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Projeto Drenagem Urbana - Miguel Gregorio de Toledo Neto

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PROJETO - PLANTA BAIXA AIRTON SENNA
UEG - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - CÂMPUS CET
Anápolis - GO
Br 153; Km 99 Zona Rural, 75132-903
Miguel G. de Toledo Neto
1 : 2500 20 DE SETEMBRO DE 2021
01/02
PROJETO - PLANTA BAIXA AIRTON SENNA
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PROPRIETÁRIO
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13
14
14
APM
 II
Airton Senna
N
S
W E
APM
 III
01
03
02
Rede de Drenagem de Águas Pluviais
esc 1.800
PV13
PV02
PV03
PV04
PV05
PV06
PV07
PV08
PV10
PV11
PV12
PV01
PV14
PV09
T
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-
 
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-
 
1
4
VAI PARA A REDE
PROJETO PADRÃO - CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS
UEG - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - CÂMPUS CET
Anápolis - GO
Br 153; Km 99 Zona Rural, 75132-903
1 : 800 20 DE SETEMBRO DE 2021
02/02
Miguel G. de Toledo Neto
AutoCAD SHX Text
ESCALA
AutoCAD SHX Text
PROPRIETÁRIO
AutoCAD SHX Text
DATA
AutoCAD SHX Text
ENDEREÇO:
AutoCAD SHX Text
MUNICÍPIO - UF:
AutoCAD SHX Text
PRANCHA
AutoCAD SHX Text
AUTOR DO PROJETO 
AutoCAD SHX Text
PROPRIETÁRIO: :
Cota mais 
alta
1008,5 2,30 
Cota mais 
baixa
987 3.556,90 
POÇO DE 
VISITA
COMPRI
MENTO 
(m)
ÁREA (m²)
COTA 
MONTAN
TE (m)
COTA 
JUSANTE 
(m)
DECLIVIDAD
E DA RUA
c i (mm/min)
1 - 2 1 37,755 18645,69 1008,5 1005,5 0,072 0,7 2,300 500,33 - 500,33 0,0539 8,4778 
2 - 3 2 45,72 18711,61 1005,5 1003,6 0,037 0,7 2,300 502,09 500,33 1.002,42 0,0339 5,3344 
3 - 4 3 48,015 10825,97 1003,6 1001,7 0,036 0,4 2,300 166,00 1.002,42 1.168,42 0,0306 4,8164 
4 - 5 4 48,69 14151,60 1001,7 998,8 0,054 0,7 2,300 379,73 1.168,42 1.548,15 0,0254 3,9925 
5 - 6 5 43,425 10153,14 998,8 997,5 0,027 0,7 2,300 272,44 1.548,15 1.820,60 0,0228 3,5835 
6 - 7 6 17,955 1511,45 997,5 997,3 0,010 0,7 2,300 40,56 1.820,60 1.861,15 0,0225 3,5313 
7 - 8 7 43,695 4083,19997,3 996,4 0,019 0,7 2,300 109,57 1.861,15 1.970,72 0,0216 3,3991 
8 - 9 8 18,405 6113,73 996,4 995,9 0,024 0,7 2,300 164,05 1.970,72 2.134,77 0,0205 3,2227 
9 - 10 9 47,97 13798,80 995,9 994,2 0,032 0,7 2,300 370,27 2.134,77 2.505,04 0,0184 2,8967 
10 - 11 10 45,135 10536,78 994,2 992,7 0,030 0,7 2,300 282,74 2.505,04 2.787,78 0,0172 2,6974 
11 - 12 11 45,9 11760,00 992,7 990,4 0,045 0,7 2,300 315,56 2.787,78 3.103,34 0,0160 2,5113 
12 - 13 12 70,965 10115,32 990,4 990 0,005 0,7 2,300 271,43 3.103,34 3.374,76 0,0151 2,3748 
13 - 14 13 48,96 4285,80 990 988 0,037 0,7 2,300 115,00 3.374,76 3.489,77 0,0148 2,3223 
14 - 15 14 90 2500,00 989 986 0,030 0,7 2,300 67,08 3.489,77 3.556,85 0,0146 2,2930 
Intensidade
da chuva (mm/mim)
Vazão máxima (l/s)
PROJETISTA MIGUEL G. DE TOLEDO NETO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
ImaxImin
 VAZÃO 
ACUMULAD
A (l/s) 
 VAZÃO NA 
MONTANTE 
DO POÇO DE 
VISITA (l/s) 
 VAZÃO NO 
POÇO DE 
VISITA (l/s) 
TRECHO
BAIRRO
CÁLCULO DA VAZÃO ACUMULADA
DADOS
Airton Senna
ANÁPOLIS
GOIÁS
ESTADO
CIDADE
Cota mais 
alta
1008,5 2,30 
Cota mais 
baixa
987 3.556,90 
PV D a saber
COMPRIMEN
TO (m)
I terreno I adotado D (mm)
DECLIVIDADE DO 
PV
velocidade (m/s)
COEF. DE 
MANNING
PROFUNDIDADE 
DO PV (m)
Raio hidráulico 
(m)
Velocidade 
(m/s)
COTA DO PV 
(m)
1 0,3137 
1 2 41,95
7,151370679 3,5757 400 3,5757 4,829 0,014 2,000 0,06948 4,82886 1006,65
2 0,4597 2 3 50,8 3,74015748 1,8701 500 1,8701 4,932 0,014 2,000 0,10203 4,93203 1003,65
3 0,4914 3 4 53,35 3,561387067 1,7807 500 1,7807 4,834 0,014 2,000 0,12935 4,83362 1001,75
4 0,5058 4 5 54,1 5,360443623 1,9962 500 1,9962 4,913 0,014 2,000 0,14881 4,91320 999,85
5 0,6115 5 6 48,25 2,694300518 1,3472 600 1,3472 4,848 0,014 2,000 0,16722 4,84783 996,95
6 0,7422 6 7 19,95 1,002506266 0,5013 600 0,5013 5,086 0,014 2,000 0,17969 5,08587 995,65
7 0,6757 7 25 48,55 1,853759011 0,9269 600 0,9269 5,100 0,014 2,000 0,18045 5,10033 995,45
8 0,6611 8 9 20,45 2,444987775 1,2225 600 1,2225 5,116 0,014 2,000 0,18130 5,11635 994,55
9 0,6678 9 11 53,3 3,189493433 1,4484 800 1,4484 4,861 0,014 2,000 0,19846 4,86055 994,05
10 0,7035 10 11 50,15 2,991026919 1,3487 800 1,3487 5,009 0,014 2,000 0,20763 5,00916 992,35
11 0,6781 11 12 51 4,509803922 1,2557 800 1,2557 5,152 0,014 2,000 0,21660 5,15245 990,85
12 0,6847 12 17 78,85 0,507292327 0,2536 800 0,2536 5,213 0,014 2,000 0,22044 5,21312 988,55
13 0,7363 13 14 54,4 3,676470588 1,1612 800 1,1612 5,497 0,014 2,000 0,23593 5,32560 988,15
14 0,7704 14 15 100 3 2,2930 800 2,2930 5,659 0,014 2,000 0,25015 5,65210 987,15
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
PROJETISTA MIGUEL G. DE TOLEDO NETO
DADOS
ESTADO
GOIÁS
Intensidade
da chuva (mm/mim)
CIDADE
ANÁPOLIS Vazão máxima (l/s)
BAIRRO Airton Senna
TRECHO
 
 
Universidade Estadual de Goiás 
Campus Anápolis de Ciências Exatas e Tecnológicas - Henrique Santillo 
Engenharia Civil – 6º Período 
Disciplina de Drenagem Urbana 
 
 
 
 
 
 
 
 
DRENAGEM URBANA – AIRTON SENNA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Anápolis - GO 
Setembro / 2021 
 
 
 
Universidade Estadual de Goiás 
Campus Anápolis de Ciências Exatas e Tecnológicas - Henrique Santillo 
Engenharia Civil – 6º Período 
Disciplina de Drenagem Urbana 
 
 
 
 
 
 
DRENAGEM URBANA – AIRTON SENNA 
 
 
 
Discente: Miguel Gregório de Toledo Neto 
Docente: Clodoveu Reis Pereira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Anápolis - GO 
Setembro / 2021 
 Trabalho do projeto de rede de 
drenagem para constituição da nota da 
primeira verificação de aprendizagem 
da disciplina de Drenagem Urbana, do 
curso de Engenharia Civil. 
MEMORIAL DE CÁLCULO 
 
1. INTRODUÇÃO 
O estudo hidrológico para a determinação dos valores máximos de vazões de 
projeto para bacias hidrográficas apresenta interesse principalmente no 
dimensionamento de estruturas hidráulicas como bueiros, pontes, vertedouros, entre 
outros. Existem diversos métodos para a estimativa dos parâmetros hidrológicos como 
tempo de concentração e vazão máxima, que podem levar a resultados bem 
diferenciados. A aplicação de certos métodos pode levar a erros na estimativa, quer 
sejam abaixo ou acima do valor admitido de risco, tem-se por consequência obras sub 
ou superdimensionadas. No caso de obras subdimensionadas, a causa está na 
ocorrência de um evento de maior magnitude, o que poderá acarretar em prejuízos 
econômicos, danos à estrutura física e em casos mais graves até perdas de vida. Por 
outro lado, obras superdimensionadas conduzem a um desperdício de capital, uma vez 
que o dimensionamento pressupõe eventos cuja probabilidade de ocorrência é 
extremamente rara, refletindo em uma relação custo-benefício desfavorável. 
Existem diversos métodos disponíveis para estimativa de vazão de projeto. Cada 
método está fundamentado em uma série de parâmetros que visam representar a vazão 
de projeto de uma área de drenagem. Existem métodos mais simplificados, em que a 
vazão é estimada com base em informações facilimamente disponíveis, e também os 
cálculos são realizados facilmente. A utilização destes métodos é baseada certos 
pressupostos assumidos no método. A aplicação destes métodos em condições 
diferenciadas dos pressupostos pode levar a erros nas estimativas. Por outro lado, 
existem métodos mais complexos, que requerem mais informações e esforço 
computacional para a obtenção destas estimativas. 
Nesse sentido o presente ESTUDO tem como objetivo aplicar uma metodologia 
de estimativa de vazão máxima, considerando a estimativa de intensidade máxima 
média de precipitação obtida pela equação do Índice-Duração-Frequência, para 
dimensionar hidraulicamente um sistema de drenagem localizado no município de 
Anápolis-GO. 
2. DESEVOLVIMENTO DO PROJETO 
A precipitação é um parâmetro comum a todos os métodos, juntamente com as 
características da área de contribuição. No caso específico de vazões máximas, há de se 
considerar a variabilidade temporal dos eventos de precipitação, assim, a intensidade 
máxima de precipitação associada a um período de retorno é um dos parâmetros a 
serem determinados. Na estimativa da chuva de projeto é necessário definir a duração 
da chuva, sendo o tempo de concentração da bacia um dos parâmetros mais usados na 
definição da duração da chuva. Existem muitas incertezas na estimativa deste 
parâmetro e é possível o uso de fórmulas de tempo de concentração para uma faixa de 
áreas de bacias muito superior às usadas em sua calibração, sobretudo em bacias rurais. 
No caso de bacias urbanas, as fórmulas com melhor desempenho mostraram uma faixa 
de erro maior do que as correspondentes em bacias rurais. 
Além da precipitação de projeto, os métodos de estimativa de vazão máxima 
consideram parâmetros de tipo e uso do solo e de relevo, levando em consideração a 
área de drenagem. Todas estas variáveis envolvidas lançam um desafio aos engenheiros 
projetistas e pesquisadores da área de recursos hídricos, no desenvolvimento de 
modelos hidrológicos que sejam pertinentes as diversas condições de projeto, bem 
como parcimoniosos, visto a escassez de dados de vazão existentes. 
 
3. MÉTODO RACIONAL 
Relaciona a precipitação com o deflúvio, considerando as principais 
características da bacia, tais como área, permeabilidade, forma, declividade média, 
sendo a vazão de dimensionamento calculada pela EQUAÇÃO: 
 
Q (m3 /s) = C x i (mm/h) x A (m2 ) 
 
 Para grandes áreas o método Racional tende a superestimar a vazão máxima, 
assim foi aplicada uma correção por meio de um coeficiente de retardo, este coeficiente 
procura corrigiro fato de escoamento superficial sofrer um retardamento em relação 
ao início da precipitação. Com a aplicação do coeficiente de retardamento, que varia de 
0 a 1, procura-se uma compensação para este efeito. 
O coeficiente de escoamento superficial considera vários fatores físicos da bacia 
hidrográfica, como o grau de impermeabilização da região, o tipo de solo e sua 
ocupação, a intensidade da chuva incidente na bacia, entre outros. Para maior facilidade 
de uso, este coeficiente foi convencionado de acordo com o tipo de utilização do solo. 
 
 
 
O uso das metodologias na determinação da vazão máxima foi possível a partir 
de dados de intensidade máxima média de precipitação, um período de retorno para 
chuvas e com base de duração igual ao tempo de concentração da bacia, características 
de vegetação, do solo e de relevo, bem como a área de drenagem da bacia. Para 
determinação da intensidade máxima média de precipitação utilizou-se a equação : 
𝒊 =
𝑩𝟏 ∗ (𝑻𝜶
𝜷
𝑻𝜸
)
(𝒕 + 𝒄)𝒃
 
 
 Onde: 
 α,β,γ, B1, b, c : Parâmetros de características locais 
 i : Intensidade da chuva em mm/min; 
 t : Duração da chuva, adotada de 15 min; 
 T : Período de retorno da chuva, adotado de 5anos. 
 O valor encontrado para a intensidade da chuva na cidade de Anápolis foi de 2,27 
mm/min. 
 Tempo de concentração é o tempo que leva para que toda a bacia considerada 
contribua para o escoamento superficial. O tempo de retardo é o intervalo de tempo 
entre o centro de massa do hietograma da precipitação excedente e a ocorrência da 
vazão de pico do hidrograma. Este tempo de retardo intervém nos modelos de alguns 
hidrogramas unitários sintéticos, como os hidrogramas de Snyder e do SCS O Soil 
Conservation Service propõe a seguinte relação entre este parâmetro e o tempo de 
concentração: tempo de retardo é proporcional a 60% do tempo de concentração. 
 A vazão que atravessa a seção transversal de um rio após a ocorrência de 
precipitação não provém inteiramente desta precipitação que atingiu a bacia 
hidrográfica, afinal já existe um escoamento no curso d’água, que se mantém após o 
término da precipitação. Assim, podem-se distinguir duas componentes fundamentais 
do hidrograma; o escoamento de base e o escoamento superficial 
O comportamento do hidrograma típico de uma bacia é apresentado na Figura 1. O 
nível do hidrograma começa a se elevar após um intervalo de tempo do início da 
precipitação. Isto ocorre devido às perdas iniciais por interceptação vegetal, 
armazenamento em depressões do solo, infiltração e também pelo tempo de 
deslocamento da água na bacia. Então, de acordo com a distribuição da precipitação, o 
hidrograma atinge um ponto máximo, e a seguir apresenta um ramo descendente, onde 
se observa um ponto de inflexão, que caracteriza o fim do escoamento superficial 
 
 
Costumam ser utilizados na hidrologia urbana o método racional, aplicável em 
pequenas bacias urbanas, e os métodos baseados na teoria do hidrograma unitário. 
Neles, a vazão de projeto e/ou hidrograma de cheias são determinados a partir de uma 
tormenta de projeto, da qual são descontadas as diversas perdas que ocorrem na 
bacia. O período de retorno das vazões é, por hipótese, considerado igual ao período 
de retorno da tormenta de projeto, apesar de nem sempre as mesmas tormentas 
apresentarem as mesmas vazões. Isso se deve às condições antecedentes de umidade 
do solo e as modificações das condições de escoamento da bacia alterarem as relações 
entre as chuvas e as vazões 
 
 
 
 
4. DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO 
O Método Racional assume as seguintes considerações: A vazão de pico ocorre 
quando toda a área está contribuindo para o fluxo de escoam; A intensidade da 
precipitação é igual em toda a bacia de contribuição; A intensidade da precipitação é 
constante ao longo do tempo de concentração, sendo este o tempo necessário para que 
a gotícula de água do ponto mais remoto da bacia esteja contribuindo para o 
escoamento no ponto de interesse; O coeficiente de runoff é dado por uma faixa de 
valores, sendo recomendado que sejam utilizados coeficientes maiores quanto maiores 
forem os períodos de retorno e declividades da superfície. 
Como consequência direta das considerações apresentadas acima, o Método 
Racional não avalia o volume das cheias nem a distribuição temporal das vazões. Porém, 
alguns autores sugerem um hidrograma triangular como resultado da precipitação do 
Método Racional. Pode ser adotado um hidrograma simplificado em forma de triângulo 
isósceles, com base igual ao dobro do tempo de concentração e precipitação constante 
com duração igual ao tempo de concentração. Neste trabalho, será considerada apenas 
a vazão de pico para a utilização do método. 
O dimensionamento das galerias é realizado com base nas equações hidráulicas 
de movimento uniforme, como a de Manning, Chezy e outras. O cálculo depende do 
coeficiente de rugosidade e do tipo de galeria adotado. 
Considerando-se que a precipitação origina-se no limite físico do loteamento, 
adotou-se tc = 10 min, que é então o tempo de concentração de partida. Estabeleceram-
se os percursos da rede e delimitaram-se as áreas contribuintes a cada trecho. 
Para as galerias tubulares de concreto armado que serão utilizadas no projeto, 
foi utilizado o coeficiente de rugosidade de 0,013. A área da bacia é determinada 
graficamente. É comum utilizar a área em planta, sem considerar a conformação da 
superfície de projeto. Existem softwares capazes de calcular a área real da superfície, 
alternativa essa que será utilizada no presente trabalho. Esse procedimento fornece 
maior precisão ao dimensionamento, já que a área em planta não considera as áreas 
superficiais de depressões e aclives presentes no terreno, fornecendo vazões de 
contribuição menores que as reais. A bacia pode ser composta por diferentes 
coberturas, devendo ser determinada a área de cada um dos tipos de cobertura. 
Os valores de velocidade para galerias fechadas deverão estar entre os valores 
descritos abaixo: 
• Velocidade máxima = 5,0 m/s 
• Velocidade mínima = 0,8 m/s 
O dimensionamento dos Poços de Visita pode ser realizado com base nas 
seguintes etapas: 
 defina a cota zo e determine o volume Vo correspondente à curva cota x 
volume; 
 calcule Vt =Vo+Vs . Com base em Vt , determine a cota correspondente ao nível 
d água; 
 determine as características do cilindro, para a vazão de projeto correspondente 
a Vs; 
 determine o diâmetro do conduto para essa mesma vazão; 
 determine a cota da crista e a largura (L) do PV para a cheia de projeto de 
segurança do vertedor; 
Os dispositivos de drenagem deverão respeitar a relação de enchimento máximo 
de acordo com 90% de enchimento do diâmetro, respeitando esse limite do nível de 
água. Todos os dispositivos de drenagem serão projetados como condutos livres, ou 
seja, todo o escoamento deverá se dar por gravidade. 
 
 
 
 
 
 
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