I, II e III.
I e II.
II e III.

Com relação a desapropriação, assinale a opção correta.
A imissão provisória na posse de imóvel urbano mediante depósito de seu valor cadastral para fins de imposto predial contraria a Constituição Federal.
São insuscetíveis de expropriação, pelos estados-membros, as ações, quotas ou direitos de sociedade privada cujo funcionamento dependa de autorização do governo federal e se subordine à sua fiscalização.
A posse de bem imóvel não é suscetível de ser expropriada independentemente da propriedade.
A desapropriação por zona é aquela em que há expropriação de área destinada a urbanização ou reurbanização, sendo permitido ao poder público, nessas hipóteses, alienar essas áreas a particulares.
Podem ser expropriadas tanto a propriedade privada, como a propriedade pública.

Diante dessa situação, qual a providência possível a ser adotada por José da Silva?
O autor deve requerer em juízo a imediata cessação do ruído, com a desativação da atividade desenvolvida, eis que o ruído produzido pelos motores dos ônibus é lesivos ao meio ambiente artificial.
Como a garagem de empresa de ônibus urbano é de interesse social e público, José da Silva deverá tolerar o barulho, não podendo exigir a desativação da garagem, nem indenização pelo incômodo.
Ainda que demonstrado que a atividade desenvolvida pelo vizinho é de interesse público e social, poderá o autor exigir a desativação da atividade, mesmo não sendo o proprietário do imóvel.
Como José da Silva é locatário do imóvel não poderá pedir a cessação do ruído, eis que a fruição e gozo decorrem do direito de propriedade.
José da Silva poderá pleitear indenização, caso demonstrado que não é possível a cessação do ruído mediante fechamento da garagem, por ser a atividade desenvolvida de interesse social e/ou público.

Diante disso, Angelo Augusto deverá:
desistir da ação de manutenção de posse anteriormente proposta, ingressando com ação de reintegração de posse.
peticionar na ação de manutenção de posse já proposta, informando o esbulho possessório e nos mesmos autos pleitear liminar de manutenção na posse, podendo cumular pedido de condenação de Argos Silva em perdas e danos.
desistir da ação de interdito proibitório anteriormente proposta, ingressando com ação de manutenção de posse.
noticiar os novos fatos ao juiz na ação de interdito proibitório anteriormente proposta e nos mesmos autos formular o pedido de reintegração de posse.
propor nova ação, visando ser reintegrado na posse do imóvel, que deve ser distribuído por dependência à ação de manutenção de posse já proposta.

Quem sofrer turbação ou esbulho na posse de seus bens por ato de apreensão judicial, não sendo parte no processo, poderá requerer lhes sejam manutenidos ou restituídos por meio de:
reintegração de posse.
embargos de terceiro.
busca e apreensão.
interdito proibitório.
usucapião.

É direito do credor pignoratício:
A posse do trator de arado dado como garantia de dívida.
Exigir a entrega dos animais penhorados dentro do prazo de cinco dias após o registro do penhor no Cartório de Títulos e Documentos.
Vender a coisa empenhada que está sob seu poder sem a necessidade de autorização do devedor pignoratício.
A apropriação dos frutos produzidos pela coisa empenhada que se encontra em seu poder.
Receber periodicamente os frutos no caso de penhor agrícola.

Quando o possuidor vê sua posse "esbulhada", nessa hipótese, segundo o que disciplina o a legislação civil, o possuidor deve socorrer-se do judiciário para ser:
segurado de uma violência iminente.
salvaguardado em sua posse.
restituído na posse.
mantido de posse.
conservado na posse.

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Questões resolvidas

A obrigação propter rem é aquela que:
Recai sobre uma pessoa, por força de determinado direito pessoal, existindo em razão da situação jurídica do obrigado, de titular do domínio ou de detentor de determinada coisa.
Recai sobre uma pessoa, por força de determinado direito real, existindo em razão da situação jurídica do obrigado, de titular do domínio ou de detentor de determinada coisa.
Recai sobre um objeto, por força de determinado direito pessoal, existindo em razão da situação jurídica do obrigado, de titular do domínio ou de detentor de determinada coisa.
Recai sobre uma pessoa e uma coisa, por força de determinado direito real, existindo em razão da situação jurídica do obrigado, de titular do domínio ou de detentor de determinada coisa.
Recai sobre um objeto, por força de determinado direito real, existindo em razão da situação jurídica do obrigado, de titular do domínio ou de detentor de determinada coisa.

SOMENTE estão corretas as afirmacoes:
I. Os direitos reais e os pessoais integram a categoria dos direitos patrimoniais, sendo o primeiro exercido sobre determinada coisa, enquanto o segundo exige o cumprimento de certa prestação.
II. Os direitos reais não podem ser classificados como direitos absolutos.
III. O direito real, quanto à sua oponibilidade, é absoluto, valendo contra todos, tendo sujeito passivo indeterminado, enquanto que o direito pessoal (ou obrigacional) é relativo e tem sujeito passivo determinado.
IV. Os direitos reais obedecem ao princípio da tipificação, ou seja, só são direitos reais aqueles que a lei, taxativamente, denominar como tal, enquanto que os direitos pessoais podem ser livremente criados pelas partes envolvidas (desde que não seja violada a lei, a moral ou os bons costumes), sendo portanto o seu número ilimitado.
I, II e IV.
I, III e IV
I, II e III.
I e II.
II e III.

Com relação a desapropriação, assinale a opção correta.
A imissão provisória na posse de imóvel urbano mediante depósito de seu valor cadastral para fins de imposto predial contraria a Constituição Federal.
São insuscetíveis de expropriação, pelos estados-membros, as ações, quotas ou direitos de sociedade privada cujo funcionamento dependa de autorização do governo federal e se subordine à sua fiscalização.
A posse de bem imóvel não é suscetível de ser expropriada independentemente da propriedade.
A desapropriação por zona é aquela em que há expropriação de área destinada a urbanização ou reurbanização, sendo permitido ao poder público, nessas hipóteses, alienar essas áreas a particulares.
Podem ser expropriadas tanto a propriedade privada, como a propriedade pública.

Diante dessa situação, qual a providência possível a ser adotada por José da Silva?
O autor deve requerer em juízo a imediata cessação do ruído, com a desativação da atividade desenvolvida, eis que o ruído produzido pelos motores dos ônibus é lesivos ao meio ambiente artificial.
Como a garagem de empresa de ônibus urbano é de interesse social e público, José da Silva deverá tolerar o barulho, não podendo exigir a desativação da garagem, nem indenização pelo incômodo.
Ainda que demonstrado que a atividade desenvolvida pelo vizinho é de interesse público e social, poderá o autor exigir a desativação da atividade, mesmo não sendo o proprietário do imóvel.
Como José da Silva é locatário do imóvel não poderá pedir a cessação do ruído, eis que a fruição e gozo decorrem do direito de propriedade.
José da Silva poderá pleitear indenização, caso demonstrado que não é possível a cessação do ruído mediante fechamento da garagem, por ser a atividade desenvolvida de interesse social e/ou público.

Diante disso, Angelo Augusto deverá:
desistir da ação de manutenção de posse anteriormente proposta, ingressando com ação de reintegração de posse.
peticionar na ação de manutenção de posse já proposta, informando o esbulho possessório e nos mesmos autos pleitear liminar de manutenção na posse, podendo cumular pedido de condenação de Argos Silva em perdas e danos.
desistir da ação de interdito proibitório anteriormente proposta, ingressando com ação de manutenção de posse.
noticiar os novos fatos ao juiz na ação de interdito proibitório anteriormente proposta e nos mesmos autos formular o pedido de reintegração de posse.
propor nova ação, visando ser reintegrado na posse do imóvel, que deve ser distribuído por dependência à ação de manutenção de posse já proposta.

Quem sofrer turbação ou esbulho na posse de seus bens por ato de apreensão judicial, não sendo parte no processo, poderá requerer lhes sejam manutenidos ou restituídos por meio de:
reintegração de posse.
embargos de terceiro.
busca e apreensão.
interdito proibitório.
usucapião.

É direito do credor pignoratício:
A posse do trator de arado dado como garantia de dívida.
Exigir a entrega dos animais penhorados dentro do prazo de cinco dias após o registro do penhor no Cartório de Títulos e Documentos.
Vender a coisa empenhada que está sob seu poder sem a necessidade de autorização do devedor pignoratício.
A apropriação dos frutos produzidos pela coisa empenhada que se encontra em seu poder.
Receber periodicamente os frutos no caso de penhor agrícola.

Quando o possuidor vê sua posse "esbulhada", nessa hipótese, segundo o que disciplina o a legislação civil, o possuidor deve socorrer-se do judiciário para ser:
segurado de uma violência iminente.
salvaguardado em sua posse.
restituído na posse.
mantido de posse.
conservado na posse.

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(PGE - 2014) A obrigação propter rem é aquela que:
		
	
	Recai sobre uma pessoa, por força de determinado direito pessoal, existindo em razão da situação jurídica do obrigado, de titular do domínio ou de detentor de determinada coisa.
	
	Recai sobre uma pessoa, por força de determinado direito real, existindo em razão da situação jurídica do obrigado, de titular do domínio ou de detentor de determinada coisa.
	
	Recai sobre um objeto, por força de determinado direito pessoal, existindo em razão da situação jurídica do obrigado, de titular do domínio ou de detentor de determinada coisa.
	
	Recai sobre uma pessoa e uma coisa, por força de determinado direito real, existindo em razão da situação jurídica do obrigado, de titular do domínio ou de detentor de determinada coisa.
	
	Recai sobre um objeto, por força de determinado direito real, existindo em razão da situação jurídica do obrigado, de titular do domínio ou de detentor de determinada coisa.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 202008717342)
	(FCC - 2006) Considere as afirmações:
I. Os direitos reais e os pessoais integram a categoria dos direitos patrimoniais, sendo o primeiro exercido sobre determinada coisa, enquanto o segundo exige o cumprimento de certa prestação.
II. Os direitos reais não podem ser classificados como direitos absolutos.
III. O direito real, quanto à sua oponibilidade, é absoluto, valendo contra todos, tendo sujeito passivo indeterminado, enquanto que o direito pessoal (ou obrigacional) é relativo e tem sujeito passivo determinado.
IV. Os direitos reais obedecem ao princípio da tipificação, ou seja, só são direitos reais aqueles que a lei, taxativamente, denominar como tal, enquanto que os direitos pessoais podem ser livremente criados pelas partes envolvidas (desde que não seja violada a lei, a moral ou os bons costumes), sendo portanto o seu número ilimitado.
SOMENTE estão corretas as afirmações: 
		
	
	I, II e IV.
	
	I, III e IV
	
	I, II e III.
	
	I e II.
	
	II e III.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 202008740062)
	(CESPE/CEBRASPE - 2004) A desapropriação é modo de intervenção na propriedade por meio do qual a propriedade é transferida para o poder público ou para seus delegados mediante pagamento de indenização. Com relação a desapropriação, assinale a opção correta.
		
	
	A imissão provisória na posse de imóvel urbano mediante depósito de seu valor cadastral para fins de imposto predial contraria a Constituição Federal.
	
	São insuscetíveis de expropriação, pelos estados-membros, as ações, quotas ou direitos de sociedade privada cujo funcionamento dependa de autorização do governo federal e se subordine à sua fiscalização.
	
	A posse de bem imóvel não é suscetível de ser expropriada independentemente da propriedade.
	
	A desapropriação por zona é aquela em que há expropriação de área destinada a urbanização ou reurbanização, sendo permitido ao poder público, nessas hipóteses, alienar essas áreas a particulares.
	
	Podem ser expropriadas tanto a propriedade privada, como a propriedade pública.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 202008739826)
	(FCC - 2019) São defesos os atos que não trazem ao proprietário qualquer comodidade, ou utilidade, e sejam animados pela intenção de prejudicar outrem.
Essa norma, prevista no Código Civil:
		
	
	veda o abuso do direito, que embora lícito em sua literalidade desvia-se da finalidade social da norma e gera a ineficácia do ato.
	
	diz respeito à vedação do abuso do direito, considerado ato ilícito pela legislação civil, e interpreta-se em harmonia com o princípio da função social da propriedade.
	
	concerne ao direito à propriedade e defende a plena possibilidade de uso, fruição e disponibilidade do bem, direito real que é.
	
	diz respeito ao abuso do direito como ato emulativo, mas não se harmoniza com a função social da propriedade nem gera a invalidade do ato, somente possibilitando perdas e danos ao ofendido.
	
	tem a ver com a função social da propriedade, somente, vedando atos impregnados de ilegalidade.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 202008754951)
	(VUNESP - 2014 - TJ-RJ - Juiz Leigo) O proprietário ou o possuidor de um prédio tem o direito de fazer cessar as interferências prejudiciais à segurança, ao sossego e à saúde dos que o habitam, provocadas pela utilização de propriedade vizinha. Esse direito não prevalece quando as interferências forem justificadas por interesse público. Nesse caso, o proprietário ou o possuidor, causador delas:
		
	
	pagará ao vizinho indenização cabal e se comprometerá a desfazer as interferências assim que possível, caso exigido pelo vizinho.
	
	pagará ao vizinho indenização pelos danos morais e materiais provocados.
	
	pagará ao vizinho indenização cabal, apenas.
	
	deverá desfazê-la assim que possível, apenas.
	
	não necessitará pagar qualquer indenização.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 202008754700)
	(VUNESP - 2016 - Prefeitura de Presidente Prudente - SP - Procurador Municipal) José da Silva está bastante incomodado, considerando intolerável o barulho excessivo proveniente da garagem de empresa de ônibus urbano pertencente à Prefeitura, que se situa em área contígua à sua residência, da qual é locatário. Diante dessa situação, qual a providência possível a ser adotada por José da Silva?
		
	
	Ainda que demonstrado que a atividade desenvolvida pelo vizinho é de interesse público e social, poderá o autor exigir a desativação da atividade, mesmo não sendo o proprietário do imóvel.
	
	Como a garagem de empresa de ônibus urbano é de interesse social e público, José da Silva deverá tolerar o barulho, não podendo exigir a desativação da garagem, nem indenização pelo incômodo.
	
	O autor deve requerer em juízo a imediata cessação do ruído, com a desativação da atividade desenvolvida, eis que o ruído produzido pelos motores dos ônibus é lesivos ao meio ambiente artificial.
	
	José da Silva poderá pleitear indenização, caso demonstrado que não é possível a cessação do ruído mediante fechamento da garagem, por ser a atividade desenvolvida de interesse social e/ou público.
	
	Como José da Silva é locatário do imóvel não poderá pedir a cessação do ruído, eis que a fruição e gozo decorrem do direito de propriedade.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 202008739149)
	(VUNESP, 2016) Angelo Augusto possui usufruto vitalício de uma casa e no retorno de uma viagem de férias, que durou sete meses, soube por meio de vizinhos que Argos Silva, sobrinho do proprietário, havia informado que passaria a morar na residência, pois assim teria lhe prometido o proprietário do imóvel. Em razão disso, Angelo Augusto propôs ação possessória pertinente. Porém, antes de o juiz apreciar a petição, enquanto estava novamente viajando por uma semana a trabalho, Argos Silva entrou na residência, retirou os pertences do morador e nela passou a residir. Diante disso, Angelo Augusto deverá
		
	
	desistir da ação de manutenção de posse anteriormente proposta, ingressando com ação de reintegração de posse.
	
	peticionar na ação de manutenção de posse já proposta, informando o esbulho possessório e nos mesmos autos pleitear liminar de manutenção na posse, podendo cumular pedido de condenação de Argos Silva em perdas e danos.
	
	desistir da ação de interdito proibitório anteriormente proposta, ingressando com ação de manutenção de posse.
	
	noticiar os novos fatos ao juiz na ação de interdito proibitório anteriormente proposta e nos mesmos autos formular o pedido de reintegração de posse.
	
	propor nova ação, visando ser reintegrado na posse do imóvel, que deve ser distribuído por dependência à ação de manutenção de posse já proposta.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 202008739244)
	(VUNESP, 2009) Quem sofrer turbação ou esbulho na posse de seus bens por ato de apreensão judicial, não sendo parte no processo, poderá requerer lhes sejam manutenidos ou restituídos por meio de
		
	
	reintegração de posse.
	
	embargos de terceiro.
	
	busca e apreensão.
	
	interdito proibitório.
	
	usucapião.
	
	
	 9a Questão (Ref.:202008720220)
	É direito do credor pignoratício:
		
	
	A posse do trator de arado dado como garantia de dívida.
	
	Exigir a entrega dos animais penhorados dentro do prazo de cinco dias após o registro do penhor no Cartório de Títulos e Documentos. 
	
	Receber periodicamente os frutos no caso de penhor agrícola.
	
	A apropriação dos frutos produzidos pela coisa empenhada que se encontra em seu poder.
	
	Vender a coisa empenhada que está sob seu poder sem a necessidade de autorização do devedor pignoratício. 
	
	
	 10a Questão (Ref.: 202008725602)
	É sabido que o direito de posse é disciplinado e consagrado pelo Direito Civil, no entanto, o possuidor pode encontrar resistência de terceiros ao gozo de sua posse, e nessas hipóteses, a legislação civil prevê para cada tipo de incômodo uma medida jurídica para salvaguardar a sua posse, e quando o possuidor vê sua posse "esbulhada", nessa hipótese, segundo o que disciplina o a legislação civil, o possuidor deve socorrer-se do judiciário para ser
		
	
	segurado de uma violência iminente.
	
	salvaguardado em sua posse.
	
	restituído na posse.
	
	mantido de posse.
	
	conservado na posse.

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