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USO LEGÍTIMO DA FORÇA

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4 a Questão (Ref.: 202109589288)Fulano, Policial Civil, é vítima de injusta agressão quando investigava um crime em certa localidade. Um cidadão o ofende, saca de uma arma de fogo e efetua disparos contra Fulano. Abrigado, Fulano observa que o agressor corre na direção contrária, por uma aglomeração de pessoas. Fulano decide não efetuar disparos contra o criminoso. Podemos afirmar que:

Fulano sabia que estava amparado pelo estatuto da legítima defesa.
Fulano sabia que estava amparado pelo estatuto do exercício regular de direito, entretanto, não era legal efetuar os disparos, pautando-se pelo preconizado na Portaria Interministerial 4266/10.
Fulano sabia que não estava amparado pelo estatuto da legítima defesa.
Fulano sabia que estava amparado pelo estatuto do idoso, entretanto, não era adequado efetuar os disparos, pautando-se pelo preconizado na Portaria Interministerial 4567/12.
Fulano sabia que estava amparado pelo estatuto da legítima defesa, entretanto, não era conveniente efetuar os disparos, pautando-se pelo preconizado na Portaria Interministerial 4266/10.
Fulano sabia que estava amparado pelo estatuto do estado de necessidade, entretanto, não era proporcional efetuar os disparos, pautando-se pelo preconizado na Portaria Inter

¿Toda arma de menor potencial ofensivo incapacita o cidadão¿. A afirmação feita por certo instrutor está correta?


a) Sim. Toda arma de menor potencial ofensivo tem como efeito tão somente a incapacitação do cidadão.
b) Não. Toda arma de menor potencial ofensivo tem como efeito tão somente a debilitação do abordado.
c) Não. Armas de menor potencial ofensivo são letais.
d) Não. Armas de menor potencial ofensivo tem, entre seus efeitos, a incapacitação e a debilitação do abordado.
e) Sim, desde que o operador de segurança aperte o botão ¿incapacitar¿ na arma de menor potencial ofensivo que porta.

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4 a Questão (Ref.: 202109589288)Fulano, Policial Civil, é vítima de injusta agressão quando investigava um crime em certa localidade. Um cidadão o ofende, saca de uma arma de fogo e efetua disparos contra Fulano. Abrigado, Fulano observa que o agressor corre na direção contrária, por uma aglomeração de pessoas. Fulano decide não efetuar disparos contra o criminoso. Podemos afirmar que:

Fulano sabia que estava amparado pelo estatuto da legítima defesa.
Fulano sabia que estava amparado pelo estatuto do exercício regular de direito, entretanto, não era legal efetuar os disparos, pautando-se pelo preconizado na Portaria Interministerial 4266/10.
Fulano sabia que não estava amparado pelo estatuto da legítima defesa.
Fulano sabia que estava amparado pelo estatuto do idoso, entretanto, não era adequado efetuar os disparos, pautando-se pelo preconizado na Portaria Interministerial 4567/12.
Fulano sabia que estava amparado pelo estatuto da legítima defesa, entretanto, não era conveniente efetuar os disparos, pautando-se pelo preconizado na Portaria Interministerial 4266/10.
Fulano sabia que estava amparado pelo estatuto do estado de necessidade, entretanto, não era proporcional efetuar os disparos, pautando-se pelo preconizado na Portaria Inter

¿Toda arma de menor potencial ofensivo incapacita o cidadão¿. A afirmação feita por certo instrutor está correta?


a) Sim. Toda arma de menor potencial ofensivo tem como efeito tão somente a incapacitação do cidadão.
b) Não. Toda arma de menor potencial ofensivo tem como efeito tão somente a debilitação do abordado.
c) Não. Armas de menor potencial ofensivo são letais.
d) Não. Armas de menor potencial ofensivo tem, entre seus efeitos, a incapacitação e a debilitação do abordado.
e) Sim, desde que o operador de segurança aperte o botão ¿incapacitar¿ na arma de menor potencial ofensivo que porta.

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