ntes do conceito formal de automação, já existiam autômatos, máquinas mecânicas acionadas por corda ou manivela, capazes de executar movimentos predefinidos. Contudo, essas máquinas não possuíam a capacidade de tomar decisões, sendo completamente dependentes da intervenção humana para operar. No entanto, a demanda gerada pela ideia intrínseca desses autômatos impulsionou o seu desenvolvimento. Sobre essas afirmações marque a alternativa INCORRETA: O século XX marcou o surgimento da automação moderna, com máquinas assumindo tarefas repetitivas nas linhas de produção durante a Revolução Industrial. Foi apenas após a Segunda Guerra Mundial que a concepção contemporânea de robôs começou a se consolidar. Em 1954, George Devol patenteou o Unimate, considerado o primeiro robô programável de grande porte, que posteriormente foi comercializado e utilizado nas linhas de montagem da General Motors. Ao analisar analogias e comparações, e o receio em relação à "nova tecnologia", previamente observado com o surgimento da videolaparoscopia, repete-se com a introdução da cirurgia robótica, sendo expresso por cirurgiões excessivamente conservadores e pacientes menos informados. Perguntas e preocupações formuladas há 30 anos ressurgem sem constrangimento. É fundamental recordar e considerar a experiência passada com a implementação da videolaparoscopia, aprimoram a introdução e disseminação da plataforma robótica no contexto atual da comunidade cirúrgica, destacam os benefícios para os pacientes. O advento da "era robótica" e o potencial evolutivo dessa tecnologia continuarão a ser recursos essenciais para auxiliar os cirurgiões em sua missão de fornecer atendimento de qualidade e segurança aos pacientes. Na década de 1990, a robótica experimentou um avanço com a introdução de microprocessadores e computadores, possibilitando a programação mais difícil dos robôs e a execução de tarefas mais complexas. Foi nesse período que a robótica industrial regressou-se para além do setor automotivo, alcançaram aplicações na eletrônica.