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@veterinariando_ 
 
Anatomia 
 
1. Narinas 
2. Meatos (espaços entre as conchas nasais) → Conchas nasais → Seios nasais (espaços 
dentro das conchas) 
3. Faringe 
4. Laringe 
5. Traqueia 
 
 Bolsa gutural – equilíbrio da pressão (relação entre boca e ouvido) → realiza equilíbrio 
entre a pressão interna e do ambiente, fica localizada da região da faringe 
Principais afecções 
→ É caracterizada como um processo inflamatório infeccioso com acúmulo de exsudato 
nos seios paranasais, essa condição pode ocasionar deformidade dos ossos da face e 
das conchas nasais, ocorrendo obstrução 
• Infecções de trato respiratório inferior, podendo ser secundária a 
lesões dentárias, fraturas ósseas e traumas diretos 
• Secreção nasal unilateral crônica e recidivante 
• Febre 
• Perda de apetite 
• Perda de peso 
• Secreção mucopurulenta, mucoide ou purulenta 
• Percussão (identificação do local da secreção) → som maciço 
• Sempre avaliar a cavidade oral do animal 
• Verificar assimetria facial (comunicação do seio com a cavidade nasal 
pode estar obstruída) 
• Histórico + exame físico 
• Raio-X (aumento de densidade em seios paranasais e raiz dentária) 
• Endoscopia (não é capaz de avaliar o seio, apenas a origem da 
secreção) 
ANTIBIÓTICO 
 Cultura e antibiograma → seleção do antibiótico 
 Geralmente o antibiótico de escolha é Amicacina 
DRENAGEM 
 Trepanação → furo no seio paranasal para saída do conteúdo 
obstrutivo 
 
LAVAGEM 
 Aconselhável a colocação de sonda após a trepanação para realizar a 
lavagem do seio com água bidestilada ou soro + associação com 
mucolítico se o conteúdo estiver muito denso 
 Ao final da lavagem pode ser colocado antisséptico para evitar a 
contaminação secundária 
 
EXTRAÇÃO 
 Retirar a causa base 
 Retirada dos fragmentos dentários via oral 
 Abertura do seio e colocação do dente para a cavidade oral 
 
 
→ É caracterizada como neoformação bem encapsulada, benigna de caráter progressivo 
e destrutivo, com origem na mucosa etmoide 
• Hemorragia na submucosa, descolando a mucosa e formando uma 
cápsula repleta de sangue que ocorre no osso etmoidal 
• Secreção nasal mucopurulenta unilateral 
• Presença de filetes de sangue 
• Dificuldade respiratória com evolução crônica 
• Epistaxe unilateral discreta e espontânea 
• Redução do fluxo de ar (perceptível ao exame físico, colocando a mão 
na narina do animal) 
• Odor fétido da secreção 
• Histórico + exame físico 
• Raio-X (mensuração do tamanho da massa) 
• Endoscopia (exame padrão ouro) → massa esverdeada na região 
etmoidal obstruindo a passagem 
CONSERVATIVO 
 Infusão de formalina em massa pequenas e médias 
 Prós → procedimento pouco invasivo e com bons resultados 
 Contras → o extravasamento de formal na cavidade nasal leva a 
uma irritação da mucosa e não um procedimento eficaz para massas 
grandes, pois a infusão em massas grandes pode levar a uma 
obstrução total devido ao crescimento da massa com a adição do 
conteúdo 
 
CIRÚRGICO 
 Trepanação 
 Rebater osso frontal (incisão de pele e periósteo) + incisão óssea em 3 
lados + realização de pequenos furos no osso para facilitar a quebra 
(fratura óssea controlada) e auxiliar na cicatrização devido ao maior 
aporte sanguíneo 
▪ COMPLICAÇÕES → hemorragia em transoperatório levando a 
um prognóstico reservado, assim como um risco de 
recorrência (importante tratar a causa base) 
▪ Controlar a hemorragia por meio da compressão com gaze 
 
 
 
 
Traqueostomia em equinos 
• Indicada em caso de obstrução 
severa de vias aéreas anteriores 
• Pode ser feita de forma preventiva 
em casos de possíveis obstruções 
• Pode ser feita em casos de flebite e 
acidentes ofídicos onde pode ocorrer 
fechamento de glote e 
impossibilidade de passagem de ar 
• Traqueostomia temporária → mais 
utilizada, feita somente com sedação 
e anestesia local e geralmente com o 
cavalo em pé 
• Traqueostomia permanente → feita 
com anestesia geral 
 
1. Incisão na linha média ventral → 
junção dos terços proximal e médio 
da traqueia 
2. Incisão para afastar os músculos 
esternotireóideo que estão pareados 
3. Realizar incisão circular em 2 anéis 
fibrocartilaginosos, mantendo a 
cartilagem integra 
4. Incisão do tubo no lúmen traqueal 
 
1. O animal deve estar sedado e em 
decúbito dorsal 
2. Incisão na linha média ventral 
3. São retirados 4 anéis traqueais 
4. Há a inserção do tubo no lúmen 
5. A sutura da mucosa é feita no bordo 
da pele 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
o LIMA, J.M et al. Traqueostomia permanente em 
equino: relato de caso. Periódicos Brasileiros em 
Medicina Veterinária e Zootecnia. 
o KÖNIG, Horst Erich; LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia 
dos Animais Domésticos-: Texto e Atlas Colorido. 
Artmed Editora, 2021.