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Biologia
@ p r o f e s s o r f e r r e t t o w w w . p r o f e s s o r f e r r e t t o . c o m . b r f b . c o m / P r o f e s s o r F e r r e t t o
PROFESSOR FLÁVIO LANDIM
ASSUNTOS DA AULA.
• Diversidade e habitats
• Características gerais
• Sistema Ambulacrário ou Hidrovascular
• Fisiologia
• Classe Asteroidea
• Classe Echinoidea
• Classe Holothuroidea
• Classe Ophiuroidea
• Classe Crinoidea
• Reprodução
FILO ECHINODERMATA
Os animais do filo Echinodermata, equinodermos (echino = 
espinho; derma = pele) são animais exclusivamente marinhos, 
cujos representantes mais conhecidos são as estrelas-do-mar 
e os ouriços-do-mar. Eles são dotados de um endoesqueleto 
calcário (de carbonato de cálcio) que forma uma série de 
projeções espinhosas que deu origem ao nome do grupo.
Outra característica marcante dos equinodermos é a 
organização do corpo do adulto com base em cinco raios, que 
lhes conferem simetria penta-radial na idade adulta. Esse tipo 
de simetria é, contudo, secundária, pois a larva desses animais 
apresenta simetria bilateral. A larva dos equinodermos tem 
vida planctônica e, na época da metamorfose, assenta-se sobre o 
substrato, dando origem ao adulto, que é séssil (fixo ao substrato) 
ou apresenta pequena capacidade de deslocamento.
Em função do modo de vida e da simetria penta-radial, não 
se pode distinguir nos equinodermos uma região anterior e outra 
posterior, como é possível nos animais com simetria bilateral. 
Nos animais com simetria radial, fala-se em região oral e região 
aboral, sendo a primeira aquela onde se situa a boca e a segunda, 
aquela oposta à boca.
Clique no assunto desejado e seja direcionado para o tema.
2 BIOLOGIA
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DIVERSIDADE E HABITATS
Os equinodermos são exclusivamente marinhos. Não 
há representantes de água doce nem terrestres. Algumas 
espécies são herbívoras, se alimentando de algas, enquanto 
outras são predadoras de outras espécies como moluscos. 
Além de estrelas-do-mar e ouriços-do-mar, se encaixam no 
grupo animais como bolachas-do-mar, serpentes-do-mar, 
pepinos-do-mar e lírios-do-mar.
Semelhança embrionária com os cordados
Apesar de serem extremamente simples, os equinoder-
mos são estudados bem à frente na escala evolutiva pela 
sua semelhança embrionária com cordados.
Essa simplicidade dos equinodermos está na ausência 
de sistemas circulatório e excretor e no pouco desenvolvi-
mento dos sistemas nervoso e sensorial, especialmente 
quando comparados a grupos já estudados, como molus-
cos, anelídeos e artrópodes. 
Apesar dessa simplicidade, os equinodermos guardam 
estreitas relações evolutivas com cordados, o que pode ser 
percebido em aspectos embrionários. Equinodermos e cor-
dados são os únicos filos de animais cujos representantes 
são deuterostômios e enterocelomados, o que os afasta 
de moluscos, anelídeos e artrópodes que são protostômios 
e esquizocelomados.
Organização corporal
Devido à simetria penta-radial da idade adulta, os 
equinodermos não apresentam extremidades anterior 
(cefálica) e posterior (causal), não possuindo uma cabeça 
caracterizada. Também não existe referência para lados es-
querdo e direito. Assim, só se pode usar como referência 
anatômica nesses animais as regiões oral e aboral.
Equinodermos são:
- bilatérias na fase larvária, mas dotados de simetria 
radial (penta-radial) secundária na fase adulta;
- enterozoários de tubo digestivo completo;
- deuterostômios;
- eumetazoários triblásticos celomados (enteroce-
lomados);
- exclusivamente marinhos.
Em termos de fisiologia, equinodermos possuem:
- respiração branquial ou cutânea;
- ausência de sistema circulatório; 
- presença de um sistema hidrovascular um ambu-
lacrário (só encontrado nesse grupo);
- ausência de sistema excretor;
- tubo digestivo completo com digestão exclusiva-
mente extracelular;
- sistema nervoso com um anel nervoso ao redor da 
boca e cinco nervos radiais e sistema sensorial pouco 
desenvolvido.
- reprodução com fecundação externa, normalmente 
dioicos, e de desenvolvimento indireto.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Tome nota:
3
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PROFESSOR L ANDIM
A região oral fica em contato com o substrato, de onde esses animais obtêm seu alimento. Os equinodermos têm hábitos 
alimentares variados, existindo espécies carnívoras, como as estrelas-do-mar, e herbívoras, como os ouriços.
Em seguida à boca, encontra-se o intestino, que termina no ânus, este localizado geralmente na região aboral. Nesta 
região, além do ânus, existe uma estrutura denominada placa madrepórica, que faz parte de um sistema exclusivo dos 
equinodermos: o sistema ambulacrário ou hidrovascular. Para explicar a estrutura e o funcionamento desse sistema, va-
mos usar como exemplo o da estrela-do-mar.
A placa madrepórica ou madreporito, localizada na região aboral, próxima ao ânus, é toda perfurada e encontra-se em 
contato com o meio externo. Dela parte uma estrutura alongada, o canal madrepórico ou pétreo, que a conecta ao canal 
circular, ao redor do tubo digestivo, do qual, por sua vez, partem cinco canais radiais. 
Do ponto de saída dos canais radiais saem também bolsas denominadas de vesículas de Poli, em número de 5 (uma para 
cada canal radial). Essas têm o papel de armazenar água até para alimentar o sistema ambulacrário. 
Os canais radiais se dirigem para os braços da estrela, originando vários canais menores, que os ligam às ampolas e aos 
pés ambulacrários.
A água penetra pela placa madrepórica e chega ao canal circular, de onde se distribui pelo canal radial, atingindo as 
ampolas e os pés ambulacrários.
Os músculos das ampolas tomam várias direções; os dos pés ambulacrários, ao contrário, são longitudinais. Contraindo-se, 
a ampola empurra a água para o pé ambulacrário, provocando o alongamento deste último, que se fixa ao substrato como 
uma ventosa. A contração do pé e o relaxamento da ampola provocam a retração do primeiro. É desse modo que as estrelas-
do-mar se locomovem.
Todos os canais do sistema ambulacrário fazem parte do esqueleto do animal, sendo, portanto, estruturas rígidas. No 
entanto, as ampolas e os pés ambulacrários são estruturas musculares contráteis.
Nos ouriços-do-mar, os espinhos são longos e móveis, participando da locomoção, juntamente com os pés ambulacrários.
SISTEMA AMBULACRÁRIO OU HIDROVASCULAR
Organização do sistema ambulacrário
4 BIOLOGIA
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Endoesqueleto calcário
Os equinodermos são dotados de um endoesqueleto calcário, formado basicamente por cristais de carbonato de cálcio, 
CaCO₃, ligados por uma matriz de proteínas. Esse esqueleto, assim como ocorre em cordados, é de origem mesodérmica.
Apesar de ser um endoesqueleto em origem (mesodérmica) e localização (abaixo da epiderme), o funcionamento do 
esqueleto de equinodermos lembra o de um exoesqueleto, com os ossículos funcionando como uma armadura semelhante 
à de artrópodes.
Os ossículos no endoesqueleto apresentam-se ligados por ligamentos de colágeno, semelhante ao colágeno encontrado 
em outros grupos de animais. Esses ligamentos podem apresentar diferentes comportamentos.
Nos ouriços-do-mar e bolachas-do-mar, os ossículos formam placas achatadas firmemente soldadas entre si, constituindo 
uma carapaça rígida. Em pepinos-do-mar, os ossículos são microscópicos e o endoesqueleto consiste basicamente da rede 
de colágeno presente na parede do corpo. Nos demais grupos, os ossículos do endoesqueleto são articulados, uma vez que 
os ligamentos são elásticos, o que permite uma movimentação do endoesqueleto por ação da musculatura corporal.
Tegumento
Na superfície do corpo dos equinodermos existem, além de espinhos, as pedicelárias e as pápulas.
As pedicelárias são pequenas estruturas que possuem geralmente um pedúnculo, na extremidade do qual existem peças 
que se articular como uma pinça. As pedicelárias têm por função remover detritos e fragmentos que se depositem sobreo 
animal. Nos ouriços-do-mar, existem pedicelárias associadas a glândulas de veneno, servindo como defesa para o animal.
As pápulas são projeções do celoma para fora da cavidade corpórea e têm por função a respiração e a excreção.
Funcionamento dos pés ambulacrários
FISIOLOGIA
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PROFESSOR L ANDIM
Sistemas respiratório, excretor e circulatório ausentes
Nos equinodermos, processos como respiração e excreção ocorrem por simples difusão a partir da superfície corporal, 
particularmente através das pápulas. Não há sistema circulatório, de modo que a distribuição de substâncias se dá 
pelo celoma, com auxílio do sistema hidrovascular. (Alguns autores reconhecem um sistema circulatório rudimentar, de 
denominado sistema hemal, sendo o líquido do celoma ser o principal distribuidor de gases de nutrientes.)
Nutrição
Os equinodermos têm sistema digestório completo, com a boca situada, em geral, no centro da região voltada para 
o substrato (face oral) e o ânus na região oposta (face aboral). A digestão é exclusivamente extracelular e os nutrientes 
absorvidos pelas células do tubo digestório passam para a cavidade celomática, de onde são distribuídos por todo o corpo, 
uma vez que não há sistema circulatório.
Sistemas Nervoso e Sensorial
O sistema nervoso dos equinodermos consiste em um anel nervoso situado ao redor da boca, do qual partem cinco 
nervos radiais, que se ramificam e atingem todo o corpo. O sistema sensorial é bem reduzido, composto de uns poucos 
receptores químicos e táteis situados ao redor da boca e nos pés ambulacrais.
Apêndices da pele
Tome nota:
6 BIOLOGIA
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CLASSIFICAÇÃO
CLASSE ASTEROIDEA
CLASSE ECHINOIDEA
CLASSE HOLOTHUROIDEA
Os equinodermos estão organizados em cinco classes. 
Em 1986, entretanto, foram descobertas duas novas es-
pécies de equinodermos vivendo em madeira submersa no 
fundo do mar, que foram classificadas no gênero Xylopax. 
De acordo com seus descobridores, esses animais não per-
tenceriam a nenhuma das cinco classes já definidas, tendo 
sido proposta a criação de uma sexta classe para abrigá-
los, Concentricycloidea. Nem todos, porém, concordam 
com esta classificação, argumentando que os equinoder-
mos recém-descobertos seriam apenas formas alteradas 
de asteroides, classe à qual pertencem as estrelas-do-mar.
Na Classe Asteroidea (asteroides), estão agrupadas as 
estrelas-do-mar. O que caracteriza esta classe é o fato 
de os cinco braços desses animais partirem de um disco 
central, sem uma nítida separação entre essas estruturas. 
Os ossículos do endoesqueleto são articulados e os braços 
são, por isso, móveis. 
As estrelas-do-mar são carnívora, predando animais 
como corais, anêmonas, moluscos e mesmo outros 
equinodermos. Certas estrelas-do-mar são capazes de abrir 
conchas de bivalves, graças à adesão dos pés ambulacrais 
e à força da musculatura de seus braços. Ao encontrar 
alimento, elas evertem o estômago, fazendo-o sair pela 
boca e entrar em contato direto com a presa, secretando 
diretamente sobre ela muco e enzimas.
Estas são produzidas em estruturas glandulares 
bem desenvolvidas, os cecos gástricos, e, número de 
cinco pares, dispostos ao longo de cada um dos cinco 
braços. Depois de algum tempo, o estômago é recolhido, 
juntamente com o alimento semidigerido. Completada 
a digestão, os resíduos são geralmente eliminados pela 
própria boca, pois o intestino e o ânus das estrelas-do-mar 
são pouco funcionais. Percebe-se então uma digestão 
extracorpórea parcial em asteroides. 
Na Classe Echinoidea (equinoides), estão os ouriços-
do-mar e a bolacha-de-praia. O ouriço-do-mar tem a for-
ma arredondada, enquanto a bolacha-de-praia é achatada. 
Nesta classe, os ossículos do endoesqueleto estão forte-
mente ligados, formando uma estrutura rígida.
Apesar de apresentarem o corpo arredondado ou 
achatado, esses animais mantêm a organização penta-
radial dos demais equinodermos, como é possível visualizar 
através do estudo do endoesqueleto. Neste existem:
- cinco zonas ambulacrais: regrais de onde partem os 
pés ambulacrários e onde há alguns nódulos para inserção 
dos espinhos;
- cinco zonas interambulacrais: nelas não existem 
orifícios de saída dos pés ambulacrários, mas apenas 
nódulos para inserção dos espinhos.
A boca dos equinoides é guarnecida por cinco dentes 
calcários, que fazem parte de uma estrutura típica do 
grupo, denominada lanterna-de-aristóteles. Com ela, os 
equinoides arrancam pedaços do corpo das algas das quais 
se alimentam.
Na Classe Holothuroidea, estão os pepinos-do-
mar. Eles possuem corpo alongado e os ossículos do 
endoesqueleto estão espalhados na pele, dando-lhes maior 
flexibilidade. Os tentáculos, localizados ao redor da boca, 
são modificados dos pés ambulacrários. Os Holothuroidea 
possuem uma estrutura auxiliar nas trocas gasosas: a árvore 
respiratória.
A água do mar entra pelo ânus e é conduzida para os 
condutos da árvore respiratória anal, onde ocorrem as 
trocas gasosas; após a oxigenação, essa água é eliminada 
através do ânus.
Os pepinos-do-mar são apreciados como alimento em 
algumas regiões, como é o caso dos países orientais.
Detalhe da região aboral em ouriço-do-mar
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PROFESSOR L ANDIM
CLASSE OPHIUROIDEA
REPRODUÇÃO
CLASSE CRINOIDEA
Os pepinos-do-mar apresenta um mecanismo de defesa 
bastante curioso, chamado evisceração. Quando são 
muito molestados por um predador, eliminam suas vísceras 
através da cloaca, distraindo a atenção do predador, que 
se satisfaz comendo-as. Depois de algum tempo, o pepino-
do-mar consegue regenerar as vísceras eliminadas. Parte 
do material eliminado na evisceração corresponde aos 
túbulos de Cuvier, que são ramificações na base da árvore 
respiratória. Esses tubos, tóxicos ou adesivos, envolvem o 
inimigo, deixando-o emaranhado, enquanto o pepino-do-
mar se afasta.
A reprodução assexuada em equinodermos 
pode ocorrer por fragmentação (regeneração), o 
que demonstra a grande simplicidade organizacional 
dos membros do grupo. Devido ao seu alto poder de 
regeneração, um único braço de estrela-do-mar pode dar 
origem a um novo indivíduo completo.
Os equinodermos são animais dioicos (de sexos sepa-
rados), mas não é possível distinguir externamente o macho 
da fêmea. As gônadas dos machos (testículos) e das fêmeas 
(ovários) localizam-se na cavidade celomática, sendo em 
número de dez em estrelas-do-mar, cinco em ouriços-do-
mar e apenas uma em holotúrias. As gônadas se abrem para 
o exterior através de poros genitais, e os gametas – óvulos 
e espermatozoides – são eliminados na água do mar, onde 
ocorre a fecundação. A fecundação é externa.
O desenvolvimento é indireto, passando por um ou 
mais estágios larvais, dependendo da espécie. Estrelas-
do-mar apresentam dois estágios larvários, livre-natantes e 
de simetria bilateral: a larva que emerge do ovo é chamada 
bipinária e, após algum tempo, transforma-se na larva 
braquiolária. Em determinado estágio do desenvolvimento, 
a braquiolária afunda e sofre metamorfose, transformando-
se em estrela-do-mar. Ouriços-do-mar apresentam uma 
única forma larvária, livre-natante e de simetria bilateral, 
denominada plúteo. Após um período de vida planctônica, 
a larva assenta-se sobre o fundo dos mares, sofre 
metamorfose e dá origem ao adulto.
Na Classe Ophiuroidea (ofiuroides) estão as 
serpentes-do-mar. Nesses animais, o corpo apresenta 
um disco central nitidamente separado dos cinco braços. 
Estes são finos e muito ágeis. O sistema digestório é 
bastante simplificado, resumindo-se a um estômago de 
fundo cego. Nesses animais, o intestino e o ânus regrediram 
e desapareceram. Apesar de equinodermos serem animais 
de tubo digestivo completo, os ofiuroides adultos não 
possuem ânus.
Ofiuroides são capazes de realizar autotomia: capturados 
pelo braço, soltam essa parte do corpo, deixando-a como 
inimigo, e se afastam. Mais tarde, o braço é regenerado. 
Na Classe Crinoidea (crinoides), estão os lírios-do-
mar. Esses animais apresentam um disco central de onde 
partem cinco braços delgados, que se ramificam logo na 
Anatomia do pepino-do-mar
base; eles vivem fixos ao substrato pela região aboral, tendo 
ocorrido, em função disso, o deslocamento do ânus da 
região aboral para a região oral. Assim, nos crinoides, ânus 
e boca abrem-se lado a lado, na região oral.
Tome nota:

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