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Escrita e Fala
©2018 Copyright ©Católica EAD. Ensino a distância (EAD) com a qualidade da 
Apresentação 
Fonte: https://goo.gl/JgS6uZ
O filósofo aristotélico americano e escritor, Mortimer 
Adler, em seu livro Como ler livros, afirma que há 
leitores que conseguem "ler uma obra simples de ficção e 
gostar dela. Mas coloque-o diante de uma exposição 
sucinta, de um argumento formulado com concisão e 
cuidado, ou de uma passagem que demande 
consideração crítica, e ele estará perdido.", ou seja, 
como vimos na aula anterior é preciso aprender a ler. 
Mas, além disso, igualmente importante é preciso pensar 
sobre o escrever.
É desses temas e seus desdobramentos que trataremos 
nesta aula. Bom proveito!
©2018 Copyright ©Católica EAD. Ensino a distância (EAD) com a qualidade da 
Conteúdo 
A Escrita e a Oralidade 
Segundo Eni Orlandi, "a leitura é um dos elementos que constituem 
o processo de produção de escrita" (p.89) embora seja preciso 
acrescentar aqui que esta não é uma relação automática e direta. 
Segundo a autora, "não há uma relação automática entre ler-se 
muito e escrever bem" (p.90) pois "os processos de leitura e escrita 
são distintos e revelam relações diferentes com a 
linguagem"(ORLANDI , 1988, p. 90).
Você deve ter compreendido, pelo vídeo, que a relação entre a 
linguagem oral (que muito utilizamos) e a escrita, embora não 
direta, é sempre recorrente. Há, inclusive, referência a uma 
dicotomia entre elas que afirma a linguagem oral como mais 
coloquial e a escrita como mais dominada pela correção. Você 
acha que isso é uma verdade? Claro que não. Quantas pessoas 
falam bem ou muito bem e podem, sem dúvida, escrever mal? 
Tanto a oralidade quanto a escrita são fundamentais, pois são 
práticas discursivas que se complementam, ou seja, é preciso 
saber falar, assim como é preciso saber escrever.
A escrita, na verdade, é um dos pilares das sociedades atuais. Não 
sendo uma simples tradução da linguagem oral – pois apresenta 
exigências diferentes –, a escrita representa hoje, nesse mundo 
tecnológico, uma parte muito importante do nosso cotidiano.  Por 
isso, não negligencie sua capacidade de escrita, de correção 
gramatical e ortográfica, nem tampouco sua capacidade de 
decodificar uma mensagem. Isso é muito importante! Embora 
muitos afirmem que não, escrever é atividade essencial no século 
XXI. Veja o número de "ferramentas eletrônicas" que pedem a 
escrita. 
Para Refletir 
Antes de prosseguir, assista ao vídeo Fala e escrita, com o 
professor Luiz Antônio Marcuschi. Entre outros aspectos, o 
linguista esclarece as particularidades das duas modalidades 
discursivas, mostrando que ambas são essenciais ao nosso 
dia a dia.
Fonte: < http://meninasufmgpt.blogspot.com.br/p/historia.html >. 
A resposta para a questão apresentada se encontra na citação – 
feita no texto pela autora – que revela o pensamento de Olson, 
Hildyard e Torrance, extraído da obra Cultura escrita e oralidade, 
transcrita a seguir:
A escrita não produz uma nova maneira de pensar, mas 
a posse de um registro escrito pode permitir que se faça 
algo antes impossível: reavaliar, estudar, reinterpretar e 
assim por diante. De maneira similar, a escrita não 
provoca a mudança social, a modernização ou a 
industrialização. Mas ser capaz de ler e escrever pode 
ser crucial para o desempenho de certos papéis na 
sociedade industrial, também podendo ser 
completamente irrelevante para o desempenho de outros 
papéis em uma sociedade tradicional. A escrita é 
importante em termos da realização do que possibilita 
às pessoas: o alcance daquilo que objetivam ou a 
produção de novos objetivos (apud QUEIROZ , 2009, 
p. 2).
Nas sociedades letradas, a escrita passou a ter um papel 
fundamental como instrumento de preservação da memória, bem 
como de comunicação e de manutenção da informação e, mais 
adiante, passou a substituir espaços onde a palavra oral não era 
mais suficiente para garantir decisões (por exemplo, leis só são 
referendadas a partir da escrita, assim como acordos; precisamos 
de cartórios e carimbos, como comprovação e proteção). Por isso, 
saber escrever, produzir textos, é indispensável.
Porém, fique atento para o fato de que a escrita não reproduz a fala 
na sua integridade. A fala conta com as maneiras como cada 
pessoa utiliza a língua, as cadeias sonoras, as entonações e o 
volume de voz, as repetições, o gestual, os movimentos do corpo...  
Logo, a escrita é uma representação gráfica da língua, enquanto a 
fala é sonora.
Por que estamos frisando essas diferenças? Porque é preciso 
compreender a forma como a Língua Portuguesa é utilizada por 
você mesmo, sobretudo nas redes sociais. Há uma nova linguagem 
– informal no Facebook, por exemplo, reduzida no Twitter e uma 
mescla entre a linguagem oral e a escrita, no WhatZapp.  É preciso 
pensar sobre essa nova linguagem utilizada no ambiente virtual. Na 
internet, a linguagem escrita utilizada segue os padrões da 
oralidade. Compreendê-la é um de nossos objetivos.
A Produção de Textos Escritos 
Produzir textos é, sem dúvida, uma atividade das mais complexas, 
que exige de nós inúmeras habilidades:
Para Refletir 
Fonte: <http://spaceamigos.com/1019990/qual-frase-esta-escrita-
no-seu-perfil-de-whatsapp >.
Na atualidade, somos dominados por diferentes formas de 
escrever e de dizer. Pense no WhatsApp, onde a linguagem 
que predomina é a escrita. Então, por que as pessoas 
abreviam a linguagem na web? Essa escrita prejudica a 
compreensão e comunicação? Qual é a relação dessa 
linguagem escrita com a oralidade? Produza um parágrafo 
sobre esse assunto. Em seguida, compare esse parágrafo 
que você produziu com qualquer conversa sua no WhatsApp. 
Com certeza, irá registrar múltiplas diferenças!
Conhecimentos de natureza diversa são acessados para 
que o texto tome forma. É necessário que o redator 
utilize simultaneamente seus conhecimentos relativos ao 
assunto que quer tratar, ao gênero adequado, à situação 
em que o texto é produzido, aos possíveis leitores, à 
língua e suas possibilidades estilísticas. Portanto, 
escrever não é fácil e, principalmente, é incompatível 
com a preguiça (GAR CEZ , 2001, p. 13).
Escrever é uma habilidade e, portanto, pode ser adquirida e 
aprimorada a qualquer momento. É preciso saber escrever com 
correção mesmo que, em muitas situações, essa língua "mais 
culta" não seja utilizada por você em tantas outras situações 
(normalmente bem importantes) ela será cobrada. Exercitar é a 
palavra de ordem.
Millôr Fernandes nos traz, sobre a ação de escrever, o seguinte 
questionamento: "Quantas palavras de amor morrem no 
apontador?" Como você se sente a esse respeito? Você já deixou 
de escrever algo de que gostaria por se sentir incapaz ou mesmo 
pouco inspirado para isso? Já se sentiu pressionado em uma 
situação de produção textual?     
Veja o testemunho de Clarice Lispector, uma das maiores 
escritoras do Modernismo brasileiro:
Olha, eu trabalhava e tive que descobrir meu método 
sozinha. Não tinha conhecido ninguém ainda. Me 
ocorriam ideias e eu sempre me dizia: 'Tá bem. Amanhã 
de manhã eu escrevo'. Sem perceber que, em mim, fundo 
e forma é uma coisa só. Já vem a frase feita. Enquanto 
eu deixava 'para amanhã', continuava o desespero toda 
manhã diante do papel branco. E a ideia? Não tinha 
mais. Então eu resolvi tomar nota de tudo que me 
ocorria. Contei ao Lúcio Cardoso, que então eu 
conheci, que eu estava com um montão de notas assim, 
separadas. Depois elas fazem sentido. Ele concordou. 
Estas folhas 'soltas' deram Perto do coração selvagem.
Nosso objetivo aqui não é o de que você se torne um escritor, mas 
o testemunho da escritora demonstra que o ato de escrever não é 
algo automático. Por ser uma atividade complexa, elaborar textos 
escritos exige que pensemos...
• Que tipo de informação a mensagem deve trazer?
• Como se dá a interlocução?
• Quais são os objetivos a atingir, considerando o contexto?
• De que recursos dispomospara decidir?
• Que atitude devemos ter ante a necessidade da decisão?
Na verdade, podemos resumir as questões acima em três níveis de 
decisão:
• O que escrever?
• Como escrever?
• Para quem escrever?
Se separamos essas três ações, facilitamos nosso trabalho à 
medida que não confundimos o que diz respeito às ideias e à 
forma como as apresentamos. Assim, organizar o processo de 
escrita é imprescindível para a produção de um bom texto. Nada de 
achar, como muitos pensam, que a primeira versão possa ser a 
definitiva.
Para Refletir 
Leia o trecho a seguir e reflita um pouco antes de fazer o que 
se pede:
Moacyr Scliar afirma sobre o ato de escrever:
Trabalho muito. Tenho de conciliar minha 
atividade de escritor com a de médico de saúde 
pública, e, além disto, meu método de trabalho é 
complicado. Parto de uma ideia qualquer - 
originária de uma figura real ou imaginada, de um 
incidente, de um fato histórico, de uma notícia de 
jornal - e sobre ela começo a escrever, ao acaso, 
trechos que podem ser o começo de uma história, 
ou o meio, ou o fim. Quando estas anotações 
chegam a um certo volume, redijo a primeira 
versão da narrativa. Sempre a mão. Acredito ser a 
mão um instrumento mais sensível para a palavra 
escrita. Depois é que datilografo, uma, duas, três 
ou mais vezes, até que o texto me pareça 
razoavelmente bom. Sou um perfeccionista que 
busca a palavra certa e o ritmo exato.
Você já pode começar a pensar um pouco sobre si mesmo, 
concorda? Escreva um texto que reflita sobre as seguintes 
proposições: qual o seu método de escrever? Há algum ritual 
que você siga? Seus textos se concretizam de fato em 
palavras no papel ou permanecem como uma possibilidade 
em pensamento? É fácil escrever ou o esforço é tão grande 
que muitas vezes pensa em desistir ou, efetivamente, você 
desiste de escrever?
Nesse momento, a pergunta que se concretiza para quase todos é 
"por que é tão difícil escrever?". Não espere que a resposta seja 
simples, muito menos que regras "milagrosas" se apresentem. 
Escrever requer um trabalho grande e elaborado. Escrever requer 
que se tenham ideias, que se elaborem pensamentos, que se 
domine uma língua, que se aprimore a linguagem e se construa um 
estilo. É um longo caminho que requer treino, disciplina e 
constância, três atitudes para as quais muitos não se sentem 
preparados. Mas é preciso entender que escrever indica o nível 
cognitivo de uma pessoa. Profissionalmente isso será muito 
importante para você e, portanto, é preciso saber escrever com a 
máxima correção.
Escrever de maneira pouco clara, com erros de coesão e coerência 
depõe contra você como profissional - já se deparou com erros em 
um e-mail, em algum site ou mesmo em algum trabalho na 
universidade? Assim, saber escrever é um diferencial. No universo 
profissional a comunicação escrita faz parte de sua apresentação 
e, nesse contexto, não é possível adiar. Não há desculpas para 
"deixar para depois" esse aprendizado. É preciso ler e escrever, ler e 
escrever. Não é fácil, requer dedicação e empenho, mas é 
imprescindível. Não faça parte do grupo que não quer escrever, dos 
que não querem aprender a escrever. Não é tarefa fácil, é fato, mas 
deve ser sempre perseguida. E, lembre-se, essa é uma decisão sua 
porque não adianta forçar ou impor que alguém leia ou escreva.
O Decisor Linguístico 
Tomar uma decisão sob o ponto de vista linguístico é, acima de 
tudo, tornar-se capaz de fazer as melhores opções ao produzir um 
texto, qualquer que seja ele. Nesse sentido, é preciso considerar a 
adequação daquele texto ao contexto específico da comunicação. 
É fundamental, portanto, refletir sobre questões como:
• Para quem vou escrever?
• Qual é o meu objetivo?
• Que canal de comunicação utilizarei?
• Qual a melhor forma de comunicar o que quero?
Daí a diferença entre escrever uma mensagem no WhatsApp ou 
enviar um e-mail (mesmo que informal) a uma chefia.
Em relação à comunicação é preciso, portanto, fazer escolhas as 
mais diversas, como a adequação ou a inadequação de uma dada 
forma linguística que se quer utilizar. O decisor é capaz de refletir 
criticamente sobre sua produção textual e realizar substituições 
quando tem dúvida. Conhece a língua e seus princípios linguísticos, 
o que não pode ser confundido com o conhecimento superficial de 
regras gramaticais. A esse respeito, é preciso compreender que as 
regras só passam a ter valor quando aplicadas em nossa 
produção. O decisor linguístico reconhece e utiliza 
intencionalmente seu estilo pessoal de escrever, pois é capaz de 
criar, aplicando tal potencial de maneira diversa. Assim, leva em 
consideração as possibilidades que a língua lhe dá de 
compreender, analisar, sintetizar e posicionar-se criticamente, seja 
como leitor ou escritor de textos. 
Nesta disciplina, esperamos que você se sinta como decisor 
linguístico capaz de, principalmente ao escrever textos, perceber 
que comunicar uma ideia não significa reproduzir modelos apenas. 
Mais do que isso, toda e qualquer forma de comunicação é uma 
atividade cognitiva complexa que nos leva a criar.
Antes de continuar é preciso que você amplie também sua 
concepção de texto. Um texto não é apenas escrito, lembre-se. 
Toda estrutura de comunicação – escrita, oral, por imagens etc. – 
se qualifica como um texto produzido.
Percebeu a importância de conhecer a língua para sua vida? A 
importância das decisões linguísticas para adequar seu texto a 
cada situação?
São inúmeras as dúvidas que surgem quando escrevemos e isso 
acontece até com os mais experimentados escritores. É 
necessário, desta feita, ter à mão fontes de consulta que nos 
ajudem a solucionar tais questões, as quais não são só suas, mas 
de todos aqueles que se propõem a lutar com as palavras. Dentre 
os materiais para consulta, destacamos os dicionários e as 
gramáticas.
Lembre-se ainda de que o corretor ortográfico do editor de texto é 
bastante útil, mas tem limitações próprias. Por isso, na dúvida, 
recorra às possíveis fontes de pesquisa e garanta a produção de 
um texto claro e correto.
Vimos até então os elementos e a importância da leitura 
e da escrita, entre temas afins. Para ampliar sua cultura, 
seus conhecimentos e, ainda, crescer profissionalmente, 
você precisa incluir entre suas atividades a leitura e a 
escrita como práticas constantes.
Na próxima aula, trabalharemos a construção do resumo 
e da resenha, gêneros textuais de grande valia no mundo 
acadêmico e profissional. Bons estudos e até breve!
©2018 Copyright ©Católica EAD. Ensino a distância (EAD) com a qualidade da 
Para Consultar 
• Um bom dicionário: Caldas Aulete online.
• Uma gramática: Gramática online.
Na Prática 
"Prezado(a) estudante,
Esta seção é composta por atividades que 
objetivam consolidar a sua aprendizagem 
quanto aos conteúdos estudados e 
discutidos. Caso alguma dessas 
atividades seja avaliativa, seu (sua) 
professor (a) indicará no Plano de Ensino 
e lhe orientará quanto aos critérios e 
formas de apresentação e de envio."
Bom Trabalho!
Ouça "Me ensina a escrever ", de Oswaldo Montenegro. 
Embora a canção tenha um sentido subjetivo e poético, 
relacione o conteúdo dela com o que você estudou nesta 
aula.
Atividade 01 

Lya Luft afirma que "A palavra faz parte de nossa essência: 
com ela, nos acercamos do outro, nos entregamos ou nos 
negamos, apaziguamos, ferimos e matamos. Com a 
palavra, seduzimos num texto; com a palavra, liquidamos – 
negócios, amores. Uma palavra confere o nome ao filho 
que nasce e ao navio que transportará vidas ou armas". 
Redija um texto argumentando sobre a responsabilidade 
ética de quem produz textos, observando que, como 
decisores linguísticos, escolhemos nossos caminhos tanto 
do ponto de vista do que se fala como da maneira que se 
fala.
Atividade 02 

©2018 Copyright ©Católica EAD. Ensino a distância (EAD) com a qualidade da 
Em seguida, você tem duas tirinhas do personagem Calvin. 
Em ambas, ele conversa comseu pai. Leia-as com atenção 
e, em seguida, faça o que se pede. 
1. Relacione a primeira tirinha ao processo de escrita 
que é usual na web. Tome o WhatsApp como 
exemplo.
2. Indique a crítica feita aos computadores e sua 
relação com o ler, compreender e pensar.
Atividade 03 

Saiba Mais 
Para ampliar seu conhecimento a respeito desse assunto, 
veja abaixo a(s) sugestão(ões) do professor:
©2018 Copyright ©Católica EAD. Ensino a distância (EAD) com a qualidade da 
• Agora, leia "A informação escrita: do manuscrito ao 
texto virtual", de Rita Queiroz, e descubra a 
história da escrita. Em seguida, encontre a 
passagem em que se referenda a importância da 
escrita para as pessoas. 
• Leia, agora, para complementar essas ideias, o texto 
"Forçar ou proibir", de Gabriel Perisse, que se 
refere ao ato de ler e também de escrever.
Agora, acesse o texto "Ler e escrever na era   digital
", para pensar sobre a escrita do século XXI.  
• Sobre a amplitude da produção textual, leia "Texto e 
Enunciação", de Eduardo Guimarães.
Veja como em processos de seleção em empresas é 
preciso ser capaz de ler e, sobretudo, escrever. 
Assista à reportagem "Mercado de trabalho: falar 
escrever corretamente", veiculada pelo Jornal 
Hoje.
Referências 
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Iluminuras, 2001. 
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Acesso em: 24 mar. 2017.
• RIBEIRO, Ana Elisa. Textos multimodais: leitura e 
escrita. São Paulo: Parábola Editorial, 2016.
• ROJO, Roxane & BARBOSA, 
Jaqueline. Hipermodernidade, multiletramentos e 
gêneros discursivos. São Paulo: Parábola Editorial, 
2015.
• XAVIER, Antonio Carlos. A era do hipertexto: 
linguagem e tecnologia. Recife: Ed. Universitária da 
UFPE, 2009.

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