NA EUROP ]A história do Poliestireno Expandido (EPS) começou em 1949, quando uma descoberta acidental de Fritz Stastny (BASF) levou à criação de um material leve e econômico. Em 1952, o EPS foi apresentado na feira de plásticos de Düsseldorf, preparando o terreno para seu uso generalizado. Em 1954, seu uso em isolamento de edifícios marcou sua introdução na construção civil. Apenas três anos depois, em 1957, o primeiro sistema ETICS foi instalado com isolamento de EPS e continua economizando energia até hoje. O salto para a produção em massa ocorreu no final da década de 1950, com a abertura de fábricas no Brasil e na França. Notavelmente, em 1962, o EPS foi escolhido para transportar a Mona Lisa graças às suas excepcionais qualidades de proteção. Em 1998, o EPS passou por uma grande transformação com o lançamento no mercado do "EPS cinza", que oferece maior isolamento térmico em comparação ao EPS branco no setor da construção civil. Em 2020, as propriedades isolantes do EPS tornaram-se cruciais para o transporte global de vacinas contra a COVID-19, desempenhando um papel fundamental na preservação de vidas. Por meio desses avanços, o EPS demonstrou sua versatilidade e importância, consolidando-se como um material insubstituível dos séculos XX e XXI. As placas de isolamento EPS contribuem significativamente para a redução das emissões de CO2 na Europa, no setor da construção civil. Isso se deve ao seu excelente isolamento térmico, que resulta em menor consumo de energia para aquecimento e refrigeração em residências. Como material de embalagem, o EPS também reduz o desperdício, protegendo dispositivos eletrônicos e preservando produtos perecíveis. Por fim, o EPS é 100% reciclável, tanto na indústria de embalagens quanto na da construção civil, por meio de processos mecânicos ou químicos.