Analisando as opções apresentadas em relação ao período pós-monástico na prática de enfermagem, podemos observar o seguinte: a) Cuidar caracterizado pela prática do cuidar instintivo de conservação da raça - Essa opção não reflete a realidade do período descrito, que é mais focado na insalubridade e na falta de organização. b) Cuidar por pajés e feiticeiros, com seus deuses protetores e o culto à magia e superstição - Embora essa prática tenha existido em períodos anteriores, o contexto pós-monástico é mais relacionado à desorganização dos cuidados em hospitais. c) A divisão entre o trabalho manual e o trabalho intelectual como reflexo das transformações econômicas e políticas que marcaram a queda do feudalismo e o surgimento do mercantilismo, é caracterizado na Enfermagem pela divisão social do trabalho - Esta opção parece mais alinhada com as transformações sociais e econômicas da época, refletindo a realidade do hospital como um espaço insalubre e a divisão do trabalho. d) O início do cuidar, com enfermeiras graduadas e pós-graduadas - Essa opção não se aplica ao período descrito, já que a formação formal de enfermeiros é um desenvolvimento posterior. Diante disso, a alternativa que melhor se encaixa na descrição do período pós-monástico, considerando a insalubridade e a divisão do trabalho, é: c) A divisão entre o trabalho manual e o trabalho intelectual como reflexo das transformações econômicas e políticas que marcaram a queda do feudalismo e o surgimento do mercantilismo, é caracterizado na Enfermagem pela divisão social do trabalho.