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Pois os textos OU DS documentos arqueológicos, mesmo os aparentemente mais claros e mais complacentes, não falam senão quando sabemos interrogá-los. Antes de Boucher de abundəva como em nossos đias. nos aluviões do Somme. Mas faltava interrogador e não existia pré-história. Velho medievalista, confesso não conhecer leitura mais atraente o cartiirio. f que sei aproximadamente o que Ihe perguntar. Uma coletânea de inscrições romanas, em contrapartida, me diz pouco.Se com dificuldade consigo lê-las, não sei solicitá-las. termos toda mestisacão Perthes, os do qu Em ou historica supõe. dede scus primeiros passos, que a busca tenha uma direção. No princípio, é o espírito. Nunca [em nenhuma ciência,] a observação passiva gerou algo de fecundo. Supondo,, oue ea sea possve BLOCH M Apologa da Historia. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. p. 59
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Wellington Coelho

ontem

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ontem

Parece que você está citando um trecho de "Apologia da História" de Marc Bloch, que discute a importância de saber como questionar e interpretar documentos históricos e arqueológicos. A ideia central é que os textos e artefatos não falam por si mesmos; é necessário um interrogador que saiba fazer as perguntas certas para extrair significado e compreensão. Isso destaca a importância da análise crítica e da curiosidade na pesquisa histórica. Se precisar de mais informações ou de um aspecto específico sobre o tema, estou aqui para ajudar!

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