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Discente: Barbara Cidro Silva 
1° Período Medicina
Proteína desacopladora em relação a obesidade
A proteína desacopladora fica localizada na membrana da mitocôndria como as proteínas que participam na cadeia de transporte de elétrons, porém é como um desvio para os prótons gerados, onde vai permitir a passagens destes H+ para a matriz mitocondrial sem passar pela ATP sintase, não produzindo a molécula de energia ATP.
 Imagem do livro Princípios de Bioquímica de Lehninger 7th edição, que mostra a proteína desacopladora UCP1 que vai dissipar a energia em calor presente no tecido adiposo marrom.
Em adultos, a descoberta da presença da UCP1 (antes se via uma grande importância nos recém nascidos pela produção de calor) sugere que possa proteger de obesidade, e que defeitos genéticos nessa proteína poderiam aumentar o risco de diabetes e sobrepeso.
A UCP3 aparentemente tem a função de transporte de ácidos graxos para fora da matriz mitocondrial, protegendo a organela de danos oxidativos e permitindo beta oxidação de ácidos graxos de maneira continua. Na diabetes tipo 2 há uma redução da fosforilação oxidativa (um dos processos da produção de ATP) e dos níveis de UCP3 no musculo esquelético. Esta proteína parece também estar ligada a estimulação de liberação de insulina pelo pâncreas. 
	Estas proteínas quando há variação genética podem estar associadas a obesidade e diabetes tipo 2
Referencias 
BRONDANI, L. A. O Papel das proteínas desacopladoras e suas proteínas regulatórias na obesidade e diabetes mellitus. Tese de Doutorado (Endocrinologia)– Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. 2015
Nelson, David, L. e Michael M. Cox. Princípios de Bioquímica de Lehninger. Disponível em: Minha Biblioteca, (7th edição). Grupo A, 2018.

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