Para responder a essa pergunta, precisamos analisar o contexto do gerenciamento de crises e as alternativas apresentadas. O parágrafo único do art. 15 da Portaria MJSP nº 855/25 menciona que as alternativas táticas devem ser consideradas de forma a priorizar a segurança e a minimização de danos. Vamos analisar as opções: a) A invasão tática - Geralmente, essa abordagem é mais agressiva e pode não ser a principal alternativa em um gerenciamento de crises que busca minimizar danos. b) A negociação - Essa é uma abordagem que prioriza a comunicação e a resolução pacífica de conflitos, sendo uma alternativa viável em situações de crise. c) O avanço da cavalaria - Essa opção sugere uma abordagem militar, que pode não ser a mais adequada em todos os contextos de crise. d) O tiro de comprometimento - Essa é uma abordagem mais letal e, portanto, não é a principal alternativa em um gerenciamento que busca evitar danos. e) O emprego de técnicas menos letais - Essa alternativa se alinha com a ideia de minimizar danos e priorizar a segurança, sendo uma abordagem mais adequada em situações de crise. Diante dessa análise, a alternativa que melhor se encaixa como a principal no gerenciamento de crises, considerando a segurança e a minimização de danos, é: e) O emprego de técnicas menos letais.