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Pincel Atômico - 04/02/2023 13:16:08 1/3
Exercício Caminho do Conhecimento - Etapa 4 (18241)
Atividade finalizada em 04/02/2023 13:15:40 (643663 / 1)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
PRÁTICA PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR: TEORIA DO CONHECIMENTO E FILOSOFIA DA CIÊNCIA [537222] - Avaliação com 8 questões,
com o peso total de 1,67 pontos [capítulos - 2]
Turma:
Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em Filosofia - Grupo: FPD-FEV2022 - SGegu0A231122 [77466]
Aluno(a):
91378887 - ALEX DA SILVA SCHWANKA - Respondeu 8 questões corretas, obtendo um total de 1,67 pontos como nota
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43]
Questão
001
“Não compreenderá, pois, o conhecimento do sapateiro quem não souber o que seja
o conhecimento” (Platão, 147b, 1988, p.9).
Essa passagem foi extraída do diálogo Teeteto, de Platão, conhecido por ser aquele
em que o filósofo grego trata de forma mais explícita a questão do conhecimento.
Sobre essa passagem, é possível afirmar corretamente:
Defende a ideia de que o conhecimento só pode ser definido a partir de suas formas
particulares.
Sustenta a menor importância do conhecimento prático (do sapateiro) em relação ao
teórico (do filósofo).
Defende a ideia de que apenas o filósofo pode conhecer, pois apenas ele sabe
verdadeiramente o que é o “conhecimento”.
Defende a separação entre conhecimento proposicional e conhecimento por
habilidades.
X
Defende a ideia de que as formas particulares de conhecimento dependem de um
conceito mais geral de conhecimento.
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47]
Questão
002
Segundo a tese de Protágoras “as coisas são para mim conforme me aparecem,
como serão para ti segundo te aparecem” (Platão, 152a, 1988, p.15). Ou seja, se o
homem é a medida das coisas, quando os homens são diferentes, as coisas também
serão.
Sobre a posição de Protágoras, do ponto de vista da Teoria do Conhecimento, é
possível afirmar corretamente:
X Expressa uma definição subjetiva e relativa de conhecimento.
Sustenta que só possível conhecer aquilo que é diferente.
Levanta a pretensão de que certas formas de conhecimento possuem mais valor que
outras.
Expressa uma concepção absolutista de conhecimento.
Sustenta que certos homens “diferentes” possuem mais conhecimento do que outros.
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86]
Questão
003
Considera a seguinte situação: dois amigos inexperientes e sem qualquer acesso a
informações privilegiadas fazem uma aposta em uma corrida de cavalos. Pedro
escolhe o cavalo A. Joaquim escolhe o cavalo B. Ao final da corrida, o cavalo A
realmente sai vencedor, o que leva Pedro a fazer a seguinte afirmação eufórica: “Eu
sabia!”.
Sobre a afirmação de Pedro, é possível afirmar corretamente que
deve ser interpretada de forma literal na medida em que aponta para aquilo que em
epistemologia é conhecida como “vidência” ou “dom epistêmico”.
prova que o conhecimento não precisa de uma fundamentação razoável.
demonstra que Pedro tinha conhecimento segundo a definição tradicional.
Lucca
Máquina de escrever
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Lucca
Máquina de escrever
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Pincel Atômico - 04/02/2023 13:16:08 2/3
X
deve ser interpretada em sentido figurado já que Pedro não tinha meios para
fundamentar sua aposta com base em critérios razoáveis .
aponta para um conhecimento inato de Pedro .
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53]
Questão
004
“Pois quem não sabe nem dar nem receber explicação de alguma coisa, carece do
conhecimento dessa coisa; porém se a essa opinião acrescentar a explicação
racional, então ficará perfeito em matéria de conhecimento” (Platão, 202c, 1988, p.86).
Do ponto de vista da Teoria do Conhecimento, é possível afirmar que a passagem
citada aponta corretamente para
a defesa da tese segundo a qual conhecimento e explicação são a mesma coisa.
a defesa de que o conhecimento verdadeiro é o que acrescenta algo à vida de quem
conhece.
a preocupação fundamental de se buscar a ‘matéria perfeita” do conhecimento.
X
a necessidade de justificação das crenças verdadeiras para que elas possam contar
como conhecimento.
a impossibilidade de explicar racionalmente o conceito de conhecimento.
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08]
Questão
005
No Teeteto, de Platão, Sócrates faz a seguinte afirmação: “não compreenderá,pois, o
conhecimento do sapateiro quem não souber o que seja conhecimento” (Platão, 147a,
1988, p.9). Com essa afirmação Sócrates que dizer, corretamente, que:
o conhecimento pode ser compreendido, mas não explicado.
uma definição geral do conhecimento é inviável.
apenas quem possuir conhecimento específicos pode compreender o conhecimento
geral.
o conhecimento dos sapateiros é superior ao conhecimento geral.
X as definições específicas de conhecimento são dependentes de um conceito geral.
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88]
Questão
006
Os três componentes do conceito tradicional de conhecimento são:
X representação mental, adequação objetiva, explicação razoável.
foco restrito, intuição, explicação razoável.
adequação objetiva, não circularidade, reflexividade.
representação mental, sensação corpórea, especulação.
sensação corpórea, representação mental, articulação imaginativa.
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48]
Questão
007
Teeteto: “o que se me afigura neste momento é que conhecimento não é mais do que
sensação” (Platão, 151e, 1988, p.15)
Ao longo do diálogo, Sócrates retira uma série de consequências da tese de Teeteto
sobre o conhecimento como sensação. É possível afirmar corretamente ser uma
consequência necessária dessa tese:
X A impossibilidade de distinguir conhecimento verdadeiro e simples opinião.
O conhecimento prático é a base de todo e qualquer forma de conhecimento.
A necessidade de fazer um inventário de todas as formas de conhecimento existentes.
O conhecimento só é possível aqueles que possuem uma sensibilidade especial.
A impossibilidade de definir o conhecimento.
Pincel Atômico - 04/02/2023 13:16:08 3/3
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54]
Questão
008
Para a Teoria do Conhecimento, é muito importante diferenciar os casos de “sorte
epistêmica” daqueles em que são candidatos reais a serem considerados como
conhecimento. A seguir, marque a opção que apresenta um caso de “sorte
epistêmica”:
Um historiador que encontra um documento, por acaso, um documento importante do
passado.
Um cientista descobre, por acaso, uma nova partícula atômica.
Um estudante que resolve uma equação de matemática.
Uma pessoa a quem é revelada uma verdade divina.
X Uma pessoa comum que acerta a sequência dos números de uma loteria.