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3
 (
tecnologia em terapias 
INTEGRATIVAS E
 complementares 
)
 (
LOURDES MARIA DA SILVA ALVES
34460723
)
 (
ATIVIDADE PRÁTICA 
FARMACOLOGIA
)
 (
São Paulo - SP
2022
)
 (
LOURDES MARIA DA SILVA ALVES
)
 (
ATIVIDADE PRÁTICA - FARMACOLOGIA
)
 (
Trabalho de
 Anhanguera Educacional, 
apresentado como requisito parcial 
na disciplina 
de Farmacologia
.
Professor
(a)
 da disciplina:
 Eligiane Suelen dos Santos
.
)
 (
São Paulo - SP
2022
)
Sumário
1	INTRODUÇÃO	4
2	DESENVOLVIMENTO	5
2.1 FORMAS FARMACEUTICAS...............................................................................8
3	CONCLUSÃO	11
4	REFERÊNCIAS	12
INTRODUÇÃO
Para entendemos sobre a relação do fármaco com o organismo se tornara importante analisarmos as três fases dos fármacos: Fase farmacêutica; Fase farmacocinética; Fase farmacodinâmica.
Dessa forma, para desenvolvimento, aprovação e regulação de novos fármacos, para o mesmo chegar ao mercado são necessárias várias etapas desde a seleção da molécula candidata, os ensaios pré-clinicos, nos quais são usados animais, e, finalmente, os testes clínicos que são realizados em humanos com os critérios de cada fase (de I a IV).
Por fim vemos o estudo da farmacovigilância que tem como foco a vigilância na pós-comercialização dos produtos farmacêuticos.
DESENVOLVIMENTO
Metabolismo dos fármacos, metabolismo nada mais é que as reações de catabolismo (Degradação) e anabolismo (Síntese) de moléculas do nosso meio interno, que no geral são importantes para a produção de energia (ATP) e criar a disponibilidade de diversos tipos de moléculas. O metabolismo dos fármacos, estuda a forma com que os fármacos, irão interferir em todas essas reações de síntese e degradação do nosso metabolismo, e nos ajuda a entender como podemos alterar características moleculares desses fármacos, visando uma melhora não só na ação específica do fármaco, mas sim, no processo como um todo, desde escolher a melhor opção de administração, até entender quais as características de excreção desse fármaco. A importância de estudar o metabolismo dos fármacos, não se faz presente apenas em na utilização em fármacos já conhecidos (Normalmente buscam aperfeiçoar fármacos já desenvolvidos), mas se torna importante também, para promover por exemplo, uma descontinuação precoce de fármacos que sejam analisados com muitas implicações tóxico químicas. Essas são apenas algumas das vantagens que podem ser trazidas à tona, pelo estudo do metabolismo dos fármacos.
Fases do metabolismo dos fármacos
Fase farmacêutica ocorre desintegração e dissolução da substancia para posterior absorção. Exemplo: cápsulas, que envolvem o fármaco são desintegradas, para que o fármaco fique livre para absorção posteriormente nos intestinos. O mesmo processo pode ser comparado ao processo de desnaturação proteica, quando uma proteína precisa perder sua forma, enquanto está no estomago, para que posteriormente, enzimas possam participar do processo de absorção dessa proteína, primeiramente dividindo-a em peptídeos menores, e posteriormente reduzindo-a a aminoácidos que, aí sim serão absorvidos.
Fase farmacocinética, ocorre a partir da absorção, e posterior distribuição desse fármaco. A partir da distribuição do fármaco, ele pode ir diretamente para seus tecidos de ação promover a sua ação farmacológica, ou pode necessitar de algum tipo de reação para que fique biologicamente disponível para ação farmacológica (Esses fármacos, que possuem uma forma que possuí menos atividade antes da biotransformação são chamados de pró fármacos). Após seu efeito farmacológico, o fármaco pode necessitar de uma reação (Ou biotransformação se preferir) para se tornar, mais, ou menos tóxico, ou, mais ou menos hidrossolúvel, para facilitar sua excreção.
Fase farmacodinâmica investiga o tecido onde ocorrera a ação farmacêutica, a interação molecular entre o fármaco e seu receptor, que serão os responsáveis por causar o efeito farmacológico.
A importância da farmacocinética e farmacodinâmica e sua relação com: as estratégias para aumento da estabilidade metabólica e relação entre composição, forma farmacológica e vias de administração
A farmacocinética e dinâmica é de extrema importância para determinar se um composto é promissor ou não, já que, não importa a relevância do efeito farmacológico quando o composto não pode se tornar biologicamente disponível de forma relevante a ponto de mostrar sua ação de forma efetiva, por conta de uma questão de absorção ou distribuição, ou de qualquer ponto analisando dentro dessas duas disciplinas. A farmacocinética e dinâmica, servem não só para entender quais compostos são mais ou menos relevantes, e descontinuar ou incentivar pesquisas através dessa avaliação. Um dos eixos que guiam a farmacologia moderna, é o entendimento das características do fármaco, para que seja possível, elaborar estratégias, que o tornem mais eficiente, e o menos prejudicial possível. Quando falamos dessas estratégias, podemos citar centenas, mas, a princípio, poderíamos falar, por exemplo, do aumento ou diminuição da hidro solubilidade. Sabemos que fármacos mais hidrossolúveis tem maior facilidade na excreção, principalmente por via renal, porém, existem alguns fármacos, que necessitam de uma forma de administração extremamente lipossolúvel, justamente por conta de características de ADME (Absorção, Distribuição, Metabolização e Excreção), esse é o caso dos esteróides anabolizantes, que são compostos extremamente lipossolúveis, por terem como base para sua estrutura o Ciclopentanoperidrofenantreno, que é um hidro carboneto saturado de cadeia longa, com quatro anéis cíclicos. Para a utilização desses fármacos, a maneira mais estratégica é a administração intramuscular, de uma solução lipossolúvel. Como é de se esperar, nessas condições, a absorção, e posterior distribuição desses esteróides se torna lenta, e esse é o objetivo, uma vez que, torna-se mais efetivo, manter uma dosagem pico de forma constante, aumentando o tempo de pico de dosagem, diferente do que seria obtido se esses fármacos fossem administrados por vias que o fizessem ser absorvido e distribuído de forma rápida. Uma estratégia que não poderia deixar de citar, porém, que não darei a profundidade que seria necessária para discutir o assunto, é a diminuição da quantidade de metabolitos ativos, que podem alterar significativamente a quantidade de efeitos adversos, e também, causar respostas não tão previsíveis em pacientes diferentes, já que em organismos diferentes, podem ser obtidas outras respostas metabólicas, que as vezes podem ser prepuciais. A diminuição desses metabólitos torna cada vez menos imprevisível os efeitos causados em organismos diferentes, esses efeitos incluem a toxicidade, já que a solubilidade desses metabólitos determina o quanto tempo continuaram no corpo após a ação farmacológica, uma vez que a maioria precisa de uma elevada solubilidade, para fácil excreção via urina. Porém, para desenvolver esse tipo de estratégia, é preciso de uma análise muito profunda no metabolismo do fármaco, e na sua cinética em geral, pois, adicionar uma característica nova a molécula pode alterar de forma muito significativa seu metabolismo, fazendo com que ele possa não realizar mais o efeito esperado. Outro tipo de estratégia criada para melhorar o desempenho de compostos foi a criação de pró fármacos, alguns fármacos, antes mesmo de chegar ao seu local de ação, são metabolizados em formas menos ativas, perdendo efetividade, os pró fármacos, nada mais são do que fármacos que tem o propósito apenas de “Conduzir” o composto ativo até o local de ação, ou seja, esses fármacos, na maioria das vezes só se tornam ativos depois de metabolizados. Todos os pontos que comentei, sobre a elaboração de estratégia farmacológicas para melhora da estabilidade metabólica, levam tempo e muito dinheiro, e dependendo do fármaco e da sua efetividade, muitas vezes é mais vantajoso não perder tempo em um projeto que vai gastar muito dinheiro etempo e não terá grandes avanços, mesmo com aplicação das estratégias certas. Fazendo uma análise profunda das características do fármaco, pode-se dizer se é uma boa escolha investir em projetos de pesquisa, ou não.
Nas leituras recomendadas na atividade pratica, foram citados dois exemplos de fármacos, que tiveram bastante sucesso no processo de desenvolvimento de estratégias para melhora da atuação desses fármacos, o antifúngico, por exemplo, teve modificações estruturais, que levaram a ser menos metabolizado por algumas enzimas, Tendo em alguns pontos, resistência a oxidação (Que era necessária para a reação), teve modificações também para alterar sua solubilidade (Tinha muita afinidade as lipoproteínas, e para reduzir essa afinidade, o deixaram mais hidrossolúvel) e também para reduzir a chance de hidroxilação aromática (Que seria, o rompimento de alguma das ligações duplas do anel aromático, e posterior adição de uma hidroxila, na posição onde a ligação foi rompida), e esses processos de modificação da molécula fizeram com que as barreiras enfrentadas pelo medicamento fossem derrubadas, e hoje temos um excelente antifúngico no mercado, que poderia ter sido descontinuado por alta de investimento, se não tivesse sido visto um grande potencial, quando a muito tempo analisaram suas características farmacológicas.
2,1 1 Formas Farmacêuticas
	A forma farmacêutica de um medicamento implica diretamente a via de administração e esta, por sua vez, possui uma influência muito grande na velocidade de absorção do fármaco, as melhores vias de administração que podem ser enterais (oral, sublingual, retal), tópicas, parenterais (intramuscular, subcutânea, intravenosa), entre outras.
Como exemplo usaremos o Cloridrato de ambroxol, xarope 15 mg 5 ml
O cloridrato de ambroxol é um medicamento expectorante e mucolítico, sua ação consiste na diminuição da viscosidade e adesividade do muco, facilitando a expectoração e diminuindo o trabalho respiratório. Seu efeito inicia-se logo nos primeiros dias de tratamento.
Características Quimicamente, é um derivado amínico do dibromofenilcicloexanol. Corresponde a um dos metabólitos da bromexina, possuindo atividade específica sobre o epitélio respiratório. Diminui a viscosidade e adesividade do muco, facilitando a expectoração e diminuindo o trabalho respiratório. Embora seu mecanismo de ação não tenha sido completamente definido, o cloridrato de ambroxol pode aumentar a quantidade e reduzir a viscosidade das secreções traqueobrônquicas. Pode agir também como um expectorante, aumentando a atividade ciliar de transporte do muco. Pode estimular a síntese e secreção do surfactante pulmonar. Estas ações facilitam a expectoração e aliviam a tosse. O cloridrato de ambroxol é rapidamente absorvido pelo trato gastrintestinal, com linearidade de doses dentro dos limites terapêuticos. Sua biodisponibilidade oral é de aproximadamente 70% a 80%. Sua ligação às proteínas plasmáticas é de aproximadamente 90%. A distribuição do ambroxol até o tecido é rápida e acentuada, sendo a concentração máxima da substância ativa encontrada nos pulmões. O pico da concentração plasmática ocorre entre 0,5 e 3 horas após a administração oral. É metabolizado fundamentalmente no fígado, por conjugação. Em torno de 30% da dose oral administrada é eliminada pela primeira passagem hepática. A excreção renal total chega a aproximadamente 90%, sendo eliminado na forma inalterada (5% a 6%) e como metabólitos pela urina. O clearance renal é de aproximadamente 53 ml/minuto. Sua meia-vida de eliminação é de 8,8 horas
Indicações
 É indicado como terapêutica secretolítica e expectorante nas afecções broncopulmonares agudas e crônicas, associadas à secreção mucosa anormal e a transtornos do transporte mucoso
Contraindicações 
O cloridrato de ambroxol não deve ser administrado a pacientes com hipersensibilidade conhecida ao cloridrato de ambroxol e a outros componentes da fórmula. Seu uso é contraindicado também no primeiro trimestre e no último período de gravidez; e em pacientes com graves alterações hepáticas e/ou renais.
2,2 Reações Adversas 
	O Estudo da e farmacovigilância, esta diz respeito à ciência e às atividades relacionadas com a detecção, avaliação, conhecimento e prevenção das reações adversas e outros possíveis problemas relacionados com os medicamentos, o objetivo da farmacovigilância é o de reconhecer as reações adversas aos medicamentos (RAM), bem como buscar meios para sua prevenção.
Assim, a análise do risco/benefício de um medicamento é alvo dos aspectos de segurança na utilização de terapias farmacológicas, sendo, assim, um dos propósitos da farmacovigilância. O documento OMS/OPAS (2005, p. 8) cita a importância da farmacovigilância, que deve: “contribuir para a avaliação dos benefícios, danos, efetividade e riscos dos medicamentos, incentivando sua utilização de forma segura, racional e mais efetiva”. Assim, a identificação de apenas um evento adverso que tenha relação com o uso de medicamento pode se mostrar um problema de grande relevância, envolvendo um desfecho com risco de óbito. Essa identificação pode levar a uma mudança de atitudes institucionais que venham a garantir a segurança do paciente, minimizando os riscos atuais e futuros e criando uma cultura de segurança com ações preventivas para os riscos de eventos adversos, a qual pretende melhorar a qualidade da assistência prestada.
3 CONCLUSÃO
Com esses conceitos acima vistos, quando falamos de Metabolismo dos Fármacos, Formas Farmacêuticas e Reações Adversas o objetivo são fármacos, mas benéficos que maléficos aos pacientes. 
Além de melhorar o cuidado e a segurança do paciente em relação ao uso de medicamentos e todas as intervenções médicas, melhorar a saúde pública, identificar os efeitos indesejáveis ou desconhecidos com o uso de medicamentos, avaliar a relação de causalidade e identificar os fatores de risco, quantificar esse risco, além de informar aos prescritores, a outros profissionais sanitários, às autoridades sanitárias e ao público sobre todos os eventos relacionados aos medicamentos.
Referências
Oliveira, Dreisson Aguilera de O48f Farmacologia / Dreisson Aguilera de Oliveira. – Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2020.
https://www.scielo.br/j/qn/a/jtQ9p49zfMLfDRHYkYRMn4f/?lang=pt
https://www.ems.com.br/arquivos/produtos/bulas/bula_cloridrato_de_ambroxol_10191_1291.pdf

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