Prévia do material em texto
1. Busca-se a intimidação e a ressocialização do indivíduo que cometeu o crime. O intuito é fazer com que o indivíduo desista de praticar novos crimes. Assim, a finalidade da pena é evitar a reincidência. A prevenção de novos delitos se dirige ao infrator da norma em particular. O direito penal pretende, assim, a ressocialização do criminoso, com a conversão do criminoso em homem de bem, trata-se da: Prevenção geral negativa. Prevenção especial negativa. Prevenção geral positiva. Prevenção especial positiva. 2. De acordo com Damásio E. de Jesus (2005), é um processo colaborativo em que as partes mais afetadas diretamente por um crime determinam a melhor forma de reparar o dano causado pela transgressão: Direito Civil. Justiça Retributiva. Justiça Restaurativa. Direito penal. 3. Fundado na resposta punitiva estatal, que seria suficiente para a reprovação e prevenção de delitos futuros. A pena contaria com a finalidade puramente retributiva, não havendo espaço para outra finalidade (como ressocialização, reparação dos danos etc.), e o delito não poderia escapar da inderrogabilidade da sanção. Trata-se de qual modelo de resolução de conflito: Modelo Consensual. Modelo Ressocializador. Modelo Dissuasório Clássico. Modelo Restaurativo. 4. Conforme qual dispositivo foi vedada a aplicação dos benefícios despenalizadores da Lei nº 9.099/95 aos autores de crimes praticados com violência doméstica e familiar contra a mulher, independentemente da pena prevista: Art. 44 da Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha). Art. 20 da Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha). Art. 41 da Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha). Art. 17 da Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha). 5. Doutrina ou ideologia, presente no Código de Menores, Lei nº 6.697, de 10 de outubro de 1979, caracterizada pela não diferenciação entre o menor infrator e aquele que sofria violência ou abandono, sendo ambos tratados da mesma maneira, ou seja, com segregação (FONSECA, 2014): Doutrina da Proteção Integral. Doutrina da Proteção Irregular. Doutrina da Situação Regular. Doutrina da Situação Irregular. 6. Conforme o Código Penal, Art. 121, §2º-A considera-se que há razões de condição de sexo feminino, ou seja, trata-se de feminicídio, quando o homicídio contra a mulher envolve: Violência sexual; violência patrimonial. Violência doméstica e familiar; violência patrimonial. Violência doméstica e familiar; menosprezo ou discriminação à condição de mulher. Violência doméstica e familiar; racismo. 7. Estabelece que o Juiz poderá especificar outras condições a que fica subordinada a suspensão condicional do processo, desde que adequadas ao fato e à situação pessoal do acusado. Este dispositivo oportuniza a incorporação de práticas de Justiça Restaurativa na construção de “outras condições”, as quais a suspensão será subordinada: Art. 88 da Lei nº 9.099/95. Art. 74 da Lei nº 9.099/95. Art. 89, § 2º da Lei nº 9.099/95. Art. 76 da Lei nº 9.099/95. 8. É disciplinada no art. 76 da Lei nº 9.099/95, aplicável em crimes de menor potencial ofensivo, que estabelece que havendo representação ou em se tratando de crime de ação penal pública incondicionada, não sendo o caso de arquivamento, o Ministério Público poderá propor a aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multas, a ser especificada na proposta: Suspensão condicional do processo. Composição civil dos danos. Representação da vítima nos casos de lesões corporais leves ou culposas. Transação penal. 9. Conhecida também como prevenção por intimidação, consiste na prevenção dos crimes sob a concepção de que os indivíduos de uma sociedade, ao presenciarem outras pessoas sendo condenadas pela prática de crimes, desistirão de fazer o mesmo, trata-se da: Prevenção especial negativa. Prevenção especial positiva. Prevenção geral negativa. Prevenção geral positiva. 10. É entendida como qualquer conduta que a constranja a presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força; que a induza a comercializar ou a utilizar, de qualquer modo, a sua sexualidade: Violência sexual. Violência psicológica. Violência física. Violência moral.