Descrição dos sinais clínicos observados: nesse caso, é necessário verificar se a aluna está consciente, mas desorientada e se ela apresenta hipertermia (39,2 °C) ou taquicardia (FC 118 bpm), e se sua pressão arterial limítrofe é baixa (100/70 mmHg). Em relação à pele, é necessário analisar se está quente e úmida se está em estado de sudorese intensa, tontura e/ou escurecimento visual. Obs.: deve-se considerar o contexto ambiental em que a aluna está: exposição solar direta, temperatura elevada, horário de pico térmico. Logo, esses aspectos são diretamente influenciadores das descrições dos sinais clínicos mencionados anteriormente. Interpretação dos sinais vitais e de apoio: nesse caso, é necessário verificar se a temperatura está elevada, o que indica um possível comprometimento na termorregulação, e considerar a frequência cardíaca aumentada, como uma resposta compensatória à vasodilatação periférica e à possível hipovolemia relativa causada pela desidratação. É importante atentar para a frequência respiratória elevada e a pressão arterial reduzida para o basal, que pode indicar um possível início de choque térmico leve. Por