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Crenças religiosas e filosofias de vida - Vida e morte
(EF09ER05) Analisar as diferentes ideias de imortalidade elaboradas pelas tradições religiosas (ancestralidade, reencarnação, transmigração e ressurreição).
Judaísmo
A tradição judaica nos ensina a encarar a morte com respeito, porém não devemos teme-la. De acordo com os pressupostos do Judaísmo a criação do homem atesta a vida eterna da alma. Para os judeus, no ser humano foi plantada a semente da eternidade. Na morte, a alma e o corpo, que formavam uma entidade, se separam. O corpo é enterrado e volta à matéria perdendo toda sua conexão com a vitalidade. Já a alma é eterna, e se transfere deste mundo para o próximo, um mundo inteiramente espiritual.
Espiritismo
Para o espiritismo a morte é uma transformação e não um ponto final, não é o fim. Quando uma pessoa morre os espíritas utilizam a palavra desencarnação, que é justamente a separação do espírito de seu corpo físico. Morrer é continuar vivendo em outra dimensão – a dimensão espiritual – com os sentimentos adquiridos, com a visão espiritual expandida, com os amores, as alegrias e saudades do ser, e também com as imperfeições que não se conseguiu superar.
Na Umbanda
A Umbanda acredita na reencarnação, onde através de sucessivas vidas vamos evoluindo espiritualmente, ao mesmo tempo que colaboramos para o aprimoramento de toda a criação divina. Os umbandistas chamam alma quando o espírito habita o corpo, e espírito quando não esta mais neste corpo.
Na interpretação da Umbanda a morte do corpo físico não é o fim da vida. Entende-se apenas como o fim de um ciclo, e este será encaminhado para uma esfera espiritual condizente com seus atos e vibração emocional acumulada durante a passagem no corpo físico.
ATIVIDADE
1) Assistir o vídeo: O compadre da morte (interpretada pelo programa Catalendas)
2) Como seria se o homem inventasse outra desculpa e enganasse a morte mais uma vez? Invente um fim diferente para a história e faça um desenho para ilustrar.
Crenças religiosas e filosofias de vida 
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Vida e morte
 
(EF09ER05) Analisar as diferentes ideias de imortalidade elaboradas pelas 
tradições religiosas (ancestralidade, reencarnação, transmigração e 
ressurreição).
 
 
Juda
ísmo
 
A tradição judaica nos ensina a encarar a morte com respeito, porém 
não devemos teme
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la. De acordo com os pressupostos do Judaísmo a criação 
do homem atesta a vida eterna da alma. Para os judeus, no ser humano foi 
plantada a semente da eternidade. 
N
a morte, a alma e o corpo, que formavam 
uma entidade, se separam. O corpo é enterrado e volta à matéria perdendo 
toda sua conexão com a vitalidade. Já a alma é eterna, e se transfere deste 
mundo para o próximo, um mundo inteiramente espiritual.
 
 
E
spiritismo
 
Pa
ra o espiritismo 
a
 
morte é uma transformação e não um ponto final, 
não é o fim. Quando uma pessoa morre os 
espíritas utilizam a palavra 
desencarnação, que é justamente a separação do espírito de seu corpo físico. 
Morrer é continuar vivendo em outra dimensão 
–
 
a 
dimensão 
espiritual 
–
 
com 
os sentimentos adquiridos, com a visão espiritual expandida, com os amores, 
as alegr
ias e saudades do ser, 
e
 
também com as imperfeições que não se 
conseguiu superar
.
 
 
Na Umbanda
 
A Umbanda
 
acredita na reencarnação, onde através de sucessivas vidas
 
vamos evoluindo espiritualmente, ao mesmo tempo que colaboramos para o 
aprimorame
nto de toda a criação divina. Os umbandistas chamam alma 
quando o espírito habita o corpo
, e espírito quando 
não
 
esta mais neste corpo.
 
Na interpretação da Umbanda a morte do corpo físico não é o fim da 
vida. Entende
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se apenas como o fim de um ciclo, 
e este será encaminhado 
para uma esfera espiritual condizente com seus atos e vibração emocional 
acumulada durante a passagem no corpo físico.
 
 
 
Crenças religiosas e filosofias de vida - Vida e morte 
(EF09ER05) Analisar as diferentes ideias de imortalidade elaboradas pelas 
tradições religiosas (ancestralidade, reencarnação, transmigração e 
ressurreição). 
 
Judaísmo 
A tradição judaica nos ensina a encarar a morte com respeito, porém 
não devemos teme-la. De acordo com os pressupostos do Judaísmo a criação 
do homem atesta a vida eterna da alma. Para os judeus, no ser humano foi 
plantada a semente da eternidade. Na morte, a alma e o corpo, que formavam 
uma entidade, se separam. O corpo é enterrado e volta à matéria perdendo 
toda sua conexão com a vitalidade. Já a alma é eterna, e se transfere deste 
mundo para o próximo, um mundo inteiramente espiritual. 
 
Espiritismo 
Para o espiritismo a morte é uma transformação e não um ponto final, 
não é o fim. Quando uma pessoa morre os espíritas utilizam a palavra 
desencarnação, que é justamente a separação do espírito de seu corpo físico. 
Morrer é continuar vivendo em outra dimensão – a dimensão espiritual – com 
os sentimentos adquiridos, com a visão espiritual expandida, com os amores, 
as alegrias e saudades do ser, e também com as imperfeições que não se 
conseguiu superar. 
 
Na Umbanda 
A Umbanda acredita na reencarnação, onde através de sucessivas vidas 
vamos evoluindo espiritualmente, ao mesmo tempo que colaboramos para o 
aprimoramento de toda a criação divina. Os umbandistas chamam alma 
quando o espírito habita o corpo, e espírito quando não esta mais neste corpo. 
Na interpretação da Umbanda a morte do corpo físico não é o fim da 
vida. Entende-se apenas como o fim de um ciclo, e este será encaminhado 
para uma esfera espiritual condizente com seus atos e vibração emocional 
acumulada durante a passagem no corpo físico.

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