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ATIVIDADE 2 METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE PORTUGUÊS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

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Lari Barrense

em

Ferramentas de estudo

Questões resolvidas

O artigo originou-se do Latim Vulgar a partir do demonstrativo ille/ illa a fim de sanar a perda da declinação dos nomes e satisfazer a uma necessidade eufônica. (MATTOS E SILVA, 1993). [...]Ressaltamos que a compreensão do artigo como elemento de coesão referencial que, geralmente, é anafórico, quando é definido e, catafórico, quando é indefinido. Segundo Neves (2000), o artigo indefinido tem, frequentemente, um uso não-referencial, aplicando-se a todo e qualquer membro da classe, grupo ou tipo que é escrito pelo sintagma, constituindo uma generalização.
Leias as sentenças abaixo sobre o uso dessa classe gramatical.
I. Os artigos, em língua portuguesa, precedem o substantivo.
II. Para substantivar uma palavra, traga o artigo para antes dela: o não é uma forma de educar.
III. Os artigos definem gênero, número e grau.
IV. Não há precisão sobre quem se fala ao utilizar o artigo indefinido.
V. O artigo definido pode indicar uma espécie inteira: a melancia é doce. Todas elas são doces.

Toda enunciação, mesmo na forma imobilizada da escrita, é uma resposta a alguma coisa e é construída como tal. Não passa de um elo da cadeia dos atos de fala. Toda inscrição prolonga aquelas que a precederam, trava uma polêmica com elas, conta com as reações ativas da compreensão, antecipa-as.
A respeito da inserção dos conteúdos relacionados à produção textual, analise as sentenças abaixo.
I. Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, os estudantes devem ser expostos a textos curtos, pois estão em fase de construção de aprendizagem acerca de seus conhecimentos linguísticos.
II. Quadrinhas são bons exemplos de textos que podem ser trabalhados no Ensino Fundamental, pois são rimados, incitam a criatividade e pertencem ao mundo dos estudantes.
III. Dialogar com a realidade dos estudantes não deve ser uma preocupação que os professores precisem ter ao selecionar textos para trabalhar no início do Ensino Fundamental.
IV. Selecionar textos que apresentem elementos que dialoguem ou que já sejam de conhecimento do estudante estimula o processo de aprendizagem significativa.
V. Assumir uma postura de investigador, apoia o aluno a desenvolver suas habilidades linguísticas com mais facilidade, pois ele encontrará sentido no processo.

Falar em ensino de gramática na escola é despertar reações do tipo “amor ou ódio”. [...] Tenho claro que cabe à escola qualificar os alunos em três conjuntos de conteúdos: conteúdos essenciais (“úteis”, indispensáveis para a vida cotidiana das pessoas), conteúdos culturais (de formação geral, indicadores de identidade sócio-cultural), e conteúdos de iniciação científica (de disciplina intelectual, de compreensão do mundo). [...] acredito que a escola poderia reservar algum espaço para o ensino de gramática (ou alguma outra reflexão metalinguística sistemática, se esse for o entendimento). Ninguém contesta a possibilidade que o estudo da gramática nos dá de desenvolver nos alunos as habilidades de observação, de levantamento de hipóteses explicativas, de testagem e avaliação dessas hipóteses (e de hipóteses propostas por outros investigadores), de construção de sistemas explicativos, etc., que são atividades próprias da iniciação científica.
Para que os aspectos linguísticos sejam trabalhados em sala, é necessário fazer um trabalho eficiente sobre os gêneros textuais.
I. Um professor consciente sobre os aspectos linguísticos a serem desenvolvidos por seus alunos propõe momentos de livre escolha dos gêneros textuais, incitando-os a criatividade.
II. Expor aos estudantes uma variedade de gêneros textuais fortalece a compreensão das regras gramaticais, pois cada autor tem sua maneira de escrever e de utilizar as estruturas linguísticas.
III. A oralidade também deve ser trabalhada em sala de aula, pois os estudantes serão expostos a situações em que exigem apropriação específica da fala.
IV. Cada gênero textual apresenta a sua estrutura, por isso os estudantes devem conhecer os mais variados possíveis, para que identifiquem suas características.
V. Apresentar a variedade de textos literários como fruição estética é, também, um mecanismo de poder, pois, historicamente, somente as classes dominantes tinham acesso à arte.

Não há dúvida de que se deve ensinar a gramática normativa nas aulas de Língua Portuguesa, embora se sabe perfeitamente que ela em si não ensina ninguém a falar, a ler e a escrever com precisão. O dever da escola é ensiná-la oferecendo condições ao aluno de adquirir competência para usá-la de acordo com a situação vivenciada. Não é com teoria gramatical que ela concretizará o seu objetivo, pois isso leva os estudantes ao desinteresse pelo estudo da língua, por não terem condições de entender o conteúdo ministrado em sala de aula, resultando assim frustrações, reprovações e recriminações que iniciam pela própria escola e o preconceito linguístico.
Leias as assertivas sobre o ensino da Gramática Normativa na escola.
I. Os estudantes devem ter a oportunidade de aprender as regras da Gramática Normativa, mesmo que utilizem a variação linguística em sua fala e que esta não seja motivo de preconceito.
II. Espera-se que no final do Ensino Fundamental os estudantes já tenham memorizado todas as classes gramaticais que compõem a Gramática Normativa.
III. As regras gramaticais não têm relação com a semântica textual, pois, o mal uso dessas aprendizagens não altera o sentido do texto.
IV. As classes gramaticais relacionam-se ao estudo da sintaxe e da morfologia do texto, ou seja, à composição dos elementos da frase.
V. A Gramática Normativa é dividida em dez classes gramaticais, as quais apresentam os diferentes usos e funções das palavras que compõem a língua portuguesa.

Para aproximar a produção escrita das necessidades enfrentadas no dia-a-dia, o caminho atual é enfocar o desenvolvimento dos comportamentos leitores e escritores. Ou seja: levar a criança a participar de forma eficiente de atividades da vida social que envolvam ler e escrever. Noticiar um fato num jornal, ensinar os passos para fazer uma sobremesa ou argumentar para conseguir que um problema seja resolvido por um órgão público: cada uma dessas ações envolve um tipo de texto com uma finalidade, um suporte e um meio de veiculação específicos.
Proporcionar a produção de textos aos estudantes é um ato político.
I. As marcas autorais dos estudantes é de extrema importância para a sua formação social, cidadã e política.
II. É importante apresentar diversos gêneros textuais para que observem que não há uma fórmula mágica para a escrita, mas sim, estruturas que os permeiam.
III. Aprender as classes gramaticais é de extrema relevância para que os textos produzidos pelos alunos tenham sentido e finalidades bem definidas.
IV. Compreender a diferenciação entre tipologia e gênero textual aprimora o processo de aprendizagem quanto à estrutura e à grande variedade de textos possíveis de serem elaborados.
V. A inserção de gêneros digitais no processo de aprendizagem sobre produção textual aproxima o estudo da realidade dos estudantes, atribuindo mais significado ao processo.

A tarefa de leitura, consagrada como de responsabilidade única dos professores de português, é considerada como responsável pelo fracasso de alunos em matemática e outras disciplinas afins. Porém, a nossa escola, em seu fazer cotidiano, ainda está vinculada a métodos tradicionais profundamente demarcados pelas disciplinas constantes do currículo e, por esta razão, a leitura não vem sendo conduzida satisfatoriamente, chegando a perder seu real significado [...].
Leia as reflexões abaixo sobre o texto e suas representações.
I. O texto deve ser utilizado como uma representação social, cultural e emancipatória, refletindo sobre sua finalidade, antes de usá-lo para fins de análise gramatical.
II. Textos que apresentem variantes linguísticas não devem ser levados à sala de aula, pois o contato com linguagens que desviam da regra padrão induzem os estudantes ao erro.
III. Os estudantes devem compreender que um texto sempre apresentará uma finalidade e as suas produções autorais necessitam ser conduzidas pela pergunta: o que quero comunicar?
IV. As reflexões sobre oralidade não são importantes para a análise do texto escrito, visto que as regras estruturais são diferenciadas.
V. O ato da leitura e da escrita pressupõe análise do contexto em que as palavras estão inseridas, visto que estas podem modificar seu sentido a depender do contexto.

A questão da aquisição de uma escrita e de uma leitura proficientes por parte dos jovens estudantes precisaria ser encarada como prioridade por qualquer país que tenha, de fato, a intenção de desenvolvimento social pleno. Em um país como o Brasil, assolado por crises políticas, econômicas e éticas, é fundamental que os alunos saibam se expressar, contar de si e dos outros, numa constante interação social com o mundo o que torna o papel da escola fundamental, já que a “escrita é uma construção social, coletiva, tanto na história humana como na história de cada indivíduo.
O professor necessita planejar coerentemente as etapas acerca dos processos de produção textual, para que os estudantes motivem-se durante esta aprendizagem.
I. O aluno aprende a escrever com desenvoltura no 2º ano do Ensino Fundamental I e sempre utiliza as mesmas técnicas com o passar dos anos.
II. A escrita é um processo que deve ser inserido no contexto educacional desde os primeiros anos do Ensino Fundamental, com o intuito de ser aprimorado gradativamente.
III. Refletir sobre o tema a ser escrito é uma boa estratégia para apoiar os estudantes na construção dos seus pensamentos.
IV. A prática de revisar textos é extremamente relevante, pois oportuniza ao estudante repensar sobre a sua escrita, com o intuito de tornar a mensagem mais clara.
V. É importante que o professor defina com precisão as habilidades esperadas pelos estudantes em suas produções escritas, para que não haja frustração durante o processo.

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Questões resolvidas

O artigo originou-se do Latim Vulgar a partir do demonstrativo ille/ illa a fim de sanar a perda da declinação dos nomes e satisfazer a uma necessidade eufônica. (MATTOS E SILVA, 1993). [...]Ressaltamos que a compreensão do artigo como elemento de coesão referencial que, geralmente, é anafórico, quando é definido e, catafórico, quando é indefinido. Segundo Neves (2000), o artigo indefinido tem, frequentemente, um uso não-referencial, aplicando-se a todo e qualquer membro da classe, grupo ou tipo que é escrito pelo sintagma, constituindo uma generalização.
Leias as sentenças abaixo sobre o uso dessa classe gramatical.
I. Os artigos, em língua portuguesa, precedem o substantivo.
II. Para substantivar uma palavra, traga o artigo para antes dela: o não é uma forma de educar.
III. Os artigos definem gênero, número e grau.
IV. Não há precisão sobre quem se fala ao utilizar o artigo indefinido.
V. O artigo definido pode indicar uma espécie inteira: a melancia é doce. Todas elas são doces.

Toda enunciação, mesmo na forma imobilizada da escrita, é uma resposta a alguma coisa e é construída como tal. Não passa de um elo da cadeia dos atos de fala. Toda inscrição prolonga aquelas que a precederam, trava uma polêmica com elas, conta com as reações ativas da compreensão, antecipa-as.
A respeito da inserção dos conteúdos relacionados à produção textual, analise as sentenças abaixo.
I. Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, os estudantes devem ser expostos a textos curtos, pois estão em fase de construção de aprendizagem acerca de seus conhecimentos linguísticos.
II. Quadrinhas são bons exemplos de textos que podem ser trabalhados no Ensino Fundamental, pois são rimados, incitam a criatividade e pertencem ao mundo dos estudantes.
III. Dialogar com a realidade dos estudantes não deve ser uma preocupação que os professores precisem ter ao selecionar textos para trabalhar no início do Ensino Fundamental.
IV. Selecionar textos que apresentem elementos que dialoguem ou que já sejam de conhecimento do estudante estimula o processo de aprendizagem significativa.
V. Assumir uma postura de investigador, apoia o aluno a desenvolver suas habilidades linguísticas com mais facilidade, pois ele encontrará sentido no processo.

Falar em ensino de gramática na escola é despertar reações do tipo “amor ou ódio”. [...] Tenho claro que cabe à escola qualificar os alunos em três conjuntos de conteúdos: conteúdos essenciais (“úteis”, indispensáveis para a vida cotidiana das pessoas), conteúdos culturais (de formação geral, indicadores de identidade sócio-cultural), e conteúdos de iniciação científica (de disciplina intelectual, de compreensão do mundo). [...] acredito que a escola poderia reservar algum espaço para o ensino de gramática (ou alguma outra reflexão metalinguística sistemática, se esse for o entendimento). Ninguém contesta a possibilidade que o estudo da gramática nos dá de desenvolver nos alunos as habilidades de observação, de levantamento de hipóteses explicativas, de testagem e avaliação dessas hipóteses (e de hipóteses propostas por outros investigadores), de construção de sistemas explicativos, etc., que são atividades próprias da iniciação científica.
Para que os aspectos linguísticos sejam trabalhados em sala, é necessário fazer um trabalho eficiente sobre os gêneros textuais.
I. Um professor consciente sobre os aspectos linguísticos a serem desenvolvidos por seus alunos propõe momentos de livre escolha dos gêneros textuais, incitando-os a criatividade.
II. Expor aos estudantes uma variedade de gêneros textuais fortalece a compreensão das regras gramaticais, pois cada autor tem sua maneira de escrever e de utilizar as estruturas linguísticas.
III. A oralidade também deve ser trabalhada em sala de aula, pois os estudantes serão expostos a situações em que exigem apropriação específica da fala.
IV. Cada gênero textual apresenta a sua estrutura, por isso os estudantes devem conhecer os mais variados possíveis, para que identifiquem suas características.
V. Apresentar a variedade de textos literários como fruição estética é, também, um mecanismo de poder, pois, historicamente, somente as classes dominantes tinham acesso à arte.

Não há dúvida de que se deve ensinar a gramática normativa nas aulas de Língua Portuguesa, embora se sabe perfeitamente que ela em si não ensina ninguém a falar, a ler e a escrever com precisão. O dever da escola é ensiná-la oferecendo condições ao aluno de adquirir competência para usá-la de acordo com a situação vivenciada. Não é com teoria gramatical que ela concretizará o seu objetivo, pois isso leva os estudantes ao desinteresse pelo estudo da língua, por não terem condições de entender o conteúdo ministrado em sala de aula, resultando assim frustrações, reprovações e recriminações que iniciam pela própria escola e o preconceito linguístico.
Leias as assertivas sobre o ensino da Gramática Normativa na escola.
I. Os estudantes devem ter a oportunidade de aprender as regras da Gramática Normativa, mesmo que utilizem a variação linguística em sua fala e que esta não seja motivo de preconceito.
II. Espera-se que no final do Ensino Fundamental os estudantes já tenham memorizado todas as classes gramaticais que compõem a Gramática Normativa.
III. As regras gramaticais não têm relação com a semântica textual, pois, o mal uso dessas aprendizagens não altera o sentido do texto.
IV. As classes gramaticais relacionam-se ao estudo da sintaxe e da morfologia do texto, ou seja, à composição dos elementos da frase.
V. A Gramática Normativa é dividida em dez classes gramaticais, as quais apresentam os diferentes usos e funções das palavras que compõem a língua portuguesa.

Para aproximar a produção escrita das necessidades enfrentadas no dia-a-dia, o caminho atual é enfocar o desenvolvimento dos comportamentos leitores e escritores. Ou seja: levar a criança a participar de forma eficiente de atividades da vida social que envolvam ler e escrever. Noticiar um fato num jornal, ensinar os passos para fazer uma sobremesa ou argumentar para conseguir que um problema seja resolvido por um órgão público: cada uma dessas ações envolve um tipo de texto com uma finalidade, um suporte e um meio de veiculação específicos.
Proporcionar a produção de textos aos estudantes é um ato político.
I. As marcas autorais dos estudantes é de extrema importância para a sua formação social, cidadã e política.
II. É importante apresentar diversos gêneros textuais para que observem que não há uma fórmula mágica para a escrita, mas sim, estruturas que os permeiam.
III. Aprender as classes gramaticais é de extrema relevância para que os textos produzidos pelos alunos tenham sentido e finalidades bem definidas.
IV. Compreender a diferenciação entre tipologia e gênero textual aprimora o processo de aprendizagem quanto à estrutura e à grande variedade de textos possíveis de serem elaborados.
V. A inserção de gêneros digitais no processo de aprendizagem sobre produção textual aproxima o estudo da realidade dos estudantes, atribuindo mais significado ao processo.

A tarefa de leitura, consagrada como de responsabilidade única dos professores de português, é considerada como responsável pelo fracasso de alunos em matemática e outras disciplinas afins. Porém, a nossa escola, em seu fazer cotidiano, ainda está vinculada a métodos tradicionais profundamente demarcados pelas disciplinas constantes do currículo e, por esta razão, a leitura não vem sendo conduzida satisfatoriamente, chegando a perder seu real significado [...].
Leia as reflexões abaixo sobre o texto e suas representações.
I. O texto deve ser utilizado como uma representação social, cultural e emancipatória, refletindo sobre sua finalidade, antes de usá-lo para fins de análise gramatical.
II. Textos que apresentem variantes linguísticas não devem ser levados à sala de aula, pois o contato com linguagens que desviam da regra padrão induzem os estudantes ao erro.
III. Os estudantes devem compreender que um texto sempre apresentará uma finalidade e as suas produções autorais necessitam ser conduzidas pela pergunta: o que quero comunicar?
IV. As reflexões sobre oralidade não são importantes para a análise do texto escrito, visto que as regras estruturais são diferenciadas.
V. O ato da leitura e da escrita pressupõe análise do contexto em que as palavras estão inseridas, visto que estas podem modificar seu sentido a depender do contexto.

A questão da aquisição de uma escrita e de uma leitura proficientes por parte dos jovens estudantes precisaria ser encarada como prioridade por qualquer país que tenha, de fato, a intenção de desenvolvimento social pleno. Em um país como o Brasil, assolado por crises políticas, econômicas e éticas, é fundamental que os alunos saibam se expressar, contar de si e dos outros, numa constante interação social com o mundo o que torna o papel da escola fundamental, já que a “escrita é uma construção social, coletiva, tanto na história humana como na história de cada indivíduo.
O professor necessita planejar coerentemente as etapas acerca dos processos de produção textual, para que os estudantes motivem-se durante esta aprendizagem.
I. O aluno aprende a escrever com desenvoltura no 2º ano do Ensino Fundamental I e sempre utiliza as mesmas técnicas com o passar dos anos.
II. A escrita é um processo que deve ser inserido no contexto educacional desde os primeiros anos do Ensino Fundamental, com o intuito de ser aprimorado gradativamente.
III. Refletir sobre o tema a ser escrito é uma boa estratégia para apoiar os estudantes na construção dos seus pensamentos.
IV. A prática de revisar textos é extremamente relevante, pois oportuniza ao estudante repensar sobre a sua escrita, com o intuito de tornar a mensagem mais clara.
V. É importante que o professor defina com precisão as habilidades esperadas pelos estudantes em suas produções escritas, para que não haja frustração durante o processo.

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METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE PORTUGUÊS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO 
FUNDAMENTAL 
 
ATIVIDADE 2 
O artigo originou-se do Latim Vulgar a partir do demonstrativo ille/ illa a fim de sanar a perda da 
declinação dos nomes e satisfazer a uma necessidade eufônica. (MATTOS E SILVA, 1993). 
[...]Ressaltamos que a compreensão do artigo como elemento de coesão referencial que, 
geralmente, é anafórico, quando é definido e, catafórico, quando é indefinido. Segundo Neves 
(2000), o artigo indefinido tem, frequentemente, um uso não-referencial, aplicando-se a todo e 
qualquer membro da classe, grupo ou tipo que é escrito pelo sintagma, constituindo uma 
generalização. 
CARNEIRO, Cléa Gurjão. Licenciatura em Letras/ Português: Língua Portuguesa III. Disponível em 
http://ead.uepb.edu.br/arquivos/letras/Lingua_portuguesa_III_final.pdf. Acessado em 13 de agosto 
de 2019, às 23h33. 
O artigo é importante para dar valor semântico às frases. Leias as sentenças abaixo sobre o uso 
dessa classe gramatical. 
I. Os artigos, em língua portuguesa, precedem o substantivo. 
II. Para substantivar uma palavra, traga o artigo para antes dela: o não é uma forma de educar. 
III. Os artigos definem gênero, número e grau. 
IV. Não há precisão sobre quem se fala ao utilizar o artigo indefinido. 
V. O artigo definido pode indicar uma espécie inteira: a melancia é doce. Todas elas são doces. 
Resposta Correta: 
I, II, IV e V. 
 
2- Toda enunciação, mesmo na forma imobilizada da escrita, é uma resposta a alguma 
coisa e é construída como tal. Não passa de um elo da cadeia dos atos de fala. Toda 
inscrição prolonga aquelas que a precederam, trava uma polêmica com elas, conta com as 
reações ativas da compreensão, antecipa-as. 
BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e Filosofia da Linguagem. Disponível em 
https://filosoficabiblioteca.wordpress.com/2013/09/30/mikhail-bakhtin-pdf-
download/https://filosoficabiblioteca.wordpress.com/2013/09/30/mikhail-bakhtin-pdf-
download/. Acessado em 14 de agosto de 2019, às 22h14. 
A respeito da inserção dos conteúdos relacionados à produção textual, analise as 
sentenças abaixo. 
I. Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, os estudantes devem ser expostos a textos 
curtos, pois estão em fase de construção de aprendizagem acerca de seus conhecimentos 
linguísticos. 
II. Quadrinhas são bons exemplos de textos que podem ser trabalhados no Ensino 
Fundamental, pois são rimados, incitam a criatividade e pertencem ao mundo dos 
estudantes. 
III. Dialogar com a realidade dos estudantes não deve ser uma preocupação que os 
https://filosoficabiblioteca.wordpress.com/2013/09/30/mikhail-bakhtin-pdf-download/
https://filosoficabiblioteca.wordpress.com/2013/09/30/mikhail-bakhtin-pdf-download/
https://filosoficabiblioteca.wordpress.com/2013/09/30/mikhail-bakhtin-pdf-download/
https://filosoficabiblioteca.wordpress.com/2013/09/30/mikhail-bakhtin-pdf-download/
professores precisem ter ao selecionar textos para trabalhar no início do Ensino 
Fundamental. 
IV. Selecionar textos que apresentem elementos que dialoguem ou que já sejam de 
conhecimento do estudante estimula o processo de aprendizagem significativa. 
V. Assumir uma postura de investigador, apoia o aluno a desenvolver suas habilidades 
linguísticas com mais facilidade, pois ele encontrará sentido no processo. 
É correto o que se afirma em 
Resposta Correta: 
I, II, IV e V. 
3- A dificuldade que todos estão a ver - e em torno dela se pode orientar esta reflexão - é a 
de como ensinar àqueles meninos que não dominam o português da escola a falar com 
correção linguística e adequação pragmática, a compreender os discursos orais de outros 
falantes que utilizem a variante padrão (os professores, por exemplo), a lerem textos 
escritos cuja sintaxe se afasta da oralidade e cujo vocabulário é mais preciso, mais abstrato, 
mais vasto do que aquele pequeno mundo de 500 palavras que possuem e, sobretudo, 
como ensinar-lhes a escrever, sendo a escrita uma técnica tão difícil e complexa, que 
envolve competências tão variadas e finas como conhecer a relação fonemas / grafemas, 
as regras ortográficas, a morfossintaxe, a organização dos textos, a adequação pragmática 
etc. 
 
DUARTE, Isabel Margarida. Ensino da Língua Portuguesa em Portugal: o Texto, no 
Cruzamento dos Estudos Linguísticos e Literários. Disponível em 
https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5789.pdf. Acessado em 14 de agosto de 2019, às 
11h55. 
 
A variação linguística, conforme apresentou o texto acima, pode ser um problema para o 
ensino de novas habilidades linguísticas. 
 
Assinale a alternativa correta quanto ao ensino da norma padrão e à variação linguística. 
Resposta Correta: 
É necessário apresentar aos estudantes que utilizam a linguagem desviando-se do padrão 
as regras da Gramática Normativa, mas sempre dialogando com a realidade deles e 
apresentando novas e reais possibilidades de uso significativo dessas aprendizagens. 
 
4- Falar em ensino de gramática na escola é despertar reações do tipo “amor ou ódio”. [...] 
Tenho claro que cabe à escola qualificar os alunos em três conjuntos de conteúdos: 
conteúdos essenciais (“úteis”, indispensáveis para a vida cotidiana das pessoas), conteúdos 
culturais (de formação geral, indicadores de identidade sócio-cultural), e conteúdos de 
iniciação científica (de disciplina intelectual, de compreensão do mundo). [...] acredito que a 
escola poderia reservar algum espaço para o ensino de gramática (ou alguma outra reflexão 
metalinguística sistemática, se esse for o entendimento). Ninguém contesta a possibilidade 
que o estudo da gramática nos dá de desenvolver nos alunos as habilidades de 
observação, de levantamento de hipóteses explicativas, de testagem e avaliação dessas 
hipóteses (e de hipóteses propostas por outros investigadores), de construção de sistemas 
explicativos, etc., que são atividades próprias da iniciação científica. 
https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5789.pdf
 
NETO, José Borges. Ensinar Gramática na Escola? Disponível em 
http://www.revel.inf.br/files/e5c43b98325ed8dae986eca642e5c3d2.pdf. Acessado em 14 de 
agosto de 2019, às 22h31. 
 
Estratégias necessitam ser pensadas para tornar o ensino da Gramática eficiente. Sobre 
esta declaração é correto afirmar que: 
Resposta Correta: 
O livro didático deve ser utilizado como apoio durante o processo de aprendizagem 
gramaticais, visto que este deve estar vinculado às diversas realidades dos estudantes, as 
quais os livros não dão conta de tratar. 
 
5- O verbo, quer na língua materna, quer nas línguas estrangeiras, é considerado «o centro, 
o sol da frase» (Nery, 1993, p.33), pois todas as palavras se organizam à sua volta. É 
através dele que nos situamos uns em relação aos outros e que estabelecemos uma 
relação temporal com a realidade linguística e extralinguística. 
XAVIER, Lola Geraldes. Ensino da Gramática: Reflexões em Torno do Verbo. Disponível 
em https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/3398352.pdf. Acessado em 13 de agosto de 
2019, às 22h55. 
Sobre o estudo do verbo, analise as sentenças abaixo. 
I. O verbo é a parte da oração que apresenta maior número de variações de forma ou 
conjugações gramaticais. 
II. O verbo exprime cinco ideias, a partir das mudanças de suas formas: modo, tempo, 
número, pessoa e voz. 
III. Os verbos auxiliares são aqueles que contribuem para a plena compreensão da 
semântica da frase. 
IV. Verbos defectivos não são conjugados em todas as suas formas. O grupo dos verbos 
impessoais só conjuga-se em terceira pessoa, por não apresentarem sujeito. 
V. Os verbos só podem ser modificados pelos advérbios, que têm a função de apresentar 
as diferentes circunstâncias em que o significado do verbo pode alterar. 
É correto apenas o que se afirma em 
Resposta Correta: 
I, II e IV. 
 
 
6- Trabalhar os gêneros textuais em sala de aula é uma excelente oportunidade de se lidar 
com a língua nos seus mais diversos usos docotidiano. Se a comunicação se realiza por 
intermédio dos textos, deve-se possibilitar aos estudantes a oportunidade de produzir e 
compreender textos de maneira adequada a cada situação de interação comunicativa. 
CALDAS, Lilian Kelly. Trabalhando Tipos/Gêneros Textuais em Sala de Aula: Uma 
Estratégia Didática na Perspectiva da Mediação Dialética. Disponível em 
http://alb.com.br/arquivo-
morto/edicoes_anteriores/anais16/sem03pdf/sm03ss16_09.pdfhttp://alb.com.br/arquivo-
morto/edicoes_anteriores/anais16/sem03pdf/sm03ss16_09.pdf. Acessado em 13 de agosto 
de 2019, às 19h11. 
Para que os aspectos linguísticos sejam trabalhados em sala, é necessário fazer um 
http://www.revel.inf.br/files/e5c43b98325ed8dae986eca642e5c3d2.pdf
http://alb.com.br/arquivo-morto/edicoes_anteriores/anais16/sem03pdf/sm03ss16_09.pdf
http://alb.com.br/arquivo-morto/edicoes_anteriores/anais16/sem03pdf/sm03ss16_09.pdf
http://alb.com.br/arquivo-morto/edicoes_anteriores/anais16/sem03pdf/sm03ss16_09.pdf
http://alb.com.br/arquivo-morto/edicoes_anteriores/anais16/sem03pdf/sm03ss16_09.pdf
trabalho eficiente sobre os gêneros textuais. 
Analise as assertivas abaixo. 
I. Um professor consciente sobre os aspectos linguísticos a serem desenvolvidos por seus 
alunos propõe momentos de livre escolha dos gêneros textuais, incitando-os a criatividade. 
II. Expor aos estudantes uma variedade de gêneros textuais fortalece a compreensão das 
regras gramaticais, pois cada autor tem sua maneira de escrever e de utilizar as estruturas 
linguísticas. 
III. A oralidade também deve ser trabalhada em sala de aula, pois os estudantes serão 
expostos a situações em que exigem apropriação específica da fala. 
IV. Cada gênero textual apresenta a sua estrutura, por isso os estudantes devem conhecer 
os mais variados possíveis, para que identifiquem suas características. 
V. Apresentar a variedade de textos literários como fruição estética é, também, um 
mecanismo de poder, pois, historicamente, somente as classes dominantes tinham acesso 
à arte. 
É correto o que se afirma em 
Resposta Correta: 
I, II, III, IV e V. 
 
7- Não há dúvida de que se deve ensinar a gramática normativa nas aulas de Língua 
Portuguesa, embora se sabe perfeitamente que ela em si não ensina ninguém a falar, a ler 
e a escrever com precisão. O dever da escola é ensiná-la oferecendo condições ao aluno 
de adquirir competência para usá-la de acordo com a situação vivenciada. Não é com teoria 
gramatical que ela concretizará o seu objetivo, pois isso leva os estudantes ao desinteresse 
pelo estudo da língua, por não terem condições de entender o conteúdo ministrado em sala 
de aula, resultando assim frustrações, reprovações e recriminações que iniciam pela própria 
escola e o preconceito linguístico. 
SANTOS, Gorete R. G.. O Ensino da Gramática Normativa em Sala de Aula: as 
Dificuldades de Aprendizagem no 6º Ano do Ensino Fundamental. Disponível em 
https://docplayer.com.br/12671824-O-ensino-da-gramatica-normativa-na-sala-de-aula-as-
dificuldades-de-aprendizagem-no-6o-ano-do-ensino-
fundamental.htmlhttps://docplayer.com.br/12671824-O-ensino-da-gramatica-normativa-na-
sala-de-aula-as-dificuldades-de-aprendizagem-no-6o-ano-do-ensino-fundamental.html. 
Acessado em 13 de agosto de 2019, às 21h44. 
 Leias as assertivas sobre o ensino da Gramática Normativa na escola. 
I. Os estudantes devem ter a oportunidade de aprender as regras da Gramática Normativa, 
mesmo que utilizem a variação linguística em sua fala e que esta não seja motivo de 
preconceito. 
II. Espera-se que no final do Ensino Fundamental os estudantes já tenham memorizado 
todas as classes gramaticais que compõem a Gramática Normativa. 
III. As regras gramaticais não têm relação com a semântica textual, pois, o mal uso dessas 
aprendizagens não altera o sentido do texto. 
IV. As classes gramaticais relacionam-se ao estudo da sintaxe e da morfologia do texto, ou 
seja, à composição dos elementos da frase. 
V. A Gramática Normativa é dividida em dez classes gramaticais, as quais apresentam os 
diferentes usos e funções das palavras que compõem a língua portuguesa. 
É correto apenas o que se afirma em 
Resposta Correta: 
I, IV e V. 
https://docplayer.com.br/12671824-O-ensino-da-gramatica-normativa-na-sala-de-aula-as-dificuldades-de-aprendizagem-no-6o-ano-do-ensino-fundamental.html
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8- Para aproximar a produção escrita das necessidades enfrentadas no dia-a-dia, o 
caminho atual é enfocar o desenvolvimento dos comportamentos leitores e escritores. Ou 
seja: levar a criança a participar de forma eficiente de atividades da vida social que 
envolvam ler e escrever. Noticiar um fato num jornal, ensinar os passos para fazer uma 
sobremesa ou argumentar para conseguir que um problema seja resolvido por um órgão 
público: cada uma dessas ações envolve um tipo de texto com uma finalidade, um suporte e 
um meio de veiculação específicos. 
 
NOVA ESCOLA. Produção de texto: como ensinar os alunos a escrever de verdade. 
Disponível em https://novaescola.org.br/conteudo/231/producao-de-texto-como-ensinar-os-
alunos-a-escrever-de-verdade. Acessado em 14 de agosto de 2019, às 23h56. 
 
Proporcionar a produção de textos aos estudantes é um ato político. 
 
Acerca da afirmação acima, leia as sentenças abaixo. 
 
I. As marcas autorais dos estudantes é de extrema importância para a sua formação social, 
cidadã e política. 
II. É importante apresentar diversos gêneros textuais para que observem que não há uma 
fórmula mágica para a escrita, mas sim, estruturas que os permeiam. 
III Aprender as classes gramaticais é de extrema relevância para que os textos produzidos 
pelos alunos tenham sentido e finalidades bem definidas. 
IV. Compreender a diferenciação entre tipologia e gênero textual aprimora o processo de 
aprendizagem quanto à estrutura e à grande variedade de textos possíveis de serem 
elaborados. 
V. A inserção de gêneros digitais no processo de aprendizagem sobre produção textual 
aproxima o estudo da realidade dos estudantes, atribuindo mais significado ao processo. 
 
É correto o que se afirma em 
Resposta Correta: 
I, II, III, IV e V. 
 
 
9- A tarefa de leitura, consagrada como de responsabilidade única dos 
professores de português, é considerada como responsável pelo fracasso de alunos em 
matemática e outras disciplinas afins. Porém, a nossa escola, em seu fazer cotidiano, ainda 
está vinculada a métodos tradicionais profundamente demarcados pelas disciplinas 
constantes do currículo e, por esta razão, a leitura não vem sendo conduzida 
satisfatoriamente, chegando a perder seu real significado [...]. 
 
 BITTENCOURT, Joel F.1. A Importância da Leitura e da Interpretação do Texto do 
Problema Matemático. Disponível em 
https://novaescola.org.br/conteudo/231/producao-de-texto-como-ensinar-os-alunos-a-escrever-de-verdade
https://novaescola.org.br/conteudo/231/producao-de-texto-como-ensinar-os-alunos-a-escrever-de-verdade
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1797-8.pdf. Acessado em 14 de 
agosto de 2018, às 11h41. 
 
Leia as reflexões abaixo sobre o texto e suas representações. 
 
I. O texto deve ser utilizado como uma representação social, cultural e emancipatória, 
refletindo sobre sua finalidade, antes de usá-lo para fins de análise gramatical. 
II. Textos que apresentem variantes linguísticasnão devem ser levados à sala de aula, pois 
o contato com linguagens que desviam da regra padrão induzem os estudantes ao erro. 
III. Os estudantes devem compreender que um texto sempre apresentará uma finalidade e 
as suas produções autorais necessitam ser conduzidas pela pergunta: o que quero 
comunicar? 
IV. As reflexões sobre oralidade não são importantes para a análise do texto escrito, visto 
que as regras estruturais são diferenciadas. 
V. O ato da leitura e da escrita pressupõe análise do contexto em que as palavras estão 
inseridas, visto que estas podem modificar seu sentido a depender do contexto. 
 
É correto apenas o que se afirma em 
Resposta correta: 
I, III e V. 
 
10- A questão da aquisição de uma escrita e de uma leitura proficientes por parte dos 
jovens estudantes precisaria ser encarada como prioridade por qualquer país que tenha, de 
fato, a intenção de desenvolvimento social pleno. Em um país como o Brasil, assolado por 
crises políticas, econômicas e éticas, é fundamental que os alunos saibam se expressar, 
contar de si e dos outros, numa constante interação social com o mundo o que torna o 
papel da escola fundamental, já que a “escrita é uma construção social, coletiva, tanto na 
história humana como na história de cada indivíduo. 
MAGRO, D. R. M. D.; BOTTEGA, R. M. D.. O Ensino da Escrita no Ensino Fundamental: 
Relato de 
uma Experiência Pedagógica. Disponível em 
file:///C:/Users/Luciana%20Feiten/Downloads/903-3113-1 
-PB.pdf.Acessado em 14 de agosto de 2019, às 23h13. 
O professor necessita planejar coerentemente as etapas acerca dos processos de produção 
textual, 
para que os estudantes motivem-se durante esta aprendizagem. 
Analise as assertivas a seguir. 
I. O aluno aprende a escrever com desenvoltura no 2º ano do Ensino Fundamental I e 
sempre utiliza 
as mesmas técnicas com o passar dos anos. 
II. A escrita é um processo que deve ser inserido no contexto educacional desde os 
primeiros anos do 
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1797-8.pdf
Ensino Fundamental, com o intuito de ser aprimorado gradativamente. 
III. Refletir sobre o tema a ser escrito é uma boa estratégia para apoiar os estudantes na 
construção 
dos seus pensamentos. 
IV. A prática de revisar textos é extremamente relevante, pois oportuniza ao estudante 
repensar sobre 
a sua escrita, com o intuito de tornar a mensagem mais clara. 
V. É importante que o professor defina com precisão as habilidades esperadas pelos 
estudantes em 
suas produções escritas, para que não haja frustração durante o processo. 
É correto apenas o que se afirma em 
Resposta correta: II, III, IV e V. 
 
 
	METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE PORTUGUÊS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

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