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PARECER CEE 08/06 
INTERESSADO: Conselho Estadual de Educação de Roraima 
ASSUNTO: Análise da legislação referente ao Ensino Religioso e das Matrizes 
Curriculares aprovadas pelo 
Parecer CEE/RR nº 17/02 
RELATORA: Natalina Vasconcelos Gavioli 
PROCESSO: nº 18/06 
PARECER: nº 08/06 CP/CEE/RR APROVADO EM: 14/02/06 
I – HISTÓRICO: 
A Presidente do Conselho Estadual de Educação de Roraima, no uso de suas atribuições 
legais, 
através da Portaria CEE/RR nº 10/06, de 07 de fevereiro de 2006, constituiu Comissão 
Bicameral composta 
pelos Conselheiros Natalina Vasconcelos Gavioli, Sebastião Correia Filho e Enilton 
André da Silva, para que 
sob a presidência do primeiro, procedessem análise sobre a legislação referente ao 
Ensino Religioso e as 
Matrizes Curriculares aprovadas pelo Parecer CEE/RR nº 17/02. 
Fundamenta legalmente este Parecer: 
 A Constituição Federal de 1988, artigo 210; 
 A Lei de Diretrizes e Bases - LDB nº 9.394/96, de 20/12/1996; 
 A Lei nº 9.475, de 22/07/1997; 
 Parecer CNE/CP nº 05/97, de 11/03/1997; 
 Parecer CNE/CP nº 12/97, de 08/10/1997; 
 Parecer CNE/CEB nº 16/98, de 02/06/1998; 
 Parecer CNE/CP nº97/99, de 06/04/1999; 
 Resolução CNE/CEB nº 02/98; 
 Lei Estadual Complementar nº 41, de 16/07/2001, artigo 42, §1º e §2º I e II, e 
 Parecer CEE/RR nº 17/02, de 11/06/2002. 
II – ANÁLISE: 
A solicitação da Presidente do CEE/RR tem procedência, tendo em vista o não 
cumprimento da 
recomendação contida no Parecer CEE/RR nº 17/02, in verbis: 
(...) 
g) A Secretaria de Educação, Cultura e Desportos, deverá em tempo hábil informar a 
este 
Conselho qual o tratamento dado a Educação Religiosa nas escolas da rede pública 
estadual. 
E ainda, 
Nas informações contidas nas Matrizes Curriculares do Ensino Fundamental (anexo do 
Parecer 
17/02), constam que as aulas de Ensino Religioso não contam no cômputo das 800 
horas mínimas (grifo 
nosso) e, portanto não mencionam a carga horária destinada ao Ensino Religioso. 
O Ensino Religioso, pauta-se legalmente na Lei nº 9.475/97, que apresenta a nova 
redação ao 
artigo 33 da LDBEN nº 9.394/96:

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